Situação na Grécia - Tópico Geral
AutoMech Escreveu:Mcmad Escreveu:Eu acredito no mercado livre. Mas tu, assim como os trabalhadores estás a olhar apenas para os teus interesses.
Eu devo pertencer ao grupo restrito de pessoas neste forum que teria a ganhar se Portugal entrasse em incumprimento e saísse do euro, por variadíssimas razões. Mas daí a sobrepor o meu interesse pessoal e desejar a desgraça da população vai uma grande distância.
P.S. Essa de acreditares no mercado livre é para rir. Então tu não eras o tal que querias que a Alemanha subisse o ordenados ?
E aquele grupo restrito de Portugueses que são uns milhares sem trabalho e outros que para lá caminham o que tem a perder?
E os jovens que mais tarde ou mais cedo vão abandonar Portugal o que tem a perder?
E os milhares que já ganham tao pouco o que tem a perder?
Agora os mais velhos reformados que ganham bem esses sim tem muito a perder!
Os mais velhos que ainda trabalham e estão quase na reforma embora não lhes falte dinheiro porque durante anos foi sempre a ganhar tem muito a perder!
Os políticos tem muito a perder!
Os ricos tem muito a perder!
Até o Pingo Doce tem muito a perder!
Até os alemães tem muito a perder!
Mcmad Escreveu:Eu acredito no mercado livre. Mas tu, assim como os trabalhadores estás a olhar apenas para os teus interesses.
Eu devo pertencer ao grupo restrito de pessoas neste forum que teria a ganhar se Portugal entrasse em incumprimento e saísse do euro, por variadíssimas razões. Mas daí a sobrepor o meu interesse pessoal e desejar a desgraça da população vai uma grande distância.
P.S. Essa de acreditares no mercado livre é para rir. Então tu não eras o tal que querias que a Alemanha subisse o ordenados ?

No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
alexandre7ias Escreveu:Deve custar mais aos tais que já passaram por tudo de terrível e na temível ditadura Portuguesa, do que aos que nasceram depois do 25 de Abril.
Tás enganado. O velhos aguentam melhor tudo isso porque naqueles tempos não havia luxos nem mariquices com os meninos.
Basta ver os imberbes de hoje, com todos os floreados e as vontadinhas satisfeitas pelos papás. Isto para não falar que, se já hoje têm de ir ao psicólogo se alguém levanta a voz ou se chumbam na escola, imagino o que seria se os meninos quisessem beber um copinho de leite (já nem digo um iogurte) e não pudessem, coitadinhos.
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AutoMech Escreveu:Mcmad Escreveu:Desculpa a frontalidade , mas és um malandro.Acusas os socialistas de viverem á conta dos outros, mas TU não queres acabar com isso. Queres continuar á sombra da Alemanha e nem te dás conta disso.
Eu tenho é a lucidez suficiente para perceber que, enquanto tivermos défice comercial e défice orçamental, temos de continuar a viver à custa da Alemanha porque não nos aguentamos sozinhos. Ou tu és dos que acreditas que é só fazer o default, voltar ao escudo e limpar o pó às máquinas da casa da moeda para começar a imprimir notas ? És dos colegas do Marocas que pensa que o dinheiro aparece facilmente para a gasolina e para a paparoca ?
Eu acredito no mercado livre. Mas tu, assim como os trabalhadores estás a olhar apenas para os teus interesses.

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Mcmad Escreveu:Desculpa a frontalidade , mas és um malandro.Acusas os socialistas de viverem á conta dos outros, mas TU não queres acabar com isso. Queres continuar á sombra da Alemanha e nem te dás conta disso.
Eu tenho é a lucidez suficiente para perceber que, enquanto tivermos défice comercial e défice orçamental, temos de continuar a viver à custa da Alemanha porque não nos aguentamos sozinhos. Ou tu és dos que acreditas que é só fazer o default, voltar ao escudo e limpar o pó às máquinas da casa da moeda para começar a imprimir notas ? És dos colegas do Marocas que pensa que o dinheiro aparece facilmente para a gasolina e para a paparoca ?
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AutoMech Escreveu:alexandre7ias Escreveu:O problema da Europa é que não são apenas eles a ter problemas. Se saírem a seguir todos se vão virar para Portugal, depois para a Espanha e seguir para outro...é esse o grande problema da Europa e do €.
Não vão porque aí já temos o exemplo dos Gregos e, quando os virmos a penar para terem um pão, um quilo de batatas e um litro de leite, acaba-se logo o tempo de antena do Soares e dos seus amigos comunas.
Há por aí muito jovenzinho a falar (e a escrever) que não faz ideia do que é o racionamento, porque nem sequer eram nascidos (o que só por si não impedia que lessem a história, mas isso dá muito trabalho e cansa os neurónios).
Desculpa a frontalidade , mas és um malandro.Acusas os socialistas de viverem á conta dos outros, mas TU não queres acabar com isso. Queres continuar á sombra da Alemanha e nem te dás conta disso.

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.AutoMech Escreveu:alexandre7ias Escreveu:O problema da Europa é que não são apenas eles a ter problemas. Se saírem a seguir todos se vão virar para Portugal, depois para a Espanha e seguir para outro...é esse o grande problema da Europa e do €.
Não vão porque aí já temos o exemplo dos Gregos e, quando os virmos a penar para terem um pão, um quilo de batatas e um litro de leite, acaba-se logo o tempo de antena do Soares e dos seus amigos comunas.
Há por aí muito jovenzinho a falar (e a escrever) que não faz ideia do que é o racionamento, porque nem sequer eram nascidos (o que só por si não impedia que lessem a história, mas isso dá muito trabalho e cansa os neurónios).
Existe sempre uma primeira vez para tu, venha de lá esse racionamento, mas que não seja apenas no pão, que seja essencialmente nas notas!
Deve custar mais aos tais que já passaram por tudo de terrível e na temível ditadura Portuguesa, do que aos que nasceram depois do 25 de Abril.
Os jovenzinhos esses que vão ter que trabalhar uma vida para pagar as dividas dos mais crescidos, dos mais inteligentes, dos que mais sabem etc etc.
Esta crise começou quando? Tantos especialistas, tantos crânios e isto cada vez esta pior!
alexandre7ias Escreveu:O problema da Europa é que não são apenas eles a ter problemas. Se saírem a seguir todos se vão virar para Portugal, depois para a Espanha e seguir para outro...é esse o grande problema da Europa e do €.
Não vão porque aí já temos o exemplo dos Gregos e, quando os virmos a penar para terem um pão, um quilo de batatas e um litro de leite, acaba-se logo o tempo de antena do Soares e dos seus amigos comunas.
Há por aí muito jovenzinho a falar (e a escrever) que não faz ideia do que é o racionamento, porque nem sequer eram nascidos (o que só por si não impedia que lessem a história, mas isso dá muito trabalho e cansa os neurónios).
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
Celsius Escreveu:De facto a Grécia está numa situação perigosissima.
A partir do momento que eles dão a possibilidade a um partido semelhante ao BE de formar governo está tudo dito.
O problema para a Europa é que eles são um povo estremamente agressivo, a roçar o bélico.
Mantém questões com a Macedónia etc e têm um exército poderoso.
Não gosto disto.
Eu estou tranquilo. O mais que pode acontecer é a Grécia invadir a Alemanha. Seria um mal menor...
Agora, a sério: Não é por aí!
.Celsius Escreveu:De facto a Grécia está numa situação perigosissima.
A partir do momento que eles dão a possibilidade a um partido semelhante ao BE de formar governo está tudo dito.
O problema para a Europa é que eles são um povo estremamente agressivo, a roçar o bélico.
Mantém questões com a Macedónia etc e têm um exército poderoso.
Não gosto disto.
O problema da Europa é que não são apenas eles a ter problemas. Se saírem a seguir todos se vão virar para Portugal, depois para a Espanha e seguir para outro...é esse o grande problema da Europa e do €.
De facto a Grécia está numa situação perigosissima.
A partir do momento que eles dão a possibilidade a um partido semelhante ao BE de formar governo está tudo dito.
O problema para a Europa é que eles são um povo estremamente agressivo, a roçar o bélico.
Mantém questões com a Macedónia etc e têm um exército poderoso.
Não gosto disto.
A partir do momento que eles dão a possibilidade a um partido semelhante ao BE de formar governo está tudo dito.
O problema para a Europa é que eles são um povo estremamente agressivo, a roçar o bélico.
Mantém questões com a Macedónia etc e têm um exército poderoso.
Não gosto disto.
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Atomez Escreveu:gorgol Escreveu:Intervenção militar interna - Golpe de Estado, seguida duma ditadura dos militares - seria o pior para a Esquerda e a democracia, mas dava o pão ao povo.
A sério? Os militares são padeiros???
Mandam nos padeiros e aguadeiros.
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gorgol Escreveu:Intervenção militar interna - Golpe de Estado, seguida duma ditadura dos militares - seria o pior para a Esquerda e a democracia, mas dava o pão ao povo.
A sério? Os militares são padeiros???
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
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Joca601 Escreveu:os gregos, nem percebem, o abismo que os espera quando sairem do euro.
Acho que percebem, o dilema é que é grande...
gorgol Escreveu:Intervenção militar interna - Golpe de Estado, seguida duma ditadura dos militares - seria o pior para a Esquerda e a democracia, mas dava o pão ao povo.
Golpe de Estado, certo. Só não sei é se dava pão ao povo...
AVMac Escreveu:Intervenção militar na Grécia?
E quem iria intervir contra um dos maiores exércitos da Europa? Quem iria enfrentar o país da Europa que mais investia (percentagem do PIB) em Defesa no período pré-crise?
O Reino Unido e a França começaram a bombardear a Líbia. Se os EUA não entrassem de seguida apoiando logisticamente e com o uso de misseis Tomawak e aviões, a França e o Reino Unido teriam passado uma bela de uma vergonha, pois não iriam conseguir destruir tão facilmente as forças de Kadafi.
Intervenção militar interna - Golpe de Estado, seguida duma ditadura dos militares - seria o pior para a Esquerda e a democracia, mas dava o pão ao povo.
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Intervenção militar na Grécia?
E quem iria intervir contra um dos maiores exércitos da Europa? Quem iria enfrentar o país da Europa que mais investia (percentagem do PIB) em Defesa no período pré-crise?
O Reino Unido e a França começaram a bombardear a Líbia. Se os EUA não entrassem de seguida apoiando logisticamente e com o uso de misseis Tomawak e aviões, a França e o Reino Unido teriam passado uma bela de uma vergonha, pois não iriam conseguir destruir tão facilmente as forças de Kadafi.
E quem iria intervir contra um dos maiores exércitos da Europa? Quem iria enfrentar o país da Europa que mais investia (percentagem do PIB) em Defesa no período pré-crise?
O Reino Unido e a França começaram a bombardear a Líbia. Se os EUA não entrassem de seguida apoiando logisticamente e com o uso de misseis Tomawak e aviões, a França e o Reino Unido teriam passado uma bela de uma vergonha, pois não iriam conseguir destruir tão facilmente as forças de Kadafi.
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O euro vive meses decisivos e os líderes da UE têm que responder já para evitar uma desintegração. Luís Amado teme o pior na Grécia e diz que Hollande criou expectativas a mais.
Depois das eleições que se realizaram este fim-de-semana pela Europa, os mercados agitaram-se, aparentemente mais preocupados com a Grécia do que com a viragem francesa à esquerda. Acredita ainda que a zona euro manterá os seus 17 membros no final deste ano?
Veremos... Vamos esperar algumas semanas para avaliar as consequências de tudo o que se está a passar hoje na zona euro e em particular na Grécia. Mas é preciso que tenhamos todos consciência da gravidade do momento que a Europa está a viver – e, por consequência, que cada nação europeia está a viver, associada a todo este processo de reajustamento.
Há alguma coisa que a Europa ainda possa fazer pela Grécia?
Se os gregos não fizerem o que têm de fazer para salvar a Grécia da tragédia eminente, a Europa não poderá fazer nada. A situação em que a Grécia hoje se encontra, de deslace social e político, é uma situação que só o povo grego e a sociedade grega podem evitar. É sintomático que estas eleições tenham projectado um resultado – ao contrário do que as sondagens evidenciavam – em que quem mais subiu foram os partidos que, a avaliar pelos seus programas políticos, conduzirão a Grécia à saída do euro. O problema da Grécia hoje é um problema da sobrevivência da própria democracia o que, por sua vez, é um problema para a Europa. Do meu ponto de vista, é inadiável um esforço de compromisso entre a elite política grega. Em parte é ela responsável pela situação a que a Grécia chegou. A incapacidade de diálogo entre as principais famílias políticas gregas gerou uma situação de desconfiança e de corte com o sentimento do povo grego que se traduziu nos resultados que estamos a viver.
Que consequências pode ter uma saída da Grécia da zona euro?
Depende de como o processo se vier a desenvolver durante as próximas semanas… A saída descontrolada da Grécia da zona euro, num processo de convulsão político e social interno, seria devastadora também para os interesses da zona euro e da UE, que veria um problema gravíssimo na sua periferia. Provavelmente o resultado dessa tensão política na Grécia, em última instância, poderia ser uma intervenção militar. A história está aí para nos revelar a saída para crises desta natureza, não há nada de novo. E nessa perspectiva os responsáveis europeus devem fazer tudo para que, se a Grécia tiver que sair do euro, o faça de forma controlada, apoiada pelas instituições europeias, em condições de poder recuperar competitividade e estabilidade económica e social e preservando o equilíbrio democrático da sociedade e do poder político grego. Se é possível fazer isto ou não é uma das grandes interrogações que temos.
Face a um cenários desses, o que é que os países da periferia do euro, Portugal incluído, podem fazer para dar garantias adicionais aos mercados de que estão sólidos?
Creio que o problema, nessa circunstância, já não é da periferia, é da própria União. A eventual saída da Grécia, se a vontade da sociedade grega – expressa em eleições livres – for essa, obriga a UE a acelerar muito rapidamente o processo de integração fiscal e orçamental na zona euro. Os mercados financeiros serão profundamente afectados na sua convicção pela crise grega. Se a Grécia sai do euro num ambiente de grande incerteza e instabilidade em relação ao futuro da moeda única, esses factores de desconfiança vão acentuar-se. E a única maneira de responder a essa incerteza é acelerar o processo de estabilização da zona euro, que passa do meu ponto de vista por medidas estruturais, federalizantes, ao nível da zona euro.
Que devem passar por quê?
É insustentável a desconfiança que subsiste face à moeda comum e à capacidade das economias de resistirem à pressão. As medidas que têm sido adiadas terão de ser antecipadas, designadamente o que tem que ver com a mutualização de uma parte da dívida, os chamados eurobonds, que são o elemento que pode garantir a coesão e estabilidade da zona euro. É provável que este ano, acompanhando o processo de ratificação do novo Tratado, se inicie um processo, com a forma de um pacto orientado para o crescimento e para o emprego (na linha proposta pelo insuspeito presidente do Banco Central Europeu), não só com medidas de resposta aos problemas de curto prazo – como os fundos estruturais, os project bonds –, mas que dê uma clara indicação aos mercados financeiros de que o euro é para ficar.
.Grécia sair do euro "não seria fatal"
Publicado hoje às 17:18
Um abandono do euro pela Grécia teria um efeito "desestabilizador" sobre a união monetária, mas "não seria necessariamente fatal", afirmou o governador do banco central da Irlanda, Patrick Honohan.
Durante uma conferência na capital da Estónia, Honohan disse que a saída da Grécia seria "tecnicamente" possível de gerir, embora tivesse consequências sobre a confiança na moeda única.
" não é necessariamente fatal, embora não seja uma perspetiva atraente", disse Honohan, citado pela agência de notícias financeiras Bloomberg.
Honohan é membro do conselho de governadores do Banco Central Europeu (BCE).
O vice-governador do banco central da Suécia, Per Jansson, disse na sexta-feira que os bancos centrais da Europa estão a discutir entre si a resposta a uma eventual saída da Grécia da zona euro.
Também na sexta-feira, o ministro das Finanças alemão, Wolfgang Schauble, disse que "os riscos de contágio a outros países são agora menores" e que a zona euro "no seu conjunto está mais resistente".
Essas palavras foram este sábado repetidas quase na íntegra pelo euro comissário dos Assuntos Económicos Olli Rehn, que afirmou em Tallin que a Europa "está obviamente mais resistente que há dois anos" às consequências de um país sair do euro.
A Grécia atravessa uma grave crise económica a que se acrescenta o impasse político resultante das eleições do domingo passado. Nenhum dos três partidos mais votados nestas eleições conseguiu formar governo; o Presidente grego está hoje em reuniões com representantes dos partidos para tentar formar um executivo unitário e evitar a convocação de novas eleições.
Numa sondagem divulgada este sábado pelo diário grego To Vima, 78& dos inquiridos manifestavam-se favoráveis a que a Grécia permaneça na zona euro. Dos 1008 inquiridos pela sondagem, só 12,6% defendiam que a Grécia devia regressar ao dracma.
Já estão a preparar o terreno....
http://m.jn.pt/m/newsArticle?contentId=2514229&related.
Stresszero Escreveu:Mas a Grécia não está num segundo programa de ajuda, em que se comprometeu a determinadas condições para lhe emprestarem dinheiro? A grécia não é aquele país que deu um calote de 90 mil milhões de euros há bem pouco tempo?
É. Mas há razões que a razão desconhece. E há programas de assistência (ajuda) que foram concebidos para ajudar o que presta assistência e não o que dela necessita...
Mas a Grécia não está num segundo programa de ajuda, em que se comprometeu a determinadas condições para lhe emprestarem dinheiro? A grécia não é aquele país que deu um calote de 90 mil milhões de euros há bem pouco tempo? O dracma teria algum valor caso reaparecesse? O mais incrível é que existem políticos que querem rebentar com o país de vez, prometendo aquilo que levou o país à falência. Cortando-lhes o apoio externo o cowboy de esquerda vai pagar os ordenados com couves e azeitonas kalamatas (bem boas por sinal), só pode. 

ferradura Escreveu:Como já disse em situações anteriores.
A europa (Portugal), dar dar o estoiro durante o Verão.
Acabou.
Em Portugal, só um golpe de estado.
Tem de haver um 25 de Abril, mas desta vez tem de haver mortes, mas no cadafalço.
É desta que enforcam o Otelo e os terroristas das fp-25abril?

“When it is obvious that the goals cannot be reached, don't adjust the goals, adjust the action steps.”
― Confucius
― Confucius
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