Situação na Grécia - Tópico Geral
Ainda não é o momento.
Se forem racionais ainda não é o momento para a ruptura.
Um país só consegue viver por conta própria quando tiver equilibrado o défice primário (défice sem juros) e o défice da balança de transações.
Precisa de continuar a aumentar a dívida para compensar o défice e precisa de divisas para as importações básicas: energia e alimentos.
Uma ruptura agora seria o caus incontrolado, a miséria do salve-se quem puder, o caus do Estado nas funções básicas: soberania, segurança, saúde e educação.
Acredito que tudo isto é um esticar da acorda para obter melhores condições dos europeus. Estamos num processo negocial. Ambas as partes já perceberam o seu papel. Neste momento a parte fraca é a Grécia, logo tem de ceder. É uma questão de tempo.
A Grécia poderá "vingar-se" daqui a 2 anos com a partir de agora não pagamos, visto já ter corrigido os 2 défice acima referidos. Claro que a partir dessa altura fará o seu caminho isolada no orgolhosamente sós.
Eu acredito que o cavalo ainda não meteu o freio nos dentes. Acredito que o suicidio coletivo não é possível em democracia.
Um país só consegue viver por conta própria quando tiver equilibrado o défice primário (défice sem juros) e o défice da balança de transações.
Precisa de continuar a aumentar a dívida para compensar o défice e precisa de divisas para as importações básicas: energia e alimentos.
Uma ruptura agora seria o caus incontrolado, a miséria do salve-se quem puder, o caus do Estado nas funções básicas: soberania, segurança, saúde e educação.
Acredito que tudo isto é um esticar da acorda para obter melhores condições dos europeus. Estamos num processo negocial. Ambas as partes já perceberam o seu papel. Neste momento a parte fraca é a Grécia, logo tem de ceder. É uma questão de tempo.
A Grécia poderá "vingar-se" daqui a 2 anos com a partir de agora não pagamos, visto já ter corrigido os 2 défice acima referidos. Claro que a partir dessa altura fará o seu caminho isolada no orgolhosamente sós.
Eu acredito que o cavalo ainda não meteu o freio nos dentes. Acredito que o suicidio coletivo não é possível em democracia.
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Acho que a Grécia nunca esteve tão perto de dar o estoiro.
... E os mercados relativamente perto de máximos. O que aí virá com prazos à porta para pagamento de dívida?
Paga-se a dívida e então ordenados e pensões? Está a ficar bonito está...
JCS
... E os mercados relativamente perto de máximos. O que aí virá com prazos à porta para pagamento de dívida?
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---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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FGRACIA3 Escreveu:Boa tarde. Já que o mais certo é a Grécia não conseguir formar governo e umas possíveis novas eleições daqui a um mês, leva-me a crer que as bolsas na segunda feira irão novamente para quedas, ou será que estarei enganado e que na sexta feira já teriam descontado essas probabilidades?
Obrigado.
não vejo outra saída........
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Boa tarde. Já que o mais certo é a Grécia não conseguir formar governo e umas possíveis novas eleições daqui a um mês, leva-me a crer que as bolsas na segunda feira irão novamente para quedas, ou será que estarei enganado e que na sexta feira já teriam descontado essas probabilidades?
Obrigado.
Obrigado.

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Entretanto os comentarios que se comecam a ler sao os seguintes:
The Ground Is Not Solid Beneath Our Feet
May 10, 2012
By John R. Taylor, Jr.
Chief Investment Officer
in www.zerohedge.com
Investors should be questioning their positive assumptions after the events of the past two weeks. Things have changed a great deal and rumors abound on how the authorities plan to support the market now. At the end of last month, only ten calendar days ago, the perky US equity market, the placid foreign exchange scene, calm credit spreads and rock-bottom volatility implied to us and anyone paying even cursory attention that the world was happy with the way things were turning out in 2012, no matter what the Mayan calendar might be saying. But now, after the Socialist victory in France, the Greek electoral disintegration, the poor US employment numbers and the disastrous European PMI readings the market is very uncertain with the EUR/USD below 1.30, Spanish 10-year Bonds back over 6.00% and equity markets down sharply around the world. Our cyclical analysis finds this weakness very appropriate as we should be in a decline. A look back at the letters of the last two weeks will give you a hint as to our state of mind. I am clearly worried that we could be at the start of a serious meltdown in the global markets, not the same as 2008 and not like the flash crash of 2010, but perhaps incorporating some of the characteristics of both. At the same time, as a manager of corporate risk and an absolute return manager, I have to be ready for the government intervention that is sure to come. As you might guess, we are not too optimistic about the Eurozone authorities’ chances of final success, but the bad news will continue and eventually they will do something dramatic. The road to hell is paved with good intentions of governments, but they make for a volatile ride. We know we will be wrong on many counts, but our function as analysts is to lay out our view of the next few months, so here it goes:
We still believe Barack Obama is not likely to be re-elected this November as US unemployment is much more likely to be above 9% rather than below 8%. Although the US economy far outperformed our expectations during the first quarter, nothing has changed and 2012 will be a recession year with the Eurozone registering terrible numbers far exceeding what the market seems to expect. Our estimate is below 2% even counting a generally flat performance in Germany. The real issue is Europe, not the US or Asia, but the drag spreading from its weakening banking structure will impact global trade and the animal spirits of the entire world. The picture is bad, but our cyclical work implies the global markets should bottom in – or risk will be off through – the period between September and November. The ferocity of this decline might be muted dramatically if the European authorities can figure out a way to minimize the North-South divisions that are tearing the Eurozone apart.
What makes the ground so uncertain beneath our feet is the reality of our current position: interest rates are at zero, fiscal budgets are stretched to the maximum, total national financial liabilities are at a breaking point and national monetary bases are a multiple of the highest they have ever been. Quite simply, there are no good borrowers. No one wants to loan anyone any money. Fiscal consolidation must be carried out, and that tends to mean recession and loss of wealth, which will negatively impact financial markets. Although this can theoretically be an orderly process, the most likely course is not a fair parceling out of pain, but a frantic protection of selfish interests in which those with the upper hand will punish those that are weak. Currently, the crunch is focused on Greece and the other indebted Eurozone countries, but their agony is almost certain to radiate throughout Europe and the world, unless they are given a kindly helping hand. Unfortunately, we are almost certain this will not happen. Not the IMF, Bernanke’s QE3 or any BRIC miraculous assistance will put this issue right, and the risk-off fervor will take global equities down, stop global credit growth and strengthen the dollar.
The Ground Is Not Solid Beneath Our Feet
May 10, 2012
By John R. Taylor, Jr.
Chief Investment Officer
in www.zerohedge.com
Investors should be questioning their positive assumptions after the events of the past two weeks. Things have changed a great deal and rumors abound on how the authorities plan to support the market now. At the end of last month, only ten calendar days ago, the perky US equity market, the placid foreign exchange scene, calm credit spreads and rock-bottom volatility implied to us and anyone paying even cursory attention that the world was happy with the way things were turning out in 2012, no matter what the Mayan calendar might be saying. But now, after the Socialist victory in France, the Greek electoral disintegration, the poor US employment numbers and the disastrous European PMI readings the market is very uncertain with the EUR/USD below 1.30, Spanish 10-year Bonds back over 6.00% and equity markets down sharply around the world. Our cyclical analysis finds this weakness very appropriate as we should be in a decline. A look back at the letters of the last two weeks will give you a hint as to our state of mind. I am clearly worried that we could be at the start of a serious meltdown in the global markets, not the same as 2008 and not like the flash crash of 2010, but perhaps incorporating some of the characteristics of both. At the same time, as a manager of corporate risk and an absolute return manager, I have to be ready for the government intervention that is sure to come. As you might guess, we are not too optimistic about the Eurozone authorities’ chances of final success, but the bad news will continue and eventually they will do something dramatic. The road to hell is paved with good intentions of governments, but they make for a volatile ride. We know we will be wrong on many counts, but our function as analysts is to lay out our view of the next few months, so here it goes:
We still believe Barack Obama is not likely to be re-elected this November as US unemployment is much more likely to be above 9% rather than below 8%. Although the US economy far outperformed our expectations during the first quarter, nothing has changed and 2012 will be a recession year with the Eurozone registering terrible numbers far exceeding what the market seems to expect. Our estimate is below 2% even counting a generally flat performance in Germany. The real issue is Europe, not the US or Asia, but the drag spreading from its weakening banking structure will impact global trade and the animal spirits of the entire world. The picture is bad, but our cyclical work implies the global markets should bottom in – or risk will be off through – the period between September and November. The ferocity of this decline might be muted dramatically if the European authorities can figure out a way to minimize the North-South divisions that are tearing the Eurozone apart.
What makes the ground so uncertain beneath our feet is the reality of our current position: interest rates are at zero, fiscal budgets are stretched to the maximum, total national financial liabilities are at a breaking point and national monetary bases are a multiple of the highest they have ever been. Quite simply, there are no good borrowers. No one wants to loan anyone any money. Fiscal consolidation must be carried out, and that tends to mean recession and loss of wealth, which will negatively impact financial markets. Although this can theoretically be an orderly process, the most likely course is not a fair parceling out of pain, but a frantic protection of selfish interests in which those with the upper hand will punish those that are weak. Currently, the crunch is focused on Greece and the other indebted Eurozone countries, but their agony is almost certain to radiate throughout Europe and the world, unless they are given a kindly helping hand. Unfortunately, we are almost certain this will not happen. Not the IMF, Bernanke’s QE3 or any BRIC miraculous assistance will put this issue right, and the risk-off fervor will take global equities down, stop global credit growth and strengthen the dollar.
.tiagopt Escreveu:Após a breve reflexão à situação política Francesa e às correspondentes consequências da recente mudança, passemos agora à situação da Grécia. Nos últimos meses a Grécia tem sido particularmente penalizada pela austeridade. Justamente penalizada, na minha opinião. Assistiu-se durante anos a um descalabro político neste país, de tal forma que começava a distanciar-se em demasia da típica imagem de seriedade que os países Europeus transmitem para o exterior, imagem sob a qual eclodiu a moeda única.
A dureza da austeridade provocou um impacto severo e previsíveis consequências políticas, levando múltiplas manifestações às ruas e fazendo mesmo cair o governo de Papandreou. Novas eleições foram marcadas, condicionadas à partida pelo governo da Troika, que necessitaria apenas de um governo com maioria para continuar o caminho da austeridade
A realidade das eleições espelhou a divisão que os Gregos têm feito transparecer, colocando de um lado os que não querem pagar, do outro lado os que querem permanecer no Euro, e no meio os que não querem pagar mas querem continuar no Euro. Esta última posição parece certamente a mais apetecível e, apesar de ela própria ser toda uma incongruência, tem sido a mais próxima da realidade.
Enquanto Europeu este parece-me um caminho deveras errado, que tem custado tempo, dinheiro e reputação a um enorme conjunto de países, por uma economia que representa uma pequena fracção da economia da zona Euro. Enquanto Português, não deixa de me parecer errado continuar a defender um país que não tem vontade de fazer sacrifícios e permanecer na zona Euro, um país que em nada pode ser comparado a Portugal, Irlanda ou Espanha. Só uma visão puramente contabilística da realidade pode confundir economias, povos e realidades tão distintas como as que aqui estão em causa.
A fragmentação parlamentar provocada pelas eleições manterá o nível de incerteza na Europa, levando à manutenção de um sentimento negativo generalizado, nem sempre fácil de fundamentar. Na minha perspectiva, o regresso da Grécia ao Dracma será inevitável. Quando tal acontecer, quando se amputar a necrose em vez de se insistir na sua regeneração, não será só o Euro a ganhar mas também os periféricos que se conseguirem manter até que tal venha a acontecer. E só depende desses periféricos, como Portugal, provar que os erros do passado foram uma fonte de aprendizagem e uma oportunidade para potenciar o que temos de bom, erradicando de vez os pontos de necrose que também nós temos por cá.
Ora cá esta uma opinião de alguém que de certeza defende o contrario para o BPN...
Não tenho duvidas que a Grécia vai sair do €, mas isso já podia ter acontecido. Mas claro que se fosse mais cedo as perdas seriam maiores, por isso toca a adiar ao máximo.
Após a breve reflexão à situação política Francesa e às correspondentes consequências da recente mudança, passemos agora à situação da Grécia. Nos últimos meses a Grécia tem sido particularmente penalizada pela austeridade. Justamente penalizada, na minha opinião. Assistiu-se durante anos a um descalabro político neste país, de tal forma que começava a distanciar-se em demasia da típica imagem de seriedade que os países Europeus transmitem para o exterior, imagem sob a qual eclodiu a moeda única.
A dureza da austeridade provocou um impacto severo e previsíveis consequências políticas, levando múltiplas manifestações às ruas e fazendo mesmo cair o governo de Papandreou. Novas eleições foram marcadas, condicionadas à partida pelo governo da Troika, que necessitaria apenas de um governo com maioria para continuar o caminho da austeridade
A realidade das eleições espelhou a divisão que os Gregos têm feito transparecer, colocando de um lado os que não querem pagar, do outro lado os que querem permanecer no Euro, e no meio os que não querem pagar mas querem continuar no Euro. Esta última posição parece certamente a mais apetecível e, apesar de ela própria ser toda uma incongruência, tem sido a mais próxima da realidade.
Enquanto Europeu este parece-me um caminho deveras errado, que tem custado tempo, dinheiro e reputação a um enorme conjunto de países, por uma economia que representa uma pequena fracção da economia da zona Euro. Enquanto Português, não deixa de me parecer errado continuar a defender um país que não tem vontade de fazer sacrifícios e permanecer na zona Euro, um país que em nada pode ser comparado a Portugal, Irlanda ou Espanha. Só uma visão puramente contabilística da realidade pode confundir economias, povos e realidades tão distintas como as que aqui estão em causa.
A fragmentação parlamentar provocada pelas eleições manterá o nível de incerteza na Europa, levando à manutenção de um sentimento negativo generalizado, nem sempre fácil de fundamentar. Na minha perspectiva, o regresso da Grécia ao Dracma será inevitável. Quando tal acontecer, quando se amputar a necrose em vez de se insistir na sua regeneração, não será só o Euro a ganhar mas também os periféricos que se conseguirem manter até que tal venha a acontecer. E só depende desses periféricos, como Portugal, provar que os erros do passado foram uma fonte de aprendizagem e uma oportunidade para potenciar o que temos de bom, erradicando de vez os pontos de necrose que também nós temos por cá.
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.AutoMech Escreveu:alexandre7ias Escreveu:Se a Grécia e o povo Grego sair do € até podem passar mal mas vão mostrar ao mundo que com coragem e sem se vergarem perante os outros lutam pela vontade do seu povo...
É isso mesmo que pode bem acontecer Alexandre. Isso mesmo.
Daí que, se acontecer isso aos Gregos, uma das vantagem para nós é poder ver a "albaninazação" dos Gregos em Real Time.
Cada um deita-se na sepultura que cavou. É essa a beleza da democracia. Tu próprio o escreves, embora estejas tão ocupado a fazer clipping de notícias que não consigas pensar além do dia de amanhã.
Eu só consigo pensar no passado e nos ladroes que agora querem que eu pague as dividas que eles criaram.
O resto é sempre a mesma coisa, entendidos e salvadores a mudar de opinião todos os dias....
alexandre7ias Escreveu:Se a Grécia e o povo Grego sair do € até podem passar mal mas vão mostrar ao mundo que com coragem e sem se vergarem perante os outros lutam pela vontade do seu povo...
É isso mesmo que pode bem acontecer Alexandre. Isso mesmo.
Daí que, se acontecer isso aos Gregos, uma das vantagem para nós é poder ver a "albaninazação" dos Gregos em Real Time.
Cada um deita-se na sepultura que cavou. É essa a beleza da democracia. Tu próprio o escreves, embora estejas tão ocupado a fazer clipping de notícias que não consigas pensar além do dia de amanhã.
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
Las_Vegas Escreveu:Albânia à vista...
Nada disso!!
Democracia ("demo+kratos") é um regime de governo em que o poder de tomar importantes decisões políticas está com os cidadãos (povo), direta ou indiretamente, por meio de representantes eleitos — forma mais usual. Uma democracia pode existir num sistema presidencialista ou parlamentarista, republicano ou monárquico.
As Democracias podem ser divididas em diferentes tipos, baseado em um número de distinções. A distinção mais importante acontece entre democracia direta (algumas vezes chamada "democracia pura"), quando o povo expressa a sua vontade por voto direto em cada assunto particular, e a democracia representativa (algumas vezes chamada "democracia indireta"), quando o povo expressa sua vontade por meio da eleição de representantes que tomam decisões em nome daqueles que os elegeram.
Outros itens importantes na democracia incluem exatamente quem é "o Povo", isto é, quem terá direito ao voto; como proteger os direitos de minorias contra a "tirania da maioria" e qual sistema deve ser usado para a eleição de representantes ou outros executivos.
Vamos lá ter mais respeito....
AutoMech Escreveu:A maioria desses iluminados não estão nas ruas, estão no parlamento. E os restantes são os que ficaram muito incomodados com o Pingo Doce.![]()
Felizmente não representam a população em geral, como se vê pelas sondagens, mas não deixa de ser perigoso porque um discurso populista, repetido muitas vezes, consegue maravilhas (como se viu na Grécia).
A vantagem é que se os Gregos se entalarem temos a oportunidade de ver o filme, sem pagar o bilhete.
Hum esses iluminados que tanto falam em democracia e depois não aceitam os resultados.....é desses que estas a falar certo?
Ai tu ainda não estas a ver o filme? Andas a perder o tempo e acho que só vais conseguir ver a parte final!!
Os iluminados agora já dizem que a Grécia deve sair do €...gente inteligente, muito mesmo.
Se a Grécia e o povo Grego sair do € até podem passar mal mas vão mostrar ao mundo que com coragem e sem se vergarem perante os outros lutam pela vontade do seu povo...
Para os liberais a saída da Grecia do € vai ser uma boa oportunidade de constatarem como um país como a Alemanha perde dinheiro com o mercado livre a funcionar. ( Adeus dividas


E depois vou gostar de ver o mesmo mercado a funcionar para Portugal, Espanha, Itália, Irlanda.
Vai ser o fim do mundo....
A não ser que os iluminados dos economistas ( esses que deixaram isto chegar até aqui)consigam arranjar mais desculpas...
A maioria desses iluminados não estão nas ruas, estão no parlamento. E os restantes são os que ficaram muito incomodados com o Pingo Doce.
Felizmente não representam a população em geral, como se vê pelas sondagens, mas não deixa de ser perigoso porque um discurso populista, repetido muitas vezes, consegue maravilhas (como se viu na Grécia).
A vantagem é que se os Gregos se entalarem temos a oportunidade de ver o filme, sem pagar o bilhete.

Felizmente não representam a população em geral, como se vê pelas sondagens, mas não deixa de ser perigoso porque um discurso populista, repetido muitas vezes, consegue maravilhas (como se viu na Grécia).
A vantagem é que se os Gregos se entalarem temos a oportunidade de ver o filme, sem pagar o bilhete.
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AutoMech Escreveu:Las_Vegas Escreveu:Albânia à vista...
Se assim for pelo menos servem de exemplo para alguns iluminados que por cá andam a protestar.
Também não exageres, achas que em Portugal se protesta muito? Os políticos portugueses até têm apresentado como "trunfo" o facto dos portugueses estarem dispostos a fazer sacrifícios!

Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Actualização. Parece que falhou também esta tentativa para formar governo.
Grécia: Novas eleições no horizonte após impasse nas negociações para formação de governo
11 Maio 2012 | 19:20
Também o Pasok não conseguiu entendimento para formar Governo. O Sirysa, que é dado como o partido mais votado numas prováveis próximas eleições, recusa participar num Governo de unidade nacional. Gregos devem regressar às urnas em breve.
19:15 Novas Eleições. O cenário para a Grécia é cada vez mais certo. O povo deverá ser chamado de novo às urnas, depois dos partidos terem gasto uma semana em negociações, sem conseguirem formar um governo.
19:10 Também o Pasok falhou as negociações para formar governo na Grécia, pelo que o mandato dado ao terceiro partido mais votado nas eleições, regressa amanhã às mãos do presidente Karolos Papoulias. O antigo ministro das Finanças e agora líder do Pasok, disparou contra Tsipras, afirmando que à subida da sua popularidade devia também corresponder uma subida de responsabilidade.
(...)
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=556297
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Se eleições fossem agora, o Syriza ganhava
11 Maio 2012 | 07:37
A Coligação da Esquerda Radical conquista, de acordo com uma sondagem ontem divulgada, 27,7% dos votos dos gregos, acima dos 20,3% do Nova Democracia. O Pasok continuaria em terceiro lugar. Continuaria sem haver maiorias.
O Syriza seria o vencedor caso as eleições gregas se realizassem neste momento. A Coligação de Esquerda Radical conseguiria, de acordo com uma sondagem ontem divulgada, superar a votação no Nova Democracia, o partido mais votado no passado domingo.
O Syriza, que tem numa das suas propostas políticas a rejeição das condições do resgate com a troika, conquistaria 27,7% dos votos, segundo a sondagem do instituto Marc para a Alpha TV, citada pelo “Athens News” e pelo “The Guardian”. Uma votação que lhe iria atribuir 128 assentos dos 300 do parlamento helénico (50 são atribuídos automaticamente à força política mais votada). No domingo, a votação nesta força liderada pelo mais jovem candidato às eleições, Alexis Tsipras (na foto, ao meio), foi de 16,8%, com 52 lugares.
O Nova Democracia não seria, segundo este primeiro estudo após as eleições, o partido mais votado e, portanto, não receberia estes 50 assentos extra, ficando apenas com 57 deputados, representativos de 20,3% do eleitorado. Nas eleições,o partido liderado por Antonis Samaras obteve 108 assentos.
Pasok ficaria em terceiro lugar, mas com menos votos
Estes dois partidos já tiveram, nas suas mãos, a possibilidade de formar governo, sendo que ambos acabaram por deixar a tarefa por não conseguirem encontrar parceiros de coligação que permitissem uma estabilidade governativa. Neste momento, é o socialista Pasok que está a tentar constituir um governo de unidade nacional, já que as duas forças mais votadas não conseguiram cumprir esse objectivo. Segundo a sondagem para a Alpha TV, o Pasok conquistaria agora 12,6% dos votos, contando com 36 deputados.
O partido que estava no governo desde 2009 – e que apoiava, a par da Nova Democracia, o governo tecnocrata liderado por Lucas Papademos, designado no final de 2011 – assistiria a uma descida dos votos, já que conquistou 13,2% dos votos nas eleições legislativas, o que lhe atribuiu 41 lugares no parlamento.
É no Pasok que, contudo, está a esperança de formar um governo na Grécia. O partido já admitiu uma coligação com a Esquerda Democrática, estando agora a tentar encontrar mais parceiros.
Se nas últimas eleições a Esquerda Democrática conseguiu 19 assentos, com 6,1% dos votos, a sondagem aponta para uma quebra até aos 4,9%, o que só lhe atribuiria espaço para 14 deputados.
Partidos mais pequenos perderiam votos
Os Gregos Independentes ficariam com 29 assentos (10,2%), próximos dos 33 alcançados no domingo (10,6%). Já os comunistas do KKE ficar-se-iam pelos 20 deputados eleitos, igualmente abaixo dos 26 de domingo (8,47% nas eleições contra 7% na sondagem).
A Aurora Dourada, o partido nacionalista que tem levantado polémica por ter, ontem, visto o seu blogue sido suspenso pelo Wordpress, também perderia votação. Em vez dos 6,97% dos votos gregos alcançados, e 21 deputados, o partido ficar-se-ia pelos 5,7%, o que corresponderia a 16 assentos.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=556207
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Grécia não recebe tranche completa do resgate
Grécia não recebe tranche completa do resgate
Fundo Europeu de Estabilização Financeira credita apenas 4,2 mil milhões da tranche que deveria entrar hoje na conta especial reservada ao pagamento da dívida grega. Até dia 18, Atenas tem de reembolsar 3,3 mil milhões ao BCE.
As yields (juros) do benchmark a 10 anos, usado pela Bloomberg, que serve de referência para a avaliação da dívida grega subiu hoje para perto de 24%. A ingovernabilidade, derivada do espectro parlamentar, e os rumores sobre a entrega ou não da tranche completa do Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF) estão a aumentar o nervosismo dos investidores da dívida.
A tranche de 5,2 mil milhões de euros não deverá ser creditada hoje na íntegra, decidiram ontem os responsáveis do Eurogrupo. O Tesouro grego deverá receber só 4,2 mil milhões, pois o FEEF estima que os restantes 1000 milhões só deverão ser necessários em junho. O Eurogrupo tomará uma decisão sobre o assunto na reunião da próxima segunda-feira, segundo a agência AFP.
Convém referir que os 4,2 mil milhões não são colocados à disposição do Tesouro grego, mas vão diretamente para uma conta especialmente reservada para o pagamento do serviço da dívida grega, como recordou, ontem, o FEEF. Os analistas políticos gregos consideram que seria uma grave erro, com consequências incendiárias na crise política em curso, se o FEEF não desenbolsasse tal verba já acordada.
Incerteza catastrófica
Desde que foi criado em 12 de março deste ano que o benchmark dos juros subiu mais de cinco pontos percentuais. O referencial foi criado após o anuncio da reestruturação parcial da dívida grega a 9 de março quando os juros dos títulos gregos naquela maturidade negociavam a mais de 36,5% no mercado secundário. Os velhos títulos sairam de cena, depois da negociação realizada pelo então ministros das Finanças Evangelos Venizelos, e o benchmark passou a ser o termómetro da situação.
A crise política saída das eleições legislativas de domingo passado, com a impossibilidade de formação de um governo de coligação de maioria, a subida do SYRIZA (Coligação de Esquerda Radical) ao segundo lugar na votação e no parlamento e uma expressão eleitoral maioritária contra o plano de resgate pela troika, colocaram a Grécia no capítulo do que as agências financeiras têm chamado de "incerteza catastrófica", pedindo emprestada uma expressão do ministro alemão das Finanças, Wolfgang Schauble.
A Grécia deverá reembolsar 450 milhões de euros em obrigações a partir de segunda-feira aos detentores de títulos que recusaram o acordo de reestruturação de março. Até dia 18 de maio terá de reembolsar 3,3 mil milhões de euros ao Banco Central Europeu.
Risco de bancarrota interna
Deste modo, o dinheiro fresco que entra destina-se, apenas, "a cobrir a dívida, e não a fazer face às despesas públicas", diz-nos Nick Malkoutzis, editor da edição inglesa do jornal Kathimerini. "Depois disso, a Grécia tem dinheiro até junho. Se não receber as verbas seguintes, arrisca uma bancarrota interna, deixando de pagar reformas e vencimentos dos funcionários públicos. O governo, além disso, já deve mais de 6 mil milhões de euros a fornecedores e a contribuintes que deveriam ser reembolsados de impostos. A situação é muito crítica", acrescenta.
Quer o ministro alemão dos Negócios Estrangeiros, Guido Westerwelle, como o seu homólogo do Luxemburgo, Jean Asselborn, já ameaçaram os gregos que não haverá desbloqueamento de mais nenhuma parcela do segundo pacote de resgate se não houver governo "que respeite as regras estabelecidas e possa gerir as verbas". A tranche seguinte deverá ser discutida entre a troika e Atenas em junho, altura em que há toda a probabilidade do país estar em eleições antecipadas. Segundo o Crédit Suisse, as negociações de junho deveriam dar luz verde a 23 mil milhões de euros para a recapitalização dos bancos gregos e a 8 mil milhões suplementares para pagamento da dívida.
Nick Malkoutzis espera que a troika "cubra algum buraco com um empréstimo de ponte até que se saiba se haverá um governo com quem possa trabalhar, ou se o plano de resgate chegou ao fim da linha".
http://expresso.sapo.pt/grecia-nao-rece ... te=f724914
“When it is obvious that the goals cannot be reached, don't adjust the goals, adjust the action steps.”
― Confucius
― Confucius
Eleições na Grécia preocupam Banco Central Europeu
16 Abril 2012 | 11:51
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
Nowotny, membro do Conselho do BCE, vê nas eleições gregas riscos para a crise da dívida na Zona Euro.
Ewald Nowotny (na foto), membro do Conselho do BCE, diz que vê nas eleições gregas riscos para a crise da dívida na Zona Euro. “Vejo riscos no campo político. As eleições estão marcadas para inícios de Maio e não tenho a certeza de que haja uma maioria que prossiga com o actual programa económico”, declarou em entrevista ao jornal austríaco “Voralberger Nachrichten”, publicada no sábado.
Recorde-se que o actual primeiro-ministro interino da Grécia, Lucas Papademos, sucedeu a George Papandreou em Novembro, depois de este ter afundado politicamente – sendo alvo de críticas até por parte do seu próprio partido, o Pasok – ao dizer que estava a pensar avançar com um referendo ao segundo pacote de resgate do país.
Papademos assumiu funções com a missão de assegurar um segundo pacote de financiamento internacional, no valor de 130 mil milhões de euros, delineado na cimeira europeia de 26 e 27 de Outubro.
Relativamente aos restantes países da “periferia” do euro, Nowotny, que é também governador do banco central da Áustria, sublinhou que Itália e Espanha também levaram a cabo reformas e que agora tem que lhes ser dado tempo. Acrescentou ainda que a situação em Portugal e na Irlanda melhorou. “O maior risco é a Grécia”, disse ao jornal.
Nowotny salientou igualmente que considera a anunciada reavaliação de 110 bancos europeus por parte da agência de “rating” Moody’s como potencialmente “desestabilizadora” para a Europa.
16 Abril 2012 | 11:51
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
Nowotny, membro do Conselho do BCE, vê nas eleições gregas riscos para a crise da dívida na Zona Euro.
Ewald Nowotny (na foto), membro do Conselho do BCE, diz que vê nas eleições gregas riscos para a crise da dívida na Zona Euro. “Vejo riscos no campo político. As eleições estão marcadas para inícios de Maio e não tenho a certeza de que haja uma maioria que prossiga com o actual programa económico”, declarou em entrevista ao jornal austríaco “Voralberger Nachrichten”, publicada no sábado.
Recorde-se que o actual primeiro-ministro interino da Grécia, Lucas Papademos, sucedeu a George Papandreou em Novembro, depois de este ter afundado politicamente – sendo alvo de críticas até por parte do seu próprio partido, o Pasok – ao dizer que estava a pensar avançar com um referendo ao segundo pacote de resgate do país.
Papademos assumiu funções com a missão de assegurar um segundo pacote de financiamento internacional, no valor de 130 mil milhões de euros, delineado na cimeira europeia de 26 e 27 de Outubro.
Relativamente aos restantes países da “periferia” do euro, Nowotny, que é também governador do banco central da Áustria, sublinhou que Itália e Espanha também levaram a cabo reformas e que agora tem que lhes ser dado tempo. Acrescentou ainda que a situação em Portugal e na Irlanda melhorou. “O maior risco é a Grécia”, disse ao jornal.
Nowotny salientou igualmente que considera a anunciada reavaliação de 110 bancos europeus por parte da agência de “rating” Moody’s como potencialmente “desestabilizadora” para a Europa.
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Eleições gregas deverão realizar-se no dia 6 de Maio
11 Abril 2012 | 13:28
Andreia Major - amajor@negocios.pt
Lucas Papademos deverá anunciar hoje que o país irá a eleições no dia 6 de Maio.
O primeiro-ministro grego deverá encontrar-se hoje ao final do dia com o Presidente da Grécia, Karolos Papoulias, e solicitar que este dissolva o parlamento. O país deverá enfrentar eleições no dia 6 de Maio, de acordo com a “BBC News”.
As eleições serão as primeiras da Grécia desde o início da crise da dívida, a qual motivou duros cortes orçamentais e violentos protestos dos cidadãos.
As pesquisas de opinião sugerem que os partidos que mais se opõem aos cortes poderão conseguir uma larga vantagem face aos que defendem os cortes, dada a hostilidade dos cidadãos em relação aos mesmos.
Papademos lidera actualmente um governo interino tecnocrata, formado em Novembro do ano passado com o objectivo de conduzir o país num período de forte instabilidade devido à crise da dívida.
A sua principal tarefa foi assegurar que Atenas recebia a nova tranche de ajuda externa do seu resgate inicial de 110 mil milhões de euros, e confirmar o recebimento do segundo resgate no valor de 130 mil milhões de euros.
O actual governo é apoiado pelos dois maiores partidos gregos, que já lideram a política grega há várias décadas. Os partidos são o conservador Nova Democracia e o Partido Socialista Pasok, o qual ganhou as últimas eleições em 2009.
Ambos os partidos deverão perder terreno para os partidos da esquerda e da direita, uma vez que estes beneficiaram da ira dos cidadãos face aos cortes salariais e nas pensões impostos pelo actual governo com o objectivo de assegurar a ajuda externa da União Europeia e do FMI.
No mês passado, o governo de Papademos assegurou o segundo pacote de resgate à Grécia, após ter conseguido alcançar um acordo de troca de dívida com os credores privados, com o objectivo de reduzir a sua dívida.
11 Abril 2012 | 13:28
Andreia Major - amajor@negocios.pt
Lucas Papademos deverá anunciar hoje que o país irá a eleições no dia 6 de Maio.
O primeiro-ministro grego deverá encontrar-se hoje ao final do dia com o Presidente da Grécia, Karolos Papoulias, e solicitar que este dissolva o parlamento. O país deverá enfrentar eleições no dia 6 de Maio, de acordo com a “BBC News”.
As eleições serão as primeiras da Grécia desde o início da crise da dívida, a qual motivou duros cortes orçamentais e violentos protestos dos cidadãos.
As pesquisas de opinião sugerem que os partidos que mais se opõem aos cortes poderão conseguir uma larga vantagem face aos que defendem os cortes, dada a hostilidade dos cidadãos em relação aos mesmos.
Papademos lidera actualmente um governo interino tecnocrata, formado em Novembro do ano passado com o objectivo de conduzir o país num período de forte instabilidade devido à crise da dívida.
A sua principal tarefa foi assegurar que Atenas recebia a nova tranche de ajuda externa do seu resgate inicial de 110 mil milhões de euros, e confirmar o recebimento do segundo resgate no valor de 130 mil milhões de euros.
O actual governo é apoiado pelos dois maiores partidos gregos, que já lideram a política grega há várias décadas. Os partidos são o conservador Nova Democracia e o Partido Socialista Pasok, o qual ganhou as últimas eleições em 2009.
Ambos os partidos deverão perder terreno para os partidos da esquerda e da direita, uma vez que estes beneficiaram da ira dos cidadãos face aos cortes salariais e nas pensões impostos pelo actual governo com o objectivo de assegurar a ajuda externa da União Europeia e do FMI.
No mês passado, o governo de Papademos assegurou o segundo pacote de resgate à Grécia, após ter conseguido alcançar um acordo de troca de dívida com os credores privados, com o objectivo de reduzir a sua dívida.
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Mcmad Escreveu:Grécia a ferro e fogo...Gregos chocados com idoso que acabou com a vida
Praça Syntagma serve de local de homenagem e protestos
http://www.tvi24.iol.pt/internacional/g ... -4073.html
Infelizmente será uma coisa que veremos aumentar nos próximos tempos...
O facto de haver desemprego de longa duração e afectar pessoas com idade alta, juntamente com uma redução dos rendimentos que permitam viver minimamente, provoca uma ausência de esperança e a procura de "soluções" drásticas.
Quando são os jovens existe sempre algum familiar ou pais que tendem a ajudar... mas quando são os pais a ter esses problemas têm vergonha de pedir ajuda...
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