Conheça toda verdade sobre BPN...
.BPN: Vítor Constâncio defende que atuação do Banco de Portugal levou à detenção de Oliveira e Costa
Conselho do Banco Central Europeu (Foto: José Carlos Pratas)
Ex Governador do Banco de Portugal está a ser ouvido no Parlamento sobre o BPN
Em Agosto de 2008, o Banco de Portugal (BdP) entregou na Procuradoria Geral da República as denúncias ao caso BPN, o que levou à detenção do ex-presidente do BPN, Oliveira e Costa, afirmou hoje o ex governador do BdP, Vítor Constâncio, que está a ser ouvido no Parlamento.
“O BdP entregou esse material, que foi reconhecido pelo Procurador Geral da República que tinha permitido acelerar o processo e levar à detenção do Dr. Oliveira e Costa", adiantou Vítor Constâncio, em resposta a uma das questões do deputado do Bloco de Esquerda, João Semedo, na comissão parlamentar de inquérito dedicada ao Banco Português de Negócios (BPN), que decorre esta tarde no Parlamento.
Vítor Constâncio referiu que pediu ao Procurador Geral da República que não publicitasse a entrega dos documentos para evitar um “alarme público” sobre o BPN.
“Fiz isso sem qualquer publicitação em Agosto de 2008 na Procuradoria Geral da República porque estavamos a tentar salvar o banco na altura”, referiu Vítor Constâncio, acrescentando, que “teria causado alarme público se se fizesse publicidade da minha ida à Procuradoria”.
O ex-Governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio é atualmente o vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE), e liderava o supervisor da banca portuguesa na ocasião em que o BPN passou para a alçada do Estado, em finais de 2008, ficando o banco fundado por Oliveira Costa sob gestão da Caixa Geral de Depósitos (CGD), até à recente venda ao Banco BIC, naquela que foi a primeira nacionalização em Portugal desde 1975.Ana Paula Lima
O homem fala fala e não diz nada...já deu para ver que fomos roubados!!!
."Face à antiguidade do computador, à capacidade da memória RAM e do disco rígido, o mesmo bloqueia inúmeras vezes, obrigando a reiniciar o computador frequentemente, a reabrir várias pastas e subpastas, e as referidas bases de dados, o que tem por consequência uma perda inútil de tempo e provoca grandes incómodos no decurso normal das várias sessões de julgamento", queixou-se o juiz no despacho produzido no final da sessão de terça-feira e ao qual a Lusa teve acesso.
O juiz explica ainda que no julgamento a que preside tem sido utilizado o computador portátil atribuído pela DGAJ para projetar inúmeros documentos digitalizados do processo, entre os quais, o designado "disco externo 33", que contém milhões de documentos que constavam nos mais de 30 computadores apreendidos nas buscas feitas aos arguidos pelas autoridades.
É também através deste computador que é visionado nas sessões do julgamento o "cd 13", que contém a base de dados das operações bancárias do BPN, IFI, BPN Cayman e Banco Insular. No total, toda a documentação digitalizada, bem como as bases de dados, contêm mais de 300 'gigabytes', que foram integralmente transferidos para o computador do juiz.
"O computador em referência não tem a mínima capacidade para ser utilizado cabalmente na apresentação da documentação e das bases de dados", mas esta é "a única forma viável de apresentar a mesma documentação em sede de julgamento face à sua extensão e volume", reforçou Luis Ribeiro.
"Assim sendo, considerando que não temos um computador minimamente capacitado para os fins elencados, (...), oficie-se à DGAJ, solicitando-se a entrega ao juiz presidente deste processo um computador que tenha a capacidade suficiente (isto é, capacidade de instalação de Windows 7 e pacotes Office 2010), de forma a que este Tribunal Coletivo possa exercer cabalmente e de uma forma dignificante as suas funções, desiderato que de forma alguma é possível alcançar, antes pelo contrário, com o computador obsoleto de que atualmente dispomos", concluiu o juiz.
Foi dado conhecimento do despacho à Secretária das Varas Criminais de Lisboa e ao Conselho Superior da Magistratura.
Esta não é a primeira vez que Luís Ribeiro reclama da falta de condições para julgar um processo desta dimensão, já que, em fevereiro de 2011, o juiz pediu à DGAJ a disponibilização de mais armários para guardar os 70 volumes e mais de 600 apensos do processo (em papel), bem como um funcionário judicial para dar apoio no acesso aos documentos.
O juiz pretendia, já na altura, evitar os atrasos provocados nas sessões de julgamento que ocorrem sempre que há a necessidade de se consultar um documento durante as audiências, obrigando à deslocação de um oficial de justiça desde o terceiro andar (do edifício das varas criminais onde é julgado o caso, no Campus da Justiça, Parque das Nações) até à cave.
Porém, ambos os pedidos feitos no início do ano passado foram negados. Agora, 80 sessões depois do início do julgamento, Luís Ribeiro reclama por um computador com maior capacidade para poder julgar o processo.
Refira-se que, desde terça-feira, está a ser ouvido o ex-diretor de operações do BPN, António José Duarte, testemunha de acusação arrolada pelo Ministério Público.
O antigo presidente do BPN, Oliveira Costa, está ser julgado por burla qualificada, branqueamento de capitais, fraude fiscal qualificada e aquisição ilícita de ações. Outras 14 pessoas ligadas ao universo SLN, como Luís Caprichoso, Ricardo Oliveira e José Vaz Mascarenhas, e a empresa Labicer, estão também acusadas por crimes económicos graves.


Cadilhe não compreende inacção da Procuradoria no caso BPN
15-05-2012 | 23:25
O antigo presidente do Banco Português de Negócios, Miguel Cadilhe, não percebe como a Procuradoria-Geral da República não averiguou as falhas do Banco de Portugal no caso BPN.
Ouvido esta terça-feira na Assembleia da República, Cadilhe admite que “se não fosse só o problema de respeitarmos e acautelarmos as instituições, não sei, não sou jurista, acho que a Procuradoria-Geral da República tinha talvez o dever de averiguar porque é que a instituição falhou assim tao visivelmente, tao flagrantemente, e com consequências sérias para as finanças públicas, para a credibilidade do sistema financeiro”.
“O que nós assistimos é que, internamente no Banco de Portugal, se se apurou alguma coisa, não houve consequências”, refere.
Miguel Cadilhe conclui com ironia que “Há qualquer coisa que não está bem na República de Portugal, não é? Não é no Reino da Dinamarca…”.
Teixeira dos Santos e Constâncio "enganaram" portugueses ao justificar nacionalização
"O ministro das Finanças e o Governador [do BdP] enganaram o país a 2 de Novembro de 2008 quando, em conferência de imprensa, argumentaram com o risco sistémico” ao tempo da nacionalização, disse no Parlamento o presidente do BPN.
Para Miguel Cadilhe, estes dois responsáveis não podiam ter invocado o argumento de que o BPN poderia provocar o colapso do sistema financeiro português quando o banco tinha uma quota de mercado de apenas 2%.
"O risco sistémico é uma das partes mais infelizes do argumentário da nacionalização", sublinhou.
Para Cadilhe, o que as autoridades deveriam ter decidido era a "assistência de liquidez sem limite" de modo a permitir a reestruturação do banco, ao mesmo tempo que se apuravam responsabilidades.
[/quote]alexandre7ias Escreveu:... ao mesmo tempo que se apuravam responsabilidades.
Pois, sobretudo esta parte é que falta, com ou sem nacionalização!
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Teixeira dos Santos e Constâncio "enganaram" portugueses
Publicado hoje às 19:52
Miguel Cadilhe
Foto: Ricardo Junior / Global Imagens
O ex-ministro das Finanças Teixeira dos Santos e o ex-Governador do BdP Vítor Constâncio "enganaram" os portugueses quando justificaram a nacionalização do BPN com o risco sistémico, considerou, esta terça-feira, o ex-presidente do banco, Miguel Cadilhe.
"O ministro das Finanças e o Governador enganaram o país a 2 de novembro de 2008 quando, em conferência de imprensa, argumentaram com o risco sistémico", disse, esta terça-feira, no parlamento o presidente da BPN/SLN ao tempo da nacionalização.
Para Miguel Cadilhe, estes dois responsáveis não podiam ter invocado o argumento de que o BPN poderia provocar o colapso do sistema financeiro português quando o banco tinha uma quota de mercado de apenas dois por cento.
"O risco sistémico é uma das partes mais infelizes do argumentário da nacionalização ", sublinhou.
Para Cadilhe, o que as autoridades deveriam ter decidido era a "assistência de liquidez sem limite" de modo a permitir a reestruturação do banco, ao mesmo tempo que se apuravam responsabilidades.
Quem me conhece sabe que nunca defendi a Nacionalização do BPN , o BPN sempre foi é e será um caso de policia e de justiça que nunca ira dar em nada. O Oliveira e Costa ainda vai morrer (o processo ira levar uns 20 anos) de velho e como sempre é o unico no banco dos réus.
Agora como a maioria defendeu a Nacionalização obrigou os outros a pagarem esta treta toda.
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" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
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Para quem defende que o grande problema das contas públicas esteve e está no elevado número de trabalhadores do estado aqui está uma resposta... usando outra comparação, o que se estima que o estado gaste só no BPN (nem vou falar doutras relações com o privado) é quase o mesmo que se gasta num ano com a educação, em tudo, não é só com os vencimentos dos funcionários!!!



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BPN condenado a pagar 22 milhões a empresário
O BPN foi condenado pelo Tribunal de Braga a pagar uma indemnização de 22 milhões de euros ao empresário José Veloso Azevedo, um promotor imobiliário e antigo cliente do banco.
Na sentença, conclui-se que ficou provado que o BPN enganou o empresário, ao convencê-lo, em 2004, a fazer aplicações financeiras idênticas a depósitos a prazo, quando na realidade estava a subscrever acções da SLN (Sociedade Lusa de Negócios, então proprietária do BPN) com uma opção de venda com remuneração garantida.
Esta é uma das primeiras decisões judiciais contra a administração de José Oliveira Costa, fundador do grupo SLN/BPN, a ficar concluída em 1.ª Instância.
No acórdão, a que o SOL teve acesso, o Tribunal da Vara Mista de Braga conclui que a obrigação de indemnizar José Veloso Azevedo caberá ao próprio BPN. Para a decisão da juíza foi decisiva a prova feita em julgamento de que o banco foi «enganando consciente e dolosamente o cliente da natureza e consequência dos negócios», ao fazer-lhe crer que o dinheiro estava a ser aplicado em produtos financeiros idênticos a depósitos a prazo. Só em 2008, quando o BPN entrou em colapso, é que o empresário descobriu que o dinheiro tinha sido usado na subscrição de acções da SLN.
«O BPN ofendeu os deveres de protecção, lealdade e protecção, a que estava adstrito, por força da relação negocial bancária que mantinha com ele, não o tendo esclarecido com precisão e rigor sobre as implicações dos contratos que promoveu perante», lê-se no acórdão.
A sentença da juíza Carla Sousa Oliveira conclui que «o BPN violou com culpa aqueles deveres contratuais, negociais ou obrigacionais a que estava vinculado, constituindo-se na obrigação de indemnizar o autor por todos os danos que sofreu a título de responsabilidade contratual».
O BPN terá que pagar os 18 milhões e 100 mil euros aplicados pelo empresário, mais quatro milhões e 136 mil euros a título de juros remuneratórios e compensatórios, a que acrescem juros de mora, idênticos às dívidas comerciais, desde 5 de Janeiro de 2011.
Questionada pelo SOL, fonte oficial do banco garantiu que o «BPN vai naturalmente recorrer da decisão».
A mesma fonte recusou esclarecer quem terá que pagar a eventual indemnização, caso os tribunais superiores mantenham a decisão da primeira instância. «A acção ainda está a decorrer», limitou-se a afirmar.
Idêntica recusa foi manifestada sobre o valor das provisões que o banco já constituiu para fazer face aos diversos processos judiciais motivados pela gestão de Oliveira Costa.
online@sol.pt
In sol.sapo.pt
O BPN foi condenado pelo Tribunal de Braga a pagar uma indemnização de 22 milhões de euros ao empresário José Veloso Azevedo, um promotor imobiliário e antigo cliente do banco.
Na sentença, conclui-se que ficou provado que o BPN enganou o empresário, ao convencê-lo, em 2004, a fazer aplicações financeiras idênticas a depósitos a prazo, quando na realidade estava a subscrever acções da SLN (Sociedade Lusa de Negócios, então proprietária do BPN) com uma opção de venda com remuneração garantida.
Esta é uma das primeiras decisões judiciais contra a administração de José Oliveira Costa, fundador do grupo SLN/BPN, a ficar concluída em 1.ª Instância.
No acórdão, a que o SOL teve acesso, o Tribunal da Vara Mista de Braga conclui que a obrigação de indemnizar José Veloso Azevedo caberá ao próprio BPN. Para a decisão da juíza foi decisiva a prova feita em julgamento de que o banco foi «enganando consciente e dolosamente o cliente da natureza e consequência dos negócios», ao fazer-lhe crer que o dinheiro estava a ser aplicado em produtos financeiros idênticos a depósitos a prazo. Só em 2008, quando o BPN entrou em colapso, é que o empresário descobriu que o dinheiro tinha sido usado na subscrição de acções da SLN.
«O BPN ofendeu os deveres de protecção, lealdade e protecção, a que estava adstrito, por força da relação negocial bancária que mantinha com ele, não o tendo esclarecido com precisão e rigor sobre as implicações dos contratos que promoveu perante», lê-se no acórdão.
A sentença da juíza Carla Sousa Oliveira conclui que «o BPN violou com culpa aqueles deveres contratuais, negociais ou obrigacionais a que estava vinculado, constituindo-se na obrigação de indemnizar o autor por todos os danos que sofreu a título de responsabilidade contratual».
O BPN terá que pagar os 18 milhões e 100 mil euros aplicados pelo empresário, mais quatro milhões e 136 mil euros a título de juros remuneratórios e compensatórios, a que acrescem juros de mora, idênticos às dívidas comerciais, desde 5 de Janeiro de 2011.
Questionada pelo SOL, fonte oficial do banco garantiu que o «BPN vai naturalmente recorrer da decisão».
A mesma fonte recusou esclarecer quem terá que pagar a eventual indemnização, caso os tribunais superiores mantenham a decisão da primeira instância. «A acção ainda está a decorrer», limitou-se a afirmar.
Idêntica recusa foi manifestada sobre o valor das provisões que o banco já constituiu para fazer face aos diversos processos judiciais motivados pela gestão de Oliveira Costa.
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Governo decidiu venda do BPN sem parecer exigido por lei
20.02.2012 - 08:06 Por Cristina Ferreira
O Governo vendeu o Banco Português de Negócios (BPN) ao luso-angolano BIC Portugal por 40 milhões de euros, sem ter na sua posse, como a lei exigia, o parecer da Comissão de Acompanhamento das Reprivatizações, que sobre esta operação nunca foi consultada.
O lapso pode abrir a porta a uma guerra jurídica pela impugnação do negócio, sobre o qual está a ser discutida a abertura de uma comissão de inquérito parlamentar.
http://economia.publico.pt/Noticia/gove ... ei-1534520
20.02.2012 - 08:06 Por Cristina Ferreira
O Governo vendeu o Banco Português de Negócios (BPN) ao luso-angolano BIC Portugal por 40 milhões de euros, sem ter na sua posse, como a lei exigia, o parecer da Comissão de Acompanhamento das Reprivatizações, que sobre esta operação nunca foi consultada.
O lapso pode abrir a porta a uma guerra jurídica pela impugnação do negócio, sobre o qual está a ser discutida a abertura de uma comissão de inquérito parlamentar.
http://economia.publico.pt/Noticia/gove ... ei-1534520
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Esta história do BPN é de longe a mais mediática dos exemplos de que os portugueses pouco se importam com aquilo que estes políticos lhes fazem, caso contrário já tinham corrido com eles todos... eu já nem me importo muito, se é estes que continuam a querer, não se queixem, não sejam "piegas"!
Os valores envolvidos são de tal grandeza que fazem uma diferença decisiva no futuro das finanças país... um erro apenas, ainda por cima com uma empresa que nem era do estado, era totalmente privada!


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BPN BIC...BIC BPN....a saga continua.....
http://www.asjp.pt/2012/02/19/procurado ... or-angola/
Procurador troca DCIAP por Angola
JUSTIÇA TRANSFERÊNCIA AGITA 0 DEPARTAMENTO LIDERADO POR CÂNDIDA ALMEIDA
Orlando Figueira, o procurador que investigava o caso ‘BES Angola’, vai trabalhar para o banco BIC, que tem entre os accionistas Isabel dos Santos. A mudança está a gerar mal-estar na magistratura, sobretudo no DCIAP, onde está colocado.
Questionado pelo CM, Orlando Figueira escusou-se a revelar o nome da nova entidade patronal por ter assinado um acordo de confidencialidade.
“Vou para o sector privado, mas garanto que não há nenhuma incompatibilidade ou nenhum impedimento ético ou moral”, disse. Confirmou tratar-se de “uma empresa do sector financeiro com ligações à Europa e ao continente africano” Figueira disse que as suas funções serão exercidas “no âmbito da prevenção do branqueamento de capitais” Sobre os motivos que o levaram a aceitar o cargo, justificou-se com razões “pessoais e financeiras”. “Tenho 50 anos, dois filhos na universidade, estou recém-divorciado e os cortes salariais levaram-me a optar.”
Pinto Monteiro substituiu o titular do processo ‘BES Angola’ depois de o Conselho Superior do MP ter concedido a Figueira uma licença sem vencimento de longa duração, a partir de Setembro. Nenhum dos conselheiros foi informado sobre o destino profissional do magistrado, mas a situação causou grande desconfiança. Por isso, quando Pinto Monteiro anunciou a decisão de afastar Figueira, todos os membros que se pronunciaram apoiaram a posição do PGR.
DIANA RAMOS/TÂNIA LARANJO/ANA LUÍSA NASCIMENTO
Num acórdão arrasador para a investigação do Ministério Público, liderada por Orlando Figueira, e também para a decisão do juiz Carlos Alexandre, os juizes da Relação de Lisboa dizem que são “confrangedores” os indícios de crime apresentados para a aplicação das medidas de coacção. Álvaro Sobrinho estava indiciado por branqueamento de capitais e associação criminosa, mas agora vê serem-lhe devolvidos os 500 mil euros que tinha dado como caução. Também poderá voltar a contactar os arguidos do processo, uma proibição determinada pelo juiz a pedido do magistrado que titulava o inquérito.
Segundo o CM apurou, em causa está o facto de a Relação ter validado a tese apresentada por Álvaro Sobrinho. Este garante que desconhecia a proveniência dos 3,054 milhões depositados na sua conta do BES em Portugal por Pinto Mascarenhas, responsável por várias empresas do Grupo BES. O dinheiro faria parte do ‘bolo’ desviado em Angola e que passou por Londres e pela Madeira, mas Álvaro Sobrinho assegura que no seu caso se tratou do pagamento de um empréstimo. Diz ainda que exigiu aquela forma de pagamento a Pinto Mascarenhas. No recurso, o advogado realçava ainda que mesmo que conhecesse a proveniência do dinheiro os factos não configuravam o crime de branqueamento.
APREENDIDOS 18 MILHÕES E NOVE IMÓVEIS DE LUXO
Num outro inquérito que também visa Álvaro Sobrinho, foram apreendidos 18 milhões de euros e nove imóveis de luxo. 0 crime pelo qual o banqueiro está indiciado é branqueamento de capitais, mas há também um recurso em cima da mesa.
CARTA DO PGR DE ANGOLA DEU ORIGEM A QUEIXA
Uma carta do PGR de Angola a dizer que não havia qualquer investigação visando Álvaro Sobrinho levou Carlos Alexandre a queixar-se à Ordem dos Advogados contra Artur Marques, por violar a conversação entre advogado e cliente. A Relação não lhe deu razão.
RECUSA MOSTRAR RENDIMENTO PARA SE DEFENDER
No inquérito por branqueamento, Álvaro Sobrinho garantiu que os 18 milhões e os imóveis que possuía eram compatíveis com os seus rendimentos. Quando o MP pediu que os revelasse, o banqueiro recusou, alegando que não lhe cabe fazer prova
http://www.asjp.pt/2012/02/19/procurado ... or-angola/
Cumpt
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
(este assunto embora já esteja no tópico da troika é mais deste tópico)
inacreditável como o estado permite que os Portugueses paguem os prejuizos do BPN e depois o BPN seja dado de mão beijada
o mais inacreditável é que os doadores destes milhões todos para pôr o BPN a funcionar sejam todos os Portugueses através dos impostos, alguem me ajuda a digerir tudo isto
, isto que está a acontecer com o BPN não configura um crime de lesa a pátria e todos os Portugueses? isto é um crime tornado legal, com que direito o estado dá um banco viabilizado com o dinheiro dos nossos impostos,depois de todas estas injeções de milhares de milhões, porque motivo o banco não reverte para o estado, alguém me explica ou sou eu que estou a ficar apanhado do clima
inacreditável como o estado permite que os Portugueses paguem os prejuizos do BPN e depois o BPN seja dado de mão beijada
o mais inacreditável é que os doadores destes milhões todos para pôr o BPN a funcionar sejam todos os Portugueses através dos impostos, alguem me ajuda a digerir tudo isto


Os capitais públicos disponibilizados pelo Estado para o BPN - para o chamado buraco financeiro - atingem já cerca de 5,3 mil milhões de euros. O valor é actualmente superior ao montante dos depósitos existentes no período em que o banco foi nacionalizado.
O próprio Governo admitiu, em Setembro, num documento enviado ao grupo parlamentar do BE, que as responsabilidades efectivas do Estado para com o BPN ascendiam a 4,5 mil milhões de euros. Agora, somam--se-lhes os 600 milhões de euros que o Executivo terá de injectar para que a instituição cumpra os rácios de capital impostos pelas autoridades. O reforço dos capitais estava previsto no acordo com o BIC, mas as estimativas apontavam para necessidades de capital a rondar os 500 milhões. Numa resposta ao BE, o secretário de Estado do Orçamento veio confirmar que o valor é, afinal, de 600 milhões.
Além desta injecção de capital, o Estado terá de assegurar 167 milhões em provisões para crédito malparado. Feitas as contas, a factura ascende já aos 5,267 mil milhões de euros. E não estão ainda contabilizados os encargos financeiros que o Tesouro terá de suportar com os trabalhadores que não venham a ser absorvidos pelo banco de Mira Amaral.
No final de 2008, altura em que o BPN foi nacionalizado, a poupança dos particulares, entre depósitos à ordem e a prazo, ascendia a 4,9 mil milhões, abaixo dos 5,3 mil milhões injectados pelo Estado.
Perante isto, o BE já pediu a ida do ministro das Finanças, Vítor Gaspar, ao Parlamento. "É preciso avaliar a gestão que foi feita", diz o deputado João Semedo. Em requerimento, o BE diz que o BIC irá receber um BPN ‘limpo', onde "deverão constar créditos de 2,2 mil milhões e 1,8 mil milhões em depósitos".
"ERA ARRISCADO EXPERIENCIAR FUGA DE DEPÓSITOS"
O deputado do PS Ricardo Rodrigues admite que "nunca se esperou que [o buraco] atingisse os cinco mil milhões", mas diz que "valeu a pena correr o risco" da nacionalização. "Era arriscado experienciar a fuga de depósitos", diz. Já Hugo Velosa lembra que o PSD defendeu o plano de Miguel Cadilhe e, por isso, sustenta que a nacionalização "foi uma decisão muito ruinosa para o Estado". Para João Semedo, do BE, "a nacionalização foi feita de forma defeituosa". E Honório Novo, do PCP, sublinha que o resultado de tal opção "está à vista". João Almeida, do CDS-PP, lembra que "foi o Banco de Portugal que disse que havia risco sistémico" e admite que "este foi um processo penoso para o Estado, que recebeu um BPN lastimável". http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notic ... il-milhoes
Editado pela última vez por charles em 19/2/2012 21:32, num total de 5 vezes.
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só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
Estado já injectou 600 milhões no BPN
17 Fevereiro 2012 | 12:42
Maria João Gago - mjgago@negocios.pt
O Estado concretizou a 15 de Fevereiro o aumento de capital do BPN, no valor de 600 milhões de euros. A data da operação permite que a despesa tenha sido feita ainda ao abrigo do Orçamento do Estado de 2011. Já a concretização da venda do banco aguarda luz verde de Bruxelas.
O Estado acaba de injectar 600 milhões de euros no BPN, no âmbito do aumento de capital da instituição previsto no Orçamento do Estado de 2011 e que faz parte das condições de venda do banco acordadas com o BIC.
Fonte oficial do Ministério das Finanças confirmou ao Negócios que “o Estado decidiu avançar com a recapitalização do banco no dia 15 de Fevereiro, pelo montante de 600 milhões, conforme previsto”. Esta era a data limite para a realização daquela despesa ao abrigo do OE de 2011. Caso contrário, a operação teria que ser incluída no Orçamento rectificativo de 2012 que deverá avançar nas próximas semanas.
Como referiu hoje o primeiro-ministro, no Parlamento, a venda do BPN ao BIC está apenas dependente da decisão da Direcção-Geral da Concorrência da União Europeia que, em Outubro, abriu uma investigação aprofundada à reestruturação do banco, por suspeita de violação das regras europeias sobre ajuda do Estado.
Apesar desta investigação, fonte oficial do Ministério das Finanças garantiu ao Negócios que “têm sido feitos progressos importantes para a conclusão do processo de venda”.
17 Fevereiro 2012 | 12:42
Maria João Gago - mjgago@negocios.pt
O Estado concretizou a 15 de Fevereiro o aumento de capital do BPN, no valor de 600 milhões de euros. A data da operação permite que a despesa tenha sido feita ainda ao abrigo do Orçamento do Estado de 2011. Já a concretização da venda do banco aguarda luz verde de Bruxelas.
O Estado acaba de injectar 600 milhões de euros no BPN, no âmbito do aumento de capital da instituição previsto no Orçamento do Estado de 2011 e que faz parte das condições de venda do banco acordadas com o BIC.
Fonte oficial do Ministério das Finanças confirmou ao Negócios que “o Estado decidiu avançar com a recapitalização do banco no dia 15 de Fevereiro, pelo montante de 600 milhões, conforme previsto”. Esta era a data limite para a realização daquela despesa ao abrigo do OE de 2011. Caso contrário, a operação teria que ser incluída no Orçamento rectificativo de 2012 que deverá avançar nas próximas semanas.
Como referiu hoje o primeiro-ministro, no Parlamento, a venda do BPN ao BIC está apenas dependente da decisão da Direcção-Geral da Concorrência da União Europeia que, em Outubro, abriu uma investigação aprofundada à reestruturação do banco, por suspeita de violação das regras europeias sobre ajuda do Estado.
Apesar desta investigação, fonte oficial do Ministério das Finanças garantiu ao Negócios que “têm sido feitos progressos importantes para a conclusão do processo de venda”.
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BPN custa 600 milhões ao Orçamento do Estado
PorRedacção RL 2012-01-31 22:50
Agência Financeira
O Orçamento do Estado tem reservado 600 milhões de euros para aumentar o capital do Banco Português de Negócios (BPN), que será realizado até 15 de Fevereiro. O esclarecimento foi feito pelo secretário de Estado do Orçamento, numa resposta escrita ao Bloco de Esquerda.
Este valor é superior aos 500 milhões de euros admitidos pelo Governo no final do ano passado.
«O montante de 600 milhões de euros destina-se a fazer face, até 15 de Fevereiro de 2012, ao aumento de capital do Banco Português de Negócios (BPN) acordado no âmbito do processo de privatização daquele banco», lê-se na resposta de Luís Morais Sarmento enviada ao deputado bloquista Pedro Filipe Soares, escreve a Lusa.
Perante esta resposta, o deputado do Bloco acusa o Governo de estar sempre a mudar a versão sobre o dinheiro do BPN, reporta a TSF, acrescentando que Pedro Filipe Soares considera que a privatização do BPN corre o risco de ser vista como um negócio de favor.
O BIC vai comprar o BPN por 40 milhões de euros, um valor que será pago se ao fim de cinco anos os lucros acumulados excederem 60 milhões de euros.
O Bloco vai chamar o ministro das Finanças ao Parlamento para esclarecer sobre o caso, iniciado em Novembro de 2008, com a nacionalização do BPN.
A resposta do governante surge na sequência de uma pergunta do deputado bloquista durante a audição no Parlamento, a 25 de Janeiro, quando Pedro Filipe Soares questionou sobre as entidades beneficiárias dos montantes de 746,8 milhões de euros de despesa com execução de garantias e com dotações de capital a instituições de crédito.
Na resposta enviada hoje ao deputado, Luís Morais Sarmento explica que, daquele valor, «146,6 milhões de euros respeitam a execução de garantias de empréstimos obrigacionistas da Parvalorem, S.A. (111,7 milhões de euros) e da Parups, S.A. (35,1 milhões de euros)».
Os restantes «600 milhões de euros destinam-se a fazer face a um aumento de capital do BPN a realizar até 15 de Fevereiro do corrente ano», acrescenta Luís Morais Sarmento.
PorRedacção RL 2012-01-31 22:50
Agência Financeira
O Orçamento do Estado tem reservado 600 milhões de euros para aumentar o capital do Banco Português de Negócios (BPN), que será realizado até 15 de Fevereiro. O esclarecimento foi feito pelo secretário de Estado do Orçamento, numa resposta escrita ao Bloco de Esquerda.
Este valor é superior aos 500 milhões de euros admitidos pelo Governo no final do ano passado.
«O montante de 600 milhões de euros destina-se a fazer face, até 15 de Fevereiro de 2012, ao aumento de capital do Banco Português de Negócios (BPN) acordado no âmbito do processo de privatização daquele banco», lê-se na resposta de Luís Morais Sarmento enviada ao deputado bloquista Pedro Filipe Soares, escreve a Lusa.
Perante esta resposta, o deputado do Bloco acusa o Governo de estar sempre a mudar a versão sobre o dinheiro do BPN, reporta a TSF, acrescentando que Pedro Filipe Soares considera que a privatização do BPN corre o risco de ser vista como um negócio de favor.
O BIC vai comprar o BPN por 40 milhões de euros, um valor que será pago se ao fim de cinco anos os lucros acumulados excederem 60 milhões de euros.
O Bloco vai chamar o ministro das Finanças ao Parlamento para esclarecer sobre o caso, iniciado em Novembro de 2008, com a nacionalização do BPN.
A resposta do governante surge na sequência de uma pergunta do deputado bloquista durante a audição no Parlamento, a 25 de Janeiro, quando Pedro Filipe Soares questionou sobre as entidades beneficiárias dos montantes de 746,8 milhões de euros de despesa com execução de garantias e com dotações de capital a instituições de crédito.
Na resposta enviada hoje ao deputado, Luís Morais Sarmento explica que, daquele valor, «146,6 milhões de euros respeitam a execução de garantias de empréstimos obrigacionistas da Parvalorem, S.A. (111,7 milhões de euros) e da Parups, S.A. (35,1 milhões de euros)».
Os restantes «600 milhões de euros destinam-se a fazer face a um aumento de capital do BPN a realizar até 15 de Fevereiro do corrente ano», acrescenta Luís Morais Sarmento.
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Os culpados penso que já estão a cumprir as suas penas, meus amigos!!!
- Os depositantes, bem feitos, ficaram sem as suas poupanças.
- O Cavaco, coitadinho, levou com o cargo de PR e vai acabar numa esquina qualquer de uma rua escura a fazer outros serviços para conseguir pagar os seus compromissos.
- O Constâncio, coitado, está em trabalhos forçados como vice do BCE.
Querem mais exemplos?!?! Não brinquem com isto, a justiça em Portugal existe e está de optima saude.
Abraço,
Carrancho
- Os depositantes, bem feitos, ficaram sem as suas poupanças.
- O Cavaco, coitadinho, levou com o cargo de PR e vai acabar numa esquina qualquer de uma rua escura a fazer outros serviços para conseguir pagar os seus compromissos.
- O Constâncio, coitado, está em trabalhos forçados como vice do BCE.
Querem mais exemplos?!?! Não brinquem com isto, a justiça em Portugal existe e está de optima saude.
Abraço,
Carrancho
Abraço,
Carrancho
Carrancho
Re: E Então e os...
ocart Escreveu:CULPADOS ????????
Quais culpados????

De que vale a pena correr quando estamos na estrada errada?
E Então e os...
CULPADOS ????????
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Depois de lá terem enfiado 5000 milhões de euros, bem podiam oferecer o banco (vender 99% abaixo ou 100% é praticamente o mesmo)
Compra do BPN pelo BIC aprovada pela Concorrência
25 Janeiro 2012 | 12:26
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
Ontem o conselho da Autoridade da Concorrência decidiu aprovar, sem condições, a compra do BPN pelo angolano BIC
A Autoridade da Concorrência aprovou, ontem, a compra do BPN pelo BIC Portugal, a subsidiária portuguesa deste banco angolano.
"Em 24 de Janeiro de 2012, o conselho da Autoridade da Concorrência delibera adoptar uma decisão de não oposição à presente operação de concentração", justificando que "a mesma não é susceptível de criar ou reforçar uma posição dominante da qual possam resultar entraves significativos à concorrência efectiva nos mercados relevantes identificados no sector da banca e no sector dos seguros".
A operação de compra foi notifica a 20 de Dezembro.
O Governo chegou a acordo com o BIC para vender o BPN por 40 milhões de euros.

Compra do BPN pelo BIC aprovada pela Concorrência
25 Janeiro 2012 | 12:26
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
Ontem o conselho da Autoridade da Concorrência decidiu aprovar, sem condições, a compra do BPN pelo angolano BIC
A Autoridade da Concorrência aprovou, ontem, a compra do BPN pelo BIC Portugal, a subsidiária portuguesa deste banco angolano.
"Em 24 de Janeiro de 2012, o conselho da Autoridade da Concorrência delibera adoptar uma decisão de não oposição à presente operação de concentração", justificando que "a mesma não é susceptível de criar ou reforçar uma posição dominante da qual possam resultar entraves significativos à concorrência efectiva nos mercados relevantes identificados no sector da banca e no sector dos seguros".
A operação de compra foi notifica a 20 de Dezembro.
O Governo chegou a acordo com o BIC para vender o BPN por 40 milhões de euros.
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jpmvc Escreveu:Lion_Heart Escreveu:jpmvc Escreveu:Elias Escreveu:Até 15 de Fevereiro o Estado tem de injectar 500 milhões no BPN para depois o vender por 40 milhões.
É a chamada pechincha.
quanto teria de pagar caso o banco abri-se falência? em termos do fundo de garantia e depósitos!
cumps
Deveria ter pago 25.000eur por deposito/conta e mais nada!
mas em termos de contas globais existe estimativa?
e em relação aos trabalhadores, pagavam indeminizações ou simplesmente iam para o desemprego?
o dinheiro que perdiam em termos fiscais e segurança social, o BIC comprando mantém pelo menos metade deles e isso ajuda o estado nos impostos (irs e SS) as agências ficam abertas o que ambém gera dinheiro!
cumps
Mas o BPN Nunca deveria ter sido salvo, e muito menos da maneira que foi. Entao a SLN fica e só o banco sai?
O Português vive numa ignorancia completa e continua agarrado a "medos" "receios" e "perdoes" incompreensiveis.
O BPN é e sempre foi um caso de policia, como caso de policia não deveria nunca em caso algum ter sido salvo.
Não é função do Estado arranjar empregos (é isso que tem feito e ja sabemos o resultado). O Estado tem é que criar clima economico favoravel (Leis, Supervisão, Tribunais) para se investir. Nos fizemos sempre o contrario, e mais uma vez fomos a falência.
Todos os dias fecham n empresas que despedem centenas de pessoas e ninguem se preocupa com isso, pq tanta preocupação com o bpn?
Eu fico com a certeza que muita boa gentinha nao quis que o bpn fosse fechado. A começar no PS e acabar no PSD. O povo é que pagou, mas parece que ficou contente.
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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