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Resultados operacionais positivos em 2004
Novis aposta no acesso directo; detém 200 mil clientes
A Novis traçou como objectivo para o próximo ano avançar claramente no negócio da desagregação do lacete local, prioritariamente para as empresas, mas abarcando também o segmento residencial em complemento, anunciou hoje Pedro Carlos, administrador executivo da empresa do universo da Sonaecom.
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Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt
A Novis traçou como objectivo para o próximo ano avançar claramente no negócio da desagregação do lacete local, prioritariamente para as empresas, mas abarcando também o segmento residencial em complemento, anunciou hoje Pedro Carlos, administrador executivo da empresa do universo da Sonaecom.
A Novis, que garante ter investido nos quatro anos de actividade 100 milhões de euros em infra-estruturas, garante que vai apostar na desagregação em 47 centrais da Portugal Telecom que têm uma abrangência de 1,2 milhões de linhas.
Apesar de se dizer preparada para «o segmento residencial», a Novis garante, no entanto, que «uma oferta massificada depende das condições regulatórias», disse Pedro Carlos, em conferência de imprensa, deixando claro que «o desenvolvimento desta oferta no residencial capitaliza o desenvolvimento feito para o segmento empresarial».
A Novis garante que com a desagregação vai conseguir oferecer voz e banda larga sem assinatura da linha telefónica.
Pedro Carlos salientou, no entanto, que uma das condições que gostava de ver respondida pelo regulador é o pagamento pela realocação. Ou seja, quando um operador alternativo consegue ganhar um cliente da PT, através da desagregação do lacete local, esses operadores têm de pagar o custo da desagregação à PT – que segundo a Novis é de 100 euros –. Ora a Novis pretende que esse custo seja devolvido quando a PT consegue o cliente de volta.
Essa é uma das reivindicações. Outra no acesso directo é a diminuição dos custos a suportar pelos novos operadores à PT e a implementação de níveis de serviço adequados. Pedro Carlos pergunta por que razão a PT demora dois meses a desagregar o lacete e demora apenas três dias a repor o cliente na sua base.
No acesso indirecto, Pedro Carlos reivindica a existência de uma oferta de referência de linha de assinantes (ORLA), da qual já houve uma consulta pública. Pedro Carlos garante que a ORAL vai estabelecer uma nova relação com os clientes, na medida em que vai possibilitar haver uma factura única no consumidor.
Por outro lado, a Novis quer também redução de custos na interligação, já que de acordo com Pedro Carlos a aproximação à média europeia «é o menos ambicioso que podemos ser».
Apesar das pistas que deixou para as regulações futuras, Pedro Carlos deixou bem claro que considera que o ano de 2003 foi o melhor em termos de medidas implementadas pelo regulador desde a liberalização.
200 mil clientes
Pedro Carlos falava na conferência onde fez o balanço do ano de 2003, onde Setembro, segundo o anunciado por ocasião dos resultados trimestrais, foi o mês de equilíbrio do EBITDA e dos resultados operacionais. Para o próximo ano, a empresa pretende ter EBITDA positivo e free cash flow (resultados operacionais menos investimentos) no equilíbrio.
E quer crescer a dois dígitos em número de clientes e receitas. Hoje a empresa garante que tem 200 mil clientes, sendo cerca de 70% residenciais.
Nos quatro anos de actividade, a empresa garante ter investido 160 milhões de euros, sendo 100 milhões em infra-estruturas.
Novis aposta no acesso directo; detém 200 mil clientes
A Novis traçou como objectivo para o próximo ano avançar claramente no negócio da desagregação do lacete local, prioritariamente para as empresas, mas abarcando também o segmento residencial em complemento, anunciou hoje Pedro Carlos, administrador executivo da empresa do universo da Sonaecom.
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Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt
A Novis traçou como objectivo para o próximo ano avançar claramente no negócio da desagregação do lacete local, prioritariamente para as empresas, mas abarcando também o segmento residencial em complemento, anunciou hoje Pedro Carlos, administrador executivo da empresa do universo da Sonaecom.
A Novis, que garante ter investido nos quatro anos de actividade 100 milhões de euros em infra-estruturas, garante que vai apostar na desagregação em 47 centrais da Portugal Telecom que têm uma abrangência de 1,2 milhões de linhas.
Apesar de se dizer preparada para «o segmento residencial», a Novis garante, no entanto, que «uma oferta massificada depende das condições regulatórias», disse Pedro Carlos, em conferência de imprensa, deixando claro que «o desenvolvimento desta oferta no residencial capitaliza o desenvolvimento feito para o segmento empresarial».
A Novis garante que com a desagregação vai conseguir oferecer voz e banda larga sem assinatura da linha telefónica.
Pedro Carlos salientou, no entanto, que uma das condições que gostava de ver respondida pelo regulador é o pagamento pela realocação. Ou seja, quando um operador alternativo consegue ganhar um cliente da PT, através da desagregação do lacete local, esses operadores têm de pagar o custo da desagregação à PT – que segundo a Novis é de 100 euros –. Ora a Novis pretende que esse custo seja devolvido quando a PT consegue o cliente de volta.
Essa é uma das reivindicações. Outra no acesso directo é a diminuição dos custos a suportar pelos novos operadores à PT e a implementação de níveis de serviço adequados. Pedro Carlos pergunta por que razão a PT demora dois meses a desagregar o lacete e demora apenas três dias a repor o cliente na sua base.
No acesso indirecto, Pedro Carlos reivindica a existência de uma oferta de referência de linha de assinantes (ORLA), da qual já houve uma consulta pública. Pedro Carlos garante que a ORAL vai estabelecer uma nova relação com os clientes, na medida em que vai possibilitar haver uma factura única no consumidor.
Por outro lado, a Novis quer também redução de custos na interligação, já que de acordo com Pedro Carlos a aproximação à média europeia «é o menos ambicioso que podemos ser».
Apesar das pistas que deixou para as regulações futuras, Pedro Carlos deixou bem claro que considera que o ano de 2003 foi o melhor em termos de medidas implementadas pelo regulador desde a liberalização.
200 mil clientes
Pedro Carlos falava na conferência onde fez o balanço do ano de 2003, onde Setembro, segundo o anunciado por ocasião dos resultados trimestrais, foi o mês de equilíbrio do EBITDA e dos resultados operacionais. Para o próximo ano, a empresa pretende ter EBITDA positivo e free cash flow (resultados operacionais menos investimentos) no equilíbrio.
E quer crescer a dois dígitos em número de clientes e receitas. Hoje a empresa garante que tem 200 mil clientes, sendo cerca de 70% residenciais.
Nos quatro anos de actividade, a empresa garante ter investido 160 milhões de euros, sendo 100 milhões em infra-estruturas.
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