BPI - Tópico Geral
Vendem a €0,50 o que podiam ter vendido a €7,00.
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"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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Re: BPI
Clinico Escreveu:Estou curiosissimo para ver a reacção do mercado na segunda
Pergunto-me o que andará a Pata a pensar...
Abraços
Clinico
Vais ver quase de certeza um disparo logo superior a 15%, num momento de reajuste ao prémio pago... depois logo se vê...... será interessante também ver o que traz de mais-valia ao resto do sector...
AC Investor Blog
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Análises Técnicas de activos cotados em Wall Street. Os artigos do AC Investor podem também ser encontrados diariamente nos portais financeiros, Daily Markets, Benzinga, Minyanville, Solar Feeds e Wall Street Pit, sendo editor e contribuidor. Segue-me também no Twitter : http://twitter.com/#!/ACInvestorBlog e subscreve a minha newsletter.
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La Caixa compra posição do Itaú no BPI BBPI.LS , passa ter 49 pct
20/04/2012
LISBOA, 20 Abr (Reuters) - A espanhola La Caixa celebrou um contrato para comprar os 18,87 pct que o brasileiro Itaú Unibanco Holding tem no terceiro maior banco cotado português BPI BBPI.LS , passando a controlar 48,97 pct do capital, mas não tem de lançar um 'takeover' geral obrigatório, anunciou o BPI.
Num comunicado divulgado no site do regulador CMVM (www.cmvm.pt), referiu que a aquisição será feita ao preço de 0,50 euros por cada acção do BPI, que compara com os 0,408 euros a que fecharam hoje em Bolsa, pagando o CaixaBank (La Caixa) um total 93,4 milhões de euros (ME) por aquela posição.
Esta transacção está condicionada à não-oposição do Banco de Portugal.
Afirmou que hoje o CaixaBank soliciou formalmente à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) "o reconhecimento da inexistência de domínio do BPI pelo CaixaBank e, em resultado, a inexigibilidade de lançamento de uma OPA obrigatória sobre 100 pct do capital do BPI, em virtude da ultrapassagem do limiar de um terço dos direitos de voto".
"Na sequência de requerimento do CaixaBank a CMVM reconheceu que, com a informação atualmente disponível, não é exigível o lançamento de oferta pública de aquisição obrigatória (OPA) por considerar provado que, com a referida participação, o CaixaBank não obtém o domínio do BPI", adiantou.
Explicou que o CaixaBank não domina pois não pode exercer por si só o domínio na Assembleia Geral (AG) do BPI por existirem accionistas qualificados que, no seu conjunto, superam o seu poder de voto e há proporcionalidade entre a percentagem dos direitos de voto que o CaixaBank pode exercer e o número de administradores por si designados para o 'board'.
Além disso, esse domínio também não se verifica caso "se mantenha a actual limitação estatutária aos direitos de voto e a evolução da intervenção do CaixaBank no governo societário do BPI seja comunicada regularmente à CMVM".
Segundo os Estatutos do BPI, nenhum accionista pode votar com mais de 20 pct dos direitos de voto, independentemente da participação que detenha.
"Adicionalmente, o regulador considera que, no caso hipotético de lançamento pelo CaixaBank de uma OPA sobre o BPI nos próximos dois anos, a contrapartida da oferta - sem prejuízo do cumprimento dos critérios da contrapartida mínima em caso de OPA obrigatória - não poderá ser inferior ao preço por acção pago na presente aquisição", afirmou o comunicado.
(Por Sérgio Gonçalves)
20/04/2012
LISBOA, 20 Abr (Reuters) - A espanhola La Caixa celebrou um contrato para comprar os 18,87 pct que o brasileiro Itaú Unibanco Holding tem no terceiro maior banco cotado português BPI BBPI.LS , passando a controlar 48,97 pct do capital, mas não tem de lançar um 'takeover' geral obrigatório, anunciou o BPI.
Num comunicado divulgado no site do regulador CMVM (www.cmvm.pt), referiu que a aquisição será feita ao preço de 0,50 euros por cada acção do BPI, que compara com os 0,408 euros a que fecharam hoje em Bolsa, pagando o CaixaBank (La Caixa) um total 93,4 milhões de euros (ME) por aquela posição.
Esta transacção está condicionada à não-oposição do Banco de Portugal.
Afirmou que hoje o CaixaBank soliciou formalmente à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) "o reconhecimento da inexistência de domínio do BPI pelo CaixaBank e, em resultado, a inexigibilidade de lançamento de uma OPA obrigatória sobre 100 pct do capital do BPI, em virtude da ultrapassagem do limiar de um terço dos direitos de voto".
"Na sequência de requerimento do CaixaBank a CMVM reconheceu que, com a informação atualmente disponível, não é exigível o lançamento de oferta pública de aquisição obrigatória (OPA) por considerar provado que, com a referida participação, o CaixaBank não obtém o domínio do BPI", adiantou.
Explicou que o CaixaBank não domina pois não pode exercer por si só o domínio na Assembleia Geral (AG) do BPI por existirem accionistas qualificados que, no seu conjunto, superam o seu poder de voto e há proporcionalidade entre a percentagem dos direitos de voto que o CaixaBank pode exercer e o número de administradores por si designados para o 'board'.
Além disso, esse domínio também não se verifica caso "se mantenha a actual limitação estatutária aos direitos de voto e a evolução da intervenção do CaixaBank no governo societário do BPI seja comunicada regularmente à CMVM".
Segundo os Estatutos do BPI, nenhum accionista pode votar com mais de 20 pct dos direitos de voto, independentemente da participação que detenha.
"Adicionalmente, o regulador considera que, no caso hipotético de lançamento pelo CaixaBank de uma OPA sobre o BPI nos próximos dois anos, a contrapartida da oferta - sem prejuízo do cumprimento dos critérios da contrapartida mínima em caso de OPA obrigatória - não poderá ser inferior ao preço por acção pago na presente aquisição", afirmou o comunicado.
(Por Sérgio Gonçalves)
mcarvalho
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in jneg
La Caixa paga prémio de 22,5% pelas acções do BPI
20 Abril 2012 | 20:32
Sara Antunes - saraantunes@negocios.pt
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O La Caixa pagou 0,50 euros por cada acção do BPI ao Itaú. Foram mais 9,2 cêntimos por cada título do que o preço de fecho das acções na sessão de hoje, ou seja, foi um prémio de 22,5%.
O CaixaBank comprou ao Banco Itaú 18,87% do capital do BPI. A operação foi feita por 93.420.330 euros, ou seja, 0,50 euros por acção.
Este preço corresponde a um prémio de 9,2 cêntimos por acção, ou 22,5%, face ao valor de fecho das do BPI na sessão de hoje (0,408).
Com a compra desta posição, o La Caixa passa a deter 48,97% do capital do BPI, Mas está isento no lançamento de uma oferta pública de aquisição (OPA). A CMVM reconheceu que, de acordo com a informação existente, não há lugar a uma OPA obrigatória. Entre as razões está o facto dos direitos de voto estarem blindados a 20%, o que significa que o poder do La Caixa fica limitado a esta percentagem.
20 Abril 2012 | 20:32
Sara Antunes - saraantunes@negocios.pt
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O La Caixa pagou 0,50 euros por cada acção do BPI ao Itaú. Foram mais 9,2 cêntimos por cada título do que o preço de fecho das acções na sessão de hoje, ou seja, foi um prémio de 22,5%.
O CaixaBank comprou ao Banco Itaú 18,87% do capital do BPI. A operação foi feita por 93.420.330 euros, ou seja, 0,50 euros por acção.
Este preço corresponde a um prémio de 9,2 cêntimos por acção, ou 22,5%, face ao valor de fecho das do BPI na sessão de hoje (0,408).
Com a compra desta posição, o La Caixa passa a deter 48,97% do capital do BPI, Mas está isento no lançamento de uma oferta pública de aquisição (OPA). A CMVM reconheceu que, de acordo com a informação existente, não há lugar a uma OPA obrigatória. Entre as razões está o facto dos direitos de voto estarem blindados a 20%, o que significa que o poder do La Caixa fica limitado a esta percentagem.
mcarvalho
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BPI
Sim, parece...
A OPA não é obrigatória, mas se houvesse uma, seria melhor com o BPI a tostões do que a 6 euros!!!
Não sei qual o interesse da Caixa em ter quase 50% do BPI! Aqui há gato escondido com o rabe de fora....
A Isabel dos Santos deve estar a levantar o sobrolho. Essa comprou o BPI a 1,8 euros e não deve vender a tostões. Mas...sabe-se lá...
Estou curiosissimo para ver a reacção do mercado na segunda
Pergunto-me o que andará a Pata a pensar...
Abraços
Clinico
A OPA não é obrigatória, mas se houvesse uma, seria melhor com o BPI a tostões do que a 6 euros!!!
Não sei qual o interesse da Caixa em ter quase 50% do BPI! Aqui há gato escondido com o rabe de fora....
A Isabel dos Santos deve estar a levantar o sobrolho. Essa comprou o BPI a 1,8 euros e não deve vender a tostões. Mas...sabe-se lá...
Estou curiosissimo para ver a reacção do mercado na segunda
Pergunto-me o que andará a Pata a pensar...
Abraços
Clinico
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La Caixa comprou a posição do Itáu no capital do BPI, ficando com 48,97% do capital do banco português. A CMVM diz que não é obrigatório lançar uma OPA.
Wow parece que á muita gente sem medo de comprar
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AC Investor Blog
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BPI pode precisar de 1,4 mil milhões de euros para cumprir rácios da EBA
"As necessidades de capital do BPI para cumprir os rácios da EBA serão qualquer coisa entre mil milhões e 1,4 mil milhões de euros”, admitiu o CEO do BPI durante a conferência de imprensa de apresentação dos resultados trimestrais do banco.
Ulrich explicou que ainda há factores que podem ter impacto nos cálculos finais, como a evolução da carteira de dívida pública, o impacto dos fundos de pensões e a evolução dos activos ponderados pelo risco.
O líder do BPI recusou dizer de que forma o banco vai conseguir estes montantes.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=552421
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TOPGUN2 Escreveu:O resultado surpreendeu pela negativa uma vez que os analistas sondados pela Reuters esperavam, em média, uma subida de 13% no lucro até aos 51 milhões de euros no arranque do ano.
Isso é o que vem nas notícias, vamos lá ver se surpreendeu os mercados, na prática são eles que mandam... embora neste momento qualquer coisa sirva para dar mais umas ripadas na cotação, às vezes até notícias aparentemente boas servem, só pelo facto de se falar no título chama logo à atenção dos vendedores!
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O BPI fechou o primeiro trimestre com um lucro de 39,3 milhões de euros, abaixo do esperado pelo mercado.
Em comunicado enviado à CMVM, o BPI informa que teve um lucro de 39,3 milhões de euros nos primeiros três meses do ano, o que corresponde a uma quebra de 13% em relação ao resultado registado no mesmo período do ano passado.
O resultado surpreendeu pela negativa uma vez que os analistas sondados pela Reuters esperavam, em média, uma subida de 13% no lucro até aos 51 milhões de euros no arranque do ano.
[notícia em actualização]
Edição Digital do Económico de 2012-04-20
Económico Investidor
Em comunicado enviado à CMVM, o BPI informa que teve um lucro de 39,3 milhões de euros nos primeiros três meses do ano, o que corresponde a uma quebra de 13% em relação ao resultado registado no mesmo período do ano passado.
O resultado surpreendeu pela negativa uma vez que os analistas sondados pela Reuters esperavam, em média, uma subida de 13% no lucro até aos 51 milhões de euros no arranque do ano.
[notícia em actualização]
Edição Digital do Económico de 2012-04-20
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BPI regista lucro de 39,3 milhões de euros no primeiro trimestre
20/04/2012
Nesse período, o banco registou um resultado líquido de 45,3 milhões de euros.
O lucro dos primeiros três meses do ano – 39,3 milhões de euros – fica abaixo das precisões do Caixa BI, que apontavam para 65,2 milhões de euros.
Recorde-se que o banco fechou 2011 com um prejuízo de 284,9 milhões de euros devido a imparidades de 419,8 milhões de euros relacionadas com a dívida grega e um core tier one de 9,2%.
(Notícia em actualização)
20/04/2012
Nesse período, o banco registou um resultado líquido de 45,3 milhões de euros.
O lucro dos primeiros três meses do ano – 39,3 milhões de euros – fica abaixo das precisões do Caixa BI, que apontavam para 65,2 milhões de euros.
Recorde-se que o banco fechou 2011 com um prejuízo de 284,9 milhões de euros devido a imparidades de 419,8 milhões de euros relacionadas com a dívida grega e um core tier one de 9,2%.
(Notícia em actualização)
mcarvalho
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página "Informação Privilegiada e Outras Informações", em http://www.cmvm.pt.
http://www.cmvm.pt.
.......
http://www.cmvm.pt.
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mcarvalho
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artista Escreveu:Segundo li (num tópico concorrente) e o BPI precisará de cerca de mil milhões (cerca de 2,5 vezes o que vale em bolsa
Eu já estou preparado para o pior, o que vejo não é bonito mas o que ainda pode vir aí é mesmo muito feio, inimaginável há pouco tempo!
abraço
mcarvalho
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Segundo li (num tópico concorrente ) o BCP deverá precisar de 3 mil milhões (mais de 4 vezes aquilo que vale em bolsa neste momento ) e o BPI precisará de cerca de mil milhões (cerca de 2,5 vezes o que vale em bolsa ). Estes AC serão arrasadores e se as coisas não correrem bem na europa estaremos falidos, os bancos e o estado que vai colocar na banca uma boa parte dos recursos que ainda consegue captar...
Eu já estou preparado para o pior, o que vejo não é bonito mas o que ainda pode vir aí é mesmo muito feio, inimaginável há pouco tempo!
) o BCP deverá precisar de 3 mil milhões (mais de 4 vezes aquilo que vale em bolsa neste momento ) e o BPI precisará de cerca de mil milhões (cerca de 2,5 vezes o que vale em bolsa ). Estes AC serão arrasadores e se as coisas não correrem bem na europa estaremos falidos, os bancos e o estado que vai colocar na banca uma boa parte dos recursos que ainda consegue captar...
Eu já estou preparado para o pior, o que vejo não é bonito mas o que ainda pode vir aí é mesmo muito feio, inimaginável há pouco tempo!
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Bancos vão reforçar capital com desconto inferior ao do BES
Maria Ana Barroso, Margarida Vaqueiro Lopes e Maria Teixeira Alves
13/04/12 00:05
.O plano de capitalização do BCP prevê uma garantia de subscrição da Sonangol, BPA e Interoceânico.
Os aumentos de capital que se vão seguir ao do BES, anunciado quarta-feira, deverão ter descontos inferiores ao que o banco liderado por Ricardo Salgado definiu - de 66% face ao valor em bolsa. Os temores manifestados ontem pelos investidores de que este valor se tornasse um ‘benchmark' para os próximos reforços (do BCP e BPI, no PSI20, e do Banif) não deverão ter razão de ser. Essa é, pelo menos, a leitura feita por boa parte dos analistas e fontes do sector ouvidos pelo Diário Económico.
O dia de ontem foi histórico para o BES, mas pela negativa. A instituição chegou a cair 26,6% em bolsa e fechou a sessão com uma desvalorização de 10,5% para os 1,044 euros. BCP e BPI, fruto dos receios dos investidores quanto aos seus próprios aumentos de capital, perderam mais de 5,5%, com descidas durante a sessão que chegaram a ultrapassar os 10%.
Para os especialistas ouvidos, e apesar da reacção do mercado bolsista ontem, as situações não são comparáveis. A começar porque os três bancos em questão (BCP. BPI e Banif) já admitiram o recurso à ajuda pública. O montante a solicitar ao Estado por estas instituições será, grosso modo, a diferença entre o montante de reforço de fundos próprios total necessário e a parte que conseguirem assegurar junto de accionistas privados. O BES, ao optar por não pedir dinheiro público, teve de recorrer à tomada firme por parte de bancos de investimento para assegurar a fatia que não foi possível garantir junto dos seus actuais accionistas.
"No caso dos outros bancos, é o Estado quem toma firme", explica fonte do sector, caricaturando. Ou seja, há um prémio de risco que foi necessário pagar aos bancos de investimento pela possibilidade de nem tudo ser colocado, que os outros bancos não deverão ter de pagar. Aquilo que não conseguirem garantir junto de investidores privados será ‘assegurado' pelo Estado. "Está eliminado, à partida, o risco da operação", sublinha outra fonte do sector.
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Bancos vão reforçar capital com desconto inferior ao do BES
Maria Ana Barroso, Margarida Vaqueiro Lopes e Maria Teixeira Alves
13/04/12 00:05
.O plano de capitalização do BCP prevê uma garantia de subscrição da Sonangol, BPA e Interoceânico.
Os aumentos de capital que se vão seguir ao do BES, anunciado quarta-feira, deverão ter descontos inferiores ao que o banco liderado por Ricardo Salgado definiu - de 66% face ao valor em bolsa. Os temores manifestados ontem pelos investidores de que este valor se tornasse um ‘benchmark' para os próximos reforços (do BCP e BPI, no PSI20, e do Banif) não deverão ter razão de ser. Essa é, pelo menos, a leitura feita por boa parte dos analistas e fontes do sector ouvidos pelo Diário Económico.
O dia de ontem foi histórico para o BES, mas pela negativa. A instituição chegou a cair 26,6% em bolsa e fechou a sessão com uma desvalorização de 10,5% para os 1,044 euros. BCP e BPI, fruto dos receios dos investidores quanto aos seus próprios aumentos de capital, perderam mais de 5,5%, com descidas durante a sessão que chegaram a ultrapassar os 10%.
Para os especialistas ouvidos, e apesar da reacção do mercado bolsista ontem, as situações não são comparáveis. A começar porque os três bancos em questão (BCP. BPI e Banif) já admitiram o recurso à ajuda pública. O montante a solicitar ao Estado por estas instituições será, grosso modo, a diferença entre o montante de reforço de fundos próprios total necessário e a parte que conseguirem assegurar junto de accionistas privados. O BES, ao optar por não pedir dinheiro público, teve de recorrer à tomada firme por parte de bancos de investimento para assegurar a fatia que não foi possível garantir junto dos seus actuais accionistas.
"No caso dos outros bancos, é o Estado quem toma firme", explica fonte do sector, caricaturando. Ou seja, há um prémio de risco que foi necessário pagar aos bancos de investimento pela possibilidade de nem tudo ser colocado, que os outros bancos não deverão ter de pagar. Aquilo que não conseguirem garantir junto de investidores privados será ‘assegurado' pelo Estado. "Está eliminado, à partida, o risco da operação", sublinha outra fonte do sector.
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mcarvalho
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artista Escreveu:elbronzeado Escreveu:Fica a minha opinião...
O Bpi fechou hoje igual ao fechor do 10 Novovembro que foi o fecho mais baixo até agora. No entanto,e depois da quebra da LTA, há que estar de pé atrás pois a partir daqui é "terra de ninguém".
Penso que se deve aguardar por uma clarificação do tema do AC ou ajuda do Estado (pois já se viu o que deu no Bes...) para aí sim pensar em entrar.
Pois, tendo em conta que a situação do BPI e BCP é mais complicada porque têm muita dívida grega, parece-me quase inevitável que não venha a fazer novos mínimos ainda antes do anúncio do AC...
Também penso que os novos mínimos estão aí à porta...
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elbronzeado Escreveu:Fica a minha opinião...
O Bpi fechou hoje igual ao fechor do 10 Novovembro que foi o fecho mais baixo até agora. No entanto,e depois da quebra da LTA, há que estar de pé atrás pois a partir daqui é "terra de ninguém".
Penso que se deve aguardar por uma clarificação do tema do AC ou ajuda do Estado (pois já se viu o que deu no Bes...) para aí sim pensar em entrar.
Pois, tendo em conta que a situação do BPI e BCP é mais complicada porque têm muita dívida grega, parece-me quase inevitável que não venha a fazer novos mínimos ainda antes do anúncio do AC...
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Fica a minha opinião...
O Bpi fechou hoje igual ao fechor do 10 Novovembro que foi o fecho mais baixo até agora. No entanto,e depois da quebra da LTA, há que estar de pé atrás pois a partir daqui é "terra de ninguém".
Penso que se deve aguardar por uma clarificação do tema do AC ou ajuda do Estado (pois já se viu o que deu no Bes...) para aí sim pensar em entrar.
O Bpi fechou hoje igual ao fechor do 10 Novovembro que foi o fecho mais baixo até agora. No entanto,e depois da quebra da LTA, há que estar de pé atrás pois a partir daqui é "terra de ninguém".
Penso que se deve aguardar por uma clarificação do tema do AC ou ajuda do Estado (pois já se viu o que deu no Bes...) para aí sim pensar em entrar.
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E aí vai o sector financeiro... e não é só o português... 
O BPI quebrou a LTA e agora há que esperar para ver onde poderá parar....
Fica um gráfico (já que aqui não há grande fervor....)
O BPI quebrou a LTA e agora há que esperar para ver onde poderá parar....
Fica um gráfico (já que aqui não há grande fervor....
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artista Escreveu:mcarvalho Escreveu:a aguentar Fenício
Mas estão a "esticar a corda"... toda a banca está!
Pois é, parece que andam todos presos por arames.
"Es gibt keine verzweifelten Lagen, es gibt nur verzweifelte Menschen" - Heinz Guderian
Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
Cartago Technical Analysis - Blog
Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
Cartago Technical Analysis - Blog
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