GALP/combustiveis - Desmontando o mito (analise semanal)
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FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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Platt´s!
Pois! até quen enfim!
As cotações diárias são publicadas pela platt´s, uma empresa da da S&P, através de assinatura anual, com um custo de cerca de § 20.000/ano, com regras muito restritas de divulgação visto ser o seu negócio.
Exatamente: high CIF NWE basis ARA do diesel 10 ppm para o gasóleo.
Na platts.com temos uma simple gratuita do european oil products report. As cotações são em USD/ton, depois têm de ser convertida para €/m3.
Bora lá.
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Re: Subida de preços na comunicação social?
gorgol Escreveu:Como sabe a Comunicação social, com antecedência a subida/descida dos preços? Não parece ser comunicação das companhias.
As duas coisas: ou deduzem pelo comportamento das matérias primas (como eu fiz muitas vezes neste tópico nestes quase 4 anos) ou é comunicado/avançado pelas companhias (quando isso acontece, as notícias poderão dizer que o dado é confirmado por estas).
gorgol Escreveu:Será que já têm acesso às cotações diárias nos mercados europeus da gasolina e do gasóleo?
Sim, têm. A referência para Portugal são os preços médios na semana anterior da gasolina e do gasóleo no mercado de Amsterdão-Roterdão-Antuérpia (vulgo ARA) e existem serviços pagos que disponibilizam os preços nesse mercado, dados a que a comunicação social tem acesso.
Aliás esse dado era praticamente público quando o site da EIA o disponibilizava (com uma actualização semanal à quarta ou quinta feira, o que já dava para antever o preço da semana seguinte). Entretanto deixou de o fazer, porém e o dado está publicamente menos acessível...
O mesmo tipo de exercício que a comunicação social faz, fazia-o eu aqui quando a EIA disponibilizava o dado. Só com os dados do petróleo (brent e/ou crude) também dá para fazer uma previsão mas com menor probabilidade de acerto uma vez que a relação é menos directa.
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Subida de preços na comunicação social?
Como sabe a Comunicação social, com antecedência a subida/descida dos preços? Não parece ser comunicação das companhias.
Será que já têm acesso às cotações diárias nos mercados europeus da gasolina e do gasóleo?
Já conseguem calcular as variações semanais dessas cotações?
Será que já têm acesso às cotações diárias nos mercados europeus da gasolina e do gasóleo?
Já conseguem calcular as variações semanais dessas cotações?
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Manuel Sebastião, no entanto, admite que há quatro anos a estudar o mercado teria, se pudesse alterar, mudado a forma de comunicação que a entidade tem feito. “A comunicação é a questão que eu penso que poderia ter sido mais feita e terá de ser mais bem feita. É algo que procuraremos melhorar.
Bem, esta (o texto anterior todo) é das comunicações mais esclarecedoras de sempre.
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2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
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O que leva a Concorrência a não actuar nos combustíveis?
09 Abril 2012 | 16:32
Alexandra Machado - amachado@negocios.pt
Os combustíveis voltaram a subir. A Autoridade da Concorrência diz que nada pode fazer, a não ser melhor comunicação. Os preços em Portugal seguem os mercados internacionais.
Há quatro anos que a Autoridade da Concorrência (AdC) analisa o mercado de combustíveis em Portugal. E ao longo deste período mantém a convicção de que não há práticas anticoncorrenciais neste negócio. Manuel Sebastião, presidente da AdC, assume, no entanto, uma falha de comunicação desta entidade, que não consegue transmitir à opinião pública e aos consumidores de que nada pode fazer face à subida dos preços do gasóleo e gasolina e à sua instabilidade.
Hoje, os preços voltaram a subir. Na semana passada, Manuel Sebastião voltou ao Parlamento para falar dos combustíveis, o tema que mais tem levado o presidente da AdC a audições com os deputados. E por muito que se questione, as respostas não fogem do habitual.
Manuel Sebastião admite que os preços altos e instáveis suscitam uma dificuldade, uma ilusão e um equívoco. A dificuldade é que não é uma questão apenas de Portugal. “É da Europa, dos Estados Unidos e de todo o mundo”, uma dificuldade que “não tem sido, até à data, devido a problemas de concorrência, mas sim devido a tensões nos mercados internacionais e geopolíticas que existem e afectam o mercado do petróleo”. Aliás, onde os preços, segundo os dados da AdC, mais têm subido é no brent, as cotações do petróleo. E a AdC garante, mesmo, que é na extracção e exploração que estão as áreas de rentabilidade neste mercado.
“A parte mais interessante é no ‘upstream’, da exploração até à refinação e não na parte 'downstream', que não é a parte do negócio mais interessante para a empresa”. E daí, acrescenta Manuel Sebastião, “as refinarias independentes, sem integração vertical, defrontam mais dificuldades que as petrolíferas que estão em toda a cadeia de valor”.
A ilusão na qual Manuel Sebastião diz assentar as críticas neste mercado de combustíveis é a de que os preços poderiam ser mais baixos e estáveis. Mas, acrescenta, “no contexto actual não é possível, a menos que fossem tabelados”. No entanto, Manuel Sebastião lembra que tabelar preços ou congelá-los poderia levar à criação de défices tarifários como os que existem na electricidade. E, por outro lado, a sua leitura do memorando com a troika é a de que os preços devem ser liberalizados em todos os sectores.
E, por fim, o equívoco que Manuel Sebastião diz existir é de que a Autoridade da Concorrência poderia tornar os preços mais baixos e estáveis. Não pode, assume, voltando a dizer não ter detectado comportamentos anticoncorrenciais. Aliás, Manuel Sebastião diz mesmo que a Galp não tem posição dominante nos combustíveis. Porque a empresa, mesmo com duas refinarias, não consegue fixar preços independentemente dos seus concorrentes. Manuel Sebastião volta, ainda, a afirmar que os preços que dependem da componente nacional, como a logística e o retalho não pesam na formulação de preços. A carga fiscal, acrescenta, é uma questão política, mas nota-se de forma significativa na comparação com Espanha, mas face à média europeia a carga fiscal está próxima. Por isso, Manuel Sebastião voltou a dizer aos deputados: “não existe abuso. Não existe sequer posição dominante”. A AdC também não detectou problemas significativos nos contratos das petrolíferas com os revendedores, disse Manuel Sebastião aos deputados, salientando que a existência de postos "low cost" é uma decisão de mercado, que não pode ser imposta pela AdC. Os contratos da Galp, diz ainda, permitem a compra de produtos não aditivados.
Ainda assim, Portugal está no terço superior em termos de preços na Europa. Para Manuel Sebastião não há nada de estranho nestas subidas de preços a nível nacional, se se olhar para a evolução do petróleo e do produto à saída das refinarias (platts). Passa eventuais problemas concorrenciais para a formulação dos preços Platts e, por isso, diz já ter pedido à direcção da concorrência da Comissão Europeia que faça uma investigação. Sem sucesso.
O discurso não difere. A AdC faz todos os meses a análise aos preços dos combustíveis. Manuel Sebastião, no entanto, admite que há quatro anos a estudar o mercado teria, se pudesse alterar, mudado a forma de comunicação que a entidade tem feito. “A comunicação é a questão que eu penso que poderia ter sido mais feita e terá de ser mais bem feita. É algo que procuraremos melhorar. Nas reuniões de família e de amigos também não sou poupado às críticas”.
09 Abril 2012 | 16:32
Alexandra Machado - amachado@negocios.pt
Os combustíveis voltaram a subir. A Autoridade da Concorrência diz que nada pode fazer, a não ser melhor comunicação. Os preços em Portugal seguem os mercados internacionais.
Há quatro anos que a Autoridade da Concorrência (AdC) analisa o mercado de combustíveis em Portugal. E ao longo deste período mantém a convicção de que não há práticas anticoncorrenciais neste negócio. Manuel Sebastião, presidente da AdC, assume, no entanto, uma falha de comunicação desta entidade, que não consegue transmitir à opinião pública e aos consumidores de que nada pode fazer face à subida dos preços do gasóleo e gasolina e à sua instabilidade.
Hoje, os preços voltaram a subir. Na semana passada, Manuel Sebastião voltou ao Parlamento para falar dos combustíveis, o tema que mais tem levado o presidente da AdC a audições com os deputados. E por muito que se questione, as respostas não fogem do habitual.
Manuel Sebastião admite que os preços altos e instáveis suscitam uma dificuldade, uma ilusão e um equívoco. A dificuldade é que não é uma questão apenas de Portugal. “É da Europa, dos Estados Unidos e de todo o mundo”, uma dificuldade que “não tem sido, até à data, devido a problemas de concorrência, mas sim devido a tensões nos mercados internacionais e geopolíticas que existem e afectam o mercado do petróleo”. Aliás, onde os preços, segundo os dados da AdC, mais têm subido é no brent, as cotações do petróleo. E a AdC garante, mesmo, que é na extracção e exploração que estão as áreas de rentabilidade neste mercado.
“A parte mais interessante é no ‘upstream’, da exploração até à refinação e não na parte 'downstream', que não é a parte do negócio mais interessante para a empresa”. E daí, acrescenta Manuel Sebastião, “as refinarias independentes, sem integração vertical, defrontam mais dificuldades que as petrolíferas que estão em toda a cadeia de valor”.
A ilusão na qual Manuel Sebastião diz assentar as críticas neste mercado de combustíveis é a de que os preços poderiam ser mais baixos e estáveis. Mas, acrescenta, “no contexto actual não é possível, a menos que fossem tabelados”. No entanto, Manuel Sebastião lembra que tabelar preços ou congelá-los poderia levar à criação de défices tarifários como os que existem na electricidade. E, por outro lado, a sua leitura do memorando com a troika é a de que os preços devem ser liberalizados em todos os sectores.
E, por fim, o equívoco que Manuel Sebastião diz existir é de que a Autoridade da Concorrência poderia tornar os preços mais baixos e estáveis. Não pode, assume, voltando a dizer não ter detectado comportamentos anticoncorrenciais. Aliás, Manuel Sebastião diz mesmo que a Galp não tem posição dominante nos combustíveis. Porque a empresa, mesmo com duas refinarias, não consegue fixar preços independentemente dos seus concorrentes. Manuel Sebastião volta, ainda, a afirmar que os preços que dependem da componente nacional, como a logística e o retalho não pesam na formulação de preços. A carga fiscal, acrescenta, é uma questão política, mas nota-se de forma significativa na comparação com Espanha, mas face à média europeia a carga fiscal está próxima. Por isso, Manuel Sebastião voltou a dizer aos deputados: “não existe abuso. Não existe sequer posição dominante”. A AdC também não detectou problemas significativos nos contratos das petrolíferas com os revendedores, disse Manuel Sebastião aos deputados, salientando que a existência de postos "low cost" é uma decisão de mercado, que não pode ser imposta pela AdC. Os contratos da Galp, diz ainda, permitem a compra de produtos não aditivados.
Ainda assim, Portugal está no terço superior em termos de preços na Europa. Para Manuel Sebastião não há nada de estranho nestas subidas de preços a nível nacional, se se olhar para a evolução do petróleo e do produto à saída das refinarias (platts). Passa eventuais problemas concorrenciais para a formulação dos preços Platts e, por isso, diz já ter pedido à direcção da concorrência da Comissão Europeia que faça uma investigação. Sem sucesso.
O discurso não difere. A AdC faz todos os meses a análise aos preços dos combustíveis. Manuel Sebastião, no entanto, admite que há quatro anos a estudar o mercado teria, se pudesse alterar, mudado a forma de comunicação que a entidade tem feito. “A comunicação é a questão que eu penso que poderia ter sido mais feita e terá de ser mais bem feita. É algo que procuraremos melhorar. Nas reuniões de família e de amigos também não sou poupado às críticas”.
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Combustíveis voltam a subir na próxima segunda-feira
(Em atualização) Os preços dos combustíveis voltam a subir na próxima segunda-feira para máximos históricos. A gasolina deverá subir 1,5 cêntimos, enquanto o gasóleo deverá subir 0,5 cêntimos.
A notícia, avançada pelo Diário Económico, foi confirmada pelas empresas petrolíferas.
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Economia ... id=2406513
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Ablitz, é óbvio que não segues este tópico com quase 4 anos onde o comportamento do preço é registado e desmontado...
Em resposta à tua questão: esses são os valores médios nos postos antes de impostos (isto é, excluído o IVA e o ISP) que são os valores que realmente nos interessam comparar com a matéria prima numa óptica de longo-prazo (e de curto-prazo também, diga-se, por uma questão de clareza).
Esses foram portanto os valores que os consumidores pagaram pelos combustíveis nessas datas com o brent nesses valores, o resto do custo é impostos.
E aproveito também para referir, dado que és "novo" no tópico, que do lado da matéria prima (petróleo, brent) o que nos interessa comparar com o preço dos combustíveis antes de impostos é o preço da matéria prima em euros na semana anterior (o valor de referência é a média da semana anterior).
Deverás ter ainda em conta que o valor antes de impostos incorpora ainda uma margem bruta (que terá de cobrir despesas de armazenagem, transporte e retalho sendo grande parte desses custos com pessoal, bem como obviamente a margem de lucro líquida) e que essa margem bruta é praticamente independente do custo da matéria prima também.
Em resposta à tua questão: esses são os valores médios nos postos antes de impostos (isto é, excluído o IVA e o ISP) que são os valores que realmente nos interessam comparar com a matéria prima numa óptica de longo-prazo (e de curto-prazo também, diga-se, por uma questão de clareza).
Esses foram portanto os valores que os consumidores pagaram pelos combustíveis nessas datas com o brent nesses valores, o resto do custo é impostos.
E aproveito também para referir, dado que és "novo" no tópico, que do lado da matéria prima (petróleo, brent) o que nos interessa comparar com o preço dos combustíveis antes de impostos é o preço da matéria prima em euros na semana anterior (o valor de referência é a média da semana anterior).
Deverás ter ainda em conta que o valor antes de impostos incorpora ainda uma margem bruta (que terá de cobrir despesas de armazenagem, transporte e retalho sendo grande parte desses custos com pessoal, bem como obviamente a margem de lucro líquida) e que essa margem bruta é praticamente independente do custo da matéria prima também.
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2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
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Marco os cêntimos
Marco os cêntimos eram os que mencionaste, na tua resposta:
Quando o Brent fez o seu máximo em 2011 (abril), nos 86 euros o barril, os preços médios nacionais antes de impostos eram os seguintes:
Gasóleo: [b]79cts[/b]
Gasolina: [b]71cts[/b]
Há uma semana atrás quando o preço médio de referência estava pelos 96 euros o barril, os preços médios nacionais eram os seguintes:
Gasóleo: [b]84cts[/b]
Gasolina: [b]78cts[/b]
Um abraço
Âblitz
Quando o Brent fez o seu máximo em 2011 (abril), nos 86 euros o barril, os preços médios nacionais antes de impostos eram os seguintes:
Gasóleo: [b]79cts[/b]
Gasolina: [b]71cts[/b]
Há uma semana atrás quando o preço médio de referência estava pelos 96 euros o barril, os preços médios nacionais eram os seguintes:
Gasóleo: [b]84cts[/b]
Gasolina: [b]78cts[/b]
Um abraço
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Lion_Heart Escreveu:Penso que o E. Lecrec é o mais barato (aqui no Norte é) e não e preciso comprar la, mas se comprares ainda tens mais desconto (ate 20 cent. creio).
O Leclerc é dos mais baratos. No caso dele (zona de Espinho) é o segundo ou terceiro mais barato, a par do Intermarché de Esmoriz que é bem mais perto. E mais ou menos à mesma distância do Leclerc (que é na Feira) ele tem outro Intermarché ainda mais barato: o de Ovar.
Para gasóleo, não lhe vale a pena ir mais longe que esmoriz. Se contudo ele utilizar gasolina, pode compensar ir à Arrifana, à Feira ou a Ovar, locais onde encontra ainda um pedaço mais barato.
Bom, isto também depende dos locais por onde ele normalmente circula...
A questão é que na região há preços até bastante competitivos e não é uma zona particularmente cara. Entre promoções ou postos que têm preços directos mais baixos, não falta onde abastecer a bem menos do que os valores que ele indicou!
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Penso que o E. Lecrec é o mais barato (aqui no Norte é) e não e preciso comprar la, mas se comprares ainda tens mais desconto (ate 20 cent. creio).
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
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Elias Escreveu:Hum... eu tenho ideia que essa campanha da Repsol com o C.I. é de 2009-2010, aliás o link que indicaste é dessa data... tens a certeza que ainda vigora?
Eu não disse que estava em vigor nem era a finalidade do post, a ideia não era dar-lhe uma relação exacta das promoções actuais até porque isso vai mudando.
Ele inclusivamente só referiu uma marca. Enfim, não faltam alternativas e as promoções não se limitam às que ele referiu. Inclusivamente recorrendo ao blog que colocaste presentemente ele terá pelo menos estas:
Cliente Lidl
Cliente Continente
Cliente Montepio
Cliente AXA
Cliente ZON
Sócio ACP
Sócio FCP
Sócio SLB
E além destas, tem como alternativa deslocar-se a 7Km do centro de Espinho (ou seja, é pertíssimo) e abastecer num dos postos mais baratos da região, onde por sinal eu já abasteci um par de vezes, o Intermarché de Esmoriz.
De momento, ele encontrará lá estes preços (preço directo de tabela sem qualquer condição associada):
Gasóleo - 1.414
Gasol.95 - 1.664
Eu aqui em Gaia também se quiser ir ao mais barato da região (o Jumbo de Canidelo) tb tenho de me deslocar uns 5 ou 6Km e nem saio do município. É praticamente a mesma distância e é onde vou abastecer/atestar montes de vezes actualmente.
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Hum... eu tenho ideia que essa campanha da Repsol com o C.I. é de 2009-2010, aliás o link que indicaste é dessa data... tens a certeza que ainda vigora?
A promoção da CEPSA que terminava em 31 de Março foio prolongada até 30 de Junho
http://www.cepsa.com/stfls/CepsaPt/O%20 ... f_2012.pdf
A promoção da CEPSA que terminava em 31 de Março foio prolongada até 30 de Junho
http://www.cepsa.com/stfls/CepsaPt/O%20 ... f_2012.pdf
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Elias Escreveu:MarcoAntonio Escreveu:
A Repsol tem normalmente uma promoção associada ao Corte Inglés
A CEPSA tem com o Corte Ingles. A Repsol não tenho conhecimento...
http://combustiveis-pt.blogs.sapo.pt/37763.html
A Repsol também já se associou. Estas coisas variam com o tempo e por vezes também com a região do país (já ocorreram alturas em que a BP estava a fazer a promo do Lidl numa zona do país mas não na outra).
Por sinal, o posto de Silvalde que ele referiu era dos que estava incluído na promoção associada ao El Corte Inglés de Gaia...
http://www.repsol.com/imagenes/pt_pt/PD ... 550843.pdf
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MarcoAntonio Escreveu:
A Repsol tem normalmente uma promoção associada ao Corte Inglés
A CEPSA tem com o Corte Ingles. A Repsol não tenho conhecimento...
http://combustiveis-pt.blogs.sapo.pt/37763.html
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Âblitz Escreveu:Promoções!?!, Descontos!?!
A Repsol tem normalmente uma promoção associada ao Corte Inglés, a GALP ao Continente e a BP ao Lidl.
Além destas existem ainda outras, mas estas costumam ser as mais significativas.
Se nenhuma destes te interessa, vais à Granja ou a outro local relativamente perto e ainda mais barato, que se arranja aos montes aí em teu redor, e atestas para uns tempos.
Os preços nessa região nem são altos, antes pelo contrário. Eu sei bem pois para além de acompanhar os preços dos combustíveis há uns 5 anos, até sou de relativamente de perto dessa zona e sei bem que não são nada caros.
Âblitz Escreveu:Não querendo ser bairrista, mas estamos a mais de 300 KM, e não temos o poder de comprada capital.
O poder de compra é muito muito pouco relevante nesta história: cerca de 90% do preço são impostos (que são iguais em todo o território) e matéria prima (o custo do petróleo nos mercados internacionais está-se a marimbar para o poder de compra em Lisboa ou Espinho).
Seja como for, os preços praticados em Espinho são ligeiramente mais baixos do que os praticados por exemplo no distrito de Lisboa. Dentro do que seria de esperar desde que se conheça a estrutura do preço!
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Promoções!?! , Descontos!?! , etc, só se tiveres cartão de sócio do SLB ou do FCP, ou ainda do ACP, mas este só aos dias 09 de cada mês, pois caso contrário são os preços que indiquei.
Não querendo ser bairrista, mas estamos a mais de 300 KM, e não temos o poder de compra da capital.
Abraço
Âblitz
, Descontos!?! , etc, só se tiveres cartão de sócio do SLB ou do FCP, ou ainda do ACP, mas este só aos dias 09 de cada mês, pois caso contrário são os preços que indiquei.
Não querendo ser bairrista, mas estamos a mais de 300 KM, e não temos o poder de compra
da capital.
Abraço
Âblitz
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Âblitz Escreveu:
De onde vieram esses preços de cêntimos
Abraço
Âblitz
A que preços de cêntimos te referes? Aos dos gráficos e outros referidos nos meus posts anteriores?
Quanto à média (de Espinho) os preços dependem dos postos disponíveis em cada município e também dos preços praticados na região (que não são uniformes, nem para a mesma marca). Em todo o caso, os postos indicados são todos de Marca e esses preços portanto não são "reais", se não todos a maior parte desses postos tem promoções associadas e em média estão a vender os combustíveis mais baratos do que isso. De notar que de uma forma geral as chamadas "marcas brancas" já têm o desconto incorporado no preço, o que faz parecer a diferença maior do que ela realmente é (pois por vezes, a diferença nem existe, é apenas aparente e resulta da metodologia).
Esta é de resto uma distorção típica (entre as muitas) em torno dos preços dos combustíveis.
Resumindo: os preços de espinho não são particularmente altos. Tu apenas estás a utilizar a informação de forma inadequada...
Experimenta, por exemplo, ver a que preço a Repsol vende os combustíveis no distrito de Lisboa.
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Âblitz Escreveu:Marco, de acordo com o endereço, temos:
Os mais Económicos
Gasolina 95:
- PINGO DOCE FAFE 1.572€
- PINGO DOCE VILA VERDE 1.582€
- PINGO DOCE CALDAS DA RAINHA 1.583€
- INTERMACHÉ OVAR 1.583€
- PINGO DOCE SANTARÉM 1.584€
Gasóleo:
- GASOLAR-MONÇÃO 1.367€
- PINGO DOCE MONÇÃO 1.370€
- PINGO DOCE FAFE 1.383€
- PINGO DOCE ALENQUER 1.388€
- PINGO DOCE CALDAS DA RAINHA 1.389€
Gasolina 95:
Granja BP 1.659
Espinho BP 1.769
Espinho REPSOL 1.739
Silvalde REPSOL 1.719
Espinho GALP 1.764
Anta TOTAL 1.717
Gasóleo:
Granja BP 1.499
Espinho BP 1.529
Espinho REPSOL 1.489
Silvalde REPSOL 1.469
Espinho GALP 1.514
Anta TOTAL 1.504
Será que estão fora das médias
Abraço
Âblitz
Não percebo a questão, Ablitz. A média nacional é a média de todos os postos em Portugal Continental (e exclui qualquer promoção, a referência é o preço de tabela diário).
Isto é, a média nacional apurada pela DGEG é efectivamente uma média por excesso, na realidade os combustíveis são em média vendidos ainda mais abaixo do preço indicado.
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Marco, de acordo com o endereço, temos:
Os mais Económicos
Gasolina 95:
- PINGO DOCE FAFE 1.572€
- PINGO DOCE VILA VERDE 1.582€
- PINGO DOCE CALDAS DA RAINHA 1.583€
- INTERMACHÉ OVAR 1.583€
- PINGO DOCE SANTARÉM 1.584€
Gasóleo:
- GASOLAR-MONÇÃO 1.367€
- PINGO DOCE MONÇÃO 1.370€
- PINGO DOCE FAFE 1.383€
- PINGO DOCE ALENQUER 1.388€
- PINGO DOCE CALDAS DA RAINHA 1.389€
Gasolina 95:
Granja BP 1.659
Espinho BP 1.769
Espinho REPSOL 1.739
Silvalde REPSOL 1.719
Espinho GALP 1.764
Anta TOTAL 1.717
Gasóleo:
Granja BP 1.499
Espinho BP 1.529
Espinho REPSOL 1.489
Silvalde REPSOL 1.469
Espinho GALP 1.514
Anta TOTAL 1.504
Será que estão fora das médias
Abraço
Âblitz
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Gasolina 95:
- PINGO DOCE FAFE 1.572€
- PINGO DOCE VILA VERDE 1.582€
- PINGO DOCE CALDAS DA RAINHA 1.583€
- INTERMACHÉ OVAR 1.583€
- PINGO DOCE SANTARÉM 1.584€
Gasóleo:
- GASOLAR-MONÇÃO 1.367€
- PINGO DOCE MONÇÃO 1.370€
- PINGO DOCE FAFE 1.383€
- PINGO DOCE ALENQUER 1.388€
- PINGO DOCE CALDAS DA RAINHA 1.389€
Gasolina 95:
Granja BP 1.659
Espinho BP 1.769
Espinho REPSOL 1.739
Silvalde REPSOL 1.719
Espinho GALP 1.764
Anta TOTAL 1.717
Gasóleo:
Granja BP 1.499
Espinho BP 1.529
Espinho REPSOL 1.489
Silvalde REPSOL 1.469
Espinho GALP 1.514
Anta TOTAL 1.504
Será que estão fora das médias
Abraço
Âblitz
- Mensagens: 213
- Registado: 3/12/2002 18:24
Âblitz Escreveu:Peço desde já desculpa, mas gostaria de saber onde atestar o depósito a esses preços
Gasóleo a 1.519Eur
Gasolina a 1.75Eur
Abraço
Âblitz
www.precoscombustiveis.dgge.pt
Podes seleccionar o teu distrito e depois o teu município.
Os preços que indicaste são superiores à média nacional.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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MarcoAntonio Escreveu:Não há nada de especial na evolução dos preços dos combustíveis. O que há mesmo é muito ruído e pouca conhecimento público sobre a estrutura do preço!
Eu acrescentaria o seguinte: muitas pessoas preferem manter-se firmemente agarradas às suas convicções em lugar de tentarem compreender a verdade dos factos.
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