BES - Tópico Geral
BES avalia aumento de capital até 800 milhões de euros
Ricardo Salgado, CEO do BES, revelou hoje que o banco está a avaliar um aumento de capital entre os 700 e os 800 milhões de euros.
"Ainda não sabemos quais os valores [de aumento de capital] finais, mas será em torno dos 800 milhões de euros, 700 milhões de euros", disse Ricardo Salgado em entrevista à Reuters.
O presidente do BES acrescentou que "não sabe exactamente quando" esse aumento de capital será realizado, frisando que isso irá depender das condições do mercado e dos resultados dos esforços do banco na redução dos activos de risco.
Recorde-se que a Espírito Santo Financial Group (ESFG), ‘holding' que detém o BES, já tem como certo um aumento de capital entre os 300 e os 500 milhões de euros para cumprir o limite mínimo de 10% para o rácio core Tier 1, antes do final de Junho.
O BES apresentou prejuízos de 108,8 milhões de euros em 2011, registando no final desse ano um core Tier I de 9,2%, acima dos 9% impostos pelas autoridades de supervisão até final de 2011, mas ainda abaixo dos 10% exigidos este ano.
Na sessão de hoje, os títulos do BES desceram 3,27% para 1,45 euros.”
in Diário Económico
Ricardo Salgado, CEO do BES, revelou hoje que o banco está a avaliar um aumento de capital entre os 700 e os 800 milhões de euros.
"Ainda não sabemos quais os valores [de aumento de capital] finais, mas será em torno dos 800 milhões de euros, 700 milhões de euros", disse Ricardo Salgado em entrevista à Reuters.
O presidente do BES acrescentou que "não sabe exactamente quando" esse aumento de capital será realizado, frisando que isso irá depender das condições do mercado e dos resultados dos esforços do banco na redução dos activos de risco.
Recorde-se que a Espírito Santo Financial Group (ESFG), ‘holding' que detém o BES, já tem como certo um aumento de capital entre os 300 e os 500 milhões de euros para cumprir o limite mínimo de 10% para o rácio core Tier 1, antes do final de Junho.
O BES apresentou prejuízos de 108,8 milhões de euros em 2011, registando no final desse ano um core Tier I de 9,2%, acima dos 9% impostos pelas autoridades de supervisão até final de 2011, mas ainda abaixo dos 10% exigidos este ano.
Na sessão de hoje, os títulos do BES desceram 3,27% para 1,45 euros.”
in Diário Económico
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Moodys corta "rating" de cinco bancos portugueses
29 Março 2012 | 01:00
Lusa
A agência de notação financeira Moody's cortou hoje o "rating" de cinco bancos portugueses, quatro em um nível e outro em dois níveis, e confirmou o "rating" atribuído a duas instituições bancárias: o BCP e o Montepio.
Em comunicado hoje emitido, a Moody's anuncia que cortou em um nível o "rating" da Caixa Geral de Depósitos, do Banco Espírito Santo e do BPI, tendo em todos os casos a notação passado de Ba2 para Ba3. A nota do Banif, por seu lado, passou de Ba3 para B1, um corte também de um nível.
O Santander Totta foi o mais penalizado, com o "rating" do banco a sofrer um corte de dois níveis, de Baa2 para Ba1, refere a Moody's, acrescentando que as perspectivas são negativas para os sete bancos em causa.
No caso do BCP e do Montepio, a agência decidiu confirmar a nota anteriormente atribuída, de Ba3.
A Moody's explica a decisão a "maior deterioração esperada da qualidade dos activos domésticos dos bancos e da sua rentabilidade, tendo em conta a fraca perspectiva económica do país", a qual se deve, "em parte, às medidas de austeridade" adoptadas.
Também "os riscos adicionais decorrentes da posse substancial de títulos governamentais" e "a prolongada e permanente falta de acesso a fontes de financiamento privadas" por parte dos bancos estão na origem da decisão da Moody's.
Salvaguardando que nenhuma destas pressões é nova, a agência de notação financeira considera que estas continuam a crescer, num contexto de crise persistente da dívida da zona euro.
A Moody's sublinha o apoio do Governo e das autoridades europeias, incluindo o Banco Central Europeu, aos bancos portugueses, mas considera que este apoio não compensa integralmente os factores negativos.
As perspectivas negativas do "rating" dos bancos reflectem, diz a Moody's, "a perspectiva negativa da sua capacidade financeira intrínseca", bem como o corte do "rating" da República Portuguesa para Ba3.
Com estas decisões, a Moody's conclui a revisão para corte dos "ratings" dos bancos portugueses, iniciada a 15 de Fevereiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=547737
29 Março 2012 | 01:00
Lusa
A agência de notação financeira Moody's cortou hoje o "rating" de cinco bancos portugueses, quatro em um nível e outro em dois níveis, e confirmou o "rating" atribuído a duas instituições bancárias: o BCP e o Montepio.
Em comunicado hoje emitido, a Moody's anuncia que cortou em um nível o "rating" da Caixa Geral de Depósitos, do Banco Espírito Santo e do BPI, tendo em todos os casos a notação passado de Ba2 para Ba3. A nota do Banif, por seu lado, passou de Ba3 para B1, um corte também de um nível.
O Santander Totta foi o mais penalizado, com o "rating" do banco a sofrer um corte de dois níveis, de Baa2 para Ba1, refere a Moody's, acrescentando que as perspectivas são negativas para os sete bancos em causa.
No caso do BCP e do Montepio, a agência decidiu confirmar a nota anteriormente atribuída, de Ba3.
A Moody's explica a decisão a "maior deterioração esperada da qualidade dos activos domésticos dos bancos e da sua rentabilidade, tendo em conta a fraca perspectiva económica do país", a qual se deve, "em parte, às medidas de austeridade" adoptadas.
Também "os riscos adicionais decorrentes da posse substancial de títulos governamentais" e "a prolongada e permanente falta de acesso a fontes de financiamento privadas" por parte dos bancos estão na origem da decisão da Moody's.
Salvaguardando que nenhuma destas pressões é nova, a agência de notação financeira considera que estas continuam a crescer, num contexto de crise persistente da dívida da zona euro.
A Moody's sublinha o apoio do Governo e das autoridades europeias, incluindo o Banco Central Europeu, aos bancos portugueses, mas considera que este apoio não compensa integralmente os factores negativos.
As perspectivas negativas do "rating" dos bancos reflectem, diz a Moody's, "a perspectiva negativa da sua capacidade financeira intrínseca", bem como o corte do "rating" da República Portuguesa para Ba3.
Com estas decisões, a Moody's conclui a revisão para corte dos "ratings" dos bancos portugueses, iniciada a 15 de Fevereiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=547737
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Aí está uma prova de que a AT apenas aponta cenários com maior ou menor probabilidade. Neste momento, o suporte continua válido, mas se fechar com consistência abaixo dos 1,42, volta a estar em vigor o canal descendente e passamos a ter um false breakout...
O único sinal positivo em termos de médio prazo é que o pouco volume verificado parece apontar no sentido de uma mera correcção à última subido depois do H&S invertido, provavelmente com teste à neckline...
O único sinal positivo em termos de médio prazo é que o pouco volume verificado parece apontar no sentido de uma mera correcção à última subido depois do H&S invertido, provavelmente com teste à neckline...
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Quebra do canal descendente no gráfico de 1H (como apontado anteriormente) e fecho consistente acima da linha superior e MM50 com um hammer a mostrar alguma força compradora junto à MM50 (gráfico diário). Sinal de compra no Stochastics.
De notar que a MM50 tem sido irrepreensível como suporte nos últimos meses...
De notar que a MM50 tem sido irrepreensível como suporte nos últimos meses...
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Eudora Ribeiro
23/03/12 16:21
BES lidera os ganhos no PSI 20 com os investidores optimistas de que o banco vai conseguir reforçar o capital sem recorrer ao Estado.
Os títulos do banco liderado por Ricardo Salgado subiam 2,95% até aos 1,5 euros, o melhor desempenho no PSI 20, com 6,1 milhões de acções trocadas, acima da média diária dos últimos 12 meses.
"As declarações recentes do presidente do BES, Ricardo Salgado, reforçaram a confiança do mercado no banco, que, ao contrário dos seus principais concorrentes, não deverá necessitar de recorrer à linha de capitalização da 'troika'", afirmou Gualter Pacheco, da GoBulling, à Reuters.
A administração do BES tem referido diversas vezes que o banco não pretende recorrer à linha de capitalização prevista no memorando de entendimento com a troika, no valor de 12 mil milhões de euros, uma vez que espera reforçar o seu rácio core Tier 1 exclusivamente por meios próprios, através de venda de activos ou um aumento de capital.
Em meados deste mês, Ricardo Salgado adiantou que a Espírito Santo Financial Group (ESFG), 'holding' que controla o BES, vai fazer um aumento de capital entre 300 e 500 milhões de euros, o que é considerado pelos analistas cono um sinal indicativo da preparação do poder de fogo para o eventual reforço do capital do BES.
No final do ano passado, o BES tinha um rácio core Tier 1 de 9,2%, acima do limite de 9% imposto pelo Banco de Portugal para 2011. Contudo, no final deste ano, o rácio terá de subir pelo menos até aos 10%.
23/03/12 16:21
BES lidera os ganhos no PSI 20 com os investidores optimistas de que o banco vai conseguir reforçar o capital sem recorrer ao Estado.
Os títulos do banco liderado por Ricardo Salgado subiam 2,95% até aos 1,5 euros, o melhor desempenho no PSI 20, com 6,1 milhões de acções trocadas, acima da média diária dos últimos 12 meses.
"As declarações recentes do presidente do BES, Ricardo Salgado, reforçaram a confiança do mercado no banco, que, ao contrário dos seus principais concorrentes, não deverá necessitar de recorrer à linha de capitalização da 'troika'", afirmou Gualter Pacheco, da GoBulling, à Reuters.
A administração do BES tem referido diversas vezes que o banco não pretende recorrer à linha de capitalização prevista no memorando de entendimento com a troika, no valor de 12 mil milhões de euros, uma vez que espera reforçar o seu rácio core Tier 1 exclusivamente por meios próprios, através de venda de activos ou um aumento de capital.
Em meados deste mês, Ricardo Salgado adiantou que a Espírito Santo Financial Group (ESFG), 'holding' que controla o BES, vai fazer um aumento de capital entre 300 e 500 milhões de euros, o que é considerado pelos analistas cono um sinal indicativo da preparação do poder de fogo para o eventual reforço do capital do BES.
No final do ano passado, o BES tinha um rácio core Tier 1 de 9,2%, acima do limite de 9% imposto pelo Banco de Portugal para 2011. Contudo, no final deste ano, o rácio terá de subir pelo menos até aos 10%.
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Apesar de ter sido uma semana marcada por alguma pausa nos vários índices europeus e americanos, com um descida significativa nalguns índices asiáticos, o BES tem-se mantido estável por volta da MM50, que vem servindo de suporte há vários meses...
Penso que a reacção de hoje dá um sinal de compra, porque:
Tem mantido o último low a 1,43 intacto;
Tem mostrado mais vigor que as restantes cotadas, recuperando ao longo do dia de alguma eventual perda na abertura;
O gráfico de 1h revela um canal descendente de correcção com uma tentativa de quebra dia 21/03 e um breakout efectivo hoje, com volume a acompanhar;
Divergência positiva no RSI e Stochastics no gráfico diário;
A acção continua em bull de curto prazo depois do H&S invertido e disparo até aos 1,75, constituindo as recentes descidas uma mera correcção ao movimento verificado;
Momento: índices fecharam praticamente inalterados depois das perdas do início do dia e os índices americanos já inverteram
Penso que a reacção de hoje dá um sinal de compra, porque:
Tem mantido o último low a 1,43 intacto;
Tem mostrado mais vigor que as restantes cotadas, recuperando ao longo do dia de alguma eventual perda na abertura;
O gráfico de 1h revela um canal descendente de correcção com uma tentativa de quebra dia 21/03 e um breakout efectivo hoje, com volume a acompanhar;
Divergência positiva no RSI e Stochastics no gráfico diário;
A acção continua em bull de curto prazo depois do H&S invertido e disparo até aos 1,75, constituindo as recentes descidas uma mera correcção ao movimento verificado;
Momento: índices fecharam praticamente inalterados depois das perdas do início do dia e os índices americanos já inverteram- Anexos
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Re: BES
D272727 Escreveu:Como pensam que vai ser a evolução do bes no curto prazo.
Não está fácil de dizer. Na minha opinião o suporte formado por volta das 1,46 (mais ou menos) está a aguentar-se bem e a conter a descida. Como tenho posição no BES espero que agora haja recuperação, já veremos amanhã se a subida de hoje continua.
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Chávena no Bes
Chávena no Bes
http://www.investopedia.com/terms/c/cup ... z1pbvexoS7
Entrada longa a 1,56 com target nos 2 eur.
Possível inversão da tendência de médio prazo.
http://www.investopedia.com/terms/c/cup ... z1pbvexoS7
Entrada longa a 1,56 com target nos 2 eur.
Possível inversão da tendência de médio prazo.
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empirestate Escreveu:Alguém faz ideia se o BES vai distribuir dividendos este ano? E valores?
Será que a assembleia geral de accionistas de 22 Março traz notícias nesse sentido?
Este ano na banca, não há dividendos para ninguém...
C0rr3i4
"Compound interest is the 8th wonder of the world."
(Albert Einstein)
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empirestate Escreveu:Alguém faz ideia se o BES vai distribuir dividendos este ano? E valores?
Será que a assembleia geral de accionistas de 22 Março traz notícias nesse sentido?
Penso que não mas, em todo o caso, podes consultar o programa completo aqui:
http://www.bes.pt/sitebes/cms.aspx?plg= ... 2BAB43DF2B
"Es gibt keine verzweifelten Lagen, es gibt nur verzweifelte Menschen" - Heinz Guderian
Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
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investor1 Escreveu:Adamhedge Escreveu:investor1 Escreveu:Olá a todos!
Não tenho acompanhado ultimamente o BES por isso coloco-vos aqui uma questão: é prevísivel o BES ter que fazer um aumento de capital recorrendo ao capital dos seus accionistas? Já vi que a ESFG vai ter que fazer mas do BES não li nada.
Obrigado.
Obrigado pela resposta. Mas, segundo percebi, o que nessa noticia fala é apenas do ESFG e não do BES. Isto é, sendo eu accionista do BES, é previsível que este venha a aumentar o capital "pedindo-me" dinheiro ou o aumento de capital será apenas feito, tal como se pode ler na noticia, no ESFG?
Eu desconheço que o BES vá fazer um aumento de capital, que vai acontecer, que eu saiba, apenas na ESFG. Aliás, o jn sugeria esse aumento de capital no BES numa notícia e depois corrigiu com a seguinte frase "Correcção: O BES não vai fazer aumento de capital, terá apenas de reforçar os seus rácios)" como podes consultar em post anteriores.
"Não concordo com uma só palavra do que dizes, mas defenderei até a morte o teu direito a dizê-las." Voltaire
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Adamhedge Escreveu:investor1 Escreveu:Olá a todos!
Não tenho acompanhado ultimamente o BES por isso coloco-vos aqui uma questão: é prevísivel o BES ter que fazer um aumento de capital recorrendo ao capital dos seus accionistas? Já vi que a ESFG vai ter que fazer mas do BES não li nada.
Obrigado.
Obrigado pela resposta. Mas, segundo percebi, o que nessa noticia fala é apenas do ESFG e não do BES. Isto é, sendo eu accionista do BES, é previsível que este venha a aumentar o capital "pedindo-me" dinheiro ou o aumento de capital será apenas feito, tal como se pode ler na noticia, no ESFG?
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investor1 Escreveu:Olá a todos!
Não tenho acompanhado ultimamente o BES por isso coloco-vos aqui uma questão: é prevísivel o BES ter que fazer um aumento de capital recorrendo ao capital dos seus accionistas? Já vi que a ESFG vai ter que fazer mas do BES não li nada.
Obrigado.
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Volta teu rosto sempre na direção do sol e então as sombras
ficarão para trás.
Lembra-te : se não tivesses lido e ouvido falar em aumento de capital tinhas entrado no bes... portanto...
ficarão para trás.
Lembra-te : se não tivesses lido e ouvido falar em aumento de capital tinhas entrado no bes... portanto...
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Olá a todos!
Não tenho acompanhado ultimamente o BES por isso coloco-vos aqui uma questão: é prevísivel o BES ter que fazer um aumento de capital recorrendo ao capital dos seus accionistas? Já vi que a ESFG vai ter que fazer mas do BES não li nada.
Obrigado.
Não tenho acompanhado ultimamente o BES por isso coloco-vos aqui uma questão: é prevísivel o BES ter que fazer um aumento de capital recorrendo ao capital dos seus accionistas? Já vi que a ESFG vai ter que fazer mas do BES não li nada.
Obrigado.
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BES – 16-03-2012
Assim como os demais bancos cotados no PSI 20, o BES iniciou uma recuperação em meados de Dezembro do ano passado, mas encontra-se neste momento numa situação potencialmente perigosa com a cotação a quebrar em baixa a sua Linha de Tendência Ascendente (Lta) de curto prazo, o que poderá levar o título a testar o seu suporte do € 1,40.
Aos que estão dentro, sugiro que estejam atentos a este teste já que uma eventual quebra em baixa poderá abrir caminho a novas quedas em direcção aos seus mínimos históricos à volta do € 1,00.
Assim como os demais bancos cotados no PSI 20, o BES iniciou uma recuperação em meados de Dezembro do ano passado, mas encontra-se neste momento numa situação potencialmente perigosa com a cotação a quebrar em baixa a sua Linha de Tendência Ascendente (Lta) de curto prazo, o que poderá levar o título a testar o seu suporte do € 1,40.
Aos que estão dentro, sugiro que estejam atentos a este teste já que uma eventual quebra em baixa poderá abrir caminho a novas quedas em direcção aos seus mínimos históricos à volta do € 1,00.
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Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
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Re: Mas....
rasteiro Escreveu:mesmo assim não para de descer. -3%.
Não sei se tém a ver com a noticia em cima ou não, mas dos bancos é o que está a cair mais.
Abraços
Também não sei se a notícia teve influência na cotação. Mas reparei que o BES desceu 2% em poucos minutos precisamente na altura em que os resultados da ESFG foram apresentados. Coincidência? É que a cotação da ESFG nem mexeu.
Ontem esteve contra-corrente à banca e ao PSI20, hoje foi a pior. Se continuar a descer segunda-feira, começo a ver a LTA, que ainda nem estava confirmada, mais desfocada.
Abraços
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lpmoura Escreveu:rfm73 Escreveu:ESFG vai aumentar capital entre 300 a 500 milhões de euros
16 Março 2012 | 11:13
Pedro Santos Guerreiro - psg@negocios.pt
Maria João Gago - mjgago@negocios.pt
Holding do grupo Espírito Santo vai aumentar o seu capital para cumprir os rácios. Ricardo Salgado reitera que o recurso a capital do Estado está fora de questão.
“Para atingirmos os 10% de core tier one no final do ano vamos ter de fazer um aumento de capital também no BES" disse Ricardo Salgado.
“Para cumprir os 9% da EBA, o BES está à vontade” sublinhou o banqueiro esta manhã num encontro do Espírito Santo Financial Group com jornalistas.
"A família Espírito Santo pretende manter a sua posição", disse Ricardo Salgado, que admite que outros accionistas não o façam, isto é, não acompanhem o aumento de capital. O recurso a capital do Estado está fora de questão.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=544989[/b]
Parece que o JN corrigiu a notícia no fim : "(Correcção: O BES não vai fazer aumento de capital, terá apenas de reforçar os seus rácios)"
Cumprimentos
Bem que erro crasso...
ESFG vai aumentar capital entre 300 a 500 milhões de euros
16 Março 2012 | 11:13
Pedro Santos Guerreiro - psg@negocios.pt
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Holding do grupo Espírito Santo vai aumentar o seu capital para cumprir os rácios. Ricardo Salgado reitera que o recurso a capital do Estado está fora de questão.
“Para atingirmos os 10% de core tier one no final do ano vamos ter de reforçar os rácios de capital no BES" disse Ricardo Salgado.
O ESFG não cumpriu o rácio de 9% definido pelo Banco de Portugal no final do ano, admitiu Ricardo Salgado. Para cumprir esta meta e a da EBA, vão fazer um aumento de capital entre 300 e 500 milhões de euros.
“Para cumprir os 9% da EBA, o BES está à vontade” sublinhou o banqueiro esta manhã num encontro do Espírito Santo Financial Group com jornalistas.
"A família Espírito Santo pretende manter a sua posição", disse Ricardo Salgado, que admite que outros accionistas não o façam. O recurso a capital do Estado está fora de questão.
(Correcção: O BES não vai fazer aumento de capital, terá apenas de reforçar os seus rácios)
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=544989
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rfm73 Escreveu:ESFG vai aumentar capital entre 300 a 500 milhões de euros
16 Março 2012 | 11:13
Pedro Santos Guerreiro - psg@negocios.pt
Maria João Gago - mjgago@negocios.pt
Holding do grupo Espírito Santo vai aumentar o seu capital para cumprir os rácios. Ricardo Salgado reitera que o recurso a capital do Estado está fora de questão.
“Para atingirmos os 10% de core tier one no final do ano vamos ter de fazer um aumento de capital também no BES" disse Ricardo Salgado.
“Para cumprir os 9% da EBA, o BES está à vontade” sublinhou o banqueiro esta manhã num encontro do Espírito Santo Financial Group com jornalistas.
"A família Espírito Santo pretende manter a sua posição", disse Ricardo Salgado, que admite que outros accionistas não o façam, isto é, não acompanhem o aumento de capital. O recurso a capital do Estado está fora de questão.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=544989[/b]
Parece que o JN corrigiu a notícia no fim : "(Correcção: O BES não vai fazer aumento de capital, terá apenas de reforçar os seus rácios)"
Cumprimentos
"Não concordo com uma só palavra do que dizes, mas defenderei até a morte o teu direito a dizê-las." Voltaire
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