Jerónimo Martins - Tópico Geral
parece que a JM vai entrar no mercado das farmácias na Polónia:
JM paga sete milhões à ANF para ficar com farmácias na Polónia
Jerónimo Martins e a Associação Nacional de Farmácias cessaram parceria.
O grupo Jerónimo Martins adquiriu à Associação Nacional de Farmácias (ANF) os restantes 50% que ainda não detinha na companhia polaca Bliska, dona da rede de farmácia Apteka Na Zdrowie.
in Jornal de Negócios
se não estou em erro a JM já tinha 23 farmácias na Polónia
JM paga sete milhões à ANF para ficar com farmácias na Polónia
Jerónimo Martins e a Associação Nacional de Farmácias cessaram parceria.
O grupo Jerónimo Martins adquiriu à Associação Nacional de Farmácias (ANF) os restantes 50% que ainda não detinha na companhia polaca Bliska, dona da rede de farmácia Apteka Na Zdrowie.
in Jornal de Negócios
se não estou em erro a JM já tinha 23 farmácias na Polónia
sliver Escreveu:Angrense Escreveu:Fechou em máximos históricos, certo?
Cumprimentos,
Angrense
Hoje sim fechou na cotação mais alta de sempre (16,39€). O volume é que me parece um pouco baixo do normal.
Talvez faça uma pausa para respirar e depois continue o seu caminho... para norte, claro.
É melhor corrigir esse valor, fechou a 14,39. Se bem que 16,39 seriam excelentes notícias, mas vamos com calma.
Cumprimentos,
Angrense
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Mais um forte sinal que a tendência bull continua activa: Fecho Semanal mais alto de sempre: 14,21€ . Superior ao registado em Julho 2011.
Para aqueles que estão dentro, é deixar a tendência seguir. Um caso único no panorama nacional que em muito constrasta com o Índice PSI-20.
Fica o gráfico
Para aqueles que estão dentro, é deixar a tendência seguir. Um caso único no panorama nacional que em muito constrasta com o Índice PSI-20.
Fica o gráfico
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"You want to know a little about a lot"
HSBC: 2012 deve confirmar "estatuto de crescimento único da Jerónimo Martins"
HSBC sobe recomendação da Jerónimo Martins para "overweight", elevando também o preço-alvo para 16,5 euros.
“A Jerónimo Martins deve confirmar o seu estatuto de crescimento único entre as retalhistas alimentares europeias”. A afirmação é da casa de investimento do HSBC, numa nota de "research" em que melhora as estimativas de crescimento da empresa portuguesa em 2012.
Na nota de “research” de hoje, a que o Negócios teve acesso, o analista melhora a recomendação para a Jerónimo Martins, subindo de “neutral” para “overweight”.
A subida da recomendação para os títulos da retalhista presidida por Alexandre Soares dos Santos dá-se pelo facto de o "target" para a empresa ter subido. O HSBC acredita que a Jerónimo Martins estará a negociar nos 16,5 euros por acção quando, até aqui, apontava para 14 euros, de acordo com as previsões dos analistas Jerome Samuel, Emmanuelle Vigneron e Pankai Agarwala.
O potencial de valorização é de 17,4% face aos 14,06 euros a que está a transaccionar na bolsa de Lisboa. Os títulos da Jerónimo Martins estão a valorizar mais de 2%, no dia da publicação desta nota de “research”.
“Ajustamos as nossas estimativas sobretudo para ter em conta um zloty mais forte, menores encargos financeiros e margens ligeiramente mais baixas em Portugal e na Polónia”, salienta o HSBC.
Para 2012, as estimativas de resultados são melhoradas, com a unidade de investimento a esperar que a melhoria das margens na Polónia compense a pressão “provável” em Portugal.
O HSBC prevê que a Jerónimo Martins confirme o seu crescimento “único” com um aumento de 14,9% das vendas para 11,3 mil milhões de euros em 2012, em relação aos 9,8 mil milhões atingidos no ano passado. Na estimativa anterior, o banco apontava apenas para os 10,8 mil milhões de euros.
Em melhoria de estimativas está também o EBITDA (resultados antes de juros, impostos, depreciações e amortizações), com um avanço de 17,5% para 848 milhões de euros.
Já o lucro, segundo a equipa de “research” do HSBC, deverá crescer 24,5% para se fixar em 424 milhões de euros no presente ano.
Nota: A notícia não dispensa a consulta das notas de “research” emitidas pelas casas de investimento, que poderão ser pedidas junto das mesmas. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
In Jornal de Negocios
actualizado, JMT está a subir 3,35% agora
HSBC sobe recomendação da Jerónimo Martins para "overweight", elevando também o preço-alvo para 16,5 euros.
“A Jerónimo Martins deve confirmar o seu estatuto de crescimento único entre as retalhistas alimentares europeias”. A afirmação é da casa de investimento do HSBC, numa nota de "research" em que melhora as estimativas de crescimento da empresa portuguesa em 2012.
Na nota de “research” de hoje, a que o Negócios teve acesso, o analista melhora a recomendação para a Jerónimo Martins, subindo de “neutral” para “overweight”.
A subida da recomendação para os títulos da retalhista presidida por Alexandre Soares dos Santos dá-se pelo facto de o "target" para a empresa ter subido. O HSBC acredita que a Jerónimo Martins estará a negociar nos 16,5 euros por acção quando, até aqui, apontava para 14 euros, de acordo com as previsões dos analistas Jerome Samuel, Emmanuelle Vigneron e Pankai Agarwala.
O potencial de valorização é de 17,4% face aos 14,06 euros a que está a transaccionar na bolsa de Lisboa. Os títulos da Jerónimo Martins estão a valorizar mais de 2%, no dia da publicação desta nota de “research”.
“Ajustamos as nossas estimativas sobretudo para ter em conta um zloty mais forte, menores encargos financeiros e margens ligeiramente mais baixas em Portugal e na Polónia”, salienta o HSBC.
Para 2012, as estimativas de resultados são melhoradas, com a unidade de investimento a esperar que a melhoria das margens na Polónia compense a pressão “provável” em Portugal.
O HSBC prevê que a Jerónimo Martins confirme o seu crescimento “único” com um aumento de 14,9% das vendas para 11,3 mil milhões de euros em 2012, em relação aos 9,8 mil milhões atingidos no ano passado. Na estimativa anterior, o banco apontava apenas para os 10,8 mil milhões de euros.
Em melhoria de estimativas está também o EBITDA (resultados antes de juros, impostos, depreciações e amortizações), com um avanço de 17,5% para 848 milhões de euros.
Já o lucro, segundo a equipa de “research” do HSBC, deverá crescer 24,5% para se fixar em 424 milhões de euros no presente ano.
Nota: A notícia não dispensa a consulta das notas de “research” emitidas pelas casas de investimento, que poderão ser pedidas junto das mesmas. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
In Jornal de Negocios
actualizado, JMT está a subir 3,35% agora
Aquisições podem ser motor para que Jerónimo Martins alcance pódio na Colômbia
08 Março 2012 | 14:12
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
Nos próximos quatro anos, a Jerónimo Martins só vai estar em três mercados. Mas depois há margem para uma maior expansão. E o Brasil continua no radar da retalhista, admitiu o novo administrador financeiro da empresa, Alan Johnson.
A aquisição de empresas poderá ser a solução para que a Jerónimo Martins consiga alcançar um lugar entre as três maiores retalhistas da Colômbia, o mercado em que deverá entrar no quarto trimestre.
Esta foi a possibilidade avançada à agência Bloomberg pelo novo administrador financeiro da Jerónimo Martins, Alan Johnson, na sua primeira entrevista desde que assumiu o cargo, em Janeiro. “Acredito que as aquisições vão desempenhar um papel” nessa expansão”, declarou.
“Precisamos de 1,5 mil milhões de dólares (1,14 mil milhões de euros) em vendas por ano para estar nas três melhores”, afirmou o administrador executivo. Em 2011, a retalhista nacional, presente em território nacional e na Polónia, obteve vendas de 9,8 mil milhões de euros.
Depois de Portugal e Polónia, a Colômbia é o novo mercado de expansão da Jerónimo Martins. Alexandre Soares dos Santos anunciou ontem, na conferência de imprensa dos resultados, que as primeiras lojas no país da América do Sul deverão abrir no quarto trimestre.
“Pelo menos, estaremos entre as três primeiras empresas nos próximos seis a sete anos”, disse na mesma altura Soares dos Santos, sobre um mercado em que irá concorrer com a retalhista colombiana Almacenes Exito e com a Carrefour, a Wal-Mart e a Casino.
Brasil no radar da Jerónimo
“Nos próximos quatro anos, vamos estar em três países”, considerou Johnson à Bloomberg. Contudo, há possibilidade de internacionalizar para outros mercados.
“Não descarto uma ou duas novas geografias, caso apareçam as oportunidades apropriadas que façam sentido para o negócio e caso sintamos que temos capacidade para assumi-las”, afirmou o administrador executivo, que esteve na Unilever antes de entrar para a Jerónimo.
O Brasil é uma das opções em cima da mesa. “O Brasil vai estar sempre no nosso radar”, admitiu Johnson à Bloomberg. Alexandre Soares dos Santos tinha dito, em Janeiro, que a empresa havia de chegar ao Brasil “com tempo”, depois de ter saído daquele mercado em 2002.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=543265
08 Março 2012 | 14:12
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
Nos próximos quatro anos, a Jerónimo Martins só vai estar em três mercados. Mas depois há margem para uma maior expansão. E o Brasil continua no radar da retalhista, admitiu o novo administrador financeiro da empresa, Alan Johnson.
A aquisição de empresas poderá ser a solução para que a Jerónimo Martins consiga alcançar um lugar entre as três maiores retalhistas da Colômbia, o mercado em que deverá entrar no quarto trimestre.
Esta foi a possibilidade avançada à agência Bloomberg pelo novo administrador financeiro da Jerónimo Martins, Alan Johnson, na sua primeira entrevista desde que assumiu o cargo, em Janeiro. “Acredito que as aquisições vão desempenhar um papel” nessa expansão”, declarou.
“Precisamos de 1,5 mil milhões de dólares (1,14 mil milhões de euros) em vendas por ano para estar nas três melhores”, afirmou o administrador executivo. Em 2011, a retalhista nacional, presente em território nacional e na Polónia, obteve vendas de 9,8 mil milhões de euros.
Depois de Portugal e Polónia, a Colômbia é o novo mercado de expansão da Jerónimo Martins. Alexandre Soares dos Santos anunciou ontem, na conferência de imprensa dos resultados, que as primeiras lojas no país da América do Sul deverão abrir no quarto trimestre.
“Pelo menos, estaremos entre as três primeiras empresas nos próximos seis a sete anos”, disse na mesma altura Soares dos Santos, sobre um mercado em que irá concorrer com a retalhista colombiana Almacenes Exito e com a Carrefour, a Wal-Mart e a Casino.
Brasil no radar da Jerónimo
“Nos próximos quatro anos, vamos estar em três países”, considerou Johnson à Bloomberg. Contudo, há possibilidade de internacionalizar para outros mercados.
“Não descarto uma ou duas novas geografias, caso apareçam as oportunidades apropriadas que façam sentido para o negócio e caso sintamos que temos capacidade para assumi-las”, afirmou o administrador executivo, que esteve na Unilever antes de entrar para a Jerónimo.
O Brasil é uma das opções em cima da mesa. “O Brasil vai estar sempre no nosso radar”, admitiu Johnson à Bloomberg. Alexandre Soares dos Santos tinha dito, em Janeiro, que a empresa havia de chegar ao Brasil “com tempo”, depois de ter saído daquele mercado em 2002.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=543265
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
abriu com uma grande vela negativa a dizer que os resultados desapontaram os analistas... a mim não desapontou nada. a mim mais me parece algum rancor por parte de alguns grupos económicos em portugal... mas a acção acabou por reagir bem.
se não estou em erro no dia em que foram lançados os resultados do 2º e 3º trimestre a acção abriu sempre fortemente negativo e depois recuperou.
deixou aqui um factor incrível, a divida liquida sobre o EBITDA está em 0,31 :o
e os resultados líquidos sobre a divida liquida em 1,49 :o
se não estou em erro no dia em que foram lançados os resultados do 2º e 3º trimestre a acção abriu sempre fortemente negativo e depois recuperou.
deixou aqui um factor incrível, a divida liquida sobre o EBITDA está em 0,31 :o
e os resultados líquidos sobre a divida liquida em 1,49 :o
A acção reagiu muito bem após as primeiras vendas na abertura, penso que motivadas, em grande parte, pelas valorizações significativas da última semana de Fevereiro, com a quebra da resistência nos 13,70 e com os indicadores algo esticados...
O gráfico de 15 minutos mostra um V Bottom bem simpático, mas as últimas velas já parecem pedir alguma consolidação antes de se avançar para a próxima resistência nos 14,10.
O gráfico de 15 minutos mostra um V Bottom bem simpático, mas as últimas velas já parecem pedir alguma consolidação antes de se avançar para a próxima resistência nos 14,10.
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Boa tarde,
deixo a minha análise..
Considerei até à semana passada que havia uma resistência na zona dos 13,25€.
Visto esta ter sido quebrada com algum volume relativo, passou a ser suporte e surgiu uma nova resistência na zona dos 14,10€ (ou 14,30€ se quiserem considerar apenas o máximo de Jul/Ago de 2011).
Com a apresentação de resultados, penso que muita gente aproveitou para fazer mais-valias, mas a acção aguentou-se bem, desceu abaixo do suporte até aos 12,90€, voltou a subir mas não conseguiu furar a resistência dos 14,10€, tendo o seu máximo hoje de 13,97€.
Pessoalmente, desde que furou a ultima resistência dos 13,25€ que estava à espera ou que ela descesse novamente até aos 13,25€ (agora como suporte) ou quebrasse a resistência dos 14,10€ de modo a entrar. Deu-lhe para descer, aproveitei para entrar nos 13,02€.
Caso não tivesse conseguido comprar a estes valores, esperaria uma quebra na resistência dos 14,10€..
É a minha análise, vale o que vale..
deixo a minha análise..
Considerei até à semana passada que havia uma resistência na zona dos 13,25€.
Visto esta ter sido quebrada com algum volume relativo, passou a ser suporte e surgiu uma nova resistência na zona dos 14,10€ (ou 14,30€ se quiserem considerar apenas o máximo de Jul/Ago de 2011).
Com a apresentação de resultados, penso que muita gente aproveitou para fazer mais-valias, mas a acção aguentou-se bem, desceu abaixo do suporte até aos 12,90€, voltou a subir mas não conseguiu furar a resistência dos 14,10€, tendo o seu máximo hoje de 13,97€.
Pessoalmente, desde que furou a ultima resistência dos 13,25€ que estava à espera ou que ela descesse novamente até aos 13,25€ (agora como suporte) ou quebrasse a resistência dos 14,10€ de modo a entrar. Deu-lhe para descer, aproveitei para entrar nos 13,02€.
Caso não tivesse conseguido comprar a estes valores, esperaria uma quebra na resistência dos 14,10€..
É a minha análise, vale o que vale..

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rmachado Escreveu:Champignon Escreveu:rmachado Escreveu:http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Interior.aspx?content_id=43405
Que parte do lucro irá parar aos caixas do Pingo Doce da minha zona?
Que parte dos nossos impostos, em pensões socias e de desemprego, iria para os ex-caixas do Pingo Doce caso a empresa não fosse lucrativa, e por conseguinte não existisse?
Existiria outra?
E já agora leste o que ele disse?
Li e concordo na íntegra.
"In this business if you're good, you're right six times out of ten. You're never going to be right nine times out of ten." by Peter Lynch
http://fundamentalmentebolsa.blogspot.com/
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Champignon Escreveu:rmachado Escreveu:http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Interior.aspx?content_id=43405
Que parte do lucro irá parar aos caixas do Pingo Doce da minha zona?
Que parte dos nossos impostos, em pensões socias e de desemprego, iria para os ex-caixas do Pingo Doce caso a empresa não fosse lucrativa, e por conseguinte não existisse?
Existiria outra?
E já agora leste o que ele disse?
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rmachado Escreveu:http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Interior.aspx?content_id=43405
Que parte do lucro irá parar aos caixas do Pingo Doce da minha zona?
Que parte dos nossos impostos, em pensões socias e de desemprego, iria para os ex-caixas do Pingo Doce caso a empresa não fosse lucrativa, e por conseguinte não existisse?
"In this business if you're good, you're right six times out of ten. You're never going to be right nine times out of ten." by Peter Lynch
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http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Inte ... t_id=43405
Que parte do lucro irá parar aos caixas do Pingo Doce da minha zona?
Que parte do lucro irá parar aos caixas do Pingo Doce da minha zona?
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Poderá....
ser o efeito do dividendo, e visto bem as coisas os resultados foram muito bons.
Mais 1 anito e esta menina já nem tém dividas nenhumas á banca.
O meu stop já lá está......
Grande dia nesta menina.
Abraços
Mais 1 anito e esta menina já nem tém dividas nenhumas á banca.
O meu stop já lá está......
Grande dia nesta menina.
Abraços
Celsius Escreveu:Não acham estranho o comportamento hj?
Esteve a perder 5%, agora sobe 2,2%...
Rasteiro
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Resultados da Jerónimo Martins desapontam analistas
07 Março 2012 | 13:34
Raquel Godinho - rgodinho@negocios.pt
A retalhista habituou os analistas e os investidores a divulgar resultados, ao longo dos últimos trimestres, acima das estimativas. desta vez não foi assim.
A Jerónimo Martins anunciou hoje as suas contas relativas ao exercício de 2011. A companhia obteve lucros de 340 milhões de euros, o que representa um crescimento de 21% face ao ano anterior. As vendas cresceram 13,2% para os 9,8 mil milhões de euros, enquanto o EBITDA aumentou 15,6% para os 722 milhões de euros.
João Flores, analista do Millennium Investment Banking (ib), analisa as contas da empresa numa nota que intitula de “sem surpresas positivas”. “Sem surpresas, os números operacionais ficaram em linha com as nossas estimativas, enquanto demonstrou uma menor pressão nas margens”, refere o banco de investimento.
O banco destaca ainda que o anúncio da abertura de 250 novas lojas na Polónia não foi uma surpresa, ficando em linha com as suas previsões.
Já a redução da dívida líquida para os 228 milhões de euros, superou as expectativas do Millennium ib que antecipava uma quebra para os 302 milhões de euros. O investimento de 650 milhões de euros para 2012 também superou as previsões que apontavam para um montante de 526 milhões de euros.
O banco avalia as acções da dona dos supermercados Pingo Doce em 15,10 euros por acção, com uma recomendação de “comprar”.
Já o BPI considera os números da cotada um “conjunto de resultados neutrais a negativos”. O banco realça mesmo que a Jerónimo Martins “não está preparada para resultados neutrais a negativos”, pelo que não descarta alguma pressão na cotação da empresa, dada a sua “natureza de superar previsões”.
O banco sublinha que os resultados do quarto trimestre ficaram abaixo do consenso dos analistas. “Estamos já à espera de um quarto trimestre de 2011 menos glamoroso e, assim, recomendaríamos aos investidores tirar vantagem de uma potencial fraqueza do preço”, adiantam os analistas José Rito e Bruno Bessa.
Ainda assim, o BPI continua com uma perspectiva “positiva” para a companhia liderada por Pedro Soares dos Santos.
O banco realça que as suas estimativas apontam para um crescimento de 10% das vendas e de 13% do EBITDA, este ano, assumindo um impacto negativo de 8% relativo à variação cambial. No entanto, tendo em conta a recente valorização do zloty, o BPI vê espaço para rever em alta estes números, o que pode ser seguido pelo consenso dos analistas.
O BPI atribui uma recomendação de “comprar” e um preço-alvo de 16,50 euros às acções da Jerónimo Martins.
O título reagiu negativamente aos resultados no início da sessão, chegando a perder 5,18% para os 12,905 euros, esta manhã. Contudo, já inverteram esse desempenho e seguem agora a valorizar 2,65% para os 13,97 euros.
Nota: A notícia não dispensa a consulta das notas de “research” emitidas pelas casas de investimento, que poderão ser pedidas junto das mesmas. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... 42941&pn=1
07 Março 2012 | 13:34
Raquel Godinho - rgodinho@negocios.pt
A retalhista habituou os analistas e os investidores a divulgar resultados, ao longo dos últimos trimestres, acima das estimativas. desta vez não foi assim.
A Jerónimo Martins anunciou hoje as suas contas relativas ao exercício de 2011. A companhia obteve lucros de 340 milhões de euros, o que representa um crescimento de 21% face ao ano anterior. As vendas cresceram 13,2% para os 9,8 mil milhões de euros, enquanto o EBITDA aumentou 15,6% para os 722 milhões de euros.
João Flores, analista do Millennium Investment Banking (ib), analisa as contas da empresa numa nota que intitula de “sem surpresas positivas”. “Sem surpresas, os números operacionais ficaram em linha com as nossas estimativas, enquanto demonstrou uma menor pressão nas margens”, refere o banco de investimento.
O banco destaca ainda que o anúncio da abertura de 250 novas lojas na Polónia não foi uma surpresa, ficando em linha com as suas previsões.
Já a redução da dívida líquida para os 228 milhões de euros, superou as expectativas do Millennium ib que antecipava uma quebra para os 302 milhões de euros. O investimento de 650 milhões de euros para 2012 também superou as previsões que apontavam para um montante de 526 milhões de euros.
O banco avalia as acções da dona dos supermercados Pingo Doce em 15,10 euros por acção, com uma recomendação de “comprar”.
Já o BPI considera os números da cotada um “conjunto de resultados neutrais a negativos”. O banco realça mesmo que a Jerónimo Martins “não está preparada para resultados neutrais a negativos”, pelo que não descarta alguma pressão na cotação da empresa, dada a sua “natureza de superar previsões”.
O banco sublinha que os resultados do quarto trimestre ficaram abaixo do consenso dos analistas. “Estamos já à espera de um quarto trimestre de 2011 menos glamoroso e, assim, recomendaríamos aos investidores tirar vantagem de uma potencial fraqueza do preço”, adiantam os analistas José Rito e Bruno Bessa.
Ainda assim, o BPI continua com uma perspectiva “positiva” para a companhia liderada por Pedro Soares dos Santos.
O banco realça que as suas estimativas apontam para um crescimento de 10% das vendas e de 13% do EBITDA, este ano, assumindo um impacto negativo de 8% relativo à variação cambial. No entanto, tendo em conta a recente valorização do zloty, o BPI vê espaço para rever em alta estes números, o que pode ser seguido pelo consenso dos analistas.
O BPI atribui uma recomendação de “comprar” e um preço-alvo de 16,50 euros às acções da Jerónimo Martins.
O título reagiu negativamente aos resultados no início da sessão, chegando a perder 5,18% para os 12,905 euros, esta manhã. Contudo, já inverteram esse desempenho e seguem agora a valorizar 2,65% para os 13,97 euros.
Nota: A notícia não dispensa a consulta das notas de “research” emitidas pelas casas de investimento, que poderão ser pedidas junto das mesmas. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... 42941&pn=1
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Comunicado
Jerónimo Martins vai pagar dividendo de 0,275 euros por acção
Mafalda Aguilar
07/03/12 07:50
A retalhista anunciou hoje que irá distribuir um dividendo de 0,275 euros em 2012.
No Relatório e Contas de 2011, divulgado hoje, a Jerónimo Martins informa que vai propor aos accionistas a distribuição de um dividendo bruto de 0,275 euros por cada acção em 2012, um aumento de 31% face ao ano anterior, que corresponde a um ‘dividend yield' de 2,2%, de acordo com a cotação média do ano de 2011, que foi de 12,33 euros. De fora ficam as 859.000 acções próprias que se encontram em carteira, frisa a empresa.
No mesmo documento, a retalhista informa que o seu resultado líquido atribuível atingiu 340,3 milhões de euros em 2011. O número representa um crescimento de 21,1 % dos resultados e ficou abaixo dos 359 milhões esperados pelos analistas sondados pela Reuters. No quarto trimestre do ano passado, a número dois do retalho em Portugal lucrou 85 milhões de euros, menos 2,9%, enquanto os analistas esperavam 100 milhões.
Fonte: Económico 07/03/2012
Mafalda Aguilar
07/03/12 07:50
A retalhista anunciou hoje que irá distribuir um dividendo de 0,275 euros em 2012.
No Relatório e Contas de 2011, divulgado hoje, a Jerónimo Martins informa que vai propor aos accionistas a distribuição de um dividendo bruto de 0,275 euros por cada acção em 2012, um aumento de 31% face ao ano anterior, que corresponde a um ‘dividend yield' de 2,2%, de acordo com a cotação média do ano de 2011, que foi de 12,33 euros. De fora ficam as 859.000 acções próprias que se encontram em carteira, frisa a empresa.
No mesmo documento, a retalhista informa que o seu resultado líquido atribuível atingiu 340,3 milhões de euros em 2011. O número representa um crescimento de 21,1 % dos resultados e ficou abaixo dos 359 milhões esperados pelos analistas sondados pela Reuters. No quarto trimestre do ano passado, a número dois do retalho em Portugal lucrou 85 milhões de euros, menos 2,9%, enquanto os analistas esperavam 100 milhões.
Fonte: Económico 07/03/2012
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