Galp - Tópico Geral
Zorroslb Escreveu:Renegade Escreveu:SMALL1969 Escreveu:Lá vai o Alentejo salvar mais uma vez o país .
Salvar o país? Deve ser mais salvat a Galp
Achas que se tivessemos milhões de barris na costa o preço da gasolina baixava?
Quanto à subida, ainda bem que sobe, mas estou sempre a ouvir na minha cabeça a voz do nosso druida Ulisses a dizer "O Bull Market na Galp acabou".
Era importante saber de a opinião dele ( Ulisses ) se mantém ...
É provável que sim, se calhar isto é só um "fogacho".
Mas o volume é interessante. A esta altura já passou os dias anteriores e já vai em mais de 1.800.000...
Renegade Escreveu:SMALL1969 Escreveu:Lá vai o Alentejo salvar mais uma vez o país .
Salvar o país? Deve ser mais salvat a Galp
Achas que se tivessemos milhões de barris na costa o preço da gasolina baixava?
Quanto à subida, ainda bem que sobe, mas estou sempre a ouvir na minha cabeça a voz do nosso druida Ulisses a dizer "O Bull Market na Galp acabou".
Era importante saber de a opinião dele ( Ulisses ) se mantém ...
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SMALL1969 Escreveu:Lá vai o Alentejo salvar mais uma vez o país .
Salvar o país? Deve ser mais salvat a Galp
Achas que se tivessemos milhões de barris na costa o preço da gasolina baixava?
Quanto à subida, ainda bem que sobe, mas estou sempre a ouvir na minha cabeça a voz do nosso druida Ulisses a dizer "O Bull Market na Galp acabou".
Com tanto buzzzzzzzz à volta da GALP, pode ser mesmo desta que o canal rompe pela parte que me interessa e pelas razões que me interessam....ou seja para cima, e por causa das perspectivas futuras.
Ontem passou na TV um resumo alargado no "Investors day" e deu-me a impressão que os gestores de fundos que estivrem 4 horas a ouvir falar da GALP, ficaram com muito boa impressão do projecto.
Só falta a GALP descobrir mesmo petróleo, não no beato, mas na costa Alentejana...deep waters....diz quem sabe que pode ser uma descoberta enorme.
Lá vai o Alentejo salvar mais uma vez o país .
Ontem passou na TV um resumo alargado no "Investors day" e deu-me a impressão que os gestores de fundos que estivrem 4 horas a ouvir falar da GALP, ficaram com muito boa impressão do projecto.
Só falta a GALP descobrir mesmo petróleo, não no beato, mas na costa Alentejana...deep waters....diz quem sabe que pode ser uma descoberta enorme.
Lá vai o Alentejo salvar mais uma vez o país .
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Aquele gap filha da mãe, não podia abrir mais em baixo
E agora? que fazer, que fazer??
E agora? que fazer, que fazer??
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_X_
John Maynard Keynes
The capitalist economy is not real, it is simply a delusion that keeps the masses enchained to their social bondage.
É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
John Maynard Keynes
The capitalist economy is not real, it is simply a delusion that keeps the masses enchained to their social bondage.
É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
tiopatinhas Escreveu:Luíssm o teu gráfico está actualizado Repare-se que estamos a tocar a LTd vamos aguardar os próximos capitulos
Tio Patinhas,
Deixo de novo o gráfico atualizado.
Na minha opinião esta zona à volta dos 13.500 deve ser de forte resistência pelas seguintes razões:
Fibo 38% (13.446)
Limite superior do canal
POC Volume (verificado no dia 11-11-2011)
Mas é apenas a minha interpretação e gostava de poder ver outras.
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Bons Ventos,
SW
SW
Capital Markets Day
Aproveito para partilhar as apresentações que ontem a Galp Energia realizou o seu Capital Markets Day.
Durante este dia foi apresentada a estratégia da Galp Energia, incluindo o update do Plano de Negócios para o período 2012-2016.
O Capital Markets Day representa uma excelente oportunidade para os participantes interagirem e partilharem as suas dúvidas e questões com a equipa da Galp Energia presente no evento.
http://www.galpenergia.com/PT/investido ... D2012.aspx
Durante este dia foi apresentada a estratégia da Galp Energia, incluindo o update do Plano de Negócios para o período 2012-2016.
O Capital Markets Day representa uma excelente oportunidade para os participantes interagirem e partilharem as suas dúvidas e questões com a equipa da Galp Energia presente no evento.
http://www.galpenergia.com/PT/investido ... D2012.aspx
---Tudo o que for escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
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Prontus, deixo o meu boneco também.
necessito de mais um dia ou dois para ver se passa a linha cor de rosa para avalizar a coisa.
necessito de mais um dia ou dois para ver se passa a linha cor de rosa para avalizar a coisa.
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John Maynard Keynes
The capitalist economy is not real, it is simply a delusion that keeps the masses enchained to their social bondage.
É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
John Maynard Keynes
The capitalist economy is not real, it is simply a delusion that keeps the masses enchained to their social bondage.
É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
luissm Escreveu:Boas,
Deixo aqui a minha opinião técnica sobre a Galp.
Parece-me que o bull market da galp terminou mesmo ao sair do canal ascendente que durou desde Novembro de 2008 até Agosto de 2011. O rompimento do limite inferior do canal de forma brusca a 5 de Agosto de 2011 ditou a sentença.
Ainda fez um pullback ao canal testando os 15,27 e caiu em Gap abrutamente.
Para quem ainda detêm posições longas poderá sair na próxima ida ao limite superior deste novo canal descendente por volta dos 13,40, se lá chegar.
Pontos relevantes:
13,46 38.2% Fibo(11.28 – 16.99)
12,77 -> 61.8% Fibo(5.96 – 16.99)
Post na pág. 120 http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocios.pt/viewtopic.php?t=68520&postdays=0&postorder=asc&start=2975
A última análise mantém-se, aproveito apenas para atualizar o gráfico.
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- GALP 06-03-2012(D).gif (56.86 KiB) Visualizado 7149 vezes
Bons Ventos,
SW
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solrac1977 Escreveu:boa tarde
alguém pode colocar um gráfico actualizado com estas recentes quedas.
obrigado
solrac
Parecia querer quebrar o canal e dar um importante passo ao fechar acima da MME 200... Mas estes dois dias de queda puxaram a cotação para baixo de todas as MME e também da resistência horizontal a 13,05.
Gráfico:
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"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Olá
Um gráfico nesta altura é deprimente, é melhor ver como corre nos próximos dias, a vela de hoje é horrivel.
Nem a apresentação do dia do investidor lhe valeu, pois está tudo a dizer neste mês é para ir abaixo.
Parece aquela musica, "Se a casa cair. Deixa que caia".
Um gráfico nesta altura é deprimente, é melhor ver como corre nos próximos dias, a vela de hoje é horrivel.
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John Maynard Keynes
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Galp Energia promete aumentar dividendos em 20% por ano (act)
06 Março 2012 | 09:18
Nuno Carregueiro - nc@negocios.pt
Petrolífera prevê um EBITDA para este ano entre 900 e 1.100 milhões de euros e adopta uma nova política de dividendos, que prevê a subida de 20% ao ano na remuneração aos accionistas.
A Galp Energia está hoje em Londres a apresentar as novas perspectivas financeiras para o período entre 2012 e 2016, tendo fixado metas de resultados e anunciado uma nova política de dividendos.
De acordo com um resumo da apresentação do “Capital Markets Day 2012”, a Galp Energia tem agora uma nova política de dividendos, que “assume um crescimento médio do dividendo de 20% ao ano, para o período entre 2012 e 2016, a começar com o dividendo relativo ao exercício de 2012”.
Nos últimos dois anos a Galp Energia tem adoptado uma política de dividendos conservadora, devido ao elevado volume de investimentos que tinha em perspectiva na exploração de petróleo, sobretudo no Brasil. Um constrangimento que diminuiu depois da Galp Energia ter vendido parte da sua subsidiária brasileira aos chineses da Sinopec.
Nos últimos anos a Galp Energia pagou um dividendo unitário de 20 cêntimos. Se cumprir a promessa de aumentar a remuneração em 20%, a Galp pagará no próximo ano um dividendo de 24 cêntimos, referente ao exercício deste ano. A Galp, habitualmente, paga o dividendo anual dividido em duas fases. O referente ao exercício de 2011 foi só parcialmente entregue aos accionistas, faltando ainda definir a segunda tranche a pagar este ano.
No resumo da apresentação a Galp Energia afirma que apesar desta subida do dividendo, a dívida da empresa continuará baixa.
“O aumento de capital da Petrogal Brasil, a subsidiária brasileira para a área de Exploração e Produção, anunciado no final de 2011, veio dotar a Galp Energia de uma estrutura de capital sólida, com um rácio de dívida líquida sobre capitais próprios que permanecerá abaixo dos 30%”, refere a empresa liderada por Ferreira de Oliveira, salientando que a Galp será “uma das empresas do sector com uma das estruturas de capitais mais robustas, dado o perfil de crescimento da empresa”.
Acrescenta que a subida da remuneração, com o “aumento do dividendo de forma consistente ao longo dos anos” será sustentada com a “esperada melhoria dos resultados” e de geração de “cash flow”, devido à actividade da empresa no negócio de exploração de petróleo no Brasil.
Reforça que “esta nova política [de remuneração aos accionistas] sinaliza a confiança na solidez do projecto hoje apresentado”.
EBITDA a crescer 25% ao ano
Nas perspectivas para os resultados deste ano, a Galp Energia estima que o EBITDA deverá situar-se entre os 900 milhões de euros e os 1.100 milhões de euros, “dos quais uma parte importante será proveniente do negócio de Refinação & Distribuição, resultado da conclusão do projecto de conversão das duas refinarias, mas também com um grande contributo da área de Exploração & Produção, já que o projecto Lula-1 deverá atingir a sua produção máxima no primeiro trimestre de 2012”.
A empresa estima que o desenvolvimento dos campos Lula e Cernambi, na bacia de Santos e o impacto positivo dos investimentos nas refinarias de Sines e Matosinhos, deverão permitir um crescimento médio anual (CAGR) do EBITDA na ordem dos 25%, para o período compreendido entre os anos 2011 e 2016
Esta previsão tem um pressuposto que o preço do petróleo, no longo prazo, se situará nos 90 dólares.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=542577
06 Março 2012 | 09:18
Nuno Carregueiro - nc@negocios.pt
Petrolífera prevê um EBITDA para este ano entre 900 e 1.100 milhões de euros e adopta uma nova política de dividendos, que prevê a subida de 20% ao ano na remuneração aos accionistas.
A Galp Energia está hoje em Londres a apresentar as novas perspectivas financeiras para o período entre 2012 e 2016, tendo fixado metas de resultados e anunciado uma nova política de dividendos.
De acordo com um resumo da apresentação do “Capital Markets Day 2012”, a Galp Energia tem agora uma nova política de dividendos, que “assume um crescimento médio do dividendo de 20% ao ano, para o período entre 2012 e 2016, a começar com o dividendo relativo ao exercício de 2012”.
Nos últimos dois anos a Galp Energia tem adoptado uma política de dividendos conservadora, devido ao elevado volume de investimentos que tinha em perspectiva na exploração de petróleo, sobretudo no Brasil. Um constrangimento que diminuiu depois da Galp Energia ter vendido parte da sua subsidiária brasileira aos chineses da Sinopec.
Nos últimos anos a Galp Energia pagou um dividendo unitário de 20 cêntimos. Se cumprir a promessa de aumentar a remuneração em 20%, a Galp pagará no próximo ano um dividendo de 24 cêntimos, referente ao exercício deste ano. A Galp, habitualmente, paga o dividendo anual dividido em duas fases. O referente ao exercício de 2011 foi só parcialmente entregue aos accionistas, faltando ainda definir a segunda tranche a pagar este ano.
No resumo da apresentação a Galp Energia afirma que apesar desta subida do dividendo, a dívida da empresa continuará baixa.
“O aumento de capital da Petrogal Brasil, a subsidiária brasileira para a área de Exploração e Produção, anunciado no final de 2011, veio dotar a Galp Energia de uma estrutura de capital sólida, com um rácio de dívida líquida sobre capitais próprios que permanecerá abaixo dos 30%”, refere a empresa liderada por Ferreira de Oliveira, salientando que a Galp será “uma das empresas do sector com uma das estruturas de capitais mais robustas, dado o perfil de crescimento da empresa”.
Acrescenta que a subida da remuneração, com o “aumento do dividendo de forma consistente ao longo dos anos” será sustentada com a “esperada melhoria dos resultados” e de geração de “cash flow”, devido à actividade da empresa no negócio de exploração de petróleo no Brasil.
Reforça que “esta nova política [de remuneração aos accionistas] sinaliza a confiança na solidez do projecto hoje apresentado”.
EBITDA a crescer 25% ao ano
Nas perspectivas para os resultados deste ano, a Galp Energia estima que o EBITDA deverá situar-se entre os 900 milhões de euros e os 1.100 milhões de euros, “dos quais uma parte importante será proveniente do negócio de Refinação & Distribuição, resultado da conclusão do projecto de conversão das duas refinarias, mas também com um grande contributo da área de Exploração & Produção, já que o projecto Lula-1 deverá atingir a sua produção máxima no primeiro trimestre de 2012”.
A empresa estima que o desenvolvimento dos campos Lula e Cernambi, na bacia de Santos e o impacto positivo dos investimentos nas refinarias de Sines e Matosinhos, deverão permitir um crescimento médio anual (CAGR) do EBITDA na ordem dos 25%, para o período compreendido entre os anos 2011 e 2016
Esta previsão tem um pressuposto que o preço do petróleo, no longo prazo, se situará nos 90 dólares.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=542577
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Sonangol e ENI iniciam negociações sobre a Galp
A Sonagol está em negociações com a ENI para adquirir a posição que a petrolífera italiana tem na portuguesa Galp Energia. O grupo angolano está focado no sector energético e descarta participar nas privatizações da TAP e da ANA, que deverão ocorrer ainda no primeiro trimestre deste ano.
A revelação das negociações entre a Sonangol e a ENI foi feita, na semana passada, por Baptista Sumbe, administrador da empresa estatal angolana. «A ENI, de facto, manifestou o interesse em alienar a sua participação na Galp. Há intenções do Governo português em manter alguma presença nesta alienação da ENI, através de empresas portuguesas», disse o responsável, citado pela Lusa, adiantando que a Sonangol «tem intenção de também fazer parte dessa alienação».
Embora tenha frisado que «é prematuro avançar mais informações», reconheceu que a Sonangol «está a conversar» com os seus parceiros da empresa portuguesa. «Em devido tempo vamos informar quais os resultados da saída da ENI da Galp», referiu.
A 15 de Fevereiro, Paolo Scaroni, presidente da italiana ENI, reafirmou a intenção de vender os 33,34% que a petrolífera detém na Galp. Actualmente, esta participação vale cerca de 3,8 mil milhões de euros a preços de mercado, com a empresa a atingir um capitalização bolsista de cerca de 10,6 mil milhões de euros. A Sonangol detém, em conjunto com Américo Amorim, 33,34% do capital da Galp, através da Amorim Energia.
Questionado pelo Económico sobre as negociações entre a ENI e a Sonangol, o empresário português admitiu, na semana passada, que «pode vir a ser possível, não me surpreende». Segundo o diário, Américo Amorim estará a aguardar que a ENI e a Sonangol o informem do desenrolar das negociações, para avaliar que passos há a dar.
Para já, o empresário não confirma se os contactos entre angolanos e italianos têm o seu aval. «Os meus assuntos com os meus amigos angolanos são tratados no âmbito da Amorim Energia», diz, citado pelo Económico.
O processo negocial na Galp e o reforço de poder no BCP parecem concentrar, para já, a atenção da Sonangol em Portugal. O novo presidente do Conselho de Administração da empresa angolana, Francisco de Lemos, adiantou, também semana passada, em Luanda, que a empresa não vai participar nas privatizações da TAP e da ANA.
O sucessor de Manuel Vicente, que falava apresentação dos resultados do grupo, a estratégia é «estabilizar os investimentos em Portugal, no Millennium BCP e Galp, e preferencialmente apostar na energia».
joao.madeira@sol.pt
http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Inte ... t_id=43156
A revelação das negociações entre a Sonangol e a ENI foi feita, na semana passada, por Baptista Sumbe, administrador da empresa estatal angolana. «A ENI, de facto, manifestou o interesse em alienar a sua participação na Galp. Há intenções do Governo português em manter alguma presença nesta alienação da ENI, através de empresas portuguesas», disse o responsável, citado pela Lusa, adiantando que a Sonangol «tem intenção de também fazer parte dessa alienação».
Embora tenha frisado que «é prematuro avançar mais informações», reconheceu que a Sonangol «está a conversar» com os seus parceiros da empresa portuguesa. «Em devido tempo vamos informar quais os resultados da saída da ENI da Galp», referiu.
A 15 de Fevereiro, Paolo Scaroni, presidente da italiana ENI, reafirmou a intenção de vender os 33,34% que a petrolífera detém na Galp. Actualmente, esta participação vale cerca de 3,8 mil milhões de euros a preços de mercado, com a empresa a atingir um capitalização bolsista de cerca de 10,6 mil milhões de euros. A Sonangol detém, em conjunto com Américo Amorim, 33,34% do capital da Galp, através da Amorim Energia.
Questionado pelo Económico sobre as negociações entre a ENI e a Sonangol, o empresário português admitiu, na semana passada, que «pode vir a ser possível, não me surpreende». Segundo o diário, Américo Amorim estará a aguardar que a ENI e a Sonangol o informem do desenrolar das negociações, para avaliar que passos há a dar.
Para já, o empresário não confirma se os contactos entre angolanos e italianos têm o seu aval. «Os meus assuntos com os meus amigos angolanos são tratados no âmbito da Amorim Energia», diz, citado pelo Económico.
O processo negocial na Galp e o reforço de poder no BCP parecem concentrar, para já, a atenção da Sonangol em Portugal. O novo presidente do Conselho de Administração da empresa angolana, Francisco de Lemos, adiantou, também semana passada, em Luanda, que a empresa não vai participar nas privatizações da TAP e da ANA.
O sucessor de Manuel Vicente, que falava apresentação dos resultados do grupo, a estratégia é «estabilizar os investimentos em Portugal, no Millennium BCP e Galp, e preferencialmente apostar na energia».
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Moçambique:Tailandesa PTT adianta-se à Shell na oferta pela Cove
Lusa - Esta notícia foi escrita nos termos do Acordo Ortográfico
8:56 Segunda, 27 de Fevereiro de 2012
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Maputo, 27 fev (Lusa) - A tailandesa PTT propõe-se comprar a irlandesa Cove Energy por 1,131 mil milhões de euros, acima da que na última semana o gigante petrolífero anglo-holandês tinha apresentado pela empresa que explora gás no norte de Moçambique.
A Cove Energy, baseada em Dublin e listada na bolsa de Londres, está a ser alvo do interesse de grandes empresas mundiais do setor, atraídas pela sua participação, com 8,5 por cento, num consórcio liderado pela norte-americana Anadarko que explora gás num lote na bacia do Rovuma, no norte de Moçambique.
Ali estima-se existirem reservas superiores a 30 biliões de pés cúbicos de gás, e na região opera igualmente o consórcio liderado pela italiana ENI e que integra a portuguesa GALP.
Ler mais: http://aeiou.visao.pt/mocambiquetailand ... z1nZxP8SXT
SMALL1969 Escreveu:Isso não interessa nada. É como os chineses a entrar no BCP. O que interessa é que quantos mais lêem a notícia, mais resolvem arriscar.
stops apertados é o que interessa.
Mau timing de entrada (não se acerta sempre). Afinal não existiu grande desenvolvimento da notícia.
Stops apertados nos -5% face à minha entrada.
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Não existe OPA
No jornal de negócios diz que:
Empresário e Sonangol vão comprar a posição da ENI na Galp de forma faseada. Américo Amorim diz que há "contactos" e que o negócio "é potencialmente possível".
Américo Amorim e a Sonangol estão em negociações para definirem o modelo que conduzirá à compra de uma parte da posição de 33,34% que a ENI tem na Galp. "Temos contactos" confirmou o empresário português ao Negócios.
Baptista Sumbe, administrador da petrolífera angolana havia adiantado, na passada sexta-feira, a intenção da Sonangol de "fazer parte dessa alienação" que a ENI quer concretizar. Américo Amorim, por seu turno, acrescentou que a operação é "potencialmente possível".
O cenário que está em cima da mesa é o da compra de parte da participação da ENI pela Amorim Energia, o que significa que a Sonangol abdica de ter uma posição directa na petrolífera portuguesa, inflectindo assim uma estratégia que a fez entrar em rota de colisão com Américo Amorim.
Assim, sabe o Negócios, será a Amorim Energia, que já tem 33,34% da Galp, a concretizar uma compra faseada da participação da ENI, primeiro de 5% e numa fase seguinte de outros 5%. Com este modelo, a petrolífera italiana continuará como accionista da Galp, embora abdicando de uma presença activa na gestão da empresa. À cotação de sexta-feira, 5% da Galp valia 549,6 milhões de euros. Já a participação de 33,34% cifra-se em 3.664 milhões de euros.
Amorim e angolanos sem "desencontros"
A efectivação da compra, através da Amorim Energia, significa que os problemas de relacionamento entre Américo Amorim e os accionistas angolanos da Amorim Energia, Sonangol e Isabel dos Santos, estão ultrapassados. Américo Amorim, questionado sobre este facto, sublinhou ao Negócios que "não há desencontros" entre as partes. "Eu nunca disso. A imprensa é que escreveu", argumentou o empresário. "Em devido tempo vamos informar quais os resultados da saída da ENI da Galp" adiantou Baptista Sumbe, citado pela agência Lusa.
Compra sem OPA
A aquisição de parte da posição da ENI por parte da Amorim Energia dispensa a realização de uma OPA (oferta pública de aquisição), na medida em que esta hipótese está contemplada no acordo parassocial assinado por estas duas empresas e ainda pela Caixa Geral de Depósitos, que detém 1% da Galp, uma participação que lhe confere direitos especiais.
A reaproximação entre Américo Amorim e os angolanos também irá ter efeitos na gestão da Galp. Assim, tudo indica que Manuel Ferreira de Oliveira se manterá como presidente executivo da empresa, uma pretensão do empresário português. Já a Sonangol e Isabel dos Santos, que detém 45% da Amorim Energia através da holding Esperaza, deverão conseguir mais poderes na gestão, em particular na área da refinação.
Como pano de fundo está o compromisso assumido entre as partes de manter um equilíbrio accionista e também a intenção de respeitar os desejos do Governo português. Passos Coelho afirmou que o Estado não colocaria qualquer "objecção" a que a Sonangol tivesse uma participação directa na Galp, mas também deixou no ar o desejo de que os accionistas nacionais se mantivessem na petrolífera. A marcha atrás da petrolífera angola, neste contexto, pode ser interpretada como uma forma de agradar ao Governo português e, ao mesmo tempo, ter mais influência na Galp.
O número dois também manda na Sonangol
Todos os anos a Sonangol comemora a data da sua fundação com uma conferência de imprensa em Luanda. Neste 36º aniversário houve uma novidade. Com a saída de Manuel Vicente para ministro de Estado e da Coordenação Económica, esta conferência de imprensa demonstrou que a petrolífera angolana tem agora uma liderança bicéfala.
Francisco de Lemos, o presidente, responde às perguntas sobre o BCP, mas quando se tratou da Galp quem fez as despesas da conversa foi Baptista Sumbe, administrador, que chegou a ser apontado como o mais provável sucessor de Manuel Vicente. Sumbe será também o presidente do Conselho de Remunerações e Previdência do BCP.
Empresário e Sonangol vão comprar a posição da ENI na Galp de forma faseada. Américo Amorim diz que há "contactos" e que o negócio "é potencialmente possível".
Américo Amorim e a Sonangol estão em negociações para definirem o modelo que conduzirá à compra de uma parte da posição de 33,34% que a ENI tem na Galp. "Temos contactos" confirmou o empresário português ao Negócios.
Baptista Sumbe, administrador da petrolífera angolana havia adiantado, na passada sexta-feira, a intenção da Sonangol de "fazer parte dessa alienação" que a ENI quer concretizar. Américo Amorim, por seu turno, acrescentou que a operação é "potencialmente possível".
O cenário que está em cima da mesa é o da compra de parte da participação da ENI pela Amorim Energia, o que significa que a Sonangol abdica de ter uma posição directa na petrolífera portuguesa, inflectindo assim uma estratégia que a fez entrar em rota de colisão com Américo Amorim.
Assim, sabe o Negócios, será a Amorim Energia, que já tem 33,34% da Galp, a concretizar uma compra faseada da participação da ENI, primeiro de 5% e numa fase seguinte de outros 5%. Com este modelo, a petrolífera italiana continuará como accionista da Galp, embora abdicando de uma presença activa na gestão da empresa. À cotação de sexta-feira, 5% da Galp valia 549,6 milhões de euros. Já a participação de 33,34% cifra-se em 3.664 milhões de euros.
Amorim e angolanos sem "desencontros"
A efectivação da compra, através da Amorim Energia, significa que os problemas de relacionamento entre Américo Amorim e os accionistas angolanos da Amorim Energia, Sonangol e Isabel dos Santos, estão ultrapassados. Américo Amorim, questionado sobre este facto, sublinhou ao Negócios que "não há desencontros" entre as partes. "Eu nunca disso. A imprensa é que escreveu", argumentou o empresário. "Em devido tempo vamos informar quais os resultados da saída da ENI da Galp" adiantou Baptista Sumbe, citado pela agência Lusa.
Compra sem OPA
A aquisição de parte da posição da ENI por parte da Amorim Energia dispensa a realização de uma OPA (oferta pública de aquisição), na medida em que esta hipótese está contemplada no acordo parassocial assinado por estas duas empresas e ainda pela Caixa Geral de Depósitos, que detém 1% da Galp, uma participação que lhe confere direitos especiais.
A reaproximação entre Américo Amorim e os angolanos também irá ter efeitos na gestão da Galp. Assim, tudo indica que Manuel Ferreira de Oliveira se manterá como presidente executivo da empresa, uma pretensão do empresário português. Já a Sonangol e Isabel dos Santos, que detém 45% da Amorim Energia através da holding Esperaza, deverão conseguir mais poderes na gestão, em particular na área da refinação.
Como pano de fundo está o compromisso assumido entre as partes de manter um equilíbrio accionista e também a intenção de respeitar os desejos do Governo português. Passos Coelho afirmou que o Estado não colocaria qualquer "objecção" a que a Sonangol tivesse uma participação directa na Galp, mas também deixou no ar o desejo de que os accionistas nacionais se mantivessem na petrolífera. A marcha atrás da petrolífera angola, neste contexto, pode ser interpretada como uma forma de agradar ao Governo português e, ao mesmo tempo, ter mais influência na Galp.
O número dois também manda na Sonangol
Todos os anos a Sonangol comemora a data da sua fundação com uma conferência de imprensa em Luanda. Neste 36º aniversário houve uma novidade. Com a saída de Manuel Vicente para ministro de Estado e da Coordenação Económica, esta conferência de imprensa demonstrou que a petrolífera angolana tem agora uma liderança bicéfala.
Francisco de Lemos, o presidente, responde às perguntas sobre o BCP, mas quando se tratou da Galp quem fez as despesas da conversa foi Baptista Sumbe, administrador, que chegou a ser apontado como o mais provável sucessor de Manuel Vicente. Sumbe será também o presidente do Conselho de Remunerações e Previdência do BCP.
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[quote="solrac1977"]Boa noite,
depois de um bom fecho hoje é possível alguém colocar um gráfico, onde se consiga perspectivar os próximos tempos .
obrigado
Excelente fecho. Esta cotada começou a despertar interesse e um aumento de volume poderá ajudar a fechar aquele GAP nos 14,63. Era bom não era?
depois de um bom fecho hoje é possível alguém colocar um gráfico, onde se consiga perspectivar os próximos tempos .
obrigado
Excelente fecho. Esta cotada começou a despertar interesse e um aumento de volume poderá ajudar a fechar aquele GAP nos 14,63. Era bom não era?
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