EDP Renováveis - Tópico Geral
joaoventura Escreveu:ee03146 Escreveu:AstroBoy Escreveu:Boa tarde.
Alguem sabe de alguma noticia que justifique a queda de hoje?
É uma exelente questão!! tambem nao compreendo!
sera por causa do corte nas rendas das renovaveis?
Talvez alguém tenha querido fazer mais-valias! Não é necessário más noticias para que as cotações desçam nem boas notícias para que subam..
Compradas a que valor???
Quando à uns tempos escrevi que enquanto não quebra-se a zona dos 4,30 não nos deveriamos preocupar estava correta essa análise. O meu problema foi não cumprir o que disse e foi adiando a decisão de despachar, pensando eu que por volta dos 4 é que seria a paragem. Mais uma vez acreditei e não cumpri e hoje cheguei e vi esta degraça, com isto já vão 0,55 desde esse meu primeiro plano . Aqui está representado de uma forma simples o meu erro, e penso que o de muitos.
Agora pergunto eu, já que não atuei nas duas situações planeadas e não tendo pensado noutro cenário, o que fazer?
- Será que vai à zona do mínimo 3,65 e recupera?
- Será que é desta que vai testar outros mínimos?
Agora pergunto eu, já que não atuei nas duas situações planeadas e não tendo pensado noutro cenário, o que fazer?
- Será que vai à zona do mínimo 3,65 e recupera?
- Será que é desta que vai testar outros mínimos?
Nunca digas nunca.
Abraço
Abraço
Análise técnica.
Desenhem uma recta entre os 2 últimos máximos relativos e verão porque caiu hoje.
Alguém tinha de cair para a PTC poder subir, alguém que estivesse com um desenho técnico fraco.
A escolhida...
Alguém tinha de cair para a PTC poder subir, alguém que estivesse com um desenho técnico fraco.
A escolhida...
joaoventura Escreveu:ee03146 Escreveu:AstroBoy Escreveu:Boa tarde.
Alguem sabe de alguma noticia que justifique a queda de hoje?
É uma exelente questão!! tambem nao compreendo!
sera por causa do corte nas rendas das renovaveis?
Talvez alguém tenha querido fazer mais-valias! Não é necessário más noticias para que as cotações desçam nem boas notícias para que subam..
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ee03146 Escreveu:AstroBoy Escreveu:Boa tarde.
Alguem sabe de alguma noticia que justifique a queda de hoje?
É uma exelente questão!! tambem nao compreendo!
sera por causa do corte nas rendas das renovaveis?
Talvez alguém tenha querido fazer mais-valias! Não é necessário más noticias para que as cotações desçam nem boas notícias para que subam..
EDP Renováveis – 16-03-2012
O actual perfil técnico da EDP Renováveis é, a meu ver, no mínimo preocupante. Em Dezembro do ano passado o título quebrou em alta a sua resistência dos € 4,50, o que pareceu confirmar com bastante segurança a consolidação de um Triângulo Ascendente, no entanto, cerca de 1 mês depois a cotação voltou abaixo desta zona, reactivando-a como resistência e invalidando a referida formação.
O que se seguiu foram algumas tentativas infrutíferas de voltar a quebrar em alta esta resistência, o que só serviu para fortalecer ainda mais os bears que acabaram por levar a cotação a revisitar o seu suporte dos € 3,85, zona na qual mantém-se preso desde o início de Março deste ano.
Apesar da sua posição aparentemente apetecível (a consolidar um suporte), não aconselho em absoluto a abertura de novas posições longas. Se no futuro assistirmos à quebra em alta dos € 4,00, seguido por sinais técnicos claros de retoma, então penso que se justifique a abertura de uma posição com target nos € 4,50 mas, até lá, o melhor que se pode fazer é aguardar de fora.
O actual perfil técnico da EDP Renováveis é, a meu ver, no mínimo preocupante. Em Dezembro do ano passado o título quebrou em alta a sua resistência dos € 4,50, o que pareceu confirmar com bastante segurança a consolidação de um Triângulo Ascendente, no entanto, cerca de 1 mês depois a cotação voltou abaixo desta zona, reactivando-a como resistência e invalidando a referida formação.
O que se seguiu foram algumas tentativas infrutíferas de voltar a quebrar em alta esta resistência, o que só serviu para fortalecer ainda mais os bears que acabaram por levar a cotação a revisitar o seu suporte dos € 3,85, zona na qual mantém-se preso desde o início de Março deste ano.
Apesar da sua posição aparentemente apetecível (a consolidar um suporte), não aconselho em absoluto a abertura de novas posições longas. Se no futuro assistirmos à quebra em alta dos € 4,00, seguido por sinais técnicos claros de retoma, então penso que se justifique a abertura de uma posição com target nos € 4,50 mas, até lá, o melhor que se pode fazer é aguardar de fora.
"Es gibt keine verzweifelten Lagen, es gibt nur verzweifelte Menschen" - Heinz Guderian
Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
Cartago Technical Analysis - Blog
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Atingimos os limites e agora prepara-te para uma aventura agreste!
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Bull And Bear Markets
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
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Palmix Escreveu:rfm73 Escreveu:Analista: EDP Renováveis é uma das empresas mais expostas a novo diploma nos EUA
02 Março 2012 | 09:11
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
Chris Rogers, da Bloomberg Industries, refere que a exposição da subsidiária da EDP aos EUA a torna uma das mais vulneráveis à proposta de nova legislação energética. O diploma pretende acabar com subsídios fiscais às energéticas.
A EDP, através da subsidiária Renováveis, e a Iberdrola são as duas empresas que estão mais expostas à proposta legislativa que pretende eliminar os incentivos para as energéticas nos Estados Unidos.
Os republicanos presentes na Câmara dos Representantes, do Senado norte-americano, apresentaram um diploma em que pretendem colocar fim aos créditos e subsídios às energias renováveis.
Hoje, o analista da Bloomberg Industries, Chris Rogers, escreve que a espanhola Iberdrola e a portuguesa EDP seriam as “utilities” mais penalizadas caso esta nova legislação seja implementada. A análise do especialista foi feita com base na percentagem que as operações nos EUA representam no negócio total das empresas (49%, no caso da EDP Renováveis, agora liderada por Manso Neto).
“Durante décadas, o Governo deu milhões e milhões de dólares em subsídios fiscais à energia. O vento, o sol, a biomassa e outras fontes de energia apontaram para grandes esperanças, mas é o tempo que as fontes de energia mostrarem o seu valor no mercado livre, sem interferência estatal”, indica o diploma assinado pelo congressista Mike Pompeo.
É nesse sentido que introduz à discussão parlamentar o “Energy Freedom and Economic Prosperity Act”, que pretende eliminar todos os créditos fiscais às energéticas, tanto convencionais como renováveis.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=541979
No icio desta semana saiu uma noticia de que o obama estava a rever a politica energetica e que os subsidios às energias renovaveis era para manter.
Obama considera que as renovaveis dão um especial contributo à independencia de produção energética dos eua, além de serem amigas do ambiente.
numa otica de livre concorrencia de preços tem logica ser tudo igual e nao haver ajudas! por outro lado é 1 disparate acabar com ajudas a energia limpas...! quanto vale para o mundo reduzir a dependencia do petroleo?! quanto vale evitar as emissoes de co2?!
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rfm73 Escreveu:Analista: EDP Renováveis é uma das empresas mais expostas a novo diploma nos EUA
02 Março 2012 | 09:11
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
Chris Rogers, da Bloomberg Industries, refere que a exposição da subsidiária da EDP aos EUA a torna uma das mais vulneráveis à proposta de nova legislação energética. O diploma pretende acabar com subsídios fiscais às energéticas.
A EDP, através da subsidiária Renováveis, e a Iberdrola são as duas empresas que estão mais expostas à proposta legislativa que pretende eliminar os incentivos para as energéticas nos Estados Unidos.
Os republicanos presentes na Câmara dos Representantes, do Senado norte-americano, apresentaram um diploma em que pretendem colocar fim aos créditos e subsídios às energias renováveis.
Hoje, o analista da Bloomberg Industries, Chris Rogers, escreve que a espanhola Iberdrola e a portuguesa EDP seriam as “utilities” mais penalizadas caso esta nova legislação seja implementada. A análise do especialista foi feita com base na percentagem que as operações nos EUA representam no negócio total das empresas (49%, no caso da EDP Renováveis, agora liderada por Manso Neto).
“Durante décadas, o Governo deu milhões e milhões de dólares em subsídios fiscais à energia. O vento, o sol, a biomassa e outras fontes de energia apontaram para grandes esperanças, mas é o tempo que as fontes de energia mostrarem o seu valor no mercado livre, sem interferência estatal”, indica o diploma assinado pelo congressista Mike Pompeo.
É nesse sentido que introduz à discussão parlamentar o “Energy Freedom and Economic Prosperity Act”, que pretende eliminar todos os créditos fiscais às energéticas, tanto convencionais como renováveis.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=541979
No icio desta semana saiu uma noticia de que o obama estava a rever a politica energetica e que os subsidios às energias renovaveis era para manter.
Obama considera que as renovaveis dão um especial contributo à independencia de produção energética dos eua, além de serem amigas do ambiente.
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Analista: EDP Renováveis é uma das empresas mais expostas a novo diploma nos EUA
02 Março 2012 | 09:11
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
Chris Rogers, da Bloomberg Industries, refere que a exposição da subsidiária da EDP aos EUA a torna uma das mais vulneráveis à proposta de nova legislação energética. O diploma pretende acabar com subsídios fiscais às energéticas.
A EDP, através da subsidiária Renováveis, e a Iberdrola são as duas empresas que estão mais expostas à proposta legislativa que pretende eliminar os incentivos para as energéticas nos Estados Unidos.
Os republicanos presentes na Câmara dos Representantes, do Senado norte-americano, apresentaram um diploma em que pretendem colocar fim aos créditos e subsídios às energias renováveis.
Hoje, o analista da Bloomberg Industries, Chris Rogers, escreve que a espanhola Iberdrola e a portuguesa EDP seriam as “utilities” mais penalizadas caso esta nova legislação seja implementada. A análise do especialista foi feita com base na percentagem que as operações nos EUA representam no negócio total das empresas (49%, no caso da EDP Renováveis, agora liderada por Manso Neto).
“Durante décadas, o Governo deu milhões e milhões de dólares em subsídios fiscais à energia. O vento, o sol, a biomassa e outras fontes de energia apontaram para grandes esperanças, mas é o tempo que as fontes de energia mostrarem o seu valor no mercado livre, sem interferência estatal”, indica o diploma assinado pelo congressista Mike Pompeo.
É nesse sentido que introduz à discussão parlamentar o “Energy Freedom and Economic Prosperity Act”, que pretende eliminar todos os créditos fiscais às energéticas, tanto convencionais como renováveis.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=541979
02 Março 2012 | 09:11
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
Chris Rogers, da Bloomberg Industries, refere que a exposição da subsidiária da EDP aos EUA a torna uma das mais vulneráveis à proposta de nova legislação energética. O diploma pretende acabar com subsídios fiscais às energéticas.
A EDP, através da subsidiária Renováveis, e a Iberdrola são as duas empresas que estão mais expostas à proposta legislativa que pretende eliminar os incentivos para as energéticas nos Estados Unidos.
Os republicanos presentes na Câmara dos Representantes, do Senado norte-americano, apresentaram um diploma em que pretendem colocar fim aos créditos e subsídios às energias renováveis.
Hoje, o analista da Bloomberg Industries, Chris Rogers, escreve que a espanhola Iberdrola e a portuguesa EDP seriam as “utilities” mais penalizadas caso esta nova legislação seja implementada. A análise do especialista foi feita com base na percentagem que as operações nos EUA representam no negócio total das empresas (49%, no caso da EDP Renováveis, agora liderada por Manso Neto).
“Durante décadas, o Governo deu milhões e milhões de dólares em subsídios fiscais à energia. O vento, o sol, a biomassa e outras fontes de energia apontaram para grandes esperanças, mas é o tempo que as fontes de energia mostrarem o seu valor no mercado livre, sem interferência estatal”, indica o diploma assinado pelo congressista Mike Pompeo.
É nesse sentido que introduz à discussão parlamentar o “Energy Freedom and Economic Prosperity Act”, que pretende eliminar todos os créditos fiscais às energéticas, tanto convencionais como renováveis.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=541979
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Têm sempre a sua influência, mas não como dantes.
O pessoal, está mais maduro, e já não vai nas cantigas desses senhores........
Abraços
O pessoal, está mais maduro, e já não vai nas cantigas desses senhores........
Abraços
nuuuno Escreveu:eu pergunto-me...de que valem estas noticias e recomendações...?? em 2007 lembro-me do preço alvo da sonae industria ser 11€...! hoje o paribas diz isso e a edpR sobe 1%...eu pessoalmente nao ligo "puto" ao que as casas de investimento dizem...será que alguem liga?!
Rasteiro
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eu pergunto-me...de que valem estas noticias e recomendações...?? em 2007 lembro-me do preço alvo da sonae industria ser 11€...! hoje o paribas diz isso e a edpR sobe 1%...eu pessoalmente nao ligo "puto" ao que as casas de investimento dizem...será que alguem liga?!
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BNP Paribas corta "target" da EDPR após resultados "decepcionantes"
01 Março 2012 | 10:50
Edgar Caetano - edgarcaetano@negocios.pt
O Exane BNP Paribas baixou o preço-alvo da EDP Renováveis para 3,70 euros, depois da divulgação dos resultados da empresa, que o banco francês considerou "decepcionantes". Acção está "cara", diz.
O “target” caiu de 3,91 para 3,70 euros, reiterando a recomendação “underweight”. O preço-alvo reflecte um potencial de queda face à cotação actual, já que as acções estão a valorizar-se em 0,31% para 3,922 euros esta manhã.
“A EDPR falhou as estimativas de lucros anuais em 23%”, salienta o analista José Javier Ruiz Fernandez, do BNP Paribas.
Os lucros inferiores ao esperado levam a que o banco francês tenha cortado em 12% o preço-alvo e em 14% nas estimativas de EBITDA entre 2012 e 2014. “Depois destes cortes, os múltiplos a que a acção negoceia fazem com que esta pareça cara, quando comparada com outras empresas do mesmo sector”.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=541683
01 Março 2012 | 10:50
Edgar Caetano - edgarcaetano@negocios.pt
O Exane BNP Paribas baixou o preço-alvo da EDP Renováveis para 3,70 euros, depois da divulgação dos resultados da empresa, que o banco francês considerou "decepcionantes". Acção está "cara", diz.
O “target” caiu de 3,91 para 3,70 euros, reiterando a recomendação “underweight”. O preço-alvo reflecte um potencial de queda face à cotação actual, já que as acções estão a valorizar-se em 0,31% para 3,922 euros esta manhã.
“A EDPR falhou as estimativas de lucros anuais em 23%”, salienta o analista José Javier Ruiz Fernandez, do BNP Paribas.
Os lucros inferiores ao esperado levam a que o banco francês tenha cortado em 12% o preço-alvo e em 14% nas estimativas de EBITDA entre 2012 e 2014. “Depois destes cortes, os múltiplos a que a acção negoceia fazem com que esta pareça cara, quando comparada com outras empresas do mesmo sector”.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=541683
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Marco Martins Escreveu:nuuuno Escreveu:a divida é gigantesca... 3.4 mil milhoes...
a este ritmo de 89 milhoes de lucro/ano daqui a 38 anos paga a dívida de 3.4 mil milhões e depois será apenas lucro... isto se não distribuírem dividendos até lá
p.s. é claro que as coisas não podem ser analisadas assim, mas de qualquer forma é sempre um factor a considerar...
Lida a apresentação de resultados em
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR37729.pdf
verificas que a dívida financeira média em 2011 se situa em 3.537 MEUR.
Se se admitir que a empresa cessa os investimentos, a sua capacidade de reembolso da dívida é de 542 MEUR/ano que corresponde ao seu cash-flow ( RL=89 + Amort=453). Ou seja um período de reembolso da dívida inferior a 7 anos... o que excede claramente o montante de reembolso previsto que é de somente 21% nos próximos 6 anos, sendo 79% da dívida financeira exigivel a + de 7 anos (2018 e seguintes).
Em resumo, é uma dívida consideravel em valores absolutos mas em termos relativos não me parece minimamente preocupante.
nuuuno Escreveu:a divida é gigantesca... 3.4 mil milhoes...
a este ritmo de 89 milhoes de lucro/ano daqui a 38 anos paga a dívida de 3.4 mil milhões e depois será apenas lucro... isto se não distribuírem dividendos até lá
p.s. é claro que as coisas não podem ser analisadas assim, mas de qualquer forma é sempre um factor a considerar...
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Lucros da EDP Renováveis crescem 10% para 89 milhões em 2011 (act)
29 Fevereiro 2012 | 07:56
Ana Filipa Rego - arego@negocios.pt
O Conselho de Administração da empresa irá propor na AG que os resultados do ano passado sejam integrados em reservas de modo a reforçar o balanço da empresa.
O resultado líquido da cotada do Grupo EDP cresceu 10% em 2011 para 89 milhões de euros, contra 80 milhões de euros do período homólogo.
Em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a EDP Renováveis sublinha que as receitas aumentaram 13% para 1,069 mil milhões de euros enquanto que o EBITDA cresceu 12% em 2011 para 801 milhões de euros, na sequência do crescimento operacional, “embora influenciado pela desvalorização do dólar e do Zloty (-€16M na linha de EBITDA)”.
A Dívida Financeira Bruta da EDPR aumentou para 3,4 mil milhões de euros” dado o nível de investimento do período, cujo impacto foi atenuado pela geração de fluxo de caixa”.
Em 2011, EDPR executou 290 milhões de euros em “project finance” na Roménia e no Brasil. Adicionalmente o consórcio ENEOP – Eólicas de Portugal executou um “project finance” de 260 milhões de euros para o segundo grupo de activos desenvolvido em Portugal, com encaixe previsto para 2012.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=541353
29 Fevereiro 2012 | 07:56
Ana Filipa Rego - arego@negocios.pt
O Conselho de Administração da empresa irá propor na AG que os resultados do ano passado sejam integrados em reservas de modo a reforçar o balanço da empresa.
O resultado líquido da cotada do Grupo EDP cresceu 10% em 2011 para 89 milhões de euros, contra 80 milhões de euros do período homólogo.
Em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a EDP Renováveis sublinha que as receitas aumentaram 13% para 1,069 mil milhões de euros enquanto que o EBITDA cresceu 12% em 2011 para 801 milhões de euros, na sequência do crescimento operacional, “embora influenciado pela desvalorização do dólar e do Zloty (-€16M na linha de EBITDA)”.
A Dívida Financeira Bruta da EDPR aumentou para 3,4 mil milhões de euros” dado o nível de investimento do período, cujo impacto foi atenuado pela geração de fluxo de caixa”.
Em 2011, EDPR executou 290 milhões de euros em “project finance” na Roménia e no Brasil. Adicionalmente o consórcio ENEOP – Eólicas de Portugal executou um “project finance” de 260 milhões de euros para o segundo grupo de activos desenvolvido em Portugal, com encaixe previsto para 2012.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=541353
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Tal como defendi no post anterior a EDPR testou o seu suporte e com RSI a registar a sobrevenda vamos assistir hoje já a uma recuperação.
Espero que seja uma resposta significativa pois estamos em cima do suporte.
Deixo a evolução até agora.
Espero que seja uma resposta significativa pois estamos em cima do suporte.
Deixo a evolução até agora.
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Na sexta feira resistiu ao suporte.
Creio que amanha teremos novamente um teste podendo descer ainda um pouco mais até aos 3,9 ou menos.
Mas se repararmos o RSI aparece já bastante sobrevendido portanto será ainda durante a próxima semana que teremos uma subida.
Estou à espreita.
Creio que amanha teremos novamente um teste podendo descer ainda um pouco mais até aos 3,9 ou menos.
Mas se repararmos o RSI aparece já bastante sobrevendido portanto será ainda durante a próxima semana que teremos uma subida.
Estou à espreita.
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Quebra da Lta na EDPr. Hoje já chegou perto do seu próximo suporte = +-4 Euros.
Esta parece estar a seguir o péssimo comportamento da casa-mãe.
Deixo os gráficos:
Esta parece estar a seguir o péssimo comportamento da casa-mãe.
Deixo os gráficos:
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Parece que fez efeito o research do Citigroup...
+ um toque na LTA = SUPORTE 4,20, para depois fechar acima dos seu suporte a 4,32.
Gráfico:
+ um toque na LTA = SUPORTE 4,20, para depois fechar acima dos seu suporte a 4,32.
Gráfico:
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Citigroup diz que EDP Renováveis "ainda é atractiva"
16 Fevereiro 2012 | 12:12
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt
O banco de investimento subiu o preço-alvo da eólica liderada por Ana Maria Fernandes e reiterou a sua recomendação de "comprar" os títulos. No entanto, avisa que os resultados de 2011 serão "ligeiramente desapontantes".
O Citigroup aumentou o seu preço-alvo para a EDP Renováveis de 5,00 euros para 5,20 euros. Uma subida de 4% e que reflecte “a actualização das estimativas para o final de 2012” e que levou os analistas a “reiterar a recomendação de ‘comprar’”.
A revisão em alta do preço-alvo ocorre apesar de o Citigroup ter reduzido “ligeiramente” as suas estimativas para o EBITDA, devido a um número de instalações inferior ao esperado no ano passado e uma maior “cautela” relativamente aos preços da electricidade em Espanha.
Por outro lado, o banco de investimento avisa que os resultados deverão ter sido “ligeiramente desapontantes” em 2011, devido à menor capacidade utilizada e ao efeito cambial negativo, que reduz o valor dos resultados obtidos no estrangeiro.
As torres eólicas da EDP Renováveis em Espanha terão gerado apenas 25% do seu potencial de criação de energia, enquanto em 2010 a capacidade utilizada fora de 27%. Já em Portugal, foi de 27% em 2011 o que compara com 29% no ano anterior, relembro o Citigroup.
Os analistas comentam ainda a entrada da China Three Gorges (CTG) no capital da EDP como “muito positivo” para a EDP Renováveis. “Acreditamos que as vendas de participações minoritárias vai ilustrar o valor dos investimento em energias renováveis da EDPR e impulsionar as acções”, sublinha a nota de análise.
A EDP Renováveis tem vendido participações minoritárias em parques eólicos como forma de receber dinheiro que lhe permite reduzir o endividamento, sem os inconvenientes de aumentar capital. Aquando da entrada da CTG na EDP, ficou acordada a venda de activos da EDPR à CTG.
“Os resultados do final de 2011 não deverão dar suporte às acções mas a entrada da CTG e os múltiplos a que a EDPR negoceia levam-nos a acreditar” que o investimento na EDP Renováveis ainda é “atractivo”, conclui a nota de análise a que o Negócios teve acesso.
As acções da EDP Renováveis estão a desvalorizar 2,35% para 4,277 euros e o preço-alvo do Citigroup para a cotada confere-lhe um potencial de valorização de 21,6%, que justifica a recomendação de “comprar”.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=538741
16 Fevereiro 2012 | 12:12
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt
O banco de investimento subiu o preço-alvo da eólica liderada por Ana Maria Fernandes e reiterou a sua recomendação de "comprar" os títulos. No entanto, avisa que os resultados de 2011 serão "ligeiramente desapontantes".
O Citigroup aumentou o seu preço-alvo para a EDP Renováveis de 5,00 euros para 5,20 euros. Uma subida de 4% e que reflecte “a actualização das estimativas para o final de 2012” e que levou os analistas a “reiterar a recomendação de ‘comprar’”.
A revisão em alta do preço-alvo ocorre apesar de o Citigroup ter reduzido “ligeiramente” as suas estimativas para o EBITDA, devido a um número de instalações inferior ao esperado no ano passado e uma maior “cautela” relativamente aos preços da electricidade em Espanha.
Por outro lado, o banco de investimento avisa que os resultados deverão ter sido “ligeiramente desapontantes” em 2011, devido à menor capacidade utilizada e ao efeito cambial negativo, que reduz o valor dos resultados obtidos no estrangeiro.
As torres eólicas da EDP Renováveis em Espanha terão gerado apenas 25% do seu potencial de criação de energia, enquanto em 2010 a capacidade utilizada fora de 27%. Já em Portugal, foi de 27% em 2011 o que compara com 29% no ano anterior, relembro o Citigroup.
Os analistas comentam ainda a entrada da China Three Gorges (CTG) no capital da EDP como “muito positivo” para a EDP Renováveis. “Acreditamos que as vendas de participações minoritárias vai ilustrar o valor dos investimento em energias renováveis da EDPR e impulsionar as acções”, sublinha a nota de análise.
A EDP Renováveis tem vendido participações minoritárias em parques eólicos como forma de receber dinheiro que lhe permite reduzir o endividamento, sem os inconvenientes de aumentar capital. Aquando da entrada da CTG na EDP, ficou acordada a venda de activos da EDPR à CTG.
“Os resultados do final de 2011 não deverão dar suporte às acções mas a entrada da CTG e os múltiplos a que a EDPR negoceia levam-nos a acreditar” que o investimento na EDP Renováveis ainda é “atractivo”, conclui a nota de análise a que o Negócios teve acesso.
As acções da EDP Renováveis estão a desvalorizar 2,35% para 4,277 euros e o preço-alvo do Citigroup para a cotada confere-lhe um potencial de valorização de 21,6%, que justifica a recomendação de “comprar”.
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