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Caldeirão da Bolsa

Crise? Qual crise? Ah, sim, a crise portuguesa!!!!!

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por MarcoAntonio » 2/5/2012 22:44


Venda de carros cai há 16 meses consecutivos

02 Maio 2012 | 17:56
João Carlos Malta - joaomalta@negocios.pt


Desde o início de 2011, há 16 meses, que o mercado de vendas de automóveis em Portugal não pára de baixar. O mês passado não é excepção à regra, e o mercado de ligeiros de passageiros vendeu 8.400 unidades, o que representou uma diminuição homóloga de 41,7%. Na totalidade do sector, com ligeiros comerciais e pesados contabilizados, a quebra foi também acentuada, mas ligeiramente mais alta (45,7%).


Segundo a Associação de Automóvel de Portugal (ACAP), no primeiro quadrimestre do ano, em termos acumulados, as vendas de automóveis ligeiros de passageiros atingiram as 31.932 unidades, o que representou uma forte quebra de 46,8 %, relativamente ao período homólogo de 2011.

Ainda mais penalizado foi o mercado de veículos comerciais ligeiros, que no mês passado assistiu a "uma fortíssima queda de 63,1%" em relação ao mesmo período de 2011. Foram vendidos apenas 1.029 veículos. "A situação do mercado sofreu um agravamento como resultado do forte aumento da carga fiscal verificado no início do corrente ano e que veio penalizar veículos inequivocamente de trabalho", diz em comunicado a ACAP. No primeiro quadrimestre de 2012, o mercado situou-se nas 5.167 unidades, sofrendo uma queda de 55,1% ao período homólogo do ano anterior.

Por fim, o mercado de veículos pesados registou em Abril de 2012 uma queda bastante acentuada, tendo sido comercializados apenas 110 veículos, o que se traduziu num decréscimo de 69,6% face ao mês homólogo do ano anterior. No primeiro quadrimestre de 2012 as vendas não foram além das 689 unidades, tendo-se verificado uma queda de 51,1%, relativamente ao período homólogo do ano anterior.

A Renault depois de uma momentânea perda de liderança, no príncipio do ano, a marca francesa volta assumir o topo da lista de vendas em Portugal. Ainda assim com uma quebra acima do mercado nos primeiros quatro meses (53,2%) e com perda de quota de mercado (a Renault tem agora 10,94% quando no mesmo período do ano passado detinha 12,13% do mercado).


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por Automech » 24/2/2012 8:45

Mcmad Escreveu:E tu acreditas ?

Eu não percebo nada disto. Só copiei a notícia do Jornal de Negócios para aqui.
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por alexandre7ias » 24/2/2012 3:51

tugadaytrader Escreveu:
Mcmad Escreveu:Só uma pessoa com graves distúrbios pode pensar que Portugal não necessitará de 2º pacote de ajuda.

Claramente, não será anunciado brevemente, por questões de credibilização, aliás já admitidas.


AutoMech Escreveu:
Draghi: Portugal "não precisa" de um segundo programa de ajuda financeira
23 Fevereiro 2012 | 19:34

O presidente do Banco Central Europeu (BCE) considera que o programa de Portugal "está no bom caminho" e que o País não precisa de mais ajuda financeira. Mario Draghi considera que o país está a implementar "medidas apropriadas", com "objectivos alcançáveis e realistas".

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=540129


Foram diagnosticados graves distúrbios mentais a Mario Draghi presidente do Banco Central Europeu (BCE).... ;) ;) ;)


Se isto não acontecer e se for preciso mesmo mais ajuda financeira a Portugal, alguém me sabe dizer em que tribunal este sr vai ser julgado?
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por Lion_Heart » 24/2/2012 3:23

Desde o inicio que o dinheiro não chegava, alias sempre se falou em 100 MM € e não em 66 MM €.

O que aconteceu foi que como era preciso dinheirinho e rapido um endividado aceita qq valor a qq condição e foi isso que o PS fez.

Todos sabemos que é preciso mais , mas para pedir mais e negociar é preciso cumprir as obrigações da TROIKA.

Depois temos a Grecia sempre a estragar os planos e a obrigar a dizer estas palavras de circunstancia para não estragar as negociações e destruir a pouca(nenhuma) credibilidade da UE, que acabou. A UE acabou e mesmo que se ultrapasse esta crise sem maiores danos? (muito duvidoso) a implosao ja começou.
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por L.S.S » 24/2/2012 3:22

Mcmad Escreveu:
tugadaytrader Escreveu:
Mcmad Escreveu:Só uma pessoa com graves distúrbios pode pensar que Portugal não necessitará de 2º pacote de ajuda.

Claramente, não será anunciado brevemente, por questões de credibilização, aliás já admitidas.


AutoMech Escreveu:
Draghi: Portugal "não precisa" de um segundo programa de ajuda financeira
23 Fevereiro 2012 | 19:34

O presidente do Banco Central Europeu (BCE) considera que o programa de Portugal "está no bom caminho" e que o País não precisa de mais ajuda financeira. Mario Draghi considera que o país está a implementar "medidas apropriadas", com "objectivos alcançáveis e realistas".

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=540129


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E sabes porque diz ele isto? Admitiram esta semana que pensar num 2º pacote de ajuda tão cedo a Portugal é descredibilizar o que tem sido aplicado...

Vale uma aposta em ações que temos 2º pacote? :mrgreen:


Não aposto porque tenho quase a certeza que ias ganhar... ;)
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por Mcmad » 24/2/2012 3:18

tugadaytrader Escreveu:
Mcmad Escreveu:Só uma pessoa com graves distúrbios pode pensar que Portugal não necessitará de 2º pacote de ajuda.

Claramente, não será anunciado brevemente, por questões de credibilização, aliás já admitidas.


AutoMech Escreveu:
Draghi: Portugal "não precisa" de um segundo programa de ajuda financeira
23 Fevereiro 2012 | 19:34

O presidente do Banco Central Europeu (BCE) considera que o programa de Portugal "está no bom caminho" e que o País não precisa de mais ajuda financeira. Mario Draghi considera que o país está a implementar "medidas apropriadas", com "objectivos alcançáveis e realistas".

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=540129


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por L.S.S » 24/2/2012 3:12

Mcmad Escreveu:Só uma pessoa com graves distúrbios pode pensar que Portugal não necessitará de 2º pacote de ajuda.

Claramente, não será anunciado brevemente, por questões de credibilização, aliás já admitidas.


AutoMech Escreveu:
Draghi: Portugal "não precisa" de um segundo programa de ajuda financeira
23 Fevereiro 2012 | 19:34

O presidente do Banco Central Europeu (BCE) considera que o programa de Portugal "está no bom caminho" e que o País não precisa de mais ajuda financeira. Mario Draghi considera que o país está a implementar "medidas apropriadas", com "objectivos alcançáveis e realistas".

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por Mcmad » 24/2/2012 3:11

AutoMech Escreveu:
Draghi: Portugal "não precisa" de um segundo programa de ajuda financeira
23 Fevereiro 2012 | 19:34

O presidente do Banco Central Europeu (BCE) considera que o programa de Portugal "está no bom caminho" e que o País não precisa de mais ajuda financeira. Mario Draghi considera que o país está a implementar "medidas apropriadas", com "objectivos alcançáveis e realistas".
Mario Draghi deu uma entrevista ao “Wall Street Journal”, onde não arrisca dizer que a crise acabou, apesar de realçar a estabilidade que se tem vivido nos mercados nos últimos tempos.

Sobre Portugal, o presidente do BCE considera que o País não precisa de mais ajuda e que o programa que está a implementar está no bom caminho e é apropriado.

Se Portugal e Espanha implementarem as reformas estruturais de forma correcta, devem manter-se focados nas metas de défice, questionou o jornalista do “Wall Street Journal”. E Mario Draghi considera que sim. “A consolidação orçamental é inevitável” na actual conjuntura e isso “compra tempo que é necessário para as reformas estruturais. Recuar nos objectivos orçamentais vai levar a uma reacção imediata do mercado. Os spreads da dívida soberana e os custos de financiamento sobem. Já experienciámos tudo isto.

Questionado sobre se Portugal vai precisar de um novo pacote de ajuda financeira, a resposta foi directa: “Não. Consideramos que o programa está no bom caminho”.

“Pode excluir uma futura reestruturação de dívida? Alguns analistas diriam que um país como Portugal iria beneficiar disso…” afirmou o jornalista. Mário Draghi, não respondendo directamente à questão, disse acreditar no que está a ser feito. “Estamos confiante de que os programas dos países estão a tomar as medidas apropriadas e que os objectivos dos seus programas são alcançáveis e realistas”.
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por Automech » 24/2/2012 3:05

Draghi: Portugal "não precisa" de um segundo programa de ajuda financeira
23 Fevereiro 2012 | 19:34

O presidente do Banco Central Europeu (BCE) considera que o programa de Portugal "está no bom caminho" e que o País não precisa de mais ajuda financeira. Mario Draghi considera que o país está a implementar "medidas apropriadas", com "objectivos alcançáveis e realistas".
Mario Draghi deu uma entrevista ao “Wall Street Journal”, onde não arrisca dizer que a crise acabou, apesar de realçar a estabilidade que se tem vivido nos mercados nos últimos tempos.

Sobre Portugal, o presidente do BCE considera que o País não precisa de mais ajuda e que o programa que está a implementar está no bom caminho e é apropriado.

Se Portugal e Espanha implementarem as reformas estruturais de forma correcta, devem manter-se focados nas metas de défice, questionou o jornalista do “Wall Street Journal”. E Mario Draghi considera que sim. “A consolidação orçamental é inevitável” na actual conjuntura e isso “compra tempo que é necessário para as reformas estruturais. Recuar nos objectivos orçamentais vai levar a uma reacção imediata do mercado. Os spreads da dívida soberana e os custos de financiamento sobem. Já experienciámos tudo isto.

Questionado sobre se Portugal vai precisar de um novo pacote de ajuda financeira, a resposta foi directa: “Não. Consideramos que o programa está no bom caminho”.

“Pode excluir uma futura reestruturação de dívida? Alguns analistas diriam que um país como Portugal iria beneficiar disso…” afirmou o jornalista. Mário Draghi, não respondendo directamente à questão, disse acreditar no que está a ser feito. “Estamos confiante de que os programas dos países estão a tomar as medidas apropriadas e que os objectivos dos seus programas são alcançáveis e realistas”.
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por Mcmad » 24/2/2012 2:58

Só uma pessoa com graves distúrbios pode pensar que Portugal não necessitará de 2º pacote de ajuda.

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por alexandre7ias » 24/2/2012 1:34

Silva Lopes: Portugal vai precisar de auxílio adicional
Lusa
23/02/2012 22:30

O ex-ministro das Finanças Silva Lopes defendeu hoje que Portugal vai ter que "pedir auxílio adicional" uma vez que aquele que foi dado pela 'troika' "não chega".

O ex-ministro das Finanças Silva Lopes defendeu hoje que Portugal vai ter que "pedir auxílio adicional" uma vez que aquele que foi dado pela 'troika' "não chega", considerando que o Governo tem a mesma opinião embora "não o diga".

Silva Lopes participou hoje, juntamente com os também ex-ministros Miguel Cadilhe e Pina Moura, na primeira conferência do ciclo "Assumir a Responsabilidade pelo Passado -- Projetar o Futuro", organizado pela Faculdade de Economia do Porto, tendo defendido numa das suas intervenções que Portugal precisa "no curto prazo" de "pedir auxílio adicional", uma vez que aquele que foi "dado pela 'troika' não chega", recordando que o disse desde o "primeiro dia".

No final, questionado pelos jornalistas sobre a sua intervenção, Silva Lopes foi perentório: "Sem dúvida. Mal de nós se ela [ajuda] não for dada".

Defendendo que hoje esta "é a opinião geral", o economista foi mais longe: "Suponho que o próprio Governo tem essa opinião embora, por razões que a gente também compreende, não o diga".

Confrontado com as declarações do primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, sobre um possível ajustamento ao programa de ajuda económica e financeira - "nem mais tempo nem mais dinheiro" -- Silva Lopes afirmou que "como político, ele terá que dizer isso" embora vá "mudar de opinião".

"Nós não vamos voltar aos mercados tão depressa e precisamos, durante algum tempo, ainda de ir aumentando a dívida. Eu acredito que lá para o outono vamos ter que o fazer [pedir mais dinheiro à troika] e mal de nós se isso não acontecer", enfatizou.

Defendendo "mais dinheiro e taxas de juro mais baixas da área oficial", o ex-ministro das Finanças disse aceitar "mudanças no programa de ajustamento", excepto "se elas implicarem uma austeridade ainda muito maior do que a que há agora".

"Os gregos só param quando estiverem no zero. E nós corremos o risco de nos acontecer o mesmo. Nós vamos um bocado atrás da Grécia mas tenho algum receio que o itinerário seja do mesmo estilo", alertou.

Durante a sua intervenção, Silva Lopes também avisou que Portugal caminha para o subdesenvolvimento.

Questionado pelos jornalistas sobre a forma de travar esse processo, o economista disse que Portugal precisava "de duas coisas essenciais, além das reformas estruturais que estão a ser feitas", sendo estas "mais investimento e a retenção do capital humano", ambas muito difíceis de conseguir com a austeridade.
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por alexandre7ias » 21/2/2012 2:48

De acordo com a Direção-Geral do Orçamento, as receitas com IRC terão caído 61,3 por cento (138,6 milhões de euros) em janeiro deste ano quando comparado com janeiro de 2011, influenciado especialmente pela elevada receita com este imposto no primeiro mês do ano passado devido à antecipação de distribuição de dividendos.

Aliás, retirando a antecipação de dividendos em janeiro de 2011, diz a DGO, a queda da receita com IRC tinha sido menos de metade do verificado, fixando-se nos 7,4 por cento.

A receita do Estado com IRC em janeiro de 2011 foi de 226 milhões de euros, tendo no primeiro mês deste ano arrecadado apenas 87,4 milhões de euros, com o aumento de 160 por cento nos reembolsos também a influenciar estas contas.

Também a receita com IRS caiu em janeiro, 43 milhões de euros quando comparada com igual período de 2011, passando de 952,9 para 909,9 milhões de euros.

Em sentido contrário, continuaram os impostos indiretos, mais uma vez influenciados pelo aumento da receita com o IVA (este imposto subiu fruto da mudança de vários produtos de taxas mais reduzidas para a taxas normal), que arrecadou mais 55,1 milhões de euros no primeiro mês deste ano que em janeiro de 2011.

A receita do IVA subiu de 974 milhões de euros em janeiro de 2011 para 1.029,1 milhões de euros em janeiro passado, um crescimento de 5,7 por cento.

Este aumento na receita com o IVA compensou quedas pronunciadas em outros impostos indiretos como no Imposto sobre Veículos (ISV), cuja receita caiu 39,4 milhões de euros (ou 43,9 por cento), arrecadando 50,3 milhões de euros em janeiros deste ano.

O Estado viu ainda a receita com o Imposto sobre Produtos Petrolíferos (ISP) cair 19,6 milhões de euros em igual comparação, para os 190,7 milhões de euros, mas foi buscar mais 18,8 milhões de euros com o Imposto sobre o Consumo do Tabaco, que deu aos cofres do Estado 154 milhões de euros.

Os valores referentes à receita fiscal ficam ainda influenciados pelo registo em janeiro de 2011 de 49 milhões de euros relativos às regularizações efetuadas no final do mês de dezembro de 2010, no âmbito do Regime Excecional de Regularização Tributária (RERT II), e que não são repetíveis no tempo.
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Re: A PRIMER ON THE EURO BREAKUP

por artista_ » 19/2/2012 22:25

bonsinvestimentos Escreveu: excelente relatorio da Variant Perceptions

A saída do Euro pode ser a melhor solução


Não li o relatório, mas desde há algum tempo também acho que a saída do euro pode (infelizmente) ser a melhor solução, ou a única saída... sendo certo que isso levaria a um perdão da dívida provavelmente superior a 50%! :|
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A PRIMER ON THE EURO BREAKUP

por bonsinvestimentos » 19/2/2012 21:30

A PRIMER ON THE EURO BREAKUP ,

http://blog.variantperception.com/2012/ ... o-breakup/

excelente relatorio da Variant Perceptions

A saída do Euro pode ser a melhor solução

[/code]<a title="View February 2012 Eurozone Breakup on Scribd" href="http://www.scribd.com/doc/81986316" style="margin: 12px auto 6px auto; font-family: Helvetica,Arial,Sans-serif; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; font-size: 14px; line-height: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal; -x-system-font: none; display: block; text-decoration: underline;">February 2012 Eurozone Breakup</a><iframe class="scribd_iframe_embed" src="http://www.scribd.com/embeds/81986316/content?start_page=1&view_mode=list" data-auto-height="true" data-aspect-ratio="" scrolling="no" id="doc_49528" width="100%" height="600" frameborder="0"></iframe>[code][/code]
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por alexandre7ias » 19/2/2012 15:57

http://sicnoticias.sapo.pt/pais/article1354007.ece


Já faltou mais para eles levar umas pancadas
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por L.S.S » 19/2/2012 15:50

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Acabe com as desculpas para não fazer o que tem de ser feito
Mafalda de Avelar
19/02/12 13:30



“Fazer” é o novo livro (irónico) de Paulo Morgado, gestor que afirma que “temos graves lacunas na execução das coisas. Confundimos os verbos pensar e falar com o verbo fazer”. Ou seja, enrolamos.


O País está tomado por um conjunto de desculpas que as pessoas usam para adiar decisões. Pior: esses mesmos protagonistas, os utilizadores das desculpas, já nem se apercebem que as usam. Quem o diz é Paulo Morgado, consultor e autor do recém editado "Fazer", livro "que acaba com as desculpas para não fazer o que tem que ser feito."

E quem é que nunca desesperou com o gerúndio "estou fazendo" ou com as típicas respostas "está para despacho" ou "está para aprovação superior"? Um desespero. Especialmente quando é daqueles que gosta de "fazer acontecer" e se vê barrado por desculpas atrás de desculpas. Uma trabalheira. Uma realidade que não ficou no "falar" e passou, no caso deste autor, ao "fazer".

Neste ficcionado livro, Morgado, licenciado em Gestão de Empresas e em Direito, e com mestrados em Finanças e em Filosofia, coloca a nu esta dinâmica do "aparentar fazer".

Como? Imagine alguém a quem é encomendado um livro. Agora imagine que esse autor prefere arranjar desculpas para não escrever, ao invés de começar a trabalhar. Pois bem, essa é a história desta obra. Desculpa atrás de desculpa, este livro revela "o trabalho a que as pessoas se dão para arranjarem ‘o workaround'. O trabalho e os sarilhos em que as pessoas estão dispostas a entrar para não fazerem uma coisa que é directa."

Nas palavras do autor, que foi o entrevistado do programa "Ideias em Estante", do Etv, "temos graves lacunas na execução das coisas. Confundimos os verbos pensar e falar com o verbo fazer". Mas há mais. Para Morgado, administrador-delegado da Capgemini Portugal, "nós hoje vemos, sobretudo, um predomínio do falar. Vemos jornalistas que falam, há jornalistas que parece que não falam porque fazem perguntas mas os entrevistados respondem aquilo que querem. Portanto: há um predomínio do falar. Um predomínio do encher espaços televisivos, espaços de media e muitas vezes existem pessoas que só têm três minutos de verdadeiro conteúdo e no entanto dão-lhes três dias..." O chamado mundo onde se criam figuras que são especializadas em enrolar.

O autor considera que as pessoas não percebem o tempo que perdem com as desculpas. "As pessoas profissionalizaram-se em criar expectativas". Mas, no final, "não fazem". Isto porque "o não fazer não é uma coisa que alguém diga assim ‘ah eu não faço!'. A pessoa faz sempre o ‘acting' de que quer fazer. Mas depois efectivamente não faz."

O resultado? O enrola, enrola... O andar às voltas.

Com o objectivo de "desmistificar as desculpas" e de "levar a que as próprias empresas comecem a criar uma linguagem" que permita identificar essas situações "dos circuitos" que não levam à acção, Morgado escreveu de forma irónica - e com um q.b de humor - este livro, que toca em várias arestas da sociedade.

Como afirma Morgado, "se tivermos a percepção do que são as desculpas para não fazer podemos quase criar um dicionário dentro das nossas organizações ou uma listagem de expressões que não devem ser aceites porque são refúgios."

Autor de mais cinco obras ("O Processo Negocial", "Cem Argumentos", "Contos de Colarinho Branco", " O Corrupto e o Diabo" e o "Riso de Bergson"), Paulo Morgado deixa escapar, no final da entrevista, o tema do seu próximo livro: "A importância do humor na gestão."

E por falar em rir, leia o prefácio de "Fazer", escrito por Nilton.

In prefácio, por Nilton
"'Fazer não é uma coisa fácil', escreve o autor na linha primeira. Mas não fazer dá ainda mais trabalho do que fazer, depreenderá o leitor findas estas páginas. Mas isso não impede que o ‘tuga', aquele feijão que cada um de nós tem dentro do cérebro, não opte amiúde pelo caminho mais longo como faz o homem que conduz um carro enquanto procura uma rua. Ele está há duas horas às voltas. A mulher diz-lhe que pare e peça indicações, e ele responde: ‘Eu sei onde estou!' Dava menos trabalho pedir ajuda? Dava! Mas ele não pede porque é o ‘tuga' que anda às voltas, não é ele! Por ele já tinha perguntando a alguém, o ‘tuga' é que acha que sabe onde está.

Ser ‘tuga' é inerente à condição lusa. É como aqueles produtos que têm um ligeiro defeito, não impede que funcionem, mas não deixam de ter um defeito. Pode não se notar, mas um dia há-de revelar-se.

O português é um povo espectacular, mas foi por conta do ‘tuga' que Eça de Queiroz escreveu ‘isto não é um país, é um sítio e ainda por cima mal frequentado'.
http://economico.sapo.pt/noticias/acabe-com-as-desculpas-para-nao-fazer-o-que-tem-de-ser-feito_138445.html
Editado pela última vez por Visitante em 19/2/2012 16:03, num total de 1 vez.
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por MarcoAntonio » 16/2/2012 21:10

Lion_Heart Escreveu:Nao sei Marco, é que o sector dos novos com marcas "oficiais" o mercado é mais restricto, eu falava dos milhares de stands de "usados" que proliferam por ai.

Na construção eu acho que as camaras ainda fizeram pior, ai é que se assistiu a verdadeiras aberrações pois o dinheiro corria a rodos.


Existem muitos stands de usados porque se vendem (vendiam/venderam) muitos carros novos: de cada vez que alguém compra um carro novo, salvo quando a compra se dá por destruição do anterior, sobra um usado né?
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por Lion_Heart » 16/2/2012 21:06

Nao sei Marco, é que o sector dos novos com marcas "oficiais" o mercado é mais restricto, eu falava dos milhares de stands de "usados" que proliferam por ai.

Na construção eu acho que as camaras ainda fizeram pior, ai é que se assistiu a verdadeiras aberrações pois o dinheiro corria a rodos.
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por MarcoAntonio » 16/2/2012 21:00

Sectores com empresas a mais onde não se fez qualquer planeamento estratégico para reduzir progressivamente, direccionando os recursos humanos e materiais para outros sectores.

Pelo contrário, foram sectores onde ainda não há muito tempo existiam incentivos especiais (uma coisa que nunca compreendi muito bem é porque se manteve incentivos ao abate durante tanto tempo num país onde era bem evidente que não era preciso incentivo nenhum). Na construção, o Estado promoveu também o sector directa e indirectamente de várias formas...

Agora, corrige-se à força toda de uma pazada!
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2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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por Lion_Heart » 16/2/2012 20:53

Infelizmente ou felizmente esta falência do País mostrou os sectores que não são competitivos o que leva a uma onda de falências , o engraçado foi ainda não ter visto concentrações ou fusões.

A construção e os "stands" eram sectores com empresas a mais , pessoas a mais e qualidade a menos (na sua maioria). Em qq esquina existia um stand , e casas então nem se fala. Mercados que vivem quase exclusivamente de credito, se o credito nao existe o mercado acabou.
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Lion_Heart
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por MarcoAntonio » 16/2/2012 17:52

Ainda sobre um dos sectores mais afectados pela crise, com a quebra brutal das vendas já relatada atrás:




ACAP prevê o fecho de 2.600 empresas do sector automóvel

16 Fevereiro 2012 | 14:48
Rita Faria - afaria@negocios.pt


A Associação Automóvel de Portugal acredita que 2012 será um ano muito negativo para o sector, com o encerramento de empresas e a extinção de mais de 20 mil postos de trabalho.


A ACAP – Associação Automóvel de Portugal antecipa um ano negro para o sector em 2012. Depois das quebras do ano passado, quando a venda de automóveis atingiu o valor mais baixo dos últimos 23 anos, este ano poderá ser ainda mais negativo.

“No ano de 2012, a perspectiva é bastante negativa prevendo-se uma quebra de 18,5% do mercado automóvel” face a 2010, de acordo com José Ramos, presidente da ACAP. O responsável acredita que assistiremos ao encerramento de cerca de 2.600 empresas, na globalidade do sector automóvel, o que corresponde à extinção de cerca de 21 mil postos de trabalho.

Para 2012, a ACAP prevê uma quebra na venda de veículos ligeiros na ordem dos 18,3%, num total de pouco mais de 140 mil veículos vendidos.

Face a esta conjuntura, a ACAP apelou hoje para que seja reintroduzido o Plano de Incentivo de Abate de Veículos em Fim de Vida, e para que o Governo recue no aumento das taxas sobre os veículos comerciais.

José Ramos acredita que “o mercado vai cair de tal maneira” que as previsões de receitas fiscais do Governo não serão, de todo, cumpridas. O Executivo estima arrecadar cerca de 743,8 milhões de euros, em 2012, através do Imposto sobre Veículos (ISV), mas José Ramos garante que as medidas de agravamento fiscal são “um tiro no pé”.

“Não acredito nestes números, sem medidas de incentivo. A minha estimativa é que as receitas não superem os 500 milhões, ou seja, menos 240 milhões do que a expectativa do Governo”, afirmou o presidente da ACAP.

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por MarcoAntonio » 16/2/2012 15:53

Embora não estejam no site da ACAP, encontrei-os aqui (a fonte é a ACAP portanto não era má ideia colocarem isto no próprio site, né?) com dados até Dezembro de 2011:

http://www.autoinforma.pt/index.php?MIT ... 9&xpto=1&a

Entre as marcas de "prestígio" a BMW estava com -51.7%, a Mercedes com -42.7% e a Audi com -32.2% (Dez. 2011 vs Dez. 2010).

Números abaixo da média, portanto, que foi de 60% de quebra.


Veículos de grande luxo como Ferrari ou Aston Martin, os números são tão reduzidos que não tem expressão para estar a comparar. A Porsche contudo teve uma quebra de "apenas" 24.8% no ano inteiro (352 contra 468 em 2010) e outras marcas venderam praticamente o mesmo (como a Lexus).


Sim, pode-se concluir claramente que os veículos de qualidade superior estão a ressentir-se menos. O que é de resto expectável...
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por MarcoAntonio » 16/2/2012 15:44

escada1 Escreveu:Gostava de ver a estatistica de venda de carros de luxo.
Será que a tens ?


A ACAP no site só disponibiliza os totais por categorias (como se vê na tagela). Para as publicações, penso que tb disponibilizam os totais por marcas (o que já dá para ver qq coisa em relação ao escalonamento por sectores de mercado) mas não colocam isso no site.
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por escada1 » 16/2/2012 15:38

Gostava de ver a estatistica de venda de carros de luxo.
Será que a tens ?
 
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por MarcoAntonio » 16/2/2012 15:33

MarcoAntonio Escreveu:
E veio Dezembro e foram 5...

As vendas de veículos cairam em 2011 para valores que já não se verificavam desde 1988 sendo que as vendas no mês de Dezembro atingiram uma queda de 60% nos ligeiros de passageiros (para o que contribuiu o facto de no mesmo mes de Dezembro em 2010 as vendas terem sido razoáveis pela alteração fiscal na altura... acontece que os impostos sobre os veículos novos também vão ser agravados em 2012 mas deste vez e como tinha antecipado, não teve efeito nas vendas).




E depois de um 2011 muito mau e um mês de Dezembro terrível, Janeiro de 2012 foi ainda pior.

É o pior mês de Janeiro desde 1988(!) e um prenúncio do que poderá ser todo o ano de 2012, com as vendas a cifrar-se na ordem de metade do que eram há um ou dois anos atrás.
Anexos
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