Fed mantém juros pela quarta reunião consecutiva. Continua a ver dois cortes este ano

[lmg_202]

Crueldade?

Não.

Não venham cá os jornalistas publicar noticias de que é a China que fez um dia destes descer o petroleo. Neste momento o petroleo está a trava o relançamento economico, o que é perigoso para as bolsas.


Para a economia se relançar será obrigatoriamente indispensável o petróleo desvalorizar e aliviar o efeito de travão.

O efeito de travão foi acelarado a partir daquele dia em que o petróleo subiu 10%

O petróleo sobe porque....aumenta a procura e alguma especulação. Se a procura sobe é bem possível que seja pelo relançamento economico.
Temos é que arranjar um relançamento economico sem petróleo...

[paubo]

O crude sofreu uma pesada desvalorização nos últimos 6 meses. No entanto a tendência de longo prazo continua ascendente, muito bem demonstrada pela ainda válida LTA com 3 anos e meio de existência.

Hoje pode estar a ativar um H&S invertido, que vem sendo formado desde o inicio de Junho. A sua projeção é de 10,85 USD, o que atira o target para os 101 USD.

Pelo meio existem duas resistências que podem dificultar a sua progressão. A primeira nos 92,30 e a segunda nos 95,30.

Parece que a galp antecipou numas boas semanas o desenvolvimento do crude. Será um indicador para o futuro?

[EuroVerde]

Crueldade?

Não.

Não venham cá os jornalistas publicar noticias de que é a China que fez um dia destes descer o petroleo. Neste momento o petroleo está a trava o relançamento economico, o que é perigoso para as bolsas.


Para a economia se relançar será obrigatoriamente indispensável o petróleo desvalorizar e aliviar o efeito de travão.

O efeito de travão foi acelarado a partir daquele dia em que o petróleo subiu 10%

[Elias]

Oil posts fourth biggest daily gain on record
Reuters – 1 hour 52 minutes ago

By David Sheppard

NEW YORK (Reuters) - Oil surged on Friday in heavy trading to the fourth biggest daily gain on record, as a deal by European leaders to shore up euro zone banks triggered frantic short-covering by funds that had been riding crude's price collapse over the last quarter.
Despite the sharp gains, both international benchmark Brent and U.S. oil futures posted their biggest quarterly declines since the fourth quarter of 2008 due to weak demand, ample supply and economic worries.
Oil's gains for the day came as part of a wider market rally, with the euro and world stocks rising after euro zone leaders agreed on measures to cut soaring borrowing costs in Italy and Spain and recapitalize regional banks.
Brent crude oil futures rose more than $6 a barrel to near $98 while U.S. crude jumped by more than $7 to settle just below $85 a barrel -- the fourth largest daily gains in dollar terms since the contracts were launched.
Crude drew further support from a strike in Norway that cut production of oil and natural gas liquids by 230,000 to 250,000 barrels per day, or up to 13 percent of the capacity of the world's No. 8 crude exporter.
"The NYMEX just went wild. It never looked back. Just up, up and away." said John Troland, an independent energy advisor in Houston, referring to the New York Mercantile Exchange where benchmark U.S. crude oil futures trade.
Throughout the second quarter, hedge funds and other speculators had bet big on lower oil prices. Speculators cut their net long positions by more than half over the quarter, according to data from the U.S. Commodity Futures Trading Commission.
In addition to mounting euro zone worries, oil prices came under pressure in recent months from weaker demand and swelling global inventories as Saudi Arabia boosted output to quell concern about the drop in exports from sanction-hit Iran.
"We had significant second-quarter trends that may all be in the process of reversing, including the risk off trade triggered by the EU instability," said Tim Evans, energy analyst for Citi Futures Perspective, adding oil demand is normally seasonally stronger in the second half of the year.
"What has changed today is the market sentiment, the fundamentals may evolve at a more glacial pace."
Brent crude oil rose $6.44 to settle at $97.80 a barrel, a gain of 7.05 percent and the biggest one day rise since April 2009. Brent started the second-quarter at $122 a barrel.
U.S. crude rose $7.27 to settle at $84.96 a barrel, a gain of 9.36 percent - the biggest since March 2009. U.S. crude started the second-quarter at $103 a barrel.
Brent volume was almost 20 percent above the 30-day average, while U.S. crude futures saw turnover 36 percent above the 30-day average.
Front-month U.S. July RBOB gasoline rallied 4.3 percent while heating oil surged 5.7 percent. Both contracts expired on Friday.
The euro zone optimism swept across commodities markets, with the Thomson Reuters-Jefferies CRB index (.CRB) up about 3 percent.
THIRD-QUARTER
Analysts said Friday's move could portend stronger fundamentals for oil for the rest of the year as sanctions against Iran cut the OPEC member's output.
"Given it's the last day of the quarter we might be seeing some rebalancing and short-covering (by funds) after the falls we've seen," said Katherine Spector, commodity strategist at the Canadian Imperial Bank of Commerce in New York.
"The supply-and-demand balance looks better for the second half of this year, so we expect to see prices move higher from here. We think there will be further reductions in Iran's exports and at the same time other OPEC members are likely to reign in production slightly."
OPEC's oil output has remained close to its highest since 2008 in June as extra oil from Saudi Arabia and Iraq has compensated for a drop in Iranian supply to its lowest level in more than two decades, a Reuters survey found on Friday.
U.S. and European sanctions, designed to target Tehran's disputed nuclear program, have pushed Iran from second-largest producer in OPEC to now rank third behind Iraq. Iran's crude is subject to a European Union embargo starting on July 1 that also bars EU insurance firms from covering Iran's exports.
Saudi Arabia, OPEC's largest producer, has increased its output to 10.1 million bpd to help make up for the shortfall from Iran.
(Additional reporting by Robert Gibbons and Gene Ramos in New York, Jessica Donati in London and Manash Goswami in Singapore. Editing by Dale Hudson, David Gregorio, and Matthew Robinson)

http://finance.yahoo.com/news/crude-oil ... 30987.html

[Elias]

Crude a subir 9%

[Elias]

Procuro informação sobre a relação do preço do petróleo com o preço da electricidade (no mercado liberalizado). Tenho ideia que existe um tópico sobre isso mas não o encontro.

Alguém me pode ajudar, por favor?

[EuroVerde]

Crude abaixo de 80usd mau sinal para a economia a curto prazo, mas bom para longo prazo.

Mau para curto prazo porque crude reflecte igualmente a profundidade da recessão global em consumo e seus derivados.

Bom para longo prazo porque quanto mais severa a recessão, maior a progressão futura e investimentos durante a fase recessiva a petroleo menos caro.

Penso que o petroleo nunca mais o veremos abaixo de 65usd, mas admito na pior das hipóteses uma ida a 69usd mas primeiro 73/75usd.

[paubo]

Boa tarde

alguem pode fazer uma analise ao crude ou ao brent?

cumprimentos

Deixo uma ao crude.

Existe figuras para todos os gostos a favor dos touros.

O gráfico diário tem um H&S invertido e uma bull flag a querer ser ativada. Os Targets apontam para valores ligeiramente superiores aos máximos de 2011.

Mesmo o gráfico de 4 horas tem um triângulo ascendente.

[lmg_202]

Boa tarde

alguem pode fazer uma analise ao crude ou ao brent?

cumprimentos

[Jorge158]

Boa noite.
Abri o site de cotações e deparo-me com o Brent a 126,50 USD, tendo já ido aos 128...
Mas, mas, mas o que é isto? Claro está que este mercado está dominado por especuladores sem escrúpulos, que apenas vêem cifrões... Bla bla bla e o Irão? tretas... As cotaçoes são sobretudo influenciadas por quem investe fortemente no brent/crude, pelos institucionais...
Com um pequeno grande senão, esta matéria prima é necessária a todos nós ao contrário de acções ou outros titulos...

Com o país a empobrecer diariamente, só faltava mesmo isto...
Está mais que visto que os aumentos de combustiveis não vão ser de apenas 2, 3 C~entimos de cada vez...

[L.S.S]

Energia
Petróleo acima dos 123 dólares em Londres
António Sarmento
01/03/12 11:30



O preço do “ouro negro” sobe pelo segundo dia consecutivo, animado pelos dados económicos positivos nos EUA e na China.

O preço do barril de ‘brent', que serve de referência às importações portuguesas, está neste momento a valorizar 0,58% para os 123,37 dólares. No mesmo sentido, o preço do barril de crude ganha 0,17% para os 107,25 dólares em Nova Iorque. Em ambos os casos esta é a segunda subida consecutiva do preço do "ouro negro" nos mercados internacionais.

De acordo com os analistas consultados pela Reuters, a progressão dos preços do petróleo devem-se a dois factores: ao crescimento da economia norte-americana, acima do esperado, mas também a dados positivos sobre a indústria manufactureira chinesa.

A contribuir para o movimento de subida estão também os receios de que as tensões entre a comunidade ocidental e o Irão possam ameaçar o fornecimento mundial de crude.

"Existem muito factores geopolíticos de risco que estão a suportar o preço do petróleo", disse à agência Reuters Tony Nunan, analista de risco na Mitsubishi Corp.

Recorde-se que o petróleo atingiu o seu máximo histórico em Julho de 2008, quando o 'brent' atingiu os 147,50 dólares e o crude nos 147,25 dólares.[url][/url]

[L.S.S]

Bruxelas
Bélgica, Holanda e República Checa já não compram petróleo ao Irão
Mafalda Aguilar
20/02/12 13:40

A informação foi avançada hoje pela Comissão Europeia.

A porta-voz do executivo comunitário, Marlene Holzner, adiantou que a Grécia, Espanha e Itália estão a reduzir as importações de crude iraniano.

As declaração da responsável europeia acontece um dia depois de o Irão ter anunciado que suspendeu os fornecimentos de petróleo para a França e o Reino Unido, respondendo assim ao embargo europeu decretado no final de Janeiro, para pressionar o regime de Teerão a voltar à mesa das negociações sobre o seu programa nuclear. O Ministério do Petróleo iraniano adiantou que irá vender o seu petróleo a novos clientes em vez de o fornecer às empresas francesas e britânicas.

Marlene Holzner disse que a Comissão Europeia não tem confirmação oficial sobre o corte de petróleo iraniano a França, mas adiantou que a petrolífera francesa Total parou as importações, acrescentando que o Reino Unido, a Áustria e Portugal deixaram de comprar petróleo a Teerão há muito tempo.

O anúncio do Irão mexeu com os mercados petrolíferos, levando o preço do barril de crude a subir 2% para 120,59 dólares, um máximo de nove meses, em Nova Iorque.http://economico.sapo.pt/noticias/belgica-holanda-e-republica-checa-ja-nao-compram-petroleo-ao-irao_138615.html

[L.S.S]

EUA
Petróleo acelera 2% para máximo de nove meses
Mafalda Aguilar
20/02/12 09:10

Esta é a reacção dos investidores à decisão do Irão de suspender as exportações do seu petróleo para a França e o Reino Unido.

Há momentos, o preço do barril de petróleo negociado em Nova Iorque subia 1,48% para 104,72 dólares, mas já esteve a valorizar 2% para 105,21 dólares, registando a quarta sessão seguida de avanços. Há nove meses que o crude não estava tão caro.

Também o preço do barril de ‘brent', que é referência para as importações nacionais, apreciava 0,84% para 120,59 dólares.

A puxar pelas cotações do 'ouro negro' o anúncio do Irão de que o país suspender os fornecimentos de petróleo para a França e o Reino Unido, respondendo assim ao embargo europeu decretado no final de Janeiro, para pressionar o regime de Teerão a voltar à mesa das negociações sobre o seu programa nuclear. O Ministério do Petróleo iraniano, citando o porta-voz Alireza Nikzad Rahbar, adiantou que irá vender o seu petróleo a novos clientes em vez de o fornecer às empresas francesas e britânicas.

"O sentimento no mercado mudou na última semana. Tivemos notícias de que o Irão parou algumas exportações, e isso deve ter impulsionado os preços", afirmou hoje Tetsu Emori, gestor de fundos da Astmax, à Bloomberg.

O mercado petrolífero está também a acompanhar as subidas das bolsas europeias, depois de o Banco Central da China ter reduzido as reservas que os bancos têm de deter sobre depósitos, de modo a aumentar a liquidez do sistema bancário. Além disso, a decisão de Pequim está a enfraquecer o dólar, tornando os activos denominados em dólares, como o petróleo, mais atractivos.http://economico.sapo.pt/noticias/petroleo-acelera-2-para-maximo-de-nove-meses_138598.html

[L.S.S]

Brent acima dos 120 pela primeira vez em quase um ano.

Lá vamos ter a gasolina a 2€ o litro..

[Elias]

Brent acima dos 120 pela primeira vez em quase um ano.

[alexandre7ias]

É incrível como podem sair noticias destas sem que ninguém seja chamado a responder, por acaso até nem inflacionou muito o preço mas deve estar muita gente a perder!

E muitas mais a ganhar

[BearManBull]

É incrível como podem sair noticias destas sem que ninguém seja chamado a responder, por acaso até nem inflacionou muito o preço mas deve estar muita gente a perder!

[alexandre7ias]

O Irão ainda não suspendeu as exportações de petróleo para a União Europeia, mas pode vir a fazê-lo. O Governo português já afirmou que a medida não afeta Portugal. Os embaixadores de seis países europeus – Portugal, Espanha, França, Grécia, Holanda e Itália – foram chamados ao Ministério dos Negócios Estrangeiros do Irão, onde lhes foi comunicado que o Irão vai rever as vendas de petróleo a estes países em retaliação pelo embargo europeu às suas exportações de petróleo. O Irão só não avança já com esta medida por razões humanitárias, isto é, devido ao frio que está a afetar a Europa. Contactado pela Antena1, o embaixador português no Irão remete quaisquer declarações para o Ministério dos Negócios Estrangeiros em Lisboa. Entretanto, o ministro Paulo Portas respondeu que ainda não estava em condições de falar sobre este assunto, porque ainda não tinha conversado com o diplomata português em Teerão. Apesar disso, Portas sublinhou que a medida iraniana não tem influência sobre Portugal, porque o país já não está a comprar petróleo proveniente do Irão.


Quando temos um Portas a pensar que pelo facto de Portugal não comprar petróleo ao Irão, isso não influencia nem afecta Portugal, está tudo dito.
Que triste este Portugal....

[Marco Martins]

É uma vergonha para dar 6 países tiveram que meter duas vezes a Espanha.

Acho que se referiam à Holanda, mas de qualquer forma parece que esta notícia já foi desmentida pelo governo iraniano...

De qualquer forma poderá ser um teste às reacções europeias e qual o impacto deste embargo ser feito antes de Julho...

[L.S.S]

É uma vergonha para dar 6 países tiveram que meter duas vezes a Espanha.

Bem visto..

Foi um erro do jornalista.

Os países em causa são Portugal, Espanha, França, Grécia, Holanda e Itália, segundo a CNBC.

Cumprimentos

[pocoyo]

É uma vergonha para dar 6 países tiveram que meter duas vezes a Espanha.

[Marco Martins]

Antes dos problemas chegarem ao Irão, eles estão a fazer com que os problemas cheguem à Europa.

Numa situação de difícil retoma, um choque petrolífero pode provocar um caos acentuado... a começar pelos índices bolsistas...

Nessa perspectiva os títulos de telecomunicações poderão beneficiar e os títulos ligados à distribuição e exportação poderão ser penalizados...

Os próximos dias o d(irão)...

[L.S.S]

Tensão
Irão suspende exportação de petróleo para seis países europeus
Pedro Duarte
15/02/12 12:40

Teerão decidiu hoje retaliar contra o embargo europeu ao travar todas as vendas de petróleo a seis países, entre os quais Portugal.

O Irão vai deixar imediatamente de vender petróleo a Portugal, Grécia, Itália, Espanha, França e Espanha, anunciou hoje a televisão estatal iraniana. "O Irão corta as suas exportações a seis países europeus", disse a PressTV ao início da tarde.

Esta decisão surge depois de no passado dia 31 de Janeiro a União Europeia, liderada pela França, ter decidido deixar de comprar crude ao Irão a partir do dia 1 de Julho, como modo de pressionar o país a voltar à mesa das negociações sobre o seu programa nuclear.

"Esperamos que isto faça com que o regime iraniano volte a falar sobre o seu projecto nuclear", disse na altura a responsável pela política externa europeia, Catherine Ashton.
A decisão de só travar as compras ao Irão seis meses após a decisão de levar a cabo o embargo ficou a dever-se aos receios manifestados pela Grécia, Espanha e Itália - que importam entre 13 e 14% do seu petróleo do Irão - de que esta decisão europeia poderia levar Teerão a suspender unilateralmente os fornecimentos, o que colocaria estas economias do Sul da Europa, actualmente a braços com crises severas, em dificuldades económicas ainda maiores. Os líderes europeus supunham que o prazo de seis meses seria suficiente para estas nações encontrarem novos fornecedores de petróleo.

Portugal será dos países menos afectados por esta decisão, tendo o ministro dos Negócios Estrangeiros Paulo Portas anunciado no final da reunião europeia que decidiu o embargo que a dependência portuguesa do petróleo iraniano, que nos anos anteriores era de 6%, "é agora de 0%".

A decisão europeia gerou grande indignação no parlamento e governo iranianos, tendo vários deputados apelado a um contra-embargo imediato à Europa, uma vez que a procura asiática, em particular da China e Índia, é mais do que suficiente para absorver toda a produção iraniana, não devendo por isso o país sofrer muito com a decisão dos 27. Já no passado dia 4, o ministro iraniano do petróleo havia afirmado que a República Islâmica iria "certamente" cortar os fornecimentos a "alguns" países da Europa.

Preços do petróleo sobem

A decisão iraniana teve repercussões imediatas nos mercados petrolíferos, com o preço do barril de Brent (que é a referência para as importações portuguesas) a subir 0,58% para os 118,85 dólares, ao mesmo tempo que o preço do Light Sweet Crude avançava 1,15% em Nova Iorque para os 101,90 dólares.

Os analistas notam que o mercado já se encontrava a atribuir um prémio aos preços do petróleo que variava entre os cinco e os 15 dólares, devido às expectativas de que a escalada do conflito com o Irão viesse a criar as maiores perturbações nos fornecimentos vindos do Golfo Pérsico desde 1991.

O maior receio é que Israel venha a lançar um ataque aéreo contra as instalações nucleares iranianas, o que levaria Teerão a tentar fechar o Estreito de Ormuz, por onde passam mais de 20% das exportações mundiais de petróleo, uma possibilidade que já foi avançada por vários generais e deputados iranianos.

As tensões entre o Irão e o Ocidente têm vindo a aumentar consideravelmente este ano, depois de vários especialistas nucleares iranianos terem sido assassinados em atentados atribuídos à agência israelita de serviços secretos ‘Mossad'. Esta semana, diplomatas de Israel foram alvo de ataques bombistas na cidade indiana de Nova Delhi e na capital georgiana de Tblisi, os quais foram atribuídos à retaliação iraniana. Ontem, foram registados três atentados bombistas na capital tailandesa de Banguecoque, tendo na altura sido descoberto que o autor de pelo menos um dos atentados é de nacionalidade iraniana.http://economico.sapo.pt/noticias/irao-suspende-exportacao-de-petroleo-para-seis-paises-europeus_138310.html

[Elias]

Brent a trepar está quase a valores de 2008

[PMACS]

Os ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia decidiram hoje o embargo petrolífero às exportações do Irão. A sanção surge na sequência do país se recusar a negociar sobre o seu programa nuclear.

Os líderes políticos da União Europeia decidiram hoje um embargo contra as exportações de petróleo do Irão, de acordo com declarações de uma fonte anónima envolvida nas conversações à Bloomberg.

O embargo surge com o objectivo de sancionar o regime iraniano devido ao seu programa nuclear, e pretende abalar as fontes de financiamento de Teerão.

Face à recusa das autoridades iranianas em retomar as negociações sobre o seu programa nuclear, que a Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) suspeita ter fins militares, os ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia estão agora a fortalecer as sanções, com impacto no sector do petróleo e no Banco Central do Irão, de acordo com a Lusa.

A medida mais dura deverá ser o embargo ao petróleo do Irão, que entre Janeiro e Outubro do ano passado exportou cerca de 600 mil barris por dia para a União Europeia, sobretudo para Itália, Espanha e Grécia.

Entre os Estados-membros, a Grécia é o único país com algumas reticências a este embargo, já que importa petróleo do Irão sob condições muito favoráveis, dado que o Teerão não exige garantias financeiras. Porém, segundo fontes diplomáticas, os restantes parceiros europeus deverão apresentar a Atenas alternativas que não afectem ainda mais as finanças públicas gregas.

Por outro lado, e também com o objectivo de diminuir as receitas do regime de Teerão, os 27 países da União Europeia deverão aprovar igualmente uma proibição da maior parte das transacções europeias com o Banco Central iraniano, permitindo apenas aquelas consideradas inofensivas e benéficas para a população iraniana.

Na agenda desta primeira reunião do ano dos líderes políticos da União Europeia, na qual participará o ministro Paulo Portas, contam-se ainda questões como o processo de paz no Médio Oriente, a situação na Síria e o diálogo entre Sérvia e Kosovo.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=533187

Fundo de Soros aposta forte no “ouro negro”

Sector petrolífero é um dos que mais pesa na carteira do investidor.

Soros aposta forte em empresas que pretendem descobrir petróleo. Além do investimento na Porto Energy, que tem pouco peso na carteira do investidor, o gestor tem dezenas de acções de empresas petrolíferas no seu portfolio. O "ouro negro" é mesmo o terceiro sector onde Soros mais investe.

Uma das maiores apostas recentes do milionário é a empresa norte-americana InterOil. Este mês, num comunicado enviado ao regulador financeiro dos EUA, Soros declarou que aumentou a posição na empresa. Detém agora mais de 10% da cotada, uma posição avaliada em 319 milhões de dólares (247 milhões de euros), tendo em conta a cotação actual. A aposta na InterOil segue princípios semelhantes ao da Porto Energy, apesar da cotada já produzir e refinar petróleo. É que o principal atractivo da InterOil é a concessão que tem para descobrir petróleo e gás natural na Papua-Nova Guiné, com a vantagem de as eventuais descobertas servirem para abastecer o continente asiático, que regista um dos maiores crescimentos da procura de petróleo e gás natural.

As acções da Interoil perdem mais de 7% nos últimos 12 meses e a empresa reportou um prejuízo de 14,4 milhões de dólares (11,1 milhões de euros) no terceiro trimestre de 2011. Apesar de a empresa valer mais de três mil milhões de dólares em bolsa, há alguns gestores que defendem que o valor da cotada deveria ser inferior, já que não acreditam no potencial de exploração na Papua-Nova Guiné. Nada que pareça demover George Soros, já que a InterOil é a terceira empresa com mais peso na sua carteira de investimento, atrás da Motorola Solutions e da cotada ligada à exploração agrícola na América Latina, Adecoagro.

http://economico.sapo.pt/noticias/fundo ... 36420.html