Deputadas do PS propõem eliminar quatro feriados
Mcmad Escreveu:Até os patrões estão contra![]()
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Economia
Patrões contra tirar tolerância de ponto sem aviso
CCP diz que está em causa investimento planeado para a data
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/eco ... -1730.html
Diz antes de alguns patrões. Curiosamente os que vivem do turismo e das festas de Carnaval.
Seria, aliás, surpreendente se dissessem o contrário. Estas confederações defendem o sector que representam e não os interesses do país no seu todo. Só reforça o que o Marco já disse antes de cada um olhar apenas para o seu quintal.
Se é para manipular informação convém um bocadinho mais de subtileza Mcmad, até porque não é difícil encontra a CIP a criticar tolerâncias de ponto anteriores e classificá-las mesmo de laxismo:
CIP contra tolerância de ponto
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
AutoMech Escreveu:alexandre7ias Escreveu: Pelo menos para estes negócios o Carnaval é = a produtividade, só que antes dele e graças ao "feriado". Agora quero ver qual vai ser a produtividade dos mesmos funcionários no próprio feriado.
Se a pessoa não gasta 1.000 euros num fim de semana grande esse dinheiro não se perde. É gasto noutra coisa ou poupado para gastar mais tarde ou investir. O efeito na economia dependerá daquilo em que for gasto, em alternativa.
Isto no caso do turismo interno. Porque se deixarem de gastar 1.000 euros numa viagem à Disney aí não há duvidas que o país ficará incomparavelmente melhor uma vez que reduzimos as importações (que é como se classificam as viagens ao estrangeiro, onde deixamos o nosso dinheiro).
Pode ser que o governo tenha a coragem de proibir as viagens e férias fora do nosso Portugal


PS: Eu já trabalho em todos os feriados. A única coisa que me vai acontecer é ganhar menos. E para quem não entendeu é isso que me incomoda.
Mcmad Escreveu:Até os patrões estão contra![]()
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Da discussão sobre feriados e pib saltas para o tópico de tirar tolerância de ponto sem aviso.
Está bem...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Até os patrões estão contra
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Patrões contra tirar tolerância de ponto sem aviso
CCP diz que está em causa investimento planeado para a data
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alexandre7ias Escreveu: Pelo menos para estes negócios o Carnaval é = a produtividade, só que antes dele e graças ao "feriado". Agora quero ver qual vai ser a produtividade dos mesmos funcionários no próprio feriado.
Se a pessoa não gasta 1.000 euros num fim de semana grande esse dinheiro não se perde. É gasto noutra coisa ou poupado para gastar mais tarde ou investir. O efeito na economia dependerá daquilo em que for gasto, em alternativa.
Isto no caso do turismo interno. Porque se deixarem de gastar 1.000 euros numa viagem à Disney aí não há duvidas que o país ficará incomparavelmente melhor uma vez que reduzimos as importações (que é como se classificam as viagens ao estrangeiro, onde deixamos o nosso dinheiro).
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
alexandre7ias Escreveu: Alem de ser produtiva é uma empresa que fala com os trabalhadores e por isso vai muito, mesmo muito à frente das outras...
Os trabalhadores é que vão mesmo muito à frente dos outros porque tiveram a inteligência de mandar os sindicatos às urtigas. O Chora, que até é do Bloco de Esquerda, ali não o vemos com a conversa demagógica do do Louça, conversa essa que, pelos vistos, tu tanto aprecias, ao ponto de a teres colocado uns posts mais atrás a propósito da tolerância de ponto. É essa a diferença. A massa humana da AE é também muito superior, a par da evolução tecnológica e de melhor gestão da empresa.
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
Apesar da crise, os portugueses estão a planear o Carnaval como em 2012, procurando destinos como o Brasil ou Cabo Verde, a Disney e também países com neve. Dentro de portas, Algarve, Açores e Madeira são locais de eleição.
O porta-voz da agência Abreu, Alberto Machado, adiantou à TSF que, neste momento, «a procura tem sido praticamente em linha com o período homólogo do ano passado. O que não deixa de ser extremamente interessante dado que as condições económicas do país, entretanto, agravaram-se».
Quanto aos destinos, «em termos de mercado interno e de destinos domésticos temos historicamente o Algarve, os Açores e a Madeira».
«Depois temos a Disney, os destinos agregados à neve, referência para Andorra e Serra Nevada. Paris, Veneza, Cabo-verde, que está a ser um sucesso este ano. E, independentemente da conjuntura que vivemos, o facto é que destinos como o Brasil, estando a preços competitivos, também é uma referência interessante na procura que registamos para este Carnaval».
Pelo menos para estes negócios o Carnaval é = a produtividade, só que antes dele e graças ao "feriado". Agora quero ver qual vai ser a produtividade dos mesmos funcionários no próprio feriado.
Mcmad Escreveu:
Marco. Nós não somos competitivos ou produtivos por trabalharmos mais, daí a minha oposição ao aumento das horas trabalhadas transversal a toda a sociedade. Se eu tenho um trabalhador mais produtivo que um Alemão, faz sentido ele trabalhar mais, Esse trabalho "rende". Se não o tenho, não será pela via do aumento da carga laboral, mas sim, aposta tecnologia..formação...flexibilização.
Pela enésima vez, as soluções não são mutuamente exclusivas. A razão porque tu achas que é ultrapassa-me. Bem como me ultrapassa tu achares que a carga horária em nada influencia o output quando as evidências apontam o oposto.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Mcmad Escreveu:MarcoAntonio Escreveu:alexandre7ias Escreveu:
Alguém me pode explicar porque é que a empresa que mais ajuda o PIB continua a dar 25 dias de Férias e possivelmente o dia de Carnaval?
A resposta é simples: porque já é produtiva e competitiva, não estando sobre pressão.
A Autoeuropa está para as outras empresas portuguesas (em média) assim como a Noruega está para Portugal.
Chegaste onde eu queria. A produtividade nada tem a ver com as horas trabalhadas...
Tanto não tem que:
Autoeuropa: «Dias de paragem? Podem ser 10, 20 ou 30»
Director-geral confirma que este mês estão previstos dois dias de paragem
A Autoeuropa admite alargar o número de dias de paragem de produção (downdays), este ano, se a crise e a evolução do mercado assim o justificar. Mas para já permanece a cautela para os lados da fábrica que, em 2011, registou um dos melhores anos da última década.
«Este mês estão previstos dois dias de paragem, sendo que o ano passado o número total de downdays ficou entre os 5 e os 6 dias. Este ano, não sei se vão ser 10, 20 ou 30», disse o director-geral da empresa, António de Melo Pires, num encontro com jornalistas.
Se tal acontecer, admite, «primeiro haverá um diálogo com a Comissão de Trabalhadores», até porque há um acordo (com a mesma Comissão) onde constam 22 dias de paragem.
«No ano passado estávamos a produzir 550 unidades por dia, este ano estamos a produzir 625. Podemos parar mais dias e isso não afectar o número de trabalhadores e a actividade», explicou Melo Pires.
O responsável argumentou ainda que o sistema de produção da Autoeuropa já é flexível e que se houver uma situação mais crítica, «o alargamento de número de downdays pode mesmo acontecer». Para já fica uma certeza: a Autoeuropa vai manter os 25 dias de férias.
Antes de se despedir Melo Pires teve tempo ainda de dizer que a empresa está mais à frente em relação ao acordo laboral alcançado entre Governo e parceiros sociais e que portugueses tem um «problema de organização e de liderança» de que a Autoeuropa, pelos vistos, não padece.
Alem de ser produtiva é uma empresa que fala com os trabalhadores e por isso vai muito, mesmo muito à frente das outras...
MarcoAntonio Escreveu:Mcmad Escreveu:
Era esse o caminho que gostava de ver Portugal seguir.
Eu também. Mas praticamente nada tem que ver com a presente discussão, as soluções não são mutuamente exclusivas e tu pores a população a trabalhar menos horas não te dá tudo o que a Alemanha tem: uma excelente rede rodoviária, energia mais barata, boa formação/educação, empresas de ponta, disponibilidade de capital (barato) para investir e continuar a evoluir, etc.
Achas que isso aparece tudo por artes mágicas só porque pomos a malta a trabalhar menos?
Claro que não!
Então como é que no imediato resolvemos o problema dado que não podemos ficar à espera durante várias gerações até nos tornarmos uma Alemanha?
Marco. Nós não somos competitivos ou produtivos por trabalharmos mais, daí a minha oposição ao aumento das horas trabalhadas transversal a toda a sociedade. Se eu tenho um trabalhador mais produtivo que um Alemão, faz sentido ele trabalhar mais, Esse trabalho "rende". Se não o tenho, não será pela via do aumento da carga laboral, mas sim, aposta tecnologia..formação...flexibilização.
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Mcmad Escreveu:
Chegaste onde eu queria. A produtividade nada tem a ver com as horas trabalhadas...
Eu não cheguei nada onde tu querias porque nem sequer estamos na mesma estrada!
Que tal se lesses os vários posts que já te dirigi? Era capaz de ser boa ideia, não?

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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:alexandre7ias Escreveu:
Alguém me pode explicar porque é que a empresa que mais ajuda o PIB continua a dar 25 dias de Férias e possivelmente o dia de Carnaval?
A resposta é simples: porque já é produtiva e competitiva, não estando sobre pressão.
A Autoeuropa está para as outras empresas portuguesas (em média) assim como a Noruega está para Portugal.
Chegaste onde eu queria. A produtividade nada tem a ver com as horas trabalhadas...
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Elias Escreveu:
Marco, não percebo essas constantes alusões do "não dá jeito".
O MACD deixou o link do site da OCDE (quando o tema já tinha passado por aqui e a análise já tinha sido feita) mas depois ignorou completamente os dados, especialmente os mais relevantes de todos que contrariam o que ele está a propor.
Eis um exemplo...
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
alexandre7ias Escreveu:
Alguém me pode explicar porque é que a empresa que mais ajuda o PIB continua a dar 25 dias de Férias e possivelmente o dia de Carnaval?
A resposta é simples: porque já é produtiva e competitiva, não estando sobre pressão.
A Autoeuropa está para as outras empresas portuguesas (em média) assim como a Noruega está para Portugal.
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:Elias Escreveu:
Dizes muito bem: "teoricamente".
A prática dá para tirar das tabelas da OCDE.
Eu sei que não dá jeito...
Marco, não percebo essas constantes alusões do "não dá jeito". A mim é-me completamente indiferente que mantenham ou acabem com os feriados.
O meu interesse pelo tema é apenas por curiosidade: estou a tentar perceber os supostos benefícios desta medida, não estou a defender a manutenção nem a abolição dos feriados... por mim até podem acabar com os feriados todos, pois o meu "quintal", para usar um termo que aprecias, não ganha nem perde com a existência de mais ou de menos feriados.

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Mcmad Escreveu:flexibilizava em função do setor, empresa, estado, privado etc.. ajustava ás condições do mercado. Pagava o mesmo em função das horas trabalhadas...485 estão para 40 horas como 30 estariam para X...
Nunca conseguirias fazer uma coisa dessas por decreto, que é o que pretendes forçar.
Há sectores onde existe carência de mão de obra e outros onde há excesso. E a reconversão/adaptação/substituição não é possível.
Implementas isto à força e, de repente, ficas aflito para ter mais informáticos, olhas para o mercado e o que tens disponível são cozinheiros.
Além de que, se fosse interessante para a empresa ter 2 informáticos, a trabalhar dois tempos em vez de apenas 1, já o teriam há muito (uma vez que a tua ideia até nem aumentaria os custos de trabalho).
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Elias Escreveu:Dizes muito bem: "teoricamente".
Para além de construir cidades fantasma como na China ou autoestradas para nowhere ou estádios para nobody como em Portugal, que medidas pode o Estado tomar que terão com toda a certeza impacto positivo imediato no crescimento?
Elias, tu que andas no mercado, sabes que a realidade é demasiado complexa e os factores que a fazem mudar de forma imprevisível são mais que muitos.
Eu, ao contrário dos políticos, não me sinto confortável a anunciar certezas.
"In a losing game such as trading, we shall start against the majority and assume we are wrong until proven correct!" - Phantom of the Pits
Mcmad Escreveu:
Era esse o caminho que gostava de ver Portugal seguir.
Eu também. Mas praticamente nada tem que ver com a presente discussão, as soluções não são mutuamente exclusivas e tu pores a população a trabalhar menos horas não te dá tudo o que a Alemanha tem: uma excelente rede rodoviária, energia mais barata, boa formação/educação, empresas de ponta, disponibilidade de capital (barato) para investir e continuar a evoluir, etc.
Achas que isso aparece tudo por artes mágicas só porque pomos a malta a trabalhar menos?
Claro que não!
Então como é que no imediato resolvemos o problema dado que não podemos ficar à espera durante várias gerações até nos tornarmos uma Alemanha?
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Autoeuropa vai manter 25 dias de férias para os trabalhadores
A Autoeuropa vai manter os 25 dias de férias para os trabalhadores, apesar de o acordo laboral celebrado entre o Governo e os parceiros sociais ter cortado para 22 os dias a gozar pelos portugueses, disse o diretor-geral.
Comentando o acordo laboral, António de Melo Pires afirmou, numa conferência de imprensa em Lisboa, que iria analisar "o que é vantajoso" para a Autoeuropa e depois isso seria "discutido com a comissão de trabalhadores", acrescentando que o acordo de empresa refere 25 dias de férias, pelo que se irá manter este número.
O responsável máximo da fábrica portuguesa da Volkswagen disse que, nas questões laborais, "a Autoeuropa está muito à frente do acordo laboral", frisando, no entanto, que "é necessário esperar que entre em vigor" para depois "ser discutido internamente".
O diretor de recursos humanos, Juergen Hoffmann, também presente na conferência de imprensa, fez questão de salientar que a unidade de Palmela "continua a ter o primeiro lugar no 'ranking' da assiduidade das fábricas do grupo Volkswagen, com 1,1 dias por ano de faltas por trabalhador".
Em termos globais, o mesmo indicador para a indústria portuguesa situa-se nos 11,9 dias por ano de faltas por trabalhador, segundo dados de 2008 fornecidos por Juergen Hoffmann.
O diretor de recursos humanos da Autoeuropa adiantou também que, em 2011, a força de trabalho da fábrica aumentou 12 por cento, para 3603 trabalhadores, quando em 2010 eram 3207.
Alguém me pode explicar porque é que a empresa que mais ajuda o PIB continua a dar 25 dias de Férias e possivelmente o dia de Carnaval?
Pois..deixam de ter feriados e passam a ter faltas..ganha a produtividade.
MarcoAntonio Escreveu:Pata-Hari Escreveu:macmad, se houvesse efeito redistributivo do trabalho e até conseguisses aumentar o total trabalhado (dois meios-tempos, na prática são dois 3/4s de tempo), faria sentido.
Marco, mas já reparaste que os gregos são quem mais trabalha (quase) ... ?
Nós adoraríamos claro conseguir produzir tanto como a Alemanha e trabalhando menos. Mas isso não se meramente reduzindo a carga horária porque o que permite à Alemanha produzir mais são o seu desenvolvimento tecnológico, a qualificação das pessoas, etc, etc.
Era esse o caminho que gostava de ver Portugal seguir. Eu não quero produzir mais 200 batatas se as vou ter que armazenar... Nós temos que inovar..apostar no valor acrescentado.. isso tem que ser incentivado também pela via de uma reduzida carga fiscal...temos que ir mais além nas pensões meus amigos..
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AutoMech Escreveu:alexandre7ias Escreveu::mrgreen: Para alguns e como ainda existem leis
Qual era o ponto que querias mostrar Alexandre ? Nada do que é transcrito choca ou invalida o que tem disto discutido ou seja mais horas = + PIB.
Já agora deves ter-te 'esquecido' do artigo 128 que estava no meio do 127 e do 129:
Artigo 128.º
Deveres do trabalhador
1 - Sem prejuízo de outras obrigações, o trabalhador deve:
a) Respeitar e tratar o empregador, os superiores hierárquicos, os companheiros de trabalho e as pessoas que se relacionem com a empresa, com urbanidade e probidade;
b) Comparecer ao serviço com assiduidade e pontualidade;
c) Realizar o trabalho com zelo e diligência;
d) Participar de modo diligente em acções de formação profissional que lhe sejam proporcionadas pelo empregador;
e) Cumprir as ordens e instruções do empregador respeitantes a execução ou disciplina do trabalho, bem como a segurança e saúde no trabalho, que não sejam contrárias aos seus direitos ou garantias;
f) Guardar lealdade ao empregador, nomeadamente não negociando por conta própria ou alheia em concorrência com ele, nem divulgando informações referentes à sua organização, métodos de produção ou negócios;
g) Velar pela conservação e boa utilização de bens relacionados com o trabalho que lhe forem confiados pelo empregador;
h) Promover ou executar os actos tendentes à melhoria da produtividade da empresa;
i) Cooperar para a melhoria da segurança e saúde no trabalho, nomeadamente por intermédio dos representantes dos trabalhadores eleitos para esse fim;
j) Cumprir as prescrições sobre segurança e saúde no trabalho que decorram de lei ou instrumento de regulamentação colectiva de trabalho.
2 - O dever de obediência respeita tanto a ordens ou instruções do empregador como de superior hierárquico do trabalhador, dentro dos poderes que por aquele lhe forem atribuídos.
Mas estes eu sei bem...por isso não os disse.

Pata-Hari Escreveu:macmad, se houvesse efeito redistributivo do trabalho e até conseguisses aumentar o total trabalhado (dois meios-tempos, na prática são dois 3/4s de tempo), faria sentido.
Marco, mas já reparaste que os gregos são quem mais trabalha (quase) ... ?
Não admira... quando precisam de 50 jardineiros para um arbusto...
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Pata-Hari Escreveu:macmad, se houvesse efeito redistributivo do trabalho e até conseguisses aumentar o total trabalhado (dois meios-tempos, na prática são dois 3/4s de tempo), faria sentido.
Marco, mas já reparaste que os gregos são quem mais trabalha (quase) ... ?
O PIB da Grécia é mais alto que o português. Em todo o caso é - como disse na altura - preciso ter bastante cuidado com as comparações internacionais uma vez que cada país tem o seu próprio contexto e condições estruturais próprias...
O que nos interessa (mais) saber é: num mesmo país, o que é que tende a acontecer quando se aumenta/diminui a carga anual de trabalho?
Nós adoraríamos claro conseguir produzir tanto como a Alemanha e trabalhando menos. Mas isso não se meramente reduzindo a carga horária porque o que permite à Alemanha produzir mais são o seu desenvolvimento tecnológico, a qualificação das pessoas, etc, etc.
São características que não aparecem por artes mágicas só porque reduzimos a carga de trabalho. Têm de ser criadas, não aparecem de um momento para o outro, para elas surgirem teremos de trabalhar para elas durante anos e anos (e algumas - referentes a alguns países - nunca surgirão porque derivam de aspectos que estão fora do controlo humano... por exemplo: a Noruega tem petróleo, nós não passamos a ter petróleo só porque nos apetece ser uma Noruega).
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
alexandre7ias Escreveu::mrgreen: Para alguns e como ainda existem leis
Qual era o ponto que querias mostrar Alexandre ? Nada do que é transcrito choca ou invalida o que tem disto discutido ou seja mais horas = + PIB.
Já agora deves ter-te 'esquecido' do artigo 128 que estava no meio do 127 e do 129:

Artigo 128.º
Deveres do trabalhador
1 - Sem prejuízo de outras obrigações, o trabalhador deve:
a) Respeitar e tratar o empregador, os superiores hierárquicos, os companheiros de trabalho e as pessoas que se relacionem com a empresa, com urbanidade e probidade;
b) Comparecer ao serviço com assiduidade e pontualidade;
c) Realizar o trabalho com zelo e diligência;
d) Participar de modo diligente em acções de formação profissional que lhe sejam proporcionadas pelo empregador;
e) Cumprir as ordens e instruções do empregador respeitantes a execução ou disciplina do trabalho, bem como a segurança e saúde no trabalho, que não sejam contrárias aos seus direitos ou garantias;
f) Guardar lealdade ao empregador, nomeadamente não negociando por conta própria ou alheia em concorrência com ele, nem divulgando informações referentes à sua organização, métodos de produção ou negócios;
g) Velar pela conservação e boa utilização de bens relacionados com o trabalho que lhe forem confiados pelo empregador;
h) Promover ou executar os actos tendentes à melhoria da produtividade da empresa;
i) Cooperar para a melhoria da segurança e saúde no trabalho, nomeadamente por intermédio dos representantes dos trabalhadores eleitos para esse fim;
j) Cumprir as prescrições sobre segurança e saúde no trabalho que decorram de lei ou instrumento de regulamentação colectiva de trabalho.
2 - O dever de obediência respeita tanto a ordens ou instruções do empregador como de superior hierárquico do trabalhador, dentro dos poderes que por aquele lhe forem atribuídos.
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