BCP - Tópico Geral
Re: Será???
Hallo Escreveu:Figueiraa1 Escreveu:Verdadeiramente incrível o que se lê neste forum. Como já inúmeras vezes referido, se vai valorizar ou não ninguém sabe. O que se sabe é que as opiniões acabem por influenciar alguns.
Muito cuidado com o que se lê aqui.
Abraço,
Figueira
Figueira,
Esse teu comentário tem a ver com a noticia que coloquei do Horta Osório?
Cumprimentos,
Hallo
Hallo bom dia,
Não.
Tem a ver com posts que utilizam uma prosa na escrita que podem influenciar a entrada nesta cotada. O ideal seria que todos os que negoceiam na bolsa soubessem AT ou AF ou melhor as duas formas de análise, mas todos sabemos que isso não se verifica e que algumas pessoas negoceiam o titulo com base no que aqui lêem.
A chamada de atenção que fiz, baseia-se no princípio de que nem tudo o que se vê aqui deve ser seguido cegamente.
Abraço,
Figueira
A Woman is the most valuable asset a man will ever own, it's only a shame that some of us only realise that when she is gone..
http://economico.sapo.pt/noticias/perda ... 37037.html
Em conclusão, temos a seguinte evolução dos resultados do BCP ao longo do ano de 2011:
1ºT 2011 :arrow: 77,7 M€
2ºT 2011 :arrow: 10,7 M€
3ºT 2011 :arrow: -29,0 M€
4ºT 2011 :arrow: -703 M€*
*- estimativa
Evolução assustadora, até dá calafrios
No último trimestre consegue ter um prejuízo equivalente a 73 % do seu valor em bolsa

Perdas da banca ultrapassaram os 500 milhões em 2011
Luís Leitão
31/01/12 00:05
Bancos cotados nacionais registaram prejuízos pela primeira vez desde a introdução do euro.
O BCP é a instituição com mais perdas.
Neste grupo, apenas o Banco BPI, liderado por Fernando Ulrich, deverá escapar à onda de resultados negativos. Segundo estimativas dos especialistas, o BPI terá fechado as contas de 2011 com lucros de 113 milhões de euros.
BCP bate todos os recordes
Se para a banca em geral 2011 foi um ano mau, para a instituição ainda liderada por Santos Ferreira, o ano que passou foi sem dúvida um ano ‘horrilibis'.
Segundo as estimativas dos analistas, o maior banco privado português, que apresentará as suas contas anuais na próxima sexta-feira pelas 17 horas, deverá ter fechado o ano passado com prejuízos de 604 milhões de euros, o equivalente a quase dois terços da sua capitalização bolsista. Carlos Peixoto, analista do BPI, refere mesmo, numa nota de ‘research' publicada este mês, que não espera "boas notícias [para o BCP] no curto prazo". O analista que acompanha as acções do BCP estima, por exemplo, prejuízos de 504 milhões e imparidades por perdas de empréstimos de 1.366 milhões de euros, mais 91,6% que em 2010.
Em conclusão, temos a seguinte evolução dos resultados do BCP ao longo do ano de 2011:
1ºT 2011 :arrow: 77,7 M€
2ºT 2011 :arrow: 10,7 M€
3ºT 2011 :arrow: -29,0 M€
4ºT 2011 :arrow: -703 M€*
*- estimativa
Evolução assustadora, até dá calafrios

No último trimestre consegue ter um prejuízo equivalente a 73 % do seu valor em bolsa



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Re: Horta Osório - BCP
marinhas Escreveu:
Na Gréçia um grupo de gente louca começou a festejar dizendo que estava garantida a nova ajuda e que a banca iria recuperar. Estas noticias contagiaram o desempenho dos bancos fazendo estes disparar ar. Pois todas as noticias que saiem sem certezas não passam de balões de ar que estoiram ao subir.
Não acredito que esse tipo de campanhas fosse ter tanto peso sobre as cotações da banca Grega. Nós cá nem com o Engenheiro se impediu que a banca caí-se a pique portanto acho que deve provavelmente reflectir outras condições, como por exemplo uma posição vantajosa para a Banca Grega no acordo de perdão de dívida, ou uma linha de crédito ou uma coisa desse tipo a que os insiders tenham acesso.
Las_Vegas Escreveu:Joca601 Escreveu:Las_Vegas Escreveu:Joca601 Escreveu:carrancho Escreveu:joca601,
Que pressupostos são esses?
Abraço,
Carrancho
Carrancho,
os pressupostos não têm nada de mais,
exemplo de pressupostos para o bcp:
1- resultados de 500 milhões de euros depois de ultrapassada a crise do euro. (pressuposto principal)
outros pressupostos secundários, considerados positivos:
1- mudança de gestão
2- crescimento internacional
3- redução de imparidades
4- redução do crédito vencido
5- linha de crédito trazida por accionista de peso, implicando menos custos para o banco.
estes são alguns exemplos de pressupostes, que qualquer um de nós pode idealizar e desenvolver.
Cumprimentos,
E o plano B qual é?
(Para o caso de algum dos pressupostos não se concretizar?)
Essa estratégia tem resultado noutros títulos?
Obrigado
o importante é a concretização do pressuposto principal... nos outros pode haver alguma flexibilidade dependendo do peso que tem para a concretização do objectivo principal.
O plano B significa desinvestir e estudar outro investimento.
A estratégia funciona em qualquer titulo, nem que seja para determinar um não investimento. suponhamos que existe um titulo "A" em que foram criados pressupostos demasiados optimistas para o crescimento de resultados. a decisão pode significar não investir no titulo apesar de até ser um bom titulo.
Mas como funciona a entrada e saída do investimento?
Para entrar é preciso pressupor que o BCP vai dar 500 milhões de lucro (depois de resolvida a crise do Euro).
Até aqui tudo certo.
Como a suposição é recente deduz-se que seja para entrar a estes valores certo? 0,13 / 0,14
E se for necessário activar o plano B?
Espera-se que o BCP apresente resultados (depois de passar a crise do Euro)?
E até lá? guardam-se?
depende de cada investidor e da sua capacidade financeira... o valor de entrada ronda a cotação actual. Eu sou um investidor de muito longo prazo que confia nos pressupostos em cima, neste momento estou só comprador até prefazer um determinado número de acções.
Re: Horta Osório - BCP
Hallo Escreveu:marinhas Escreveu:Hallo Escreveu:Boa noite,
Bom dia Hallo
Sr.Nuno Amado não terá vida fácil quanto ao objectivo de relançar o Bcp. È um acto de coragem em tempos de crise com a banca a apresentar prejuìzo querer ajudar na recuperação do banco.
Se o Orçamento do Estado passar a ser controlado pelo exterior como querem fazer com a Gréçia afim de tranquilizar os mercados será posto a descoberto a verdadeira realidade da banca.
No forum já se falou na possiblidade da cotação duplicar ou triplicar. Nos EUA pode-se esperar isso pois é um enorme país. Em portugal dificilmente será assim. Acredito que a partir de 2013 poderá despertar. Tudo dependerá das linhas de financiamento que se possam abrir e dos seus lucros.
Bons Negócios
Marinhas,
Respeito o teu comentário. Que expressa a tua opinião.
E se me fizeres o favor de ver os 3 maiores bancos gregos o que está a acontecer hoje e na passada semana. E como tú falaste, tendo por conta que Portugal está mais perto da Grécia do que dos EUA a nível de realidade económica. Como justificas as tuas afirmações. Como é possível os bancos estarem a subir desalmadamente na Grécia?
Cumprimentos,
Hallo
Na Gréçia um grupo de gente louca começou a festejar dizendo que estava garantida a nova ajuda e que a banca iria recuperar. Estas noticias contagiaram o desempenho dos bancos fazendo estes disparar ar. Pois todas as noticias que saiem sem certezas não passam de balões de ar que estoiram ao subir.
Não acredito que a Gréçia saia do Euro mas lá mais para a frente podemos assistir a nova necessidade da banca Europeia ter que perdoar mais divida. Bcp estava bem mas a compra da divida grega e os creditos mal parados e as falências em portugal devido à crise deixaram o banco a necessitar de recuperação. Esta é possivel mas tál como disse o Dr. Ricardo Salgado e muito bem, será uma recuperação que levará muito tempo. Quem estiver dentro e queira esperar dando o tempo necessário pode ser que veja de volta tudo que perdeu no passado. Eu prefiro a banca americana. A banca nacional é muito louca sem um rumo certo.
Tenho visto muita gente aqui no forum com excelentes comentários sobre o Bcp.
Hoje saiu uma noticia que diz : Presidente da Sonangol foi convidado para Ministro. Será que é uma boa noticia para o Bcp ???
Bons Negócios
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Joca601 Escreveu:Storgoff Escreveu:Joca601 Escreveu:carrancho Escreveu:joca601,
Que pressupostos são esses?
Abraço,
Carrancho
Carrancho,
os pressupostos não têm nada de mais,
exemplo de pressupostos para o bcp:
1- resultados de 500 milhões de euros depois de ultrapassada a crise do euro. (pressuposto principal)
outros pressupostos secundários, considerados positivos:
1- mudança de gestão
2- crescimento internacional
3- redução de imparidades
4- redução do crédito vencido
5- linha de crédito trazida por accionista de peso, implicando menos custos para o banco.
estes são alguns exemplos de pressupostes, que qualquer um de nós pode idealizar e desenvolver.
Cumprimentos,
O problema é a validade dos pressupostos !!!
O pressuposto nº1 é no fundo o resultado de todos os outros que apresentaste e parece-me demasiado optimista.
Crescimento internacional - Talvez, mas é preciso pensar no decréscimo da actividade em Portugal onde o banco tem a esmagadora maioria dos seus activos.
Redução de imparidades – Sim , em relação às que apresenta este ano acredito, já que este ano é mesmo excepcional (daí resultados fortemente negativos).- Mas considero que o nível de novas imparidades se vai manter ainda alto, basta ver a bolhinha imobiliária que anda por ai a rebentar aos poucos, tanto do lado dos promotores como das famílias que adquiriram casa (não esquecer o sucessivo agravamento da austeridade e aumento do desemprego).
Tudo se conjuga para um aumento do crédito vencido e não a sua redução.
Ter em atenção que o sector imobiliário foi um maná para a banca. Foi aqui que se deu um brutal crescimento do credito.
Ora agora estamos exactamente no ciclo descendente.
Linhas de crédito dos novos accionistas só as vejo se forem sobre a forma de depósitos junto do banco ( não esquecer a redução do rácio de transformação) Caso contrario não é por ai que pode expandir a sua carteira de credito.
Os bancos entretanto tem andado a tirar partido do filão que neste momento lhes resta.
O Carry Trade. Financiamento junto do BCE e compra de divida pública, mas isto é contraditório com um cenário de resolução da crise de divida na EU.
Sinceramente vejo muitas nuvens negras.
Esperar crescimento dos lucros ao nível referido torna-se quase impossível.
Tudo parece conduzir ao encolhimento da actividade e não à sua expansão.
1º regra, os pressupostos são pressupostos.
os pressupostos são sempre discutiveis.
independentemente do nível de confiança que lhe podemos atribuir, estes pressupostos são válidos para o crescimento dos resultados.
De salientar que não considerei pressupostos exógenos propositadamente.
Joca,
O que eu quis frisar foi a validade dos pressupostos, e tentei justificar a minha posição com algum detalhe.
Claro que, se considerarmos validos os pressupostos que apresentaste podíamos imaginar um crescimento dos resultados.
Mas volto ao inicio, a questão da validade
Prefiro partir de pressupostos mais realistas.

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Storgoff Escreveu:Joca601 Escreveu:carrancho Escreveu:joca601,
Que pressupostos são esses?
Abraço,
Carrancho
Carrancho,
os pressupostos não têm nada de mais,
exemplo de pressupostos para o bcp:
1- resultados de 500 milhões de euros depois de ultrapassada a crise do euro. (pressuposto principal)
outros pressupostos secundários, considerados positivos:
1- mudança de gestão
2- crescimento internacional
3- redução de imparidades
4- redução do crédito vencido
5- linha de crédito trazida por accionista de peso, implicando menos custos para o banco.
estes são alguns exemplos de pressupostes, que qualquer um de nós pode idealizar e desenvolver.
Cumprimentos,
O problema é a validade dos pressupostos !!!
O pressuposto nº1 é no fundo o resultado de todos os outros que apresentaste e parece-me demasiado optimista.
Crescimento internacional - Talvez, mas é preciso pensar no decréscimo da actividade em Portugal onde o banco tem a esmagadora maioria dos seus activos.
Redução de imparidades – Sim , em relação às que apresenta este ano acredito, já que este ano é mesmo excepcional (daí resultados fortemente negativos).- Mas considero que o nível de novas imparidades se vai manter ainda alto, basta ver a bolhinha imobiliária que anda por ai a rebentar aos poucos, tanto do lado dos promotores como das famílias que adquiriram casa (não esquecer o sucessivo agravamento da austeridade e aumento do desemprego).
Tudo se conjuga para um aumento do crédito vencido e não a sua redução.
Ter em atenção que o sector imobiliário foi um maná para a banca. Foi aqui que se deu um brutal crescimento do credito.
Ora agora estamos exactamente no ciclo descendente.
Linhas de crédito dos novos accionistas só as vejo se forem sobre a forma de depósitos junto do banco ( não esquecer a redução do rácio de transformação) Caso contrario não é por ai que pode expandir a sua carteira de credito.
Os bancos entretanto tem andado a tirar partido do filão que neste momento lhes resta.
O Carry Trade. Financiamento junto do BCE e compra de divida pública, mas isto é contraditório com um cenário de resolução da crise de divida na EU.
Sinceramente vejo muitas nuvens negras.
Esperar crescimento dos lucros ao nível referido torna-se quase impossível.
Tudo parece conduzir ao encolhimento da actividade e não à sua expansão.
1º regra, os pressupostos são pressupostos.
os pressupostos são sempre discutiveis.
independentemente do nível de confiança que lhe podemos atribuir, estes pressupostos são válidos para o crescimento dos resultados.
De salientar que não considerei pressupostos exógenos propositadamente.
Joca601 Escreveu:Las_Vegas Escreveu:Joca601 Escreveu:carrancho Escreveu:joca601,
Que pressupostos são esses?
Abraço,
Carrancho
Carrancho,
os pressupostos não têm nada de mais,
exemplo de pressupostos para o bcp:
1- resultados de 500 milhões de euros depois de ultrapassada a crise do euro. (pressuposto principal)
outros pressupostos secundários, considerados positivos:
1- mudança de gestão
2- crescimento internacional
3- redução de imparidades
4- redução do crédito vencido
5- linha de crédito trazida por accionista de peso, implicando menos custos para o banco.
estes são alguns exemplos de pressupostes, que qualquer um de nós pode idealizar e desenvolver.
Cumprimentos,
E o plano B qual é?
(Para o caso de algum dos pressupostos não se concretizar?)
Essa estratégia tem resultado noutros títulos?
Obrigado
o importante é a concretização do pressuposto principal... nos outros pode haver alguma flexibilidade dependendo do peso que tem para a concretização do objectivo principal.
O plano B significa desinvestir e estudar outro investimento.
A estratégia funciona em qualquer titulo, nem que seja para determinar um não investimento. suponhamos que existe um titulo "A" em que foram criados pressupostos demasiados optimistas para o crescimento de resultados. a decisão pode significar não investir no titulo apesar de até ser um bom titulo.
Mas como funciona a entrada e saída do investimento?
Para entrar é preciso pressupor que o BCP vai dar 500 milhões de lucro (depois de resolvida a crise do Euro).
Até aqui tudo certo.
Como a suposição é recente deduz-se que seja para entrar a estes valores certo? 0,13 / 0,14
E se for necessário activar o plano B?
Espera-se que o BCP apresente resultados (depois de passar a crise do Euro)?
E até lá? guardam-se?
Las_Vegas Escreveu:Joca601 Escreveu:carrancho Escreveu:joca601,
Que pressupostos são esses?
Abraço,
Carrancho
Carrancho,
os pressupostos não têm nada de mais,
exemplo de pressupostos para o bcp:
1- resultados de 500 milhões de euros depois de ultrapassada a crise do euro. (pressuposto principal)
outros pressupostos secundários, considerados positivos:
1- mudança de gestão
2- crescimento internacional
3- redução de imparidades
4- redução do crédito vencido
5- linha de crédito trazida por accionista de peso, implicando menos custos para o banco.
estes são alguns exemplos de pressupostes, que qualquer um de nós pode idealizar e desenvolver.
Cumprimentos,
E o plano B qual é?
(Para o caso de algum dos pressupostos não se concretizar?)
Essa estratégia tem resultado noutros títulos?
Obrigado
o importante é a concretização do pressuposto principal... nos outros pode haver alguma flexibilidade dependendo do peso que tem para a concretização do objectivo principal.
O plano B significa desinvestir e estudar outro investimento.
A estratégia funciona em qualquer titulo, nem que seja para determinar um não investimento. suponhamos que existe um titulo "A" em que foram criados pressupostos demasiados optimistas para o crescimento de resultados. a decisão pode significar não investir no titulo apesar de até ser um bom titulo.
Re: Horta Osório - BCP
marinhas Escreveu:Hallo Escreveu:Boa noite,
Bom dia Hallo
Sr.Nuno Amado não terá vida fácil quanto ao objectivo de relançar o Bcp. È um acto de coragem em tempos de crise com a banca a apresentar prejuìzo querer ajudar na recuperação do banco.
Se o Orçamento do Estado passar a ser controlado pelo exterior como querem fazer com a Gréçia afim de tranquilizar os mercados será posto a descoberto a verdadeira realidade da banca.
No forum já se falou na possiblidade da cotação duplicar ou triplicar. Nos EUA pode-se esperar isso pois é um enorme país. Em portugal dificilmente será assim. Acredito que a partir de 2013 poderá despertar. Tudo dependerá das linhas de financiamento que se possam abrir e dos seus lucros.
Bons Negócios
Marinhas,
Respeito o teu comentário. Que expressa a tua opinião.
E se me fizeres o favor de ver os 3 maiores bancos gregos o que está a acontecer hoje e na passada semana. E como tú falaste, tendo por conta que Portugal está mais perto da Grécia do que dos EUA a nível de realidade económica. Como justificas as tuas afirmações. Como é possível os bancos estarem a subir desalmadamente na Grécia?
Cumprimentos,
Hallo
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Ora aí está: Oficializado!
Afinal foi o Santos Ferreira que quis sair

BCP formaliza escolha de Nuno Amado para CEO
"O presidente do Conselho Geral e de Supervisão informa que lhe foi transmitido que o Sr. Dr. Nuno Amado aceitou o convite de accionistas para, na qualidade de presidente executivo do Banco Comercial Português, integrar uma lista a ser submetida a uma próxima Assembleia Geral", refere um comunicado do banco enviado à CMVM.
A Assembleia-Geral, que deverá ser convocada até ao final da semana, destina-se a alterar o modelo de governo do BCP, com a criação de um conselho de administração de onde emana uma comissão executiva. A reunião terá lugar no final de Fevereiro, devendo servir ainda para aprovar o plano de capitalização do banco.
Nuno Amado vai substituir Carlos Santos Ferreira na liderança executiva do BCP.
O convite surgiu na sequência da disponibilidade manifestada por Santos Ferreira para sair do BCP e de ter defendido, em declarações ao “Diário Económico”, que “há uma nova página que tem de ser escrita e há tarefas iniciadas que devem ser complementadas”. O banqueiro afirmou ainda que esse projecto “requer sangue novo para uma longa marcha. E acredito que isto hoje é possível: a base accionista estabilizou com reflexo na actividade, solidez e reputação do banco”.
Afinal foi o Santos Ferreira que quis sair

Será???
Figueiraa1 Escreveu:Verdadeiramente incrível o que se lê neste forum. Como já inúmeras vezes referido, se vai valorizar ou não ninguém sabe. O que se sabe é que as opiniões acabem por influenciar alguns.
Muito cuidado com o que se lê aqui.
Abraço,
Figueira
Figueira,
Esse teu comentário tem a ver com a noticia que coloquei do Horta Osório?
Cumprimentos,
Hallo
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Joca601 Escreveu:carrancho Escreveu:joca601,
Que pressupostos são esses?
Abraço,
Carrancho
Carrancho,
os pressupostos não têm nada de mais,
exemplo de pressupostos para o bcp:
1- resultados de 500 milhões de euros depois de ultrapassada a crise do euro. (pressuposto principal)
outros pressupostos secundários, considerados positivos:
1- mudança de gestão
2- crescimento internacional
3- redução de imparidades
4- redução do crédito vencido
5- linha de crédito trazida por accionista de peso, implicando menos custos para o banco.
estes são alguns exemplos de pressupostes, que qualquer um de nós pode idealizar e desenvolver.
Cumprimentos,
O problema é a validade dos pressupostos !!!
O pressuposto nº1 é no fundo o resultado de todos os outros que apresentaste e parece-me demasiado optimista.
Crescimento internacional - Talvez, mas é preciso pensar no decréscimo da actividade em Portugal onde o banco tem a esmagadora maioria dos seus activos.
Redução de imparidades – Sim , em relação às que apresenta este ano acredito, já que este ano é mesmo excepcional (daí resultados fortemente negativos).- Mas considero que o nível de novas imparidades se vai manter ainda alto, basta ver a bolhinha imobiliária que anda por ai a rebentar aos poucos, tanto do lado dos promotores como das famílias que adquiriram casa (não esquecer o sucessivo agravamento da austeridade e aumento do desemprego).
Tudo se conjuga para um aumento do crédito vencido e não a sua redução.
Ter em atenção que o sector imobiliário foi um maná para a banca. Foi aqui que se deu um brutal crescimento do credito.
Ora agora estamos exactamente no ciclo descendente.
Linhas de crédito dos novos accionistas só as vejo se forem sobre a forma de depósitos junto do banco ( não esquecer a redução do rácio de transformação) Caso contrario não é por ai que pode expandir a sua carteira de credito.
Os bancos entretanto tem andado a tirar partido do filão que neste momento lhes resta.
O Carry Trade. Financiamento junto do BCE e compra de divida pública, mas isto é contraditório com um cenário de resolução da crise de divida na EU.
Sinceramente vejo muitas nuvens negras.
Esperar crescimento dos lucros ao nível referido torna-se quase impossível.
Tudo parece conduzir ao encolhimento da actividade e não à sua expansão.
Editado pela última vez por Storgoff em 30/1/2012 21:41, num total de 1 vez.
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Joca601 Escreveu:carrancho Escreveu:joca601,
Que pressupostos são esses?
Abraço,
Carrancho
Carrancho,
os pressupostos não têm nada de mais,
exemplo de pressupostos para o bcp:
1- resultados de 500 milhões de euros depois de ultrapassada a crise do euro. (pressuposto principal)
outros pressupostos secundários, considerados positivos:
1- mudança de gestão
2- crescimento internacional
3- redução de imparidades
4- redução do crédito vencido
5- linha de crédito trazida por accionista de peso, implicando menos custos para o banco.
estes são alguns exemplos de pressupostes, que qualquer um de nós pode idealizar e desenvolver.
Cumprimentos,
E o plano B qual é?
(Para o caso de algum dos pressupostos não se concretizar?)
Essa estratégia tem resultado noutros títulos?
Obrigado
carrancho Escreveu:joca601,
Que pressupostos são esses?
Abraço,
Carrancho
Carrancho,
os pressupostos não têm nada de mais,
exemplo de pressupostos para o bcp:
1- resultados de 500 milhões de euros depois de ultrapassada a crise do euro. (pressuposto principal)
outros pressupostos secundários, considerados positivos:
1- mudança de gestão
2- crescimento internacional
3- redução de imparidades
4- redução do crédito vencido
5- linha de crédito trazida por accionista de peso, implicando menos custos para o banco.
estes são alguns exemplos de pressupostes, que qualquer um de nós pode idealizar e desenvolver.
Cumprimentos,
Oberon__ Escreveu:Joca601 Escreveu:Oberon__ Escreveu:Joca601 Escreveu:Figueiraa1 Escreveu:Verdadeiramente incrível o que se lê neste forum. Como já inúmeras vezes referido, se vai valorizar ou não ninguém sabe. O que se sabe é que as opiniões acabem por influenciar alguns.
Muito cuidado com o que se lê aqui.
Abraço,
Figueira
é lógico que ninguém sabe se vai ou não valorizar, esta ou aquela acção. mas há que fazer cenários e previsões antes de aparecer o tal filão de ouro. se tem riscos? tem. o risco e a incerteza faz parte dos investimentos em bolsa. é preciso compreender isso antes de investir um centavo na bolsa, acho que todos aqui percebemos isso.
Os Analistas técnicos nunca sabem o que vai acontecer em bolsa, mas sabem que a partir de um ponto no passado a tendência foi negativa ou positiva, mas ao dia de hoje não sabem dizer se a tendência muda ou mantêm.
Resumindo, partindo do principio que o mercado avalia pelo justo valor, qual a permissa que leva um investidor a investir numa determinada acção? não terá um cenário ou previsão por detrás da sua decisão de investimento?
Cumprimentos,
Analistas técnicos têm dificuldade em detectar pontos de inflexão de tendências M/L prazo. Apenas "surfam a onda".
Em relação a outros tipos de análise, os tais cenários ou previsões por detrás da sua decisão de investimento, têm de ser fundamentados com números. Caso contrário trata-se apenas de prosa bonita ou feia, dependendo de quem interpreta.
O português gosta pouco de contas... quantos portugueses terão efectivamente feito contas para comparar custos de empréstimo entre bancos, antes de chegarem as TAER? Conheço muitos que não fizeram contas nenhumas... ouviram prosa, ouviram prosa e decidiram...
Tenham cuidado com as prosas... se não sabem fazer contas ou nem sequer analisá-las criticamente, não invistam em activos com risco, façam depósitos a prazo.
quem não gosta de fazer contas não deve investir em bolsa, a não ser que encare a bolsa como jogo, apostas e sorte.
Surfar ondas passadas é dificil... é curioso que os Analistas técnicos surfam a onda, mas não sabem prever para onde vai onda de hoje ou a onda de amanhã. é demasiado confuso.
mas já agora uma pergunta objectiva. como vão surfar a próxima onda do BCP? já sei, o mar está "flat", "no waves to surfing". esta é a resposta, mas se houver outra, gostava de vê-la.
Surfar ondas passadas é uma impossibilidade em si mesmo. Fale com qualquer surfista que ele com certeza confirmará!
Quanto ao resto, existem várias formas de definir uma tendência estatisticamente falando. Daí que (digo eu), se não existe um consenso abrangente, então não existe uma tendência definida de acordo com os diferentes métodos que as diferentes pessoas utilizam. Simples.
Quanto a opiniões, se já vem com uma pré-formada, será relativamente fácil que alguém lhe diga o que quer ouvir. Se já sabe o que quer ouvir não lhe auguro muito sucesso. Se está flat, está flatNa História da humanidade sempre existiram muitos oráculos.
Em todo o caso, dir-lhe-ia que perfeito, perfeito seria arranjar um método próprio de análise de investimentos, ajustado ao seu horizonte temporal, adequado aos seus sectores preferenciais e ao seu perfil de risco. Há aqui muito conhecimento pelo Caldeirão, disponível para partilha. Os elementos mais seniores já deram provas mais que muitas de que estão disponíveis para fazer críticas construtivas aos métodos apresentados por foristas mais "jovens".
Por outro lado, terá sempre a análise fundamental.
Não é que tenha relevância, mas desde o inicio que considerei "surfar a onda" uma expressão metafória, uma vez que estamos no contexto da bolsa.
Não crítico o que escreve, nem é essa a minha intenção. Acrescento, que infelizmente para mim, também não sei o que vai acontecer na bolsa. o que geralmente faço em investimentos em bolsa, é traçar cenários e previsões com base em determinados pressupostos. Se os pressupostos falharem as previsões também falham.
A tendência nos gráficos é muito bonita e fácil de identificar se olharmos para trás...se olharmos para a frente, a leitura da tendência resulta em abstrato e a recta a traçar pode ter várias direcções.
Joca601 Escreveu:Oberon__ Escreveu:Joca601 Escreveu:Figueiraa1 Escreveu:Verdadeiramente incrível o que se lê neste forum. Como já inúmeras vezes referido, se vai valorizar ou não ninguém sabe. O que se sabe é que as opiniões acabem por influenciar alguns.
Muito cuidado com o que se lê aqui.
Abraço,
Figueira
é lógico que ninguém sabe se vai ou não valorizar, esta ou aquela acção. mas há que fazer cenários e previsões antes de aparecer o tal filão de ouro. se tem riscos? tem. o risco e a incerteza faz parte dos investimentos em bolsa. é preciso compreender isso antes de investir um centavo na bolsa, acho que todos aqui percebemos isso.
Os Analistas técnicos nunca sabem o que vai acontecer em bolsa, mas sabem que a partir de um ponto no passado a tendência foi negativa ou positiva, mas ao dia de hoje não sabem dizer se a tendência muda ou mantêm.
Resumindo, partindo do principio que o mercado avalia pelo justo valor, qual a permissa que leva um investidor a investir numa determinada acção? não terá um cenário ou previsão por detrás da sua decisão de investimento?
Cumprimentos,
Analistas técnicos têm dificuldade em detectar pontos de inflexão de tendências M/L prazo. Apenas "surfam a onda".
Em relação a outros tipos de análise, os tais cenários ou previsões por detrás da sua decisão de investimento, têm de ser fundamentados com números. Caso contrário trata-se apenas de prosa bonita ou feia, dependendo de quem interpreta.
O português gosta pouco de contas... quantos portugueses terão efectivamente feito contas para comparar custos de empréstimo entre bancos, antes de chegarem as TAER? Conheço muitos que não fizeram contas nenhumas... ouviram prosa, ouviram prosa e decidiram...
Tenham cuidado com as prosas... se não sabem fazer contas ou nem sequer analisá-las criticamente, não invistam em activos com risco, façam depósitos a prazo.
quem não gosta de fazer contas não deve investir em bolsa, a não ser que encare a bolsa como jogo, apostas e sorte.
Surfar ondas passadas é dificil... é curioso que os Analistas técnicos surfam a onda, mas não sabem prever para onde vai onda de hoje ou a onda de amanhã. é demasiado confuso.
mas já agora uma pergunta objectiva. como vão surfar a próxima onda do BCP? já sei, o mar está "flat", "no waves to surfing". esta é a resposta, mas se houver outra, gostava de vê-la.
Surfar ondas passadas é uma impossibilidade em si mesmo. Fale com qualquer surfista que ele com certeza confirmará!
Quanto ao resto, existem várias formas de definir uma tendência estatisticamente falando. Daí que (digo eu), se não existe um consenso abrangente, então não existe uma tendência definida de acordo com os diferentes métodos que as diferentes pessoas utilizam. Simples.
Quanto a opiniões, se já vem com uma pré-formada, será relativamente fácil que alguém lhe diga o que quer ouvir. Se já sabe o que quer ouvir não lhe auguro muito sucesso. Se está flat, está flat

Em todo o caso, dir-lhe-ia que perfeito, perfeito seria arranjar um método próprio de análise de investimentos, ajustado ao seu horizonte temporal, adequado aos seus sectores preferenciais e ao seu perfil de risco. Há aqui muito conhecimento pelo Caldeirão, disponível para partilha. Os elementos mais seniores já deram provas mais que muitas de que estão disponíveis para fazer críticas construtivas aos métodos apresentados por foristas mais "jovens".
Por outro lado, terá sempre a análise fundamental.
joao5 Escreveu:Storgoff Escreveu:
Pensando em termos do actual valor contabilístico por acção, o qual é bastante superior aos 14 cts, a
emissão de novas acções ,as tais 3600M, em nada o afectam desde que estas sejam emitidas exactamente ao preço de mercado.
Por certo querias dizer "exactamente ao valor contabilistico"
Joao5,
Por certo quis dizer exactamente o que disse !!

Para não haver diluição do valor contabilístico por acção, a nova emissão tem de ser feita ao exacto
preço de mercado das que já existem.
Se forem emitidas a desconto/premio após o AC o valor contabilístico por acção baixa/sobe.
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Oberon__ Escreveu:Joca601 Escreveu:Figueiraa1 Escreveu:Verdadeiramente incrível o que se lê neste forum. Como já inúmeras vezes referido, se vai valorizar ou não ninguém sabe. O que se sabe é que as opiniões acabem por influenciar alguns.
Muito cuidado com o que se lê aqui.
Abraço,
Figueira
é lógico que ninguém sabe se vai ou não valorizar, esta ou aquela acção. mas há que fazer cenários e previsões antes de aparecer o tal filão de ouro. se tem riscos? tem. o risco e a incerteza faz parte dos investimentos em bolsa. é preciso compreender isso antes de investir um centavo na bolsa, acho que todos aqui percebemos isso.
Os Analistas técnicos nunca sabem o que vai acontecer em bolsa, mas sabem que a partir de um ponto no passado a tendência foi negativa ou positiva, mas ao dia de hoje não sabem dizer se a tendência muda ou mantêm.
Resumindo, partindo do principio que o mercado avalia pelo justo valor, qual a permissa que leva um investidor a investir numa determinada acção? não terá um cenário ou previsão por detrás da sua decisão de investimento?
Cumprimentos,
Analistas técnicos têm dificuldade em detectar pontos de inflexão de tendências M/L prazo. Apenas "surfam a onda".
Em relação a outros tipos de análise, os tais cenários ou previsões por detrás da sua decisão de investimento, têm de ser fundamentados com números. Caso contrário trata-se apenas de prosa bonita ou feia, dependendo de quem interpreta.
O português gosta pouco de contas... quantos portugueses terão efectivamente feito contas para comparar custos de empréstimo entre bancos, antes de chegarem as TAER? Conheço muitos que não fizeram contas nenhumas... ouviram prosa, ouviram prosa e decidiram...
Tenham cuidado com as prosas... se não sabem fazer contas ou nem sequer analisá-las criticamente, não invistam em activos com risco, façam depósitos a prazo.
quem não gosta de fazer contas não deve investir em bolsa, a não ser que encare a bolsa como jogo, apostas e sorte.
Surfar ondas passadas é dificil... é curioso que os Analistas técnicos surfam a onda, mas não sabem prever para onde vai onda de hoje ou a onda de amanhã. é demasiado confuso.
mas já agora uma pergunta objectiva. como vão surfar a próxima onda do BCP? já sei, o mar está "flat", "no waves to surfing". esta é a resposta, mas se houver outra, gostava de vê-la.
Joca601 Escreveu:Figueiraa1 Escreveu:Verdadeiramente incrível o que se lê neste forum. Como já inúmeras vezes referido, se vai valorizar ou não ninguém sabe. O que se sabe é que as opiniões acabem por influenciar alguns.
Muito cuidado com o que se lê aqui.
Abraço,
Figueira
é lógico que ninguém sabe se vai ou não valorizar, esta ou aquela acção. mas há que fazer cenários e previsões antes de aparecer o tal filão de ouro. se tem riscos? tem. o risco e a incerteza faz parte dos investimentos em bolsa. é preciso compreender isso antes de investir um centavo na bolsa, acho que todos aqui percebemos isso.
Os Analistas técnicos nunca sabem o que vai acontecer em bolsa, mas sabem que a partir de um ponto no passado a tendência foi negativa ou positiva, mas ao dia de hoje não sabem dizer se a tendência muda ou mantêm.
Resumindo, partindo do principio que o mercado avalia pelo justo valor, qual a permissa que leva um investidor a investir numa determinada acção? não terá um cenário ou previsão por detrás da sua decisão de investimento?
Cumprimentos,
Analistas técnicos têm dificuldade em detectar pontos de inflexão de tendências M/L prazo. Apenas "surfam a onda".
Em relação a outros tipos de análise, os tais cenários ou previsões por detrás da sua decisão de investimento, têm de ser fundamentados com números. Caso contrário trata-se apenas de prosa bonita ou feia, dependendo de quem interpreta.
O português gosta pouco de contas... quantos portugueses terão efectivamente feito contas para comparar custos de empréstimo entre bancos, antes de chegarem as TAER? Conheço muitos que não fizeram contas nenhumas... ouviram prosa, ouviram prosa e decidiram...
Tenham cuidado com as prosas... se não sabem fazer contas ou nem sequer analisá-las criticamente, não invistam em activos com risco, façam depósitos a prazo.
Joca601 Escreveu:Figueiraa1 Escreveu:Verdadeiramente incrível o que se lê neste forum. Como já inúmeras vezes referido, se vai valorizar ou não ninguém sabe. O que se sabe é que as opiniões acabem por influenciar alguns.
Muito cuidado com o que se lê aqui.
Abraço,
Figueira
é lógico que ninguém sabe se vai ou não valorizar, esta ou aquela acção. mas há que fazer cenários e previsões antes de aparecer o tal filão de ouro. se tem riscos? tem. o risco e a incerteza faz parte dos investimentos em bolsa. é preciso compreender isso antes de investir um centavo na bolsa, acho que todos aqui percebemos isso.
Os Analistas técnicos nunca sabem o que vai acontecer em bolsa, mas sabem que a partir de um ponto no passado a tendência foi negativa ou positiva, mas ao dia de hoje não sabem dizer se a tendência muda ou mantêm.
Resumindo, partindo do principio que o mercado avalia pelo justo valor, qual a permissa que leva um investidor a investir numa determinada acção? não terá um cenário ou previsão por detrás do seu investimento?
Cumprimentos,
Concordo com este post. O que referi foram posts que parecem colocados aqui "de encomenda".
Abraço,
Figueira
A Woman is the most valuable asset a man will ever own, it's only a shame that some of us only realise that when she is gone..
Figueiraa1 Escreveu:Verdadeiramente incrível o que se lê neste forum. Como já inúmeras vezes referido, se vai valorizar ou não ninguém sabe. O que se sabe é que as opiniões acabem por influenciar alguns.
Muito cuidado com o que se lê aqui.
Abraço,
Figueira
é lógico que ninguém sabe se vai ou não valorizar, esta ou aquela acção. mas há que fazer cenários e previsões antes de aparecer o tal filão de ouro. se tem riscos? tem. o risco e a incerteza faz parte dos investimentos em bolsa. é preciso compreender isso antes de investir um centavo na bolsa, acho que todos aqui percebemos isso.
Os Analistas técnicos nunca sabem o que vai acontecer em bolsa, mas sabem que a partir de um ponto no passado a tendência foi negativa ou positiva, mas ao dia de hoje não sabem dizer se a tendência muda ou mantêm.
Resumindo, partindo do principio que o mercado avalia pelo justo valor, qual a permissa que leva um investidor a investir numa determinada acção? não terá um cenário ou previsão por detrás da sua decisão de investimento?
Cumprimentos,
Re: Horta Osório - BCP
Hallo Escreveu:Boa noite,
Horta Osório acredita no sucesso do seu sucessor no Totta. Amado deve levar Miguel Bragança consigo.
"Penso que o Nuno Amado tem enormes qualidades pessoais e profissionais que fazem dele a pessoa certa, em minha opinião, para liderar e efectuar o ‘turnaround’ do banco com sucesso". As palavras são de António Horta Osório, presidente do britânico Lloyds e que, durante quase uma década, liderou o conselho de administração do Santander Totta que, de seguida, foi presidido por Nuno Amado.
Em declarações escritas ao Negócios, o gestor, que se estreou a trabalhar com o próximo líder do BCP em 1987, mostra-se convicto na capacidade de Nuno Amado em dar a volta ao maior banco privado português. Isto apesar de sublinhar que a instituição "está numa situação muito difícil e enfrenta um contexto macroeconómico particularmente adverso".
Mesmo com estas dificuldades, os accionistas do BCP querem que o banqueiro que até sexta-feira liderava o Santander Totta trabalhe para "reforçar a dimensão internacional" do grupo. "Temos a ambição de criar um banco à escala mundial", afirmou Manuel Vicente, presidente da Sonangol, principal investidor do BCP, ao "Expresso".
Peço desculpa por não colocar o resto da noticia. Mas estou com um smartphone e não é fácil fazer copy/paste.
Com os melhores cumprimentos,
Hallo
Bom dia Hallo
Sr.Nuno Amado não terá vida fácil quanto ao objectivo de relançar o Bcp. È um acto de coragem em tempos de crise com a banca a apresentar prejuìzo querer ajudar na recuperação do banco.
Se o Orçamento do Estado passar a ser controlado pelo exterior como querem fazer com a Gréçia afim de tranquilizar os mercados será posto a descoberto a verdadeira realidade da banca.
No forum já se falou na possiblidade da cotação duplicar ou triplicar. Nos EUA pode-se esperar isso pois é um enorme país. Em portugal dificilmente será assim. Acredito que a partir de 2013 poderá despertar. Tudo dependerá das linhas de financiamento que se possam abrir e dos seus lucros.
Bons Negócios
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Storgoff Escreveu:
Pensando em termos do actual valor contabilístico por acção, o qual é bastante superior aos 14 cts, a
emissão de novas acções ,as tais 3600M, em nada o afectam desde que estas sejam emitidas exactamente ao preço de mercado.
Por certo querias dizer "exactamente ao valor contabilistico"
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