Linkes de quase tudo + alguma coisa.
tribunais
Governo quer fechar 47
O Ministério da Justiça quer extinguir 47 tribunais/juízos com menos de 250 processos, de acordo com a proposta de reorganização do mapa judiciário a que a agência Lusa teve acesso.
O documento de trabalho, segundo a ministra da Justiça, já foi entregue à «troika» e propõe, entre outras medidas, a extinção de tribunais/juízos em todos os distritos do continente, à excepção do Porto, e nas regiões autónomas dos Açores e Madeira.
A proposta, elaborada pela Direcção-Geral da Administração da Justiça (DGAJ), reconhece que as mudanças propostas levarão a alguma contestação local e defende o esclarecimento das populações e autarcas relativamente às opções tomadas.
«A concretização de tais opções de extinção conduzirá a alguma contestação local, de populações e autarcas, a quem se imporá esclarecer da forma mais completa possível as opções tomadas», refere o documento.
Segundo explica a DGAJ, a proposta de encerramento de serviços usou como critérios de ponderação, entre outros, o volume processual expectável após a reorganização (inferior a 250 processos entrados), a distância entre o tribunal a encerrar e o que vai receber o processo (passível de percorrer em cerca de uma hora) e a qualidade das instalações, bem como a circunstância de serem propriedade do Ministério da Justiça ou arrendadas.
De todos os tribunais/juízos a encerrar, o que tem menor movimento processual é o de Pampilhosa da Serra (Coimbra), com 44 processos entrados e que transitam para Arganil, a 54 quilómetros de distância.
No extremo oposto, o que apresenta maior movimento processual é o de Avis (Portalegre), que está acima do limite usado como ponto de referência (250), com 267 processos entrados e que transitarão para Fronteira, a 25 quilómetros.
Assim, no continente, o documento de trabalho entregue à «troika» sugere o encerramento de dois tribunais/juízos em Aveiro (Castelo de Paiva e Sever do Vouga), um em Beja (Almodôvar) e outro em Braga (Cabeceiras de Basto), quatro em Bragança (Alfandega da Fé, Carrazeda de Ansiães, Vimioso e Vinhais), dois em Castelo Branco (Oleiros e Penamacor) e seis em Coimbra (Mira, Pampilhosa da Serra, Penacova, Penela, Soure e Tábua).
Propõe igualmente o encerramento de dois tribunais/juízos em Évora (Arraiolos e Portel), um em Faro (Monchique), quatro na Guarda (Figueira de Castelo Rodrigo, Fornos de Algodres, Meda e Sabugal), três em Leiria (Alvaiázere, Ansião e Bombarral), um em Lisboa (Cadaval), dois em Portalegre (Avis e Castelo de Vide) e três em Santarém (Alcanena, Ferreira do Zêzere e Mação).
É ainda proposta a extinção de um tribunal em Setúbal (Sines, transitando os processos para Santiago do Cacém e Setúbal), dois em Viana do Castelo (Melgaço e Paredes de Coura), quatro em Vila Real (Boticas, Mesão Frio, Murça e Sabrosa) e seis em Viseu (Armamar, Castro Daire, Nelas, Oliveira de Frades, Resende e Tabuaço).
A proposta sugere ainda o encerramento de um tribunal na Madeira (São Vicente) e outro nos Açores (Nordeste).
O documento admite que é expectável um aumento da pressão sobre os serviços do litoral, uma vez que, segundo o Censos de 2011, a maior parte dos municípios do interior perdeu população e se acentuou o padrão da litoralização, com reforço de concentração de pessoas nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto.
Um tribunal por distrito
Um único tribunal por distrito, com secções a funcionar em diversos pontos daquela área geográfica, é a base do novo modelo.
A proposta define que tais secções serão de competência genérica ou especializada, de acordo com «o histórico da procura, as previsões de evolução e as condições de mobilidade do território, e funcionarão na dependência orgânica da estrutura de presidência do tribunal».
O documento refere que esta nova organização terá reflexos na organização judicial e nas secretarias e secções de processos, estando orientada para uma maior mobilidade de recursos (humanos e materiais) e de processos.
http://www.tvi24.iol.pt/politica/justic ... -4072.html
O Ministério da Justiça quer extinguir 47 tribunais/juízos com menos de 250 processos, de acordo com a proposta de reorganização do mapa judiciário a que a agência Lusa teve acesso.
O documento de trabalho, segundo a ministra da Justiça, já foi entregue à «troika» e propõe, entre outras medidas, a extinção de tribunais/juízos em todos os distritos do continente, à excepção do Porto, e nas regiões autónomas dos Açores e Madeira.
A proposta, elaborada pela Direcção-Geral da Administração da Justiça (DGAJ), reconhece que as mudanças propostas levarão a alguma contestação local e defende o esclarecimento das populações e autarcas relativamente às opções tomadas.
«A concretização de tais opções de extinção conduzirá a alguma contestação local, de populações e autarcas, a quem se imporá esclarecer da forma mais completa possível as opções tomadas», refere o documento.
Segundo explica a DGAJ, a proposta de encerramento de serviços usou como critérios de ponderação, entre outros, o volume processual expectável após a reorganização (inferior a 250 processos entrados), a distância entre o tribunal a encerrar e o que vai receber o processo (passível de percorrer em cerca de uma hora) e a qualidade das instalações, bem como a circunstância de serem propriedade do Ministério da Justiça ou arrendadas.
De todos os tribunais/juízos a encerrar, o que tem menor movimento processual é o de Pampilhosa da Serra (Coimbra), com 44 processos entrados e que transitam para Arganil, a 54 quilómetros de distância.
No extremo oposto, o que apresenta maior movimento processual é o de Avis (Portalegre), que está acima do limite usado como ponto de referência (250), com 267 processos entrados e que transitarão para Fronteira, a 25 quilómetros.
Assim, no continente, o documento de trabalho entregue à «troika» sugere o encerramento de dois tribunais/juízos em Aveiro (Castelo de Paiva e Sever do Vouga), um em Beja (Almodôvar) e outro em Braga (Cabeceiras de Basto), quatro em Bragança (Alfandega da Fé, Carrazeda de Ansiães, Vimioso e Vinhais), dois em Castelo Branco (Oleiros e Penamacor) e seis em Coimbra (Mira, Pampilhosa da Serra, Penacova, Penela, Soure e Tábua).
Propõe igualmente o encerramento de dois tribunais/juízos em Évora (Arraiolos e Portel), um em Faro (Monchique), quatro na Guarda (Figueira de Castelo Rodrigo, Fornos de Algodres, Meda e Sabugal), três em Leiria (Alvaiázere, Ansião e Bombarral), um em Lisboa (Cadaval), dois em Portalegre (Avis e Castelo de Vide) e três em Santarém (Alcanena, Ferreira do Zêzere e Mação).
É ainda proposta a extinção de um tribunal em Setúbal (Sines, transitando os processos para Santiago do Cacém e Setúbal), dois em Viana do Castelo (Melgaço e Paredes de Coura), quatro em Vila Real (Boticas, Mesão Frio, Murça e Sabrosa) e seis em Viseu (Armamar, Castro Daire, Nelas, Oliveira de Frades, Resende e Tabuaço).
A proposta sugere ainda o encerramento de um tribunal na Madeira (São Vicente) e outro nos Açores (Nordeste).
O documento admite que é expectável um aumento da pressão sobre os serviços do litoral, uma vez que, segundo o Censos de 2011, a maior parte dos municípios do interior perdeu população e se acentuou o padrão da litoralização, com reforço de concentração de pessoas nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto.
Um tribunal por distrito
Um único tribunal por distrito, com secções a funcionar em diversos pontos daquela área geográfica, é a base do novo modelo.
A proposta define que tais secções serão de competência genérica ou especializada, de acordo com «o histórico da procura, as previsões de evolução e as condições de mobilidade do território, e funcionarão na dependência orgânica da estrutura de presidência do tribunal».
O documento refere que esta nova organização terá reflexos na organização judicial e nas secretarias e secções de processos, estando orientada para uma maior mobilidade de recursos (humanos e materiais) e de processos.
http://www.tvi24.iol.pt/politica/justic ... -4072.html
Já faliram sete bancos...
Nos EUA desde o início do ano.
Ainda assim, em 2011 houve mais insolvências neste período.
As autoridades reguladoras norte-americanas encerraram na sexta-feira dois bancos nos estados do Tennessee, um no Minnesota e outro na Florida, elevando para sete o número de instituições declaradas como falidas nos EUA desde o início do ano.
A Corporação Federal de Seguro de Depósitos (FDIC, na sigla inglesa) informou, através de um comunicado citado pela Lusa, do encerramento do BankEast, em Knoxville, do Tennessee Commerce Bank, em Franklin, (ambos no estado do Tennessee), bem como do First Guaranty Bank and Trust Co., em Jacksonville, (Florida) e do Patriot Bank Minesota, com sede em Forest Lake (Minnesota).
Apesar das falências, o número de encerramentos mantém-se abaixo do registado durante o período homólogo de 2011, com 11 insolvências no final de janeiro.
O total de encerramentos de instituições bancárias no cômputo do ano passado (92) também é inferior ao de 2010, altura em que os reguladores norte-americanos fecharam 157 bancos, o número mais elevado dos últimos 20 anos.
A FDIC estima que as bancarrotas que tenham lugar entre os anos 2011 e 2015 envolvam custos na ordem dos 19 mil milhões de dólares (14,3 mil milhões de euros).
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/ger ... -5238.html
Ainda assim, em 2011 houve mais insolvências neste período.
As autoridades reguladoras norte-americanas encerraram na sexta-feira dois bancos nos estados do Tennessee, um no Minnesota e outro na Florida, elevando para sete o número de instituições declaradas como falidas nos EUA desde o início do ano.
A Corporação Federal de Seguro de Depósitos (FDIC, na sigla inglesa) informou, através de um comunicado citado pela Lusa, do encerramento do BankEast, em Knoxville, do Tennessee Commerce Bank, em Franklin, (ambos no estado do Tennessee), bem como do First Guaranty Bank and Trust Co., em Jacksonville, (Florida) e do Patriot Bank Minesota, com sede em Forest Lake (Minnesota).
Apesar das falências, o número de encerramentos mantém-se abaixo do registado durante o período homólogo de 2011, com 11 insolvências no final de janeiro.
O total de encerramentos de instituições bancárias no cômputo do ano passado (92) também é inferior ao de 2010, altura em que os reguladores norte-americanos fecharam 157 bancos, o número mais elevado dos últimos 20 anos.
A FDIC estima que as bancarrotas que tenham lugar entre os anos 2011 e 2015 envolvam custos na ordem dos 19 mil milhões de dólares (14,3 mil milhões de euros).
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/ger ... -5238.html
Acordo na Grécia:
ainda não foi desta.
Reunião entre Governo e banca privada para perdão de dívida terminou sem consenso
O Governo grego dizia que o acordo com a banca privada para perdoar a dívida do país estava «a um passo». Mas, ao contrário das expectativas, o encontro com os credores terminou sem qualquer acordo final, disseram à Associated Press responsáveis ligados ao processo.
No encontro estiveram presentes o primeiro-ministro, Lucas Papademos, e o ministro das Finanças, Evangelos Venizelos, da parte do governo grego, enquanto do lado da banca marcaram presença Charles Dallara e Jean Lemierre, que não fizeram qualquer comentário após o fim da reunião, nota a Lusa.
Os responsáveis ligados ao processo, que segundo a AP pediram o anonimato por não estarem autorizados a falar publicamente, adiantaram que são esperadas mais negociações no domingo.
O governo grego deve cerca de 206 mil milhões de euros aos bancos internacionais e instituições de crédito.
O objectivo da Grécia nestas negociações é conseguir taxas de juro mais baixas e uma maior maturidade da dívida, face às condições actuais.
[EM ACTUALIZAÇÃO]
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/eco ... -1730.html
Reunião entre Governo e banca privada para perdão de dívida terminou sem consenso
O Governo grego dizia que o acordo com a banca privada para perdoar a dívida do país estava «a um passo». Mas, ao contrário das expectativas, o encontro com os credores terminou sem qualquer acordo final, disseram à Associated Press responsáveis ligados ao processo.
No encontro estiveram presentes o primeiro-ministro, Lucas Papademos, e o ministro das Finanças, Evangelos Venizelos, da parte do governo grego, enquanto do lado da banca marcaram presença Charles Dallara e Jean Lemierre, que não fizeram qualquer comentário após o fim da reunião, nota a Lusa.
Os responsáveis ligados ao processo, que segundo a AP pediram o anonimato por não estarem autorizados a falar publicamente, adiantaram que são esperadas mais negociações no domingo.
O governo grego deve cerca de 206 mil milhões de euros aos bancos internacionais e instituições de crédito.
O objectivo da Grécia nestas negociações é conseguir taxas de juro mais baixas e uma maior maturidade da dívida, face às condições actuais.
[EM ACTUALIZAÇÃO]
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/eco ... -1730.html
...Rir um cadinho,,,
http://www.youtube.com/watch?v=xkScaLX2lBg
http://www.youtube.com/watch?feature=pl ... 1eGjioLyk#!
Grécia precisa de mais 15 mil milhões que o previsto
Estimativa da troika, segundo um jornal alemão
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/ger ... -5238.html
Resgate: Alemanha exige perda de soberania à Grécia
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/ger ... -5238.html
http://www.youtube.com/watch?feature=pl ... 1eGjioLyk#!
Grécia precisa de mais 15 mil milhões que o previsto
Estimativa da troika, segundo um jornal alemão
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/ger ... -5238.html
Resgate: Alemanha exige perda de soberania à Grécia
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/ger ... -5238.html
Editado pela última vez por aefernandes em 28/1/2012 18:33, num total de 1 vez.
FMI alerta:
«Portugal ficou aquém das expectativas»
Fundo reconhece, ainda assim, que País fez ajustamento orçamental «significativo»
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/eco ... -1730.html
Fundo reconhece, ainda assim, que País fez ajustamento orçamental «significativo»
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/eco ... -1730.html
CMVM:
banca deve adiar apresentação de resultados
Os bancos portugueses que entregaram as propostas de capitalização ao Banco de Portugal devem adiar a apresentação dos seus resultados até à aprovação dos planos por parte das autoridades. É o que defende hoje o presidente da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários. Mas porquê?
«A CMVM é da opinião que deve haver um deferimento na apresentação dos resultados de 2011 dos bancos para a divulgação de informação completa ao mercado. Era melhor fazer a apresentação das contas com os planos já aprovados», disse esta terça-feira, em Lisboa, o presidente do regulador da banca.
Carlos Tavares lembrou que «este é também o ponto de vista do Banco de Portugal».
O mercado antecipa que as contas dos principais bancos estão longe de agradar aos investidores. O balanço será, tudo indica, marcado por prejuízos.
Daí que o Banco de Portugal considere oportuno que as contas sejam divulgadas quase todas ao mesmo tempo, para controlar e minimizar os efeitos que elas terão no mercado e em quem confia o dinheiro aos bancos.
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/mer ... -1727.html
Os bancos portugueses que entregaram as propostas de capitalização ao Banco de Portugal devem adiar a apresentação dos seus resultados até à aprovação dos planos por parte das autoridades. É o que defende hoje o presidente da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários. Mas porquê?
«A CMVM é da opinião que deve haver um deferimento na apresentação dos resultados de 2011 dos bancos para a divulgação de informação completa ao mercado. Era melhor fazer a apresentação das contas com os planos já aprovados», disse esta terça-feira, em Lisboa, o presidente do regulador da banca.
Carlos Tavares lembrou que «este é também o ponto de vista do Banco de Portugal».
O mercado antecipa que as contas dos principais bancos estão longe de agradar aos investidores. O balanço será, tudo indica, marcado por prejuízos.
Daí que o Banco de Portugal considere oportuno que as contas sejam divulgadas quase todas ao mesmo tempo, para controlar e minimizar os efeitos que elas terão no mercado e em quem confia o dinheiro aos bancos.
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/mer ... -1727.html
Cuidado:
carteiristas roubam cartões sem tocar nas vítimas
http://www.youtube.com/watch?feature=pl ... z6oe6AlFs#!
http://www.youtube.com/watch?feature=pl ... z6oe6AlFs#!
S&P 500; (Mar 12) intradía: prudencia.
Punto pivote (nivel de invalidación): 1317
Nuestra Preferencia: Posiciones CORTAS en 1310 con objetivos en 1304 y 1298 en extensión.
Escenario alternativo: Arriba de 1317 buscar mayor indicación al alza con 1325 y 1330 como objetivos.
Comentario técnico: al RSI le falta momentum de ascenso.
http://www.tradingcentral.com/chart/SP5 ... 112233.GIF
Nuestra Preferencia: Posiciones CORTAS en 1310 con objetivos en 1304 y 1298 en extensión.
Escenario alternativo: Arriba de 1317 buscar mayor indicación al alza con 1325 y 1330 como objetivos.
Comentario técnico: al RSI le falta momentum de ascenso.
http://www.tradingcentral.com/chart/SP5 ... 112233.GIF
Aqui ainda se aceitam escudos
O euro começou a ser usado há 10 anos, o escudo foi desaparecendo gradualmente, mas não por completo. Em plena cidade de Lisboa, mais concretamente na Avenida Miguel Bombarda, ainda há uma loja que aceita a moeda antiga e o único dilema que poderá vir a ter é: «Pago em escudos ou em euros?».
O proprietário da loja «Antes de¿», Luís Cardoso, começa por enumerar algumas razões para a sua decisão de ainda aceitar escudos, mas será que tudo se pode resumir a uma estratégia de negócio? «Sim, passa um bocadinho por aí. À partida acaba por ser uma brincadeira iniciada há 7 anos quando ouvi dizer que ainda existiam uns milhares de contos que ainda não tinham sido entregues ao Banco de Portugal», explicou.
Os clientes desta loja no centro da capital ainda beneficiam «por levar o troco em euros» e, portanto, evitam burocracias na hora de fazer o câmbio directamente no Banco de Portugal.
Durante o ano passado, o lojista desta casa de decoração chegou a trocar «perto de 1.000 contos» na moeda antiga, ou seja 5 mil euros.
Acima de tudo o importante é vender
A curiosidade de ainda haver uma loja a aceitar escudos, também faz Luís Cardoso cativar clientes. Na verdade, para o comerciante, é indiferente a moeda que os clientes têm na carteira. «Esta é uma forma de as pessoas recordarem o escudo, levarem o troco em euros e também uma maneira de forçar um bocadinho as pessoas a entrarem na minha loja», congratula-se.
Mas será que ainda há assim tanta gente com escudos disponíveis? Luís Cardoso explica que se trata «de uma percentagem ínfima e um negócio de ¿picos¿». Em média chega a fazer uma venda por semana, sendo que «algumas chegam mesmo aos 10 contos».
Se ainda tem moeda antiga em casa e não a quer guardar para recordação saiba que, fora as notas de 50 e 20 escudos, todas são aceites pelo comerciante. O primeiro cliente de 2012 para pagar em escudos já entrou pela loja de Luís Cardoso, quem sabe não será o próximo...
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/eco ... -1730.html
O proprietário da loja «Antes de¿», Luís Cardoso, começa por enumerar algumas razões para a sua decisão de ainda aceitar escudos, mas será que tudo se pode resumir a uma estratégia de negócio? «Sim, passa um bocadinho por aí. À partida acaba por ser uma brincadeira iniciada há 7 anos quando ouvi dizer que ainda existiam uns milhares de contos que ainda não tinham sido entregues ao Banco de Portugal», explicou.
Os clientes desta loja no centro da capital ainda beneficiam «por levar o troco em euros» e, portanto, evitam burocracias na hora de fazer o câmbio directamente no Banco de Portugal.
Durante o ano passado, o lojista desta casa de decoração chegou a trocar «perto de 1.000 contos» na moeda antiga, ou seja 5 mil euros.
Acima de tudo o importante é vender
A curiosidade de ainda haver uma loja a aceitar escudos, também faz Luís Cardoso cativar clientes. Na verdade, para o comerciante, é indiferente a moeda que os clientes têm na carteira. «Esta é uma forma de as pessoas recordarem o escudo, levarem o troco em euros e também uma maneira de forçar um bocadinho as pessoas a entrarem na minha loja», congratula-se.
Mas será que ainda há assim tanta gente com escudos disponíveis? Luís Cardoso explica que se trata «de uma percentagem ínfima e um negócio de ¿picos¿». Em média chega a fazer uma venda por semana, sendo que «algumas chegam mesmo aos 10 contos».
Se ainda tem moeda antiga em casa e não a quer guardar para recordação saiba que, fora as notas de 50 e 20 escudos, todas são aceites pelo comerciante. O primeiro cliente de 2012 para pagar em escudos já entrou pela loja de Luís Cardoso, quem sabe não será o próximo...
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/eco ... -1730.html
Portugal fechou ano com 2º maior ....
risco de bancarrota.
Portugal voltou a ser o segundo país com maior risco de entrar em incumprimento da sua dívida no final de 2011, tendo em conta o valor exigido pelos investidores para segurar as suas obrigações. É o que avança a fonte de dados do mercado de Credit Default Swaps - a CMA.
O relatório sobre o risco soberano relativo ao quarto trimestre de 2011, divulgado esta terça-feira por aquela entida, revela que a média dos valores exigidos pelos investidores para aceitarem fazer seguros contra o incumprimento de obrigações portuguesas a cinco anos ficou nos 1.153,7 pontos base. Quer isto dizer que seria necessário pagar mais de um milhão de euros por ano para segurar 10 milhões de euros de dívida soberana portuguesa.
Portugal volta assim a manter o segundo lugar na lista dos dez países com maior risco de entrarem em bancarrota. Pior só mesmo a Grécia que, mais uma vez, arrecada o primeiro lugar no ranking, pelos piores motivos.
Segundo os dados da CMA, os seguros contra incumprimento (os CDS) da dívida grega a cinco anos situavam-se nos 8.453,3 pontos base por cada dez milhões de euros de dívida.
No top dos 10 piores, registo ainda para a Irlanda que piora um lugar e passa para sexto pior e da Itália, que passa de oitavo para décimo pior país.
Do lado dos 10 melhores, a Noruega surge novamente como país com menos risco neste mercado, seguido dos EUA. O Reino Unido perde o sétimo lugar e passa a nono melhor e a Alemanha, que não estava nesta lista, surge agora na décima posição.
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/ger ... -5238.html
Portugal voltou a ser o segundo país com maior risco de entrar em incumprimento da sua dívida no final de 2011, tendo em conta o valor exigido pelos investidores para segurar as suas obrigações. É o que avança a fonte de dados do mercado de Credit Default Swaps - a CMA.
O relatório sobre o risco soberano relativo ao quarto trimestre de 2011, divulgado esta terça-feira por aquela entida, revela que a média dos valores exigidos pelos investidores para aceitarem fazer seguros contra o incumprimento de obrigações portuguesas a cinco anos ficou nos 1.153,7 pontos base. Quer isto dizer que seria necessário pagar mais de um milhão de euros por ano para segurar 10 milhões de euros de dívida soberana portuguesa.
Portugal volta assim a manter o segundo lugar na lista dos dez países com maior risco de entrarem em bancarrota. Pior só mesmo a Grécia que, mais uma vez, arrecada o primeiro lugar no ranking, pelos piores motivos.
Segundo os dados da CMA, os seguros contra incumprimento (os CDS) da dívida grega a cinco anos situavam-se nos 8.453,3 pontos base por cada dez milhões de euros de dívida.
No top dos 10 piores, registo ainda para a Irlanda que piora um lugar e passa para sexto pior e da Itália, que passa de oitavo para décimo pior país.
Do lado dos 10 melhores, a Noruega surge novamente como país com menos risco neste mercado, seguido dos EUA. O Reino Unido perde o sétimo lugar e passa a nono melhor e a Alemanha, que não estava nesta lista, surge agora na décima posição.
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/ger ... -5238.html
BdP: recessão ainda mais grave e mais medidas
Recessão ainda mais grave, porta aberta a mais medidas de austeridade. O quadro traçado pelo Banco de Portugal no seu Boletim Económico de Inverno é bem mais negro do que as últimas previsões da instituição liderada por Carlos Costa.
Agora, o regulador da banca diz que a recessão vai ser de 3% este ano, quando no boletim anterior apontava para 2,2%.
Nem as exportações conseguem salvar a economia, já que fecharam o ano a subir apenas 7,3%. Não admira que haja uma queda acentuada no aumento dos bens vendidos ao estrangeiro este ano, sendo a previsão do BdP de uma subida mais ligeira de 4,1% e de 5,8% em 2013. Nesta altura, o Produto Interno Bruto do país já deverá registar um número positivo, com a economia a crescer 0,3%.
Sem grandes luzes ao fundo do túnel, será preciso recorrer ao esforço, aos cortes, ao aperto de cinto - o Banco de Portugal admite mais medidas adicionais. Já este ano.
«Os riscos em torno da actual projecção para a actividade económica são claramente em baixa», a que não é alheio o «impacto sobre a procura interna de eventuais medidas adicionais de consolidação orçamental com impacto directo sobre o rendimento das famílias».
Num cenário de mais austeridade, a consequência directa: o consumo privado vai cair 6% em 2012 e mais 1,8% em 2013, enquanto a taxa de poupança registará uma «subida gradual», «não só devido à poupança forçada associada às amortizações do crédito, em particular à habitação, mas também por
motivos de precaução». O investimento afunda 12,8% este ano e 1,8% no próximo.
Haverá menos pessoas a trabalhar, uma vez que o emprego cairá mais 1,8% em 2012 e no ano seguinte mais 0,6%. A contracção será «mais intensa» no sector público
Com o aumento de impostos (designadamente o IVA) que famílias e empresas começaram a sentir na carteira logo no início de Janeiro, um fardo que carregarão durante o ano inteiro, a inflação chegará aos 3,2% no final de 2012. Cairá depois para 1% em 2013, não sem estar acompanhado de uma «expressiva contracção da procura interna até ao final do horizonte de projecção», num país com um défice externo «crónico» que será reduzido.
O certo é que, além das medidas adicionais, o Banco de Portugal não exclui o aumento de preços administrados.
O regulador não tem dúvidas de que «o aumento da tributação directa e a supressão parcial ou integral dos subsídios de férias e de Natal dos funcionários públicos, dos empregados do sector empresarial do Estado e dos pensionistas irá determinar uma redução sem precedente do rendimento disponível real das famílias».
Se a actividade no sector público «deverá continuar a retrair», ao passo que a actividade no privado deverá registar um aumento ao longo do ano, «ainda que de magnitude limitada», a verdade é que os trabalhadores do privado não terão grandes razões para sorrir: «perspectiva-se uma redução das remunerações reais», sendo «particularmente acentuada em 2012».
Atenções viradas também, claro, para a banca. «O processo de desalavancagem do sector bancário deverá continuar ao longo do horizonte de projecção, implicando a manutenção de condições de concessão de crédito restritivas».
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/fin ... -1729.html
Agora, o regulador da banca diz que a recessão vai ser de 3% este ano, quando no boletim anterior apontava para 2,2%.
Nem as exportações conseguem salvar a economia, já que fecharam o ano a subir apenas 7,3%. Não admira que haja uma queda acentuada no aumento dos bens vendidos ao estrangeiro este ano, sendo a previsão do BdP de uma subida mais ligeira de 4,1% e de 5,8% em 2013. Nesta altura, o Produto Interno Bruto do país já deverá registar um número positivo, com a economia a crescer 0,3%.
Sem grandes luzes ao fundo do túnel, será preciso recorrer ao esforço, aos cortes, ao aperto de cinto - o Banco de Portugal admite mais medidas adicionais. Já este ano.
«Os riscos em torno da actual projecção para a actividade económica são claramente em baixa», a que não é alheio o «impacto sobre a procura interna de eventuais medidas adicionais de consolidação orçamental com impacto directo sobre o rendimento das famílias».
Num cenário de mais austeridade, a consequência directa: o consumo privado vai cair 6% em 2012 e mais 1,8% em 2013, enquanto a taxa de poupança registará uma «subida gradual», «não só devido à poupança forçada associada às amortizações do crédito, em particular à habitação, mas também por
motivos de precaução». O investimento afunda 12,8% este ano e 1,8% no próximo.
Haverá menos pessoas a trabalhar, uma vez que o emprego cairá mais 1,8% em 2012 e no ano seguinte mais 0,6%. A contracção será «mais intensa» no sector público
Com o aumento de impostos (designadamente o IVA) que famílias e empresas começaram a sentir na carteira logo no início de Janeiro, um fardo que carregarão durante o ano inteiro, a inflação chegará aos 3,2% no final de 2012. Cairá depois para 1% em 2013, não sem estar acompanhado de uma «expressiva contracção da procura interna até ao final do horizonte de projecção», num país com um défice externo «crónico» que será reduzido.
O certo é que, além das medidas adicionais, o Banco de Portugal não exclui o aumento de preços administrados.
O regulador não tem dúvidas de que «o aumento da tributação directa e a supressão parcial ou integral dos subsídios de férias e de Natal dos funcionários públicos, dos empregados do sector empresarial do Estado e dos pensionistas irá determinar uma redução sem precedente do rendimento disponível real das famílias».
Se a actividade no sector público «deverá continuar a retrair», ao passo que a actividade no privado deverá registar um aumento ao longo do ano, «ainda que de magnitude limitada», a verdade é que os trabalhadores do privado não terão grandes razões para sorrir: «perspectiva-se uma redução das remunerações reais», sendo «particularmente acentuada em 2012».
Atenções viradas também, claro, para a banca. «O processo de desalavancagem do sector bancário deverá continuar ao longo do horizonte de projecção, implicando a manutenção de condições de concessão de crédito restritivas».
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/fin ... -1729.html
Pingo Doce
distribui panfletos a clientes para se defender.
A Jerónimo Martins está a distribuir aos seus clientes do Pingo Doce um panfleto onde se defende do que considera «graves inverdades» que têm sido ditas no seguimento da transferência do controlo da empresa para a Holanda.
«Em nome dos mais de 25 mil colaboradores que o Pingo Doce emprega em Portugal, e na sequência de muitas notícias e comentários das mais variadas origens produzidas ao longo dos últimos dias e que contêm graves inverdades, entende esta companhia partilhar consigo três verdades fundamentais», lê-se na nota distribuída e que é assinada por Pedro Soares dos Santos, administrador-delegado da Jerónimo Martins SGPS, SA.
Sem nunca se referir ao facto de no passado dia 2, a Jerónimo Martins SGPS ter comunicado que a Sociedade Francisco Manuel dos Santos vendeu os 56,1% que detinha na Jerónimo Martins SGPS, dona do Pingo Doce, a uma sociedade sua subsidiária na Holanda, a nota prossegue e explicita «as três verdades» anteriormente anunciadas.
«A sede social e a residência fiscal do Pingo Doce mantém-se, como sempre, em Portugal e nunca a sua alteração esteve em questão», sublinha a empresa, adiantando que «as obrigações sociais e fiscais do Pingo Doce para com o Estado português e os seus cidadãos continuarão a ser honradas como sempre foram».
Por fim, o panfleto entregue à porta dos supermercados esclarece ainda que «a Jerónimo Martins, que detém maioritariamente o Pingo Doce, mantém também a sua sede e residência fiscal em Portugal, continuando a contribuir social e fiscalmente neste País».
O esclarecimento da Jerónimo Martins termina salientando que «tudo o que ouvir ou ler em sentido contrário ao que aqui afirmamos pode considerar, sem margem para qualquer dúvida, falso e/ou demagógico».
A nota da Jerónimo Martins surge após os vários comentários feitos desde dia 2 de Janeiro, aquando do comunicado onde se ficou a saber que o controlo da Jerónimo Martins iria passar para as mãos de uma empresa com sede na Holanda.
Além dos vários comentários feitos, chegou mesmo a haver apelos nas redes sociais a um boicote às compras no Pingo Doce e o assunto chegou a ser um dos temas no debate quinzenal no Parlamento com a presença do primeiro-ministro que se realizou na sexta-feira.
Na altura, Pedro Passos Coelho chegou a garantir que «a Autoridade Tributária e Aduaneira (ATA) está a analisar os aspectos fiscais que rodeiam a operação [Jerónimo Martins] de modo a fazer uma leitura mais correcta daquilo que se passou».
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/emp ... -1728.html
A Jerónimo Martins está a distribuir aos seus clientes do Pingo Doce um panfleto onde se defende do que considera «graves inverdades» que têm sido ditas no seguimento da transferência do controlo da empresa para a Holanda.
«Em nome dos mais de 25 mil colaboradores que o Pingo Doce emprega em Portugal, e na sequência de muitas notícias e comentários das mais variadas origens produzidas ao longo dos últimos dias e que contêm graves inverdades, entende esta companhia partilhar consigo três verdades fundamentais», lê-se na nota distribuída e que é assinada por Pedro Soares dos Santos, administrador-delegado da Jerónimo Martins SGPS, SA.
Sem nunca se referir ao facto de no passado dia 2, a Jerónimo Martins SGPS ter comunicado que a Sociedade Francisco Manuel dos Santos vendeu os 56,1% que detinha na Jerónimo Martins SGPS, dona do Pingo Doce, a uma sociedade sua subsidiária na Holanda, a nota prossegue e explicita «as três verdades» anteriormente anunciadas.
«A sede social e a residência fiscal do Pingo Doce mantém-se, como sempre, em Portugal e nunca a sua alteração esteve em questão», sublinha a empresa, adiantando que «as obrigações sociais e fiscais do Pingo Doce para com o Estado português e os seus cidadãos continuarão a ser honradas como sempre foram».
Por fim, o panfleto entregue à porta dos supermercados esclarece ainda que «a Jerónimo Martins, que detém maioritariamente o Pingo Doce, mantém também a sua sede e residência fiscal em Portugal, continuando a contribuir social e fiscalmente neste País».
O esclarecimento da Jerónimo Martins termina salientando que «tudo o que ouvir ou ler em sentido contrário ao que aqui afirmamos pode considerar, sem margem para qualquer dúvida, falso e/ou demagógico».
A nota da Jerónimo Martins surge após os vários comentários feitos desde dia 2 de Janeiro, aquando do comunicado onde se ficou a saber que o controlo da Jerónimo Martins iria passar para as mãos de uma empresa com sede na Holanda.
Além dos vários comentários feitos, chegou mesmo a haver apelos nas redes sociais a um boicote às compras no Pingo Doce e o assunto chegou a ser um dos temas no debate quinzenal no Parlamento com a presença do primeiro-ministro que se realizou na sexta-feira.
Na altura, Pedro Passos Coelho chegou a garantir que «a Autoridade Tributária e Aduaneira (ATA) está a analisar os aspectos fiscais que rodeiam a operação [Jerónimo Martins] de modo a fazer uma leitura mais correcta daquilo que se passou».
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/emp ... -1728.html
Bolsa:
Em que empresas deve ou não investir em 2012.
Será???
O ano de 2012 adivinha-se difícil para os mercados e negócios. Por isso, nada melhor do que conhecer o historial das empresas cotadas do índice de referência nacional - PSI20 - para saber onde deve (ou não) investir.
De acordo com uma análise da empresa de serviços financeiros, WorldSpreads Portugal, podemos esperar «dentro de uma tendência baixista, mas com aspecto positivo», algumas das nossas cotadas, que poderão assinalar «alguma falta de interesse na continuidade das vendas».
É o caso da Altri (com menor volume dos últimos sete anos), do Banif (que conta com o menor volume dos últimos cinco anos), da Mota-Engil (que regista menor volume dos últimos sete anos), da Sonae (que toca o menor volume dos últimos 14 anos), da Sonaecom (com menor volume dos últimos seis anos) e da Sonae Indústria (que assinala também o menor volume dos últimos seis anos).
Logo atrás surge a operadora Portugal Telecom (PT) que conta com o menor volume dos últimos 14 anos, embora se encontre «num suporte importante, que parou a cotada de mais quedas nos anos de 2002 e 2008», revela a mesma análise enviada à redacção da Agência Financeira.
Já a eléctrica EDP perfila o menor volume dos últimos oito anos e «realiza uma figura de possível volta ou incerteza na sua definição de preços». Ao lado aparece a Zon Multimédia, com menor volume dos últimos cinco anos, mas que - em gráfico diário - «supera a directriz baixista realizada em 2011, dando já sinais de querer procurar outro rumo».
Ainda assim, há empresas que até têm registado uma tendência altista - sobretudo entre 2009 e 2011 -mas que, pela forma como encerraram este ano, poderão ter um 2012 negativo. Aqui surge a Jerónimo Martins (com o menor volume dos últimos cinco anos). A retalhista poderá demonstrar algum «cansaço» e poderá confirmar «a possível intenção de maiores correcções».
Depois, aparece a Galp Energia - que toca também o menor volume dos últimos cinco anos - e que é considerada «uma vela envolvente baixista» o que «não é bom sintoma».
Por fim, a Portucel, com o menor volume dos últimos seis anos. Neste caso, há aspectos a ter em conta: «os máximos e mínimos do ano de 2011 serão a referência de futuro».
O que esperar dos índices europeus?
No que respeita à Europa, o índice que melhor aspecto técnico tem para 2012 e futuro é o SMI-20 da Suíça.
Ao contrário, deverá ser retirada a confiança ao DAX-30 da Alemanha. «A sua vela envolvente baixista, acompanhada de maior volume que o registado no período das subidas em 2009 e 2010, conferem-lhe um mau aspecto», explica ainda a WorldSpreads Portugal.
Melhor comportamento nos EUA?
Quanto aos EUA, o Dow Jones Industrial foi o único a registar volume decrescente, embora tenha sido aquele que melhor se comportou em 2011. «Poderá estar a querer passar a ser o indicador adiantado» para a maior economia do mundo.
Já o NASDAQ100 fechou o ano em terreno positivo e «por cima de uma resistência que correspondia aos máximos do ciclo altista registado entre 2003 e 2007. Como nota positiva, o volume acompanha a tendência».
Por último, o S&P500, que negociou o maior volume de sempre. O índice encontra-se «numa resistência muito importante» para o longo prazo.
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/mer ... -1727.html
Será???
O ano de 2012 adivinha-se difícil para os mercados e negócios. Por isso, nada melhor do que conhecer o historial das empresas cotadas do índice de referência nacional - PSI20 - para saber onde deve (ou não) investir.
De acordo com uma análise da empresa de serviços financeiros, WorldSpreads Portugal, podemos esperar «dentro de uma tendência baixista, mas com aspecto positivo», algumas das nossas cotadas, que poderão assinalar «alguma falta de interesse na continuidade das vendas».
É o caso da Altri (com menor volume dos últimos sete anos), do Banif (que conta com o menor volume dos últimos cinco anos), da Mota-Engil (que regista menor volume dos últimos sete anos), da Sonae (que toca o menor volume dos últimos 14 anos), da Sonaecom (com menor volume dos últimos seis anos) e da Sonae Indústria (que assinala também o menor volume dos últimos seis anos).
Logo atrás surge a operadora Portugal Telecom (PT) que conta com o menor volume dos últimos 14 anos, embora se encontre «num suporte importante, que parou a cotada de mais quedas nos anos de 2002 e 2008», revela a mesma análise enviada à redacção da Agência Financeira.
Já a eléctrica EDP perfila o menor volume dos últimos oito anos e «realiza uma figura de possível volta ou incerteza na sua definição de preços». Ao lado aparece a Zon Multimédia, com menor volume dos últimos cinco anos, mas que - em gráfico diário - «supera a directriz baixista realizada em 2011, dando já sinais de querer procurar outro rumo».
Ainda assim, há empresas que até têm registado uma tendência altista - sobretudo entre 2009 e 2011 -mas que, pela forma como encerraram este ano, poderão ter um 2012 negativo. Aqui surge a Jerónimo Martins (com o menor volume dos últimos cinco anos). A retalhista poderá demonstrar algum «cansaço» e poderá confirmar «a possível intenção de maiores correcções».
Depois, aparece a Galp Energia - que toca também o menor volume dos últimos cinco anos - e que é considerada «uma vela envolvente baixista» o que «não é bom sintoma».
Por fim, a Portucel, com o menor volume dos últimos seis anos. Neste caso, há aspectos a ter em conta: «os máximos e mínimos do ano de 2011 serão a referência de futuro».
O que esperar dos índices europeus?
No que respeita à Europa, o índice que melhor aspecto técnico tem para 2012 e futuro é o SMI-20 da Suíça.
Ao contrário, deverá ser retirada a confiança ao DAX-30 da Alemanha. «A sua vela envolvente baixista, acompanhada de maior volume que o registado no período das subidas em 2009 e 2010, conferem-lhe um mau aspecto», explica ainda a WorldSpreads Portugal.
Melhor comportamento nos EUA?
Quanto aos EUA, o Dow Jones Industrial foi o único a registar volume decrescente, embora tenha sido aquele que melhor se comportou em 2011. «Poderá estar a querer passar a ser o indicador adiantado» para a maior economia do mundo.
Já o NASDAQ100 fechou o ano em terreno positivo e «por cima de uma resistência que correspondia aos máximos do ciclo altista registado entre 2003 e 2007. Como nota positiva, o volume acompanha a tendência».
Por último, o S&P500, que negociou o maior volume de sempre. O índice encontra-se «numa resistência muito importante» para o longo prazo.
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/mer ... -1727.html
Ele ( 2012 ) já por ai anda.
- Anexos
-
- Feliz 2012.jpg (191.78 KiB) Visualizado 4227 vezes
Compras do Estado:
«Vai haver ordem na casa»
Será????????????????????????????
O comentador da TVI24 Marques Mendes revelou, esta quinta-feira, no programa «Política Mesmo», que os departamentos do Estado só vão poder fazer compras com dinheiro em caixa e não vão poder usar o estratagema de receitas previstas. Mais que isso, revelou também Marques Mendes, os responsáveis por dívidas contraídas vão ser responsabilizados financeiramente.
«Os funcionários dos departamentos do Estado, os responsáveis ou os gestores que violem esta regra vão ter sanções pesadíssimas. Não é apenas sanção disciplinar, civil ou até criminal (...) vão passar a ser responsáveis também pessoalmente, pelo seu dinheirinho», disse.
http://www.tvi24.iol.pt/politica/marque ... -4072.html
Será????????????????????????????
O comentador da TVI24 Marques Mendes revelou, esta quinta-feira, no programa «Política Mesmo», que os departamentos do Estado só vão poder fazer compras com dinheiro em caixa e não vão poder usar o estratagema de receitas previstas. Mais que isso, revelou também Marques Mendes, os responsáveis por dívidas contraídas vão ser responsabilizados financeiramente.
«Os funcionários dos departamentos do Estado, os responsáveis ou os gestores que violem esta regra vão ter sanções pesadíssimas. Não é apenas sanção disciplinar, civil ou até criminal (...) vão passar a ser responsáveis também pessoalmente, pelo seu dinheirinho», disse.
http://www.tvi24.iol.pt/politica/marque ... -4072.html
Ajuda externa:
os bastidores de Sócrates e Teixeira dos Santos.
Marques Mendes revelou esta quinta-feira aquilo que «pouca gente sabe» sobre os «bastidores» do pedido de ajuda externa que Portugal efectuou em Abril de 2011. Segundo contou na TVI24, Teixeira dos Santos tomou a decisão de pedir ajuda externa unilateralmente, isto é, sem o ter discutido com o primeiro-ministro de então.
«Teixeira dos Santos um dia colocou o primeiro-ministro perante o facto consumado. No dia 6 de Abril fez uma declaração ao Jornal de Negócios a dizer: «Portugal vai pedir ajuda externa». Ao contrário do que se pensava não estava articulado com o primeiro-ministro», contou. O episódio levou ainda a que o ministro das Finanças à época e José Sócrates cortassem relações.
Marques Mendes sustenta que a concussão a tirar é de que foi «preciso um corte de relações para que se tivesse tomado uma decisão corajosa que evitou que Portugal fosse à bancarrota».
O ex-líder do PSD elogia ainda a «coragem patriótica» de Teixeira dos Santos, que embora tivesse sido criticado muitas vezes, admite Marques Mendes, evitou a bancarrota com um «momento de coragem» e que «talvez» Portugal deva isso ao ex-ministro de José Sócrates.
Marques Mendes revelou esta quinta-feira aquilo que «pouca gente sabe» sobre os «bastidores» do pedido de ajuda externa que Portugal efectuou em Abril de 2011. Segundo contou na TVI24, Teixeira dos Santos tomou a decisão de pedir ajuda externa unilateralmente, isto é, sem o ter discutido com o primeiro-ministro de então.
«Teixeira dos Santos um dia colocou o primeiro-ministro perante o facto consumado. No dia 6 de Abril fez uma declaração ao Jornal de Negócios a dizer: «Portugal vai pedir ajuda externa». Ao contrário do que se pensava não estava articulado com o primeiro-ministro», contou. O episódio levou ainda a que o ministro das Finanças à época e José Sócrates cortassem relações.
Marques Mendes sustenta que a concussão a tirar é de que foi «preciso um corte de relações para que se tivesse tomado uma decisão corajosa que evitou que Portugal fosse à bancarrota».
O ex-líder do PSD elogia ainda a «coragem patriótica» de Teixeira dos Santos, que embora tivesse sido criticado muitas vezes, admite Marques Mendes, evitou a bancarrota com um «momento de coragem» e que «talvez» Portugal deva isso ao ex-ministro de José Sócrates.
http://www.tvi24.iol.pt/politica/troika ... -4072.html
Marques Mendes revelou esta quinta-feira aquilo que «pouca gente sabe» sobre os «bastidores» do pedido de ajuda externa que Portugal efectuou em Abril de 2011. Segundo contou na TVI24, Teixeira dos Santos tomou a decisão de pedir ajuda externa unilateralmente, isto é, sem o ter discutido com o primeiro-ministro de então.
«Teixeira dos Santos um dia colocou o primeiro-ministro perante o facto consumado. No dia 6 de Abril fez uma declaração ao Jornal de Negócios a dizer: «Portugal vai pedir ajuda externa». Ao contrário do que se pensava não estava articulado com o primeiro-ministro», contou. O episódio levou ainda a que o ministro das Finanças à época e José Sócrates cortassem relações.
Marques Mendes sustenta que a concussão a tirar é de que foi «preciso um corte de relações para que se tivesse tomado uma decisão corajosa que evitou que Portugal fosse à bancarrota».
O ex-líder do PSD elogia ainda a «coragem patriótica» de Teixeira dos Santos, que embora tivesse sido criticado muitas vezes, admite Marques Mendes, evitou a bancarrota com um «momento de coragem» e que «talvez» Portugal deva isso ao ex-ministro de José Sócrates.
Marques Mendes revelou esta quinta-feira aquilo que «pouca gente sabe» sobre os «bastidores» do pedido de ajuda externa que Portugal efectuou em Abril de 2011. Segundo contou na TVI24, Teixeira dos Santos tomou a decisão de pedir ajuda externa unilateralmente, isto é, sem o ter discutido com o primeiro-ministro de então.
«Teixeira dos Santos um dia colocou o primeiro-ministro perante o facto consumado. No dia 6 de Abril fez uma declaração ao Jornal de Negócios a dizer: «Portugal vai pedir ajuda externa». Ao contrário do que se pensava não estava articulado com o primeiro-ministro», contou. O episódio levou ainda a que o ministro das Finanças à época e José Sócrates cortassem relações.
Marques Mendes sustenta que a concussão a tirar é de que foi «preciso um corte de relações para que se tivesse tomado uma decisão corajosa que evitou que Portugal fosse à bancarrota».
O ex-líder do PSD elogia ainda a «coragem patriótica» de Teixeira dos Santos, que embora tivesse sido criticado muitas vezes, admite Marques Mendes, evitou a bancarrota com um «momento de coragem» e que «talvez» Portugal deva isso ao ex-ministro de José Sócrates.
http://www.tvi24.iol.pt/politica/troika ... -4072.html
Re: IRS e outros impostos:
Elias Escreveu:aefernandes Escreveu:IVA:E, se puder, antecipe algumas compras. É que a taxa do IVA muda para uma longa lista de produtos: refrigerantes, café, batatas fritas, conservas, frutos secos... e salsichas. Uns sobem de 6 para 13 ou 23%, outros dos 13% para a taxa máxima.
Isto partindo do princípio que os preços finais v~~ao reflectir o aumento do IVA. Mas creio que isso não vai acontecer em tudo...
A ver vamos (indes) que eu de cá nada vejo, mas as coisas estão más, queria-se coisas boas com um Novo Ano, mas nada posso fazer.
Continuação de Boas festas
Re: IRS e outros impostos:
aefernandes Escreveu:IVA:E, se puder, antecipe algumas compras. É que a taxa do IVA muda para uma longa lista de produtos: refrigerantes, café, batatas fritas, conservas, frutos secos... e salsichas. Uns sobem de 6 para 13 ou 23%, outros dos 13% para a taxa máxima.
Isto partindo do princípio que os preços finais v~~ao reflectir o aumento do IVA. Mas creio que isso não vai acontecer em tudo...
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- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
IRS e outros impostos:
Tudo o que muda daqui a 3 dias.
A poucos dias do fim do ano, é bom lembrar que, em 2012, muita coisa muda no que toca ao IRS. Da saúde à educação e à casa, há novas regras e novos limites.
Saúde:Daqui a poucos dias, a saúde vai ficar mais cara. Até agora, por cada 10 euros gastos, três podem ser usados para abater ao IRS. São 3 vezes mais do que no próximo ano, uma vez que a partir de domingo, por cada 10 euros, apenas 1 conta para reduzir no imposto.
E há um limite máximo: não pode deduzir mais do que 834 euros. Por isso, se tiver consultas, exames ou medicamentos para comprar, deve aproveitar até sábado, para mais tarde poupar nos impostos.
Educação:Na educação, o cenário não é muito diferente. Há um novo limite nas deduções, de 760 euros, mas para atingir este valor tem de gastar cerca de 2.600 euros em mensalidades, material escolar, transportes, explicações, etc., desde que apresente a respectiva factura.
Casa:No que diz respeito à casa, em 2012 as amortizações do empréstimo deixam de ser abatidas no IRS.
Passa a poder apenas deduzir 15% dos juros do crédito à habitação e se está a pensar usar o empréstimo de uma nova casa para reduzir o IRS, tem de assinar contrato ainda esta semana porque para o ano já não o pode fazer.
Imposto Municipal Sobre Imóveis:O Imposto Municipal Sobre Imóveis (IMI) também muda: até agora ficava isento no máximo até 8 anos, mas a partir de segunda-feira, no máximo são 3 anos sem pagar IMI. Para isso, o valor patrimonial da casa nova não pode ser maior que os 125 mil euros e o comprador não pode ter um rendimento superior a 153.300 euros.
PPR:E se está a pensar resgatar PPR fora das condições previstas e não quer perder dinheiro, é melhor que o faça ainda este ano. Até sábado tem uma penalização de 1% sobre o capital investido e a partir de Janeiro sobe para os 10%.
Depósito:Outro conselho: faça um depósito até ao final deste ano e poupe dinheiro nos impostos. A mudança na tributação para 25% vai penalizar os rendimentos em 2012.
IVA:E, se puder, antecipe algumas compras. É que a taxa do IVA muda para uma longa lista de produtos: refrigerantes, café, batatas fritas, conservas, frutos secos... e salsichas. Uns sobem de 6 para 13 ou 23%, outros dos 13% para a taxa máxima.
Carro:Se quer comprar carro, então faça-o até amanhã. Se deixar para 2012, fique a saber que o imposto sobre os veículos aumenta entre os 7,6 e os 11,5%. E sobre isso ainda há o IVA.
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/eco ... -1730.html
Continuação de Boas Festas.
A.Fernandes
A poucos dias do fim do ano, é bom lembrar que, em 2012, muita coisa muda no que toca ao IRS. Da saúde à educação e à casa, há novas regras e novos limites.
Saúde:Daqui a poucos dias, a saúde vai ficar mais cara. Até agora, por cada 10 euros gastos, três podem ser usados para abater ao IRS. São 3 vezes mais do que no próximo ano, uma vez que a partir de domingo, por cada 10 euros, apenas 1 conta para reduzir no imposto.
E há um limite máximo: não pode deduzir mais do que 834 euros. Por isso, se tiver consultas, exames ou medicamentos para comprar, deve aproveitar até sábado, para mais tarde poupar nos impostos.
Educação:Na educação, o cenário não é muito diferente. Há um novo limite nas deduções, de 760 euros, mas para atingir este valor tem de gastar cerca de 2.600 euros em mensalidades, material escolar, transportes, explicações, etc., desde que apresente a respectiva factura.
Casa:No que diz respeito à casa, em 2012 as amortizações do empréstimo deixam de ser abatidas no IRS.
Passa a poder apenas deduzir 15% dos juros do crédito à habitação e se está a pensar usar o empréstimo de uma nova casa para reduzir o IRS, tem de assinar contrato ainda esta semana porque para o ano já não o pode fazer.
Imposto Municipal Sobre Imóveis:O Imposto Municipal Sobre Imóveis (IMI) também muda: até agora ficava isento no máximo até 8 anos, mas a partir de segunda-feira, no máximo são 3 anos sem pagar IMI. Para isso, o valor patrimonial da casa nova não pode ser maior que os 125 mil euros e o comprador não pode ter um rendimento superior a 153.300 euros.
PPR:E se está a pensar resgatar PPR fora das condições previstas e não quer perder dinheiro, é melhor que o faça ainda este ano. Até sábado tem uma penalização de 1% sobre o capital investido e a partir de Janeiro sobe para os 10%.
Depósito:Outro conselho: faça um depósito até ao final deste ano e poupe dinheiro nos impostos. A mudança na tributação para 25% vai penalizar os rendimentos em 2012.
IVA:E, se puder, antecipe algumas compras. É que a taxa do IVA muda para uma longa lista de produtos: refrigerantes, café, batatas fritas, conservas, frutos secos... e salsichas. Uns sobem de 6 para 13 ou 23%, outros dos 13% para a taxa máxima.
Carro:Se quer comprar carro, então faça-o até amanhã. Se deixar para 2012, fique a saber que o imposto sobre os veículos aumenta entre os 7,6 e os 11,5%. E sobre isso ainda há o IVA.
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/eco ... -1730.html
Continuação de Boas Festas.
A.Fernandes
Em ano de crise, portugueses jogam mais.
Num ano em que a realidade parecia sempre agravar-se muitos portugueses arriscaram mais. Apesar da crise, as apostas em jogos da Santa Casa aumentaram 16 por cento em relação ao ano passado.
Para este aumento contribuíram as apostas no Euromilhões, mas não só. A Lotaria Instantânea teve um crescimento de 96 milhões de euros. O Totobola subiu 670 mil euros.
É caso para dizer que a crise não afectou os jogos da Santa Casa da Misericórdia.
http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/jogos ... -4071.html
Para este aumento contribuíram as apostas no Euromilhões, mas não só. A Lotaria Instantânea teve um crescimento de 96 milhões de euros. O Totobola subiu 670 mil euros.
É caso para dizer que a crise não afectou os jogos da Santa Casa da Misericórdia.
http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/jogos ... -4071.html
Transplantes pediátricos:
«Reactivação até ao fim de Março»
Bebé portuguesa de um ano aguarda, em Madrid, transplante de fígado para sobreviver, mas Governo garante que tudo está a ser feito
...
Uma bebé portuguesa de um ano está em Madrid à espera de um fígado compatível, depois da falta de resposta em Portugal. Fernado Leal Costa assegurou, na «Edição das Sete» da TVI24, que «tudo está a ser feito para encontrar um dador compatível».
...
O fecho do programa de transplantes pediátricos em Portugal levou à celebração de um protocolo com Espanha e já foram transferidas oito crianças. Já em Novembro, um bebé de dois anos morreu à espera de um órgão.
http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/tvi24 ... -4071.html
Bebé portuguesa de um ano aguarda, em Madrid, transplante de fígado para sobreviver, mas Governo garante que tudo está a ser feito
...
Uma bebé portuguesa de um ano está em Madrid à espera de um fígado compatível, depois da falta de resposta em Portugal. Fernado Leal Costa assegurou, na «Edição das Sete» da TVI24, que «tudo está a ser feito para encontrar um dador compatível».
...
O fecho do programa de transplantes pediátricos em Portugal levou à celebração de um protocolo com Espanha e já foram transferidas oito crianças. Já em Novembro, um bebé de dois anos morreu à espera de um órgão.
http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/tvi24 ... -4071.html
...englobar os rendimentos de capitais obtidos em 2011...
Caro Cliente xxxxxxxxxxxxxxxxx:
Informamos que os Clientes que pretendam optar pelo englobamento dos rendimentos que já tenham sido alvo de tributação por retenção na fonte à taxa liberatória em 2011 (p.e., dividendos, juros de depósitos, rendimentos resultantes do resgate de unidades de participação em fundos de investimento, juros de títulos de dívida e juros de swaps) devem comunicar a sua intenção de englobamento ao BiG até ao dia 31 de Janeiro de 2012 através do envio do 'Formulário para pedido de declaração para o englobamento', disponível no site bigonline-> Minha Conta Global -> Serviços Bancários -> Fiscalidade, para apoio@bancobig.pt, para o fax 211206823 ou para a morada Edifício BiG | Av. 24 de Julho, nº 74-76, 1200-869 Lisboa.
Chamamos a atenção para o facto de que ao englobar os rendimentos de capitais obtidos em 2011, o contribuinte fica desde logo obrigado a englobar o saldo das mais e menos-valias de valores mobiliários (nomeadamente acções, futuros, warrants, obrigações, entre outros) e outros rendimentos compreendidos no n.º 6 do artigo 71.º, no número 7 do artigo 72.º e no número 7 do artigo 81.º do Código do IRS conjuntamente com o seu restante rendimento, por força do número 5 do artigo 22.º do Código do IRS, além dos referidos rendimentos de capitais sujeitos a taxa liberatória. Neste contexto, ao enviar a declaração, autorizará ainda a Direcção-Geral dos Impostos a averiguar, junto do Banco de Investimento Global, S.A., se em seu nome ou em nome dos membros do seu agregado familiar existem, relativamente ao ano de 2011, outros rendimentos com opção pelo englobamento.
Importa salientar que a eficiência fiscal da opção pelo englobamento deve ser analisada casuisticamente, na medida em que apenas é vantajosa para o contribuinte quando a sua taxa marginal de tributação, de acordo com o artigo 68.º do Código do IRS, seja inferior à taxa liberatória já aplicada aquando da retenção na fonte sobre rendimentos de capitais obtidos em 2011 ou à taxa autónoma aplicável ao saldo das mais e menos-valias resultantes da transacção de valores mobiliários e/ou instrumentos financeiros derivados.
Recomendamos ainda aos nossos clientes que em caso de dúvidas específicas, recorram sempre aos serviços do Estado para seu esclarecimento.
Serviço de Apoio ao Cliente
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Informamos que os Clientes que pretendam optar pelo englobamento dos rendimentos que já tenham sido alvo de tributação por retenção na fonte à taxa liberatória em 2011 (p.e., dividendos, juros de depósitos, rendimentos resultantes do resgate de unidades de participação em fundos de investimento, juros de títulos de dívida e juros de swaps) devem comunicar a sua intenção de englobamento ao BiG até ao dia 31 de Janeiro de 2012 através do envio do 'Formulário para pedido de declaração para o englobamento', disponível no site bigonline-> Minha Conta Global -> Serviços Bancários -> Fiscalidade, para apoio@bancobig.pt, para o fax 211206823 ou para a morada Edifício BiG | Av. 24 de Julho, nº 74-76, 1200-869 Lisboa.
Chamamos a atenção para o facto de que ao englobar os rendimentos de capitais obtidos em 2011, o contribuinte fica desde logo obrigado a englobar o saldo das mais e menos-valias de valores mobiliários (nomeadamente acções, futuros, warrants, obrigações, entre outros) e outros rendimentos compreendidos no n.º 6 do artigo 71.º, no número 7 do artigo 72.º e no número 7 do artigo 81.º do Código do IRS conjuntamente com o seu restante rendimento, por força do número 5 do artigo 22.º do Código do IRS, além dos referidos rendimentos de capitais sujeitos a taxa liberatória. Neste contexto, ao enviar a declaração, autorizará ainda a Direcção-Geral dos Impostos a averiguar, junto do Banco de Investimento Global, S.A., se em seu nome ou em nome dos membros do seu agregado familiar existem, relativamente ao ano de 2011, outros rendimentos com opção pelo englobamento.
Importa salientar que a eficiência fiscal da opção pelo englobamento deve ser analisada casuisticamente, na medida em que apenas é vantajosa para o contribuinte quando a sua taxa marginal de tributação, de acordo com o artigo 68.º do Código do IRS, seja inferior à taxa liberatória já aplicada aquando da retenção na fonte sobre rendimentos de capitais obtidos em 2011 ou à taxa autónoma aplicável ao saldo das mais e menos-valias resultantes da transacção de valores mobiliários e/ou instrumentos financeiros derivados.
Recomendamos ainda aos nossos clientes que em caso de dúvidas específicas, recorram sempre aos serviços do Estado para seu esclarecimento.
Serviço de Apoio ao Cliente
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Como desfazer-se de presentes de Natal indesejados
Lá porque não gosta, não é preciso desperdiçar
Mais um Natal passou e, provavelmente, acumulou mais uns presentes a que não acha muita graça. Mais meias do que alguma vez conseguirá usar, gravatas que não vão bem com nenhum dos seus fatos, camisolas, perfumes, cremes ou gel de banho que jamais usaria¿ nós damos-lhe algumas sugestões para se desfazer dos presentes de Natal indesejados, sem desperdiçar dinheiro.
A ideia mais óbvia é trocar o que não quer. Se o presentinho vem com talão de troca pode dirigir-se à loja e trocar por outro produto mais ao seu agrado.
Mas atenção: estes dias a seguir ao Natal costumam ser uma correria às trocas, até porque já começaram as promoções e muitas pessoas aproveitam para trocar um produto por dois ou três, que agora valem o mesmo dinheiro. Por isso, encha-se de coragem, e enfrente a multidão, ou arrisca-se a encontrar tudo escolhido daqui a alguns dias.
Antes de ir à loja, verifique se o talão ainda está dentro do prazo de troca. A maioria dos portugueses deixa as compras para os últimos dias, mas há cada vez mais pessoas que compram os presentes o mais cedo possível por vezes com meses de antecedência. O problema das compras antecipadas é que agora já passou o prazo para a devolução.
Outra opção bastante popular é a «reciclagem» de presentes. Ou seja, oferecê-los a outra pessoa. Lá porque você não aprecia, não quer dizer que não exista ninguém das suas relações que goste. Afinal, os gostos são todos diferentes. Mas atenção: mantenha uma listinha com o nome da pessoa que lhe ofereceu cada presente para não cometer o deslize de oferecer uma coisa à mesma pessoa que lha tinha oferecido a si.
Se não dá para trocar nem para «reciclar», talvez possa vender. Há muitos sites na Internet onde pode vender os artigos que não usa. O eBay continua a ser um dos mais populares, mas há também muitos a nível nacional, onde cada um pode vender o que quiser e onde o comprador oferece o que acha justo pelo produto. O custojusto.pt ou o OLX são alguns exemplos.
Outra opção que também pode passar pela Internet é trocar o seu presente por outro que queira realmente. Claro que pode sempre trocar o perfume de que não gostou pelo colar que a sua amiga não quer, mas se não encontrar ninguém disposto a ficar com o seu presente indesejado, pode sempre recorrer aos sites de trocas, cada vez mais na moda, não só em Portugal mas um pouco por todo o mundo. Em Portugal pode optar pelo Freecycle.org ou o TrocasOnline.com, entre outros. Nestes sites, os produtos mais trocados são artigos para bebés.
Por fim, se nenhuma destas opções lhe agradou, dê o seu presente, que é inútil para si, a quem dele mais precisa. Afinal, é Natal. Igrejas, lojas solidárias e muitas associações e organizações aceitam tudo o que lhes quiser e puder doar, para transmitirem aos mais necessitados.
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/eco ... -1730.html
Mais um Natal passou e, provavelmente, acumulou mais uns presentes a que não acha muita graça. Mais meias do que alguma vez conseguirá usar, gravatas que não vão bem com nenhum dos seus fatos, camisolas, perfumes, cremes ou gel de banho que jamais usaria¿ nós damos-lhe algumas sugestões para se desfazer dos presentes de Natal indesejados, sem desperdiçar dinheiro.
A ideia mais óbvia é trocar o que não quer. Se o presentinho vem com talão de troca pode dirigir-se à loja e trocar por outro produto mais ao seu agrado.
Mas atenção: estes dias a seguir ao Natal costumam ser uma correria às trocas, até porque já começaram as promoções e muitas pessoas aproveitam para trocar um produto por dois ou três, que agora valem o mesmo dinheiro. Por isso, encha-se de coragem, e enfrente a multidão, ou arrisca-se a encontrar tudo escolhido daqui a alguns dias.
Antes de ir à loja, verifique se o talão ainda está dentro do prazo de troca. A maioria dos portugueses deixa as compras para os últimos dias, mas há cada vez mais pessoas que compram os presentes o mais cedo possível por vezes com meses de antecedência. O problema das compras antecipadas é que agora já passou o prazo para a devolução.
Outra opção bastante popular é a «reciclagem» de presentes. Ou seja, oferecê-los a outra pessoa. Lá porque você não aprecia, não quer dizer que não exista ninguém das suas relações que goste. Afinal, os gostos são todos diferentes. Mas atenção: mantenha uma listinha com o nome da pessoa que lhe ofereceu cada presente para não cometer o deslize de oferecer uma coisa à mesma pessoa que lha tinha oferecido a si.
Se não dá para trocar nem para «reciclar», talvez possa vender. Há muitos sites na Internet onde pode vender os artigos que não usa. O eBay continua a ser um dos mais populares, mas há também muitos a nível nacional, onde cada um pode vender o que quiser e onde o comprador oferece o que acha justo pelo produto. O custojusto.pt ou o OLX são alguns exemplos.
Outra opção que também pode passar pela Internet é trocar o seu presente por outro que queira realmente. Claro que pode sempre trocar o perfume de que não gostou pelo colar que a sua amiga não quer, mas se não encontrar ninguém disposto a ficar com o seu presente indesejado, pode sempre recorrer aos sites de trocas, cada vez mais na moda, não só em Portugal mas um pouco por todo o mundo. Em Portugal pode optar pelo Freecycle.org ou o TrocasOnline.com, entre outros. Nestes sites, os produtos mais trocados são artigos para bebés.
Por fim, se nenhuma destas opções lhe agradou, dê o seu presente, que é inútil para si, a quem dele mais precisa. Afinal, é Natal. Igrejas, lojas solidárias e muitas associações e organizações aceitam tudo o que lhes quiser e puder doar, para transmitirem aos mais necessitados.
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/eco ... -1730.html
Acordo de última hora.
Sindicato dos Médicos desconvoca greve.
Estava marcada para 2 de Janeiro
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) desconvocou hoje a greve nacional às horas extraordinárias que deveria começar às 8:00 de 2 de Janeiro.
No site do SIM, o secretariado nacional deste sindicato explica apenas que a desconvocação surgiu na sequência da reunião de hoje com o ministro da Saúde e os seus secretários de Estado, noticia a Lusa.
O ministro da Saúde reúniu-se hoje com os sindicatos dos médicos para discutir a greve anunciada por estes profissionais às horas extraordinárias, em consequência da decisão da tutela de baixar o valor de pagamento do trabalho suplementar.
Ao fim de três horas de reunião entre a equipa ministerial e o SIM, que decorreu na manhã de hoje, ambas as partes optaram pelo silêncio, tendo sido posteriormente anunciada a desconvocação da greve no site do sindicato.
A greve, que teria início às 8:00 do dia 2 de Janeiro de 2012 e sem termo previsto, destinava-se exclusivamente a todas as horas extraordinárias, mantendo os médicos a obrigação legal de cumprimento de todo o seu horário normal de trabalho, onde se inclui, quando aplicável, 12 horas na urgência.
Em causa está o Orçamento do Estado para 2012, que estabelece novas formas de pagamento das horas extraordinárias, não contemplando qualquer exceção para os médicos.
http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/medic ... -4071.html
Estava marcada para 2 de Janeiro
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) desconvocou hoje a greve nacional às horas extraordinárias que deveria começar às 8:00 de 2 de Janeiro.
No site do SIM, o secretariado nacional deste sindicato explica apenas que a desconvocação surgiu na sequência da reunião de hoje com o ministro da Saúde e os seus secretários de Estado, noticia a Lusa.
O ministro da Saúde reúniu-se hoje com os sindicatos dos médicos para discutir a greve anunciada por estes profissionais às horas extraordinárias, em consequência da decisão da tutela de baixar o valor de pagamento do trabalho suplementar.
Ao fim de três horas de reunião entre a equipa ministerial e o SIM, que decorreu na manhã de hoje, ambas as partes optaram pelo silêncio, tendo sido posteriormente anunciada a desconvocação da greve no site do sindicato.
A greve, que teria início às 8:00 do dia 2 de Janeiro de 2012 e sem termo previsto, destinava-se exclusivamente a todas as horas extraordinárias, mantendo os médicos a obrigação legal de cumprimento de todo o seu horário normal de trabalho, onde se inclui, quando aplicável, 12 horas na urgência.
Em causa está o Orçamento do Estado para 2012, que estabelece novas formas de pagamento das horas extraordinárias, não contemplando qualquer exceção para os médicos.
http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/medic ... -4071.html