Orçamento de Estado de 2012
artista Escreveu:MiamiBlueHeart Escreveu:Ainda dizem que não há dinheiro??
Cortam-se salários, cortam-se pensões a quem ganha 400/500euros por mês, desiste-se de efectuar qualquer investimento, apela-se à imigração, à probreza e depois surgem notícias como esta:
Orçamento do Estado tem 600 milhões para aumento de capital do BPN
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=535181
Sem palavras..
Esta história do dinheiro que o estado já meteu no BPN, empresa privada, é tão vergonhosa que ninguém a quis nunca assumir ou explicar. Quanto a mim devia ser talvez a maior razão para todos os portugueses se revoltarem, como é que se gasta tanto dinheiro assim e depois se anda a cortar trocos em tudo e mais alguma coisa?!!!
Por isso que eu digo a crise é fácil de se resolver é preciso é vontade política. Só se gasta dinheiro em m#%das estúpidas...
Não sei quanto vai a fasquia do BPN mas acho que já passou os 5 mil milhões... Com esse dinheiro este ano tínhamos défice de +/-2%!
artista Escreveu:MiamiBlueHeart Escreveu:Ainda dizem que não há dinheiro??
Cortam-se salários, cortam-se pensões a quem ganha 400/500euros por mês, desiste-se de efectuar qualquer investimento, apela-se à imigração, à probreza e depois surgem notícias como esta:
Orçamento do Estado tem 600 milhões para aumento de capital do BPN
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=535181
Sem palavras..
Esta história do dinheiro que o estado já meteu no BPN, empresa privada, é tão vergonhosa que ninguém a quis nunca assumir ou explicar. Quanto a mim devia ser talvez a maior razão para todos os portugueses se revoltarem, como é que se gasta tanto dinheiro assim e depois se anda a cortar trocos em tudo e mais alguma coisa?!!!
Infelizmente a pequena minoria que como eu esteve contra esta Nacionalização absurda e que so serviu para salvar o dinheiro aos amigos e enteados vai mais uma vez ter que pagar as idiotices de uma maioria.
Editado pela última vez por Lion_Heart em 1/2/2012 13:38, num total de 1 vez.
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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Portugal financia-se aos juros mais baixos
In Economico:
"Portugal financia-se aos juros mais baixos desde pedido de resgate
Portugal passou mais um teste de fogo ao conseguir emitir o montante máximo desejado em Bilhetes do Tesouro a três e seis meses.
De acordo com dados da autoridade responsável pela gestão da tesouraria e do crédito público, Portugal emitiu hoje, no mercado primário, 750 milhões de euros a três meses a um preço de 4,068% e 750 milhões de euros a seis meses pelo preço médio de 4,463%.
O leilão a três meses contou com uma procura de 2,8 vezes acima da oferta e na emissão a seis meses, a procura superou em 2,6 vezes a oferta.
A última vez que o Tesouro realizou uma emissão a três meses remonta a 16 de Novembro de 2011. Na altura, o IGCP pagou 4,346% para colocar no mercado 496 milhões de euros, tendo contado com uma procura 2,4 vezes acima da oferta.
O último leilão a seis meses realizado pelo Tesouro data de 18 de Janeiro deste ano. Essa emissão resultou na colocação de 754 milhões de euros com um preço médio de 4,74% e numa procura três vezes superior à oferta.
As emissões de hoje ficam também marcadas pelo registo, no prazo a três meses, da taxa de juro mais baixa em todas as emissões efectuadas desde que Portugal assumiu que precisava de assistência financeira, a 6 de Abril.
Minutos antes da realização do leilão, as obrigações da República estavam a negociar no mercado secundário com uma forte procura, que se repercutiu numa contracção significativa da ‘yield' dos títulos.
Destaque para as obrigações do Tesouro a cinco e seis anos, que estavam a registar uma queda da ‘yield' superior a 100 pontos base, colocando a taxa nos 20% e 19,8%, respectivamente.
É ainda importante salientar que as duas emissões terminaram com taxas de juro acima da que estava a ser praticada no mercado secundário, pouco antes do leilão: segundo dados da Bloomberg, a linha a três meses estava a ser negociada no mercado não regulamentado OTC (onde são transaccionadas a maioria destes títulos) com uma ‘yield' média de 3,756%. Já a linha a seis meses, estava a ser negociada no mercado OTC com uma taxa média ponderada de 4,529%."
"Portugal financia-se aos juros mais baixos desde pedido de resgate
Portugal passou mais um teste de fogo ao conseguir emitir o montante máximo desejado em Bilhetes do Tesouro a três e seis meses.
De acordo com dados da autoridade responsável pela gestão da tesouraria e do crédito público, Portugal emitiu hoje, no mercado primário, 750 milhões de euros a três meses a um preço de 4,068% e 750 milhões de euros a seis meses pelo preço médio de 4,463%.
O leilão a três meses contou com uma procura de 2,8 vezes acima da oferta e na emissão a seis meses, a procura superou em 2,6 vezes a oferta.
A última vez que o Tesouro realizou uma emissão a três meses remonta a 16 de Novembro de 2011. Na altura, o IGCP pagou 4,346% para colocar no mercado 496 milhões de euros, tendo contado com uma procura 2,4 vezes acima da oferta.
O último leilão a seis meses realizado pelo Tesouro data de 18 de Janeiro deste ano. Essa emissão resultou na colocação de 754 milhões de euros com um preço médio de 4,74% e numa procura três vezes superior à oferta.
As emissões de hoje ficam também marcadas pelo registo, no prazo a três meses, da taxa de juro mais baixa em todas as emissões efectuadas desde que Portugal assumiu que precisava de assistência financeira, a 6 de Abril.
Minutos antes da realização do leilão, as obrigações da República estavam a negociar no mercado secundário com uma forte procura, que se repercutiu numa contracção significativa da ‘yield' dos títulos.
Destaque para as obrigações do Tesouro a cinco e seis anos, que estavam a registar uma queda da ‘yield' superior a 100 pontos base, colocando a taxa nos 20% e 19,8%, respectivamente.
É ainda importante salientar que as duas emissões terminaram com taxas de juro acima da que estava a ser praticada no mercado secundário, pouco antes do leilão: segundo dados da Bloomberg, a linha a três meses estava a ser negociada no mercado não regulamentado OTC (onde são transaccionadas a maioria destes títulos) com uma ‘yield' média de 3,756%. Já a linha a seis meses, estava a ser negociada no mercado OTC com uma taxa média ponderada de 4,529%."
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MiamiBlueHeart Escreveu:Ainda dizem que não há dinheiro??
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Taxa de desemprego em Portugal sobe para 13,6%
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=534985
A taxa de dsemprego prevista para 2012, em OE, foi atingida ainda em 2011.
Sinal que o tecido empresarial está a degradar-se muito mais rapidamente que o previsto..
Situação extremamente preocupante..
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A taxa de dsemprego prevista para 2012, em OE, foi atingida ainda em 2011.
Sinal que o tecido empresarial está a degradar-se muito mais rapidamente que o previsto..
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MiamiBlueHeart Escreveu:Excelente artigo.
Partilho completamente a opinião de Helena Garrido.
Concordo com uma boa parte do texto, nomeadamente na responsabilidade que devia ser (também) da banca no caso dos créditos à habitação. Ainda assim não é verdade que nos EUA as coisas funcionem de forma bem diferente, conheço relativamente bem algumas realidades de alguns estados e sei que há muita gente que simplesmente ficou sem casa...
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Os pobres que paguem a crise?"O governo anunciou que vai alargar por mais um ano o programa de prevenção de execuções para evitar que as famílias percam as suas casas". Diria que isto acontece em que parte do mundo? Na Europa? E aqui, em Portugal? Pois está enganado. É nos Estados Unidos.
"O governo anunciou que vai alargar por mais um ano o programa de prevenção de execuções para evitar que as famílias percam as suas casas". Diria que isto acontece em que parte do mundo? Na Europa? E aqui, em Portugal? Pois está enganado. É nos Estados Unidos.
Em Portugal foram 6900 as casas entregues aos bancos por falta de pagamento dos empréstimos, um aumento de 17% em 2011. Quase metade dos casos aconteceram nas áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto, com especial relevo para as zonas que funcionam como dormitórios.
O número de famílias que se declararam insolventes elevaram-se a 2.400 só no primeiro semestre do ano passado. O retrato numérico esconde histórias de autêntico terror e que nunca imaginaríamos ouvir há menos de seis meses. Idosos, que garantiram empréstimos aos filhos que não os pagaram, vêem entrar pelas suas casas os homens da execução que os deixam com um colchão e um casquilho para colocarem uma lâmpada, num total e absoluto desrespeito pela lei. Ou famílias que ficam sem a casa mas que têm de continuar a pagar o empréstimo.
Há umas semanas, num das análises à crise, o director da Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa, José Ferreira Machado, fez uma constatação muito interessante. Nos Estados Unidos, a sociedade e o governo responsabilizaram os bancos, ou seja, os credores, pela sua crise da dívida. Na Europa culpam-se os devedores. Atitudes que estão a determinar medidas e políticas completamente diferentes nos dois lados do Atlântico.
O resultado desta atitude, que insulta o liberalismo, é uma Europa que desprotege os mais frágeis. Os gregos estão na miséria? Os portugueses caminham para a miséria? Pouco parece interessar aos líderes europeus, muito menos a Angela Merkel, mais preocupada em ganhar eleições na sua terra. Afinal os gregos, os portugueses, os irlandeses, os italianos, os espanhóis não votam na Alemanha.
Portugal é obrigado a jogar este jogo. Mas, na liberdade que tem, devia fazer a diferença. O ajustamento, como está desenhado, dita um mergulho recessivo na economia. Mas o programa de ajustamento dá ao governo de Pedro Passos Coelho margem para distribuir os custos desse reajustamento.
Até agora, a redução dos défices públicos e externo têm sido pagos pelo português comum, que depende do seu salário para viver ou que tem uma pequena empresa. É a eles que foi enviada a factura do aumento dos impostos, do corte dos subsídios, do pagamento da saúde, da subida da electricidade, do agravamento nos transportes públicos. O resultado tem sido a perda do emprego, a perda da casa e o desespero para muitas famílias.
A culpa é da troika? Claro que não. O retrato dos números do desemprego, das execuções e das insolvências devia fazer ver ao Governo como é urgente adoptar medidas que também são exigidas pela troika, como a redução da factura das parcerias público-privadas e dos subsídios da electricidade. Há no programa de ajustamento medidas que tardam a chegar e que reduzem a factura da crise que os mais frágeis estão a pagar.
"Os pobres têm de se sacrificar porque os ricos têm muitas despesas", diz ironicamente quem quer desdramatizar o desespero das conversas sobre a crise. Esperemos que este não seja o catecismo reinante. Os pobres que paguem a crise não é nenhum princípio liberal. É imoral.
Excelente artigo.
Partilho completamente a opinião de Helena Garrido.
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A classe média como a conhecemos em Portugal pode desaparecer como consequência da crise económica que o país atravessa, disse hoje à Lusa o sociólogo Elísio Estanque, que lança esta semana um livro sobre este tema.
Alguém conhece uma sociedade próspera sem classe média?
Alguém conhece um país desenvolvido sem classe média?
Alguém conhece países subdesenvolvidos sem classe média? Eu conheço, infelizmente são países que estou certo que nenhum português gostariam de viver, em condições normais.
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28/01/2012 | 14:41 | Dinheiro Vivo
A Comissão de Trabalhadores da NAV afirmou hoje que a redução de custos na empresa leva à redução das tarifas cobradas às companhias aéreas, o que origina numa perda de receita de cerca de 25 milhões de euros.
Na quinta-feira, foi publicada em Diário da República uma portaria que determina o valor das taxas a cobrar pela NAV, empresa responsável pela prestação dos serviços de tráfego aéreo. Segundo o diploma, a taxa unitária é fixada nos 126,25 euros, um valor inferior aos 168,52 euros cobrados anteriormente.
A Comissão de Trabalhadores (CT) afirma, em comunicado, que "fruto das medidas previstas no Orçamento de Estado de 2012, a redução de custos na operação da NAV implica a redução das tarifas a aplicar às companhias de aviação que utilizam o espaço aéreo nacional". Esta diminuição, afirma o órgão que representa os trabalhadores da NAV, tem como consequência "uma perda efetiva de receita em exportações de cerca de 25 milhões de euros".
A CT diz ainda que a NAV pratica taxas "bastante competitivas em comparação com as suas congéneres europeias", que em 2011 foram inferiores em cerca de 20% à média europeia. Esta semana, a CT da NAV anunciou que os trabalhadores da empresa vão realizar uma greve de duas horas por turno entre 8 e 12 de fevereiro.
Com este protesto, os trabalhadores pretendem "alertar para a situação absolutamente ridícula em que a empresa se encontra, sem gestão, nem orientações estratégicas".
A Comissão de Trabalhadores da NAV afirmou hoje que a redução de custos na empresa leva à redução das tarifas cobradas às companhias aéreas, o que origina numa perda de receita de cerca de 25 milhões de euros.
Na quinta-feira, foi publicada em Diário da República uma portaria que determina o valor das taxas a cobrar pela NAV, empresa responsável pela prestação dos serviços de tráfego aéreo. Segundo o diploma, a taxa unitária é fixada nos 126,25 euros, um valor inferior aos 168,52 euros cobrados anteriormente.
A Comissão de Trabalhadores (CT) afirma, em comunicado, que "fruto das medidas previstas no Orçamento de Estado de 2012, a redução de custos na operação da NAV implica a redução das tarifas a aplicar às companhias de aviação que utilizam o espaço aéreo nacional". Esta diminuição, afirma o órgão que representa os trabalhadores da NAV, tem como consequência "uma perda efetiva de receita em exportações de cerca de 25 milhões de euros".
A CT diz ainda que a NAV pratica taxas "bastante competitivas em comparação com as suas congéneres europeias", que em 2011 foram inferiores em cerca de 20% à média europeia. Esta semana, a CT da NAV anunciou que os trabalhadores da empresa vão realizar uma greve de duas horas por turno entre 8 e 12 de fevereiro.
Com este protesto, os trabalhadores pretendem "alertar para a situação absolutamente ridícula em que a empresa se encontra, sem gestão, nem orientações estratégicas".
"Não perguntes a um escravo se quer ser livre".Samora Machel
Em que ficamos, Sim ou Não!!!!!!!!!!
Trisquel Escreveu:CGD promove 15% dos trabalhadores para compensar cortes nos salários
27 Janeiro 2012 | 21:26
A CGD vai promover 15% dos trabalhadores para compensar os cortes nos subsídios, de acordo com a RTP Informação.
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) vai promover 15% dos trabalhadores de forma a compensar os cortes que serão realizados nos subsídios de Natal e de férias decretado há cerca de duas semanas. O banco, quando anunciou os cortes nos subsídios, revelou que estes estavam suspensos depois de ter sido tentada a excepção.
Segundo a RTP Informação, 15% dos trabalhadores serão promovidos de forma a compensar estes cortes.
CGD nega promoções para compensar cortes nos subsídios
28 Janeiro 2012 | 14:23
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
Banco do Estado diz que "continua com uma política de contenção de promoções, sem quaisquer percentagens pré-definidas".
A Caixa Geral de Depósitos reagiu hoje em comunicado às notícias que davam conta que o banco do Estado ia promover 15% dos seus trabalhadores, para os compensar pelos cortes dos subsídios de férias e Natal.
Lembrando que “suspendeu o pagamento aos seus trabalhadores do subsídio de férias e de Natal”, a Caixa assegura que “não tomou qualquer medida de compensação aos seus trabalhadores” e “não tomou igualmente qualquer medida extraordinária no que concerne a sua gestão de Recursos Humanos, não sendo por isso verdadeiros os factos relatados por alguns sindicatos e reproduzidas pela imprensa.
De acordo com a RTP Informação a CGD decidiu promover 15% dos trabalhadores de forma a compensar os cortes que serão realizados nos subsídios de Natal e de férias decretado há cerca de duas semanas.
A Caixa reforça que “continua com uma política de contenção de promoções, sem quaisquer percentagens pré-definidas”, classificando de “completamente falso que a gestão corrente dos seus Recursos Humanos possa ser entendida como qualquer medida para contornar a Lei ou para compensar os seus trabalhadores pelos impactos da aplicação da Lei do Orçamento de Estado 2012”.
Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Pior do que não pagar,é fazer isto.
Então têm dinheiro para emprestar com carencia de capital para um funcionário mas já um empresário ou particular levam com spreads de 4 ou 5%.
Isto em fevereiro vai ser lindo com tanta greve/manifestação agendada.
Então têm dinheiro para emprestar com carencia de capital para um funcionário mas já um empresário ou particular levam com spreads de 4 ou 5%.
Isto em fevereiro vai ser lindo com tanta greve/manifestação agendada.
"Não perguntes a um escravo se quer ser livre".Samora Machel
Trisquel Escreveu:CGD promove 15% dos trabalhadores para compensar cortes nos salários
27 Janeiro 2012 | 21:26
A CGD vai promover 15% dos trabalhadores para compensar os cortes nos subsídios, de acordo com a RTP Informação.
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) vai promover 15% dos trabalhadores de forma a compensar os cortes que serão realizados nos subsídios de Natal e de férias decretado há cerca de duas semanas. O banco, quando anunciou os cortes nos subsídios, revelou que estes estavam suspensos depois de ter sido tentada a excepção.
Segundo a RTP Informação, 15% dos trabalhadores serão promovidos de forma a compensar estes cortes.
Esta decisão da Caixa Geral de Depósitos é uma autêntica vergonha.
A austeridade é bonita, mas é só para alguns. Algum bem típico em Portugal.
Gostaria de saber, como o Governo autorizou esta questão.
No contexto mais lato, os dados do último trimestre começam a demonstram que a hecatombe das receitas fiscais, algo que já sucedeu em 2008, começa a repetir-se. A economia portuguesa está degradar-se dia após dia..
O mais grave é que mesmo empresas viáveis, estão em séries dificuldades por problemas de tesouraria. O Governo tem que atuar rapidamente para dar liquidez a estas empresas.. Conforme era esperado, para além das empresas más fecharem, ás boas e com viabilidade e futuro está a acontecer exactamente o mesmo..
Logo em 2013, não vamos ter acesso aos mercados e vamos que ter uma nova ajuda, ponto final.
Para Portugal, esperemos que a França tenha um novo Governo e que a Alemanha entre em recessão. Enquanto andarmos a bajular a Alemanha e a deixar que a Alemanha siga a política de morte que está a ter à meses e meses, a Europa está condenada a um longo período de recessão.
Agora com essa possibilidade, essas "mentes brilhantes" finalmente estão a começar a pensar na necessidade de crescimento/emprego e que austeridade em cima de austeridade não leva a lado nenhum..
Espanha leva 5 300 000 desempregados!!! - A população ativa de Portugal!! Este número deveria fazer reflectir os governantes europeus.
Ao nosso Governo gostava de perguntar, até quando vamos andar a bajular a Alemanha e vamos ter uma voz ativa na Europa??
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CGD promove 15% dos trabalhadores para compensar cortes nos salários
27 Janeiro 2012 | 21:26
A CGD vai promover 15% dos trabalhadores para compensar os cortes nos subsídios, de acordo com a RTP Informação.
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) vai promover 15% dos trabalhadores de forma a compensar os cortes que serão realizados nos subsídios de Natal e de férias decretado há cerca de duas semanas. O banco, quando anunciou os cortes nos subsídios, revelou que estes estavam suspensos depois de ter sido tentada a excepção.
Segundo a RTP Informação, 15% dos trabalhadores serão promovidos de forma a compensar estes cortes.
27 Janeiro 2012 | 21:26
A CGD vai promover 15% dos trabalhadores para compensar os cortes nos subsídios, de acordo com a RTP Informação.
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) vai promover 15% dos trabalhadores de forma a compensar os cortes que serão realizados nos subsídios de Natal e de férias decretado há cerca de duas semanas. O banco, quando anunciou os cortes nos subsídios, revelou que estes estavam suspensos depois de ter sido tentada a excepção.
Segundo a RTP Informação, 15% dos trabalhadores serão promovidos de forma a compensar estes cortes.
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Re: Reformados mais penalizados no IRS
cjmbarbosa Escreveu:In sapo:
"Reformados mais penalizados no IRS.
Os reformados com pensões mais baixas vão pagar mais IRS este ano, segundo o Correio da Manhã.
Quem tiver uma pensão bruta mensal de 800 euros, por exemplo, vai pagar uma colecta de IRS de 748 euros relativa a 2012, ou seja, mais 142 euros do que em 2011."
Será que neste país tudo funciona ao contrário ??
os outros tb vao pagar mais...
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Obrigado Elias pela informação.
É evidente que esta forma de recuperação de algum valor no IRS, seria fazer do Zé contribuinte um "fiscal" por conta do fisco. Mas também é certo que levaria a que muitos "fugitivos" ao fisco declarassem mais alguma coisa.
Por este andar não vai saír nenhuma legislação sobre o assunto, e mais esta promessa Passos/Gaspar vai acabar por cair no esquecimento.
Será que no Governo ainda ninguém se lembrou de utilizar os funcionários em mobilidade, e nessa situação com redução de vencimentos, para fazerem um trabalho de fiscalização. A formação necessária seria diminuta, e o fisco arrecadaria muitos milhões de euros... E já agora, utilizem também os muitos milhares de funcionários públicos que estão a mais em certos sítios, colocando-os numa função onde é escasso o pessoal. Ponham-nos na rua a fiscalizar.
Assim o Estado rentabilizava os seus recursos excedentários, e tornaria o leque de pagantes de impostos mais justo.
É evidente que esta forma de recuperação de algum valor no IRS, seria fazer do Zé contribuinte um "fiscal" por conta do fisco. Mas também é certo que levaria a que muitos "fugitivos" ao fisco declarassem mais alguma coisa.
Por este andar não vai saír nenhuma legislação sobre o assunto, e mais esta promessa Passos/Gaspar vai acabar por cair no esquecimento.
Será que no Governo ainda ninguém se lembrou de utilizar os funcionários em mobilidade, e nessa situação com redução de vencimentos, para fazerem um trabalho de fiscalização. A formação necessária seria diminuta, e o fisco arrecadaria muitos milhões de euros... E já agora, utilizem também os muitos milhares de funcionários públicos que estão a mais em certos sítios, colocando-os numa função onde é escasso o pessoal. Ponham-nos na rua a fiscalizar.
Assim o Estado rentabilizava os seus recursos excedentários, e tornaria o leque de pagantes de impostos mais justo.
Um dia hei-de perceber disto...
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Reformados mais penalizados no IRS
In sapo:
"Reformados mais penalizados no IRS.
Os reformados com pensões mais baixas vão pagar mais IRS este ano, segundo o Correio da Manhã.
Quem tiver uma pensão bruta mensal de 800 euros, por exemplo, vai pagar uma colecta de IRS de 748 euros relativa a 2012, ou seja, mais 142 euros do que em 2011."
Será que neste país tudo funciona ao contrário ??
"Reformados mais penalizados no IRS.
Os reformados com pensões mais baixas vão pagar mais IRS este ano, segundo o Correio da Manhã.
Quem tiver uma pensão bruta mensal de 800 euros, por exemplo, vai pagar uma colecta de IRS de 748 euros relativa a 2012, ou seja, mais 142 euros do que em 2011."
Será que neste país tudo funciona ao contrário ??

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Sobre a questão da dedução de IVA:
há varias notícias de 17 de Outubro que falam nisso, por exemplo esta:
http://www.ionline.pt/orcamento-estado- ... -correntes
Numa reportagem mais recente (6 de Janeiro de 2012?) lê-se:
"O governo quer que os contribuintes possam deduzir 5 por cento do IVA dos bens e serviços que compram no dia a dia, mas ainda não decidiu nem o limite nem os serviços abrangidos."
http://maiortv.com.pt/economia/video/factura-085.php
há varias notícias de 17 de Outubro que falam nisso, por exemplo esta:
http://www.ionline.pt/orcamento-estado- ... -correntes
Numa reportagem mais recente (6 de Janeiro de 2012?) lê-se:
"O governo quer que os contribuintes possam deduzir 5 por cento do IVA dos bens e serviços que compram no dia a dia, mas ainda não decidiu nem o limite nem os serviços abrangidos."
http://maiortv.com.pt/economia/video/factura-085.php
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Re: IVA a abater no IRS2012?
Volto a pxar este tópico...
Eu tenho a mesma dúvida... Já li grande parte do OE publicado em DR, mas não vejo qualquer referência a este assunto.
Alguém nos pode esclarecer?
Eu tenho a mesma dúvida... Já li grande parte do OE publicado em DR, mas não vejo qualquer referência a este assunto.
Alguém nos pode esclarecer?
paulop2009 Escreveu:Caros,
alguém sabe em que pé é que está esta ideia do Gaspar de parte do IVA que pagamos poder ser abatido no IRS?
Da última vez que ouvi falar disto, a coisa estava proposta no OE, mas era preciso fazer-se uma lei específica para a dedução ser possível... Mas isto já foi há algum tempo.
Alguém sabe qual o "status" disto? Está a avançar, ou morreu?
Um dia hei-de perceber disto...
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Re: Classe média
cjmbarbosa Escreveu:Achei que por algum motivo isto se inseria neste tópico:
"Diálogo entre Colbert e Mazarino durante o reinado de Luís XIV, na peça teatral Le Diable Rouge, de Antoine Rault:
Colbert: - Para arranjar dinheiro, há um momento em que enganar o contribuinte já não é possível. Eu gostaria, Senhor Superintendente, que me explicasse como é possível continuar a gastar quando já se está endividado até o pescoço...
Mazarino: - Um simples mortal, claro, quando está coberto de dívidas, vai parar à prisão. Mas o Estado... é diferente!!! Não se pode mandar o Estado para a prisão. Então, ele continua a endividar-se... Todos os Estados o fazem!
Colbert: - Ah, sim? Mas como faremos isso, se já criámos todos os impostos imagináveis?
Mazarino: - Criando outros.
Colbert: - Mas já não podemos lançar mais impostos sobre os pobres.
Mazarino: - Sim, é impossível.
Colbert: - E sobre os ricos?
Mazarino: - Os ricos também não. Eles parariam de gastar. E um rico que gasta faz viver centenas de pobres.
Colbert: - Então como faremos?
Mazarino: - Colbert! Tu pensas como um queijo, um penico de doente! Há uma quantidade enorme de pessoas entre os ricos e os pobres: as que trabalham sonhando enriquecer, e temendo empobrecer. É sobre essas que devemos lançar mais impostos, cada vez mais, sempre mais! Quanto mais lhes tirarmos, mais elas trabalharão para compensar o que lhes tiramos. Formam um reservatório inesgotável. É a classe média! "
Afinal!!! Então é por este texto que o Passos Coslho de guia!

A Woman is the most valuable asset a man will ever own, it's only a shame that some of us only realise that when she is gone..
Classe média
Achei que por algum motivo isto se inseria neste tópico:
"Diálogo entre Colbert e Mazarino durante o reinado de Luís XIV, na peça teatral Le Diable Rouge, de Antoine Rault:
Colbert: - Para arranjar dinheiro, há um momento em que enganar o contribuinte já não é possível. Eu gostaria, Senhor Superintendente, que me explicasse como é possível continuar a gastar quando já se está endividado até o pescoço...
Mazarino: - Um simples mortal, claro, quando está coberto de dívidas, vai parar à prisão. Mas o Estado... é diferente!!! Não se pode mandar o Estado para a prisão. Então, ele continua a endividar-se... Todos os Estados o fazem!
Colbert: - Ah, sim? Mas como faremos isso, se já criámos todos os impostos imagináveis?
Mazarino: - Criando outros.
Colbert: - Mas já não podemos lançar mais impostos sobre os pobres.
Mazarino: - Sim, é impossível.
Colbert: - E sobre os ricos?
Mazarino: - Os ricos também não. Eles parariam de gastar. E um rico que gasta faz viver centenas de pobres.
Colbert: - Então como faremos?
Mazarino: - Colbert! Tu pensas como um queijo, um penico de doente! Há uma quantidade enorme de pessoas entre os ricos e os pobres: as que trabalham sonhando enriquecer, e temendo empobrecer. É sobre essas que devemos lançar mais impostos, cada vez mais, sempre mais! Quanto mais lhes tirarmos, mais elas trabalharão para compensar o que lhes tiramos. Formam um reservatório inesgotável. É a classe média! "
"Diálogo entre Colbert e Mazarino durante o reinado de Luís XIV, na peça teatral Le Diable Rouge, de Antoine Rault:
Colbert: - Para arranjar dinheiro, há um momento em que enganar o contribuinte já não é possível. Eu gostaria, Senhor Superintendente, que me explicasse como é possível continuar a gastar quando já se está endividado até o pescoço...
Mazarino: - Um simples mortal, claro, quando está coberto de dívidas, vai parar à prisão. Mas o Estado... é diferente!!! Não se pode mandar o Estado para a prisão. Então, ele continua a endividar-se... Todos os Estados o fazem!
Colbert: - Ah, sim? Mas como faremos isso, se já criámos todos os impostos imagináveis?
Mazarino: - Criando outros.
Colbert: - Mas já não podemos lançar mais impostos sobre os pobres.
Mazarino: - Sim, é impossível.
Colbert: - E sobre os ricos?
Mazarino: - Os ricos também não. Eles parariam de gastar. E um rico que gasta faz viver centenas de pobres.
Colbert: - Então como faremos?
Mazarino: - Colbert! Tu pensas como um queijo, um penico de doente! Há uma quantidade enorme de pessoas entre os ricos e os pobres: as que trabalham sonhando enriquecer, e temendo empobrecer. É sobre essas que devemos lançar mais impostos, cada vez mais, sempre mais! Quanto mais lhes tirarmos, mais elas trabalharão para compensar o que lhes tiramos. Formam um reservatório inesgotável. É a classe média! "
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Re: IVA a abater no IRS2012?
paulop2009 Escreveu:Caros,
alguém sabe em que pé é que está esta ideia do Gaspar de parte do IVA que pagamos poder ser abatido no IRS?
Da última vez que ouvi falar disto, a coisa estava proposta no OE, mas era preciso fazer-se uma lei específica para a dedução ser possível... Mas isto já foi há algum tempo.
Alguém sabe qual o "status" disto? Está a avançar, ou morreu?
Eu tenho a mesma dúvida... Já li grande parte do OE publicado em DR, mas não vejo qualquer referência a este assunto.
Alguém nos pode esclarecer?
Um dia hei-de perceber disto...
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