Orçamento de Estado de 2012
JMHP Escreveu:Segundo Lynn, “um incumprimento da dívida soberana por parte de Portugal desencadeará uma retirada da Zona Euro – e neste momento, parece que esse poderá ser o motor que desencadeará o colapso do sistema”. “Foram cinco séculos de espera. Mas agora Portugal poderá estar prestes a desempenhar de novo um papel central na economia global”, conclui o especialista da área financeira.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=533819
O tipo tem jeito para o humor... negro...
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"Esqueçam a Grécia. É Portugal que vai destruir o euro"
Um "default" é acidente. Dois já é uma crise sistémica. Quem o diz é Matthew Lynn, colunista da Bloomberg News, sublinhando que Portugal voltará a ter um importante papel no palco mundial. Mas pela negativa.
Matthew Lynn (na foto), colunista da Bloomberg News e responsável pela “newsletter” da área financeira desta agência, traça um cenário sombrio para a Zona Euro. E diz que Portugal será o responsável pela queda do euro.
No seu mais recente artigo de opinião, Lynn começa por relembrar a importância do País para a história mundial, com a assinatura do Tratado de Tordesilhas, que dividiu o mundo não europeu entre Espanha e Portugal em 1494. E salienta que 2012 pode ser o ano em que Portugal volta ao centro do palco mundial. Como? “Fazendo o euro ir ao ar”, responde.
“A Grécia já estoirou – e o seu incumprimento está já descontado pelo mercado. Mas Portugal está precisamente na mesma posição (…). Está também a resvalar para um inevitável ‘default’ das suas dívidas – e quando isso acontecer, vai ter um efeito devastador para a moeda única e infligir danos ao sistema bancário europeu, que poderão revelar-se catastróficos”, escreve o comentador da Bloomberg.
O analista compara a situação de Atenas e de Lisboa, destacando que “Portugal - um dos países mais pobres da União Europeia, com um PIB per capita de apenas 21.000 dólares, significativamente abaixo dos 26.000 dólares da Grécia – fixou metas de redução do seu défice de 4,5% em 2012 e de 3% em 2013”.
“Então e como está a sair-se?”, questiona-se. E responde: “Quase tão bem como a Grécia – ou seja, nada bem. Prevê-se que a economia grega registe uma contracção de 6% este ano e Portugal não fica muito atrás – o Citigroup estima que a economia ‘encolha’ 5,7% em 2012 e mais 3% em 2013”.
Matthew Lynn recorda o estudo da Universidade do Porto, divulgado na semana passada, que diz que a economia paralela aumentou 2,5% no ano passado e que representa agora cerca de 25% da actividade económica em Portugal. “E não há qualquer expectativa de que isso vá mudar em breve. As empresas portuguesas simplesmente não conseguem sobreviver a pagar as taxas de imposto que lhes foram impostas”, refere o especialista.
“O resultado qual será?”, pergunta. E volta a responder: “Os objectivos de redução do défice não vão ser cumpridos. No início deste mês, o governo reviu em alta a previsão do défice, de 4,5% para 5,9% do PIB este ano. Se a experiência grega for válida, esta meta continuará a ser revista em alta. A economia encolhe, cada vez mais pessoas transitarão para a economia subterrânea para sobreviverem e o défice continuará a crescer”.
“Em resposta, a União Europeia exige mais e mais austeridade – o que significa, muito simplesmente, que a economia continuará a contrair-se ainda mais. É um círculo vicioso. Se alguém souber como sair dele, então está a guardar o segredo para si próprio”, comenta Lynn.
Juros da dívida a escalarem
O comentador da Bloomberg recorda o corte do “rating” da dívida soberana de longo prazo de Portugal, para nível de “lixo”, por parte da Standard & Poor’s. Das três principais agências, só faltava a S&P para a dívida pública de Portugal ser colocada na categoria “especulativa” – ou seja, não é considerada “digna” de investimento, atendendo aos riscos que os investidores correm de não serem reembolsados.
Segundo Matthew Lynn, haverá mais “downgrades”. “Os juros da dívida estão a disparar. Na semana passada, as ‘yields’ das obrigações a 10 anos superaram os 14%. E deverão subir ainda mais”, prognostica. O analista relembra que a maturidade a 10 anos da dívida soberana grega já está com juros de 33% e diz que “não há qualquer razão para as ‘yields’ da República Portuguesa não atingirem os mesmos níveis”.
“E isso é importante”, sublinha. Isto porque, adianta, a crise grega poderia até ser vista como um caso especial. “Mas não a de Portugal. Não houve ‘manipulação’ nos números [Portugal] não registou défices excessivos – com efeito, quando caminhávamos para a crise de 2008, o País apresentava défices de menos de 3% do PIB, bem dentro das regras impostas pela Zona Euro. Não era irresponsável. O problema, muito simplesmente, é que Portugal não conseguiu competir no seio de uma moeda única com economias muito mais fortes. Agora, o País está a mergulhar numa depressão em toda a escala – tão má como o que se testemunhou nos anos 30 [Grande Depressão] – devido à união monetária”.
“Vai ser tão grave como na Grécia. E talvez até pior”, vaticina.
Lynn refere igualmente que os bancos europeus estão mais expostos a Portugal do que à Grécia. “No total, os bancos têm uma exposição de 244 mil milhões de dólares a Portugal, contra 204 mil milhões de dívida grega”, segundo os dados do Banco de Pagamentos Internacionais citados pelo analista da Bloomberg.
“O grosso da dívida portuguesa é detido pela Alemanha e pela França. Mas estes são os dados oficiais. É bem provável que grande parte da dívida privada, que é mais substancial do que a dívida pública, seja detida por bancos espanhóis. E estes já estão frágeis. Conseguirão assumir as perdas? Talvez, mas não apostaria a minha última garrafa de vinho do Porto nisso”, comenta Matthew Lynn.
Em seguida, diz o colunista da Bloomberg, esta situação também irá repercutir-se na moeda única. “Se um país entrar em incumprimento, dentro de uma união monetária, isso pode ser visto como um acidente infeliz. Todas as famílias têm uma ovelha negra. Mas quando um segundo país cai, o caso fica muito mais sério. A ideia de que isto é culpa de alguns governos irresponsáveis vai deixar de ser sustentável. A explicação alternativa – a de que o euro é uma moeda disfuncional – vai ganhar mais peso”.
Segundo Lynn, “um incumprimento da dívida soberana por parte de Portugal desencadeará uma retirada da Zona Euro – e neste momento, parece que esse poderá ser o motor que desencadeará o colapso do sistema”. “Foram cinco séculos de espera. Mas agora Portugal poderá estar prestes a desempenhar de novo um papel central na economia global”, conclui o especialista da área financeira.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=533819
Um "default" é acidente. Dois já é uma crise sistémica. Quem o diz é Matthew Lynn, colunista da Bloomberg News, sublinhando que Portugal voltará a ter um importante papel no palco mundial. Mas pela negativa.
Matthew Lynn (na foto), colunista da Bloomberg News e responsável pela “newsletter” da área financeira desta agência, traça um cenário sombrio para a Zona Euro. E diz que Portugal será o responsável pela queda do euro.
No seu mais recente artigo de opinião, Lynn começa por relembrar a importância do País para a história mundial, com a assinatura do Tratado de Tordesilhas, que dividiu o mundo não europeu entre Espanha e Portugal em 1494. E salienta que 2012 pode ser o ano em que Portugal volta ao centro do palco mundial. Como? “Fazendo o euro ir ao ar”, responde.
“A Grécia já estoirou – e o seu incumprimento está já descontado pelo mercado. Mas Portugal está precisamente na mesma posição (…). Está também a resvalar para um inevitável ‘default’ das suas dívidas – e quando isso acontecer, vai ter um efeito devastador para a moeda única e infligir danos ao sistema bancário europeu, que poderão revelar-se catastróficos”, escreve o comentador da Bloomberg.
O analista compara a situação de Atenas e de Lisboa, destacando que “Portugal - um dos países mais pobres da União Europeia, com um PIB per capita de apenas 21.000 dólares, significativamente abaixo dos 26.000 dólares da Grécia – fixou metas de redução do seu défice de 4,5% em 2012 e de 3% em 2013”.
“Então e como está a sair-se?”, questiona-se. E responde: “Quase tão bem como a Grécia – ou seja, nada bem. Prevê-se que a economia grega registe uma contracção de 6% este ano e Portugal não fica muito atrás – o Citigroup estima que a economia ‘encolha’ 5,7% em 2012 e mais 3% em 2013”.
Matthew Lynn recorda o estudo da Universidade do Porto, divulgado na semana passada, que diz que a economia paralela aumentou 2,5% no ano passado e que representa agora cerca de 25% da actividade económica em Portugal. “E não há qualquer expectativa de que isso vá mudar em breve. As empresas portuguesas simplesmente não conseguem sobreviver a pagar as taxas de imposto que lhes foram impostas”, refere o especialista.
“O resultado qual será?”, pergunta. E volta a responder: “Os objectivos de redução do défice não vão ser cumpridos. No início deste mês, o governo reviu em alta a previsão do défice, de 4,5% para 5,9% do PIB este ano. Se a experiência grega for válida, esta meta continuará a ser revista em alta. A economia encolhe, cada vez mais pessoas transitarão para a economia subterrânea para sobreviverem e o défice continuará a crescer”.
“Em resposta, a União Europeia exige mais e mais austeridade – o que significa, muito simplesmente, que a economia continuará a contrair-se ainda mais. É um círculo vicioso. Se alguém souber como sair dele, então está a guardar o segredo para si próprio”, comenta Lynn.
Juros da dívida a escalarem
O comentador da Bloomberg recorda o corte do “rating” da dívida soberana de longo prazo de Portugal, para nível de “lixo”, por parte da Standard & Poor’s. Das três principais agências, só faltava a S&P para a dívida pública de Portugal ser colocada na categoria “especulativa” – ou seja, não é considerada “digna” de investimento, atendendo aos riscos que os investidores correm de não serem reembolsados.
Segundo Matthew Lynn, haverá mais “downgrades”. “Os juros da dívida estão a disparar. Na semana passada, as ‘yields’ das obrigações a 10 anos superaram os 14%. E deverão subir ainda mais”, prognostica. O analista relembra que a maturidade a 10 anos da dívida soberana grega já está com juros de 33% e diz que “não há qualquer razão para as ‘yields’ da República Portuguesa não atingirem os mesmos níveis”.
“E isso é importante”, sublinha. Isto porque, adianta, a crise grega poderia até ser vista como um caso especial. “Mas não a de Portugal. Não houve ‘manipulação’ nos números [Portugal] não registou défices excessivos – com efeito, quando caminhávamos para a crise de 2008, o País apresentava défices de menos de 3% do PIB, bem dentro das regras impostas pela Zona Euro. Não era irresponsável. O problema, muito simplesmente, é que Portugal não conseguiu competir no seio de uma moeda única com economias muito mais fortes. Agora, o País está a mergulhar numa depressão em toda a escala – tão má como o que se testemunhou nos anos 30 [Grande Depressão] – devido à união monetária”.
“Vai ser tão grave como na Grécia. E talvez até pior”, vaticina.
Lynn refere igualmente que os bancos europeus estão mais expostos a Portugal do que à Grécia. “No total, os bancos têm uma exposição de 244 mil milhões de dólares a Portugal, contra 204 mil milhões de dívida grega”, segundo os dados do Banco de Pagamentos Internacionais citados pelo analista da Bloomberg.
“O grosso da dívida portuguesa é detido pela Alemanha e pela França. Mas estes são os dados oficiais. É bem provável que grande parte da dívida privada, que é mais substancial do que a dívida pública, seja detida por bancos espanhóis. E estes já estão frágeis. Conseguirão assumir as perdas? Talvez, mas não apostaria a minha última garrafa de vinho do Porto nisso”, comenta Matthew Lynn.
Em seguida, diz o colunista da Bloomberg, esta situação também irá repercutir-se na moeda única. “Se um país entrar em incumprimento, dentro de uma união monetária, isso pode ser visto como um acidente infeliz. Todas as famílias têm uma ovelha negra. Mas quando um segundo país cai, o caso fica muito mais sério. A ideia de que isto é culpa de alguns governos irresponsáveis vai deixar de ser sustentável. A explicação alternativa – a de que o euro é uma moeda disfuncional – vai ganhar mais peso”.
Segundo Lynn, “um incumprimento da dívida soberana por parte de Portugal desencadeará uma retirada da Zona Euro – e neste momento, parece que esse poderá ser o motor que desencadeará o colapso do sistema”. “Foram cinco séculos de espera. Mas agora Portugal poderá estar prestes a desempenhar de novo um papel central na economia global”, conclui o especialista da área financeira.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=533819
Espanha vai renegociar metas orçamentais com a União Europeia
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=533807
Em Portugal, referir este assunto é um sacrilégio..
Recessão em Portugal será de 3,4% em 2012
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=533805
Os receios levantados na altura da apresentação do OE vão ficando mais intensos..
Editado pela última vez por MiamiBlue em 25/1/2012 17:02, num total de 1 vez.
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IVA a abater no IRS2012?
Caros,
alguém sabe em que pé é que está esta ideia do Gaspar de parte do IVA que pagamos poder ser abatido no IRS?
Da última vez que ouvi falar disto, a coisa estava proposta no OE, mas era preciso fazer-se uma lei específica para a dedução ser possível... Mas isto já foi há algum tempo.
Alguém sabe qual o "status" disto? Está a avançar, ou morreu?
alguém sabe em que pé é que está esta ideia do Gaspar de parte do IVA que pagamos poder ser abatido no IRS?
Da última vez que ouvi falar disto, a coisa estava proposta no OE, mas era preciso fazer-se uma lei específica para a dedução ser possível... Mas isto já foi há algum tempo.
Alguém sabe qual o "status" disto? Está a avançar, ou morreu?
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taxa de juro a cinco anos solicitada pelos investidores para comprarem obrigações portuguesas está esta manhã em máximos desde a entrada do País no euro, após o "Wall Street Journal" ter indicado ontem que Portugal poderia precisar de um novo resgate internacional.
Apesar do primeiro-ministro Pedro Passos Coelho ter negado ontem a necessidade de Portugal poder precisar de um novo resgate, cenário que foi apontado pelo diário financeiro norte-americano Wall Street Journal, não foi o suficiente para acalmar os mercados e transmitir confiança aos investidores.
Perante este cenário, a “yield” das obrigações portuguesas a cinco anos atingiu esta manhã um máximo histórico desde a entrada do país na Zona Euro, ao subir 58,2 pontos base para 18,672%.
Já a “yield” portuguesa dos juros a dois anos diminui 25,4 pontos base para 14,554%, e a taxa a três anos avança 60,8 pontos base para 19,283%. A “yield” das obrigações a dez anos avança 42 pontos base para 14,605%.
O "Wall Street Journal" escreveu ontem que investidores e políticos temiam que Portugal possa precisar de um novo resgate internacional, apontando que, de acordo com um relatório do Instituto de Finanças Internacional, a viabilidade de Portugal regressar aos mercados financeiros no próximo ano é "problemática".
Também o impasse nas negociações da reestruturação da dívida grega está a contribuir para a subida dos juros. Os ministros das Finanças da Zona Euro rejeitaram na segunda-feira os termos dos credores privados sobre a reestruturação de parte da dívida pública do país, anunciou o presidente do Eurogrupo.
De acordo com o presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, os países da Zona Euro querem que o juro dos novos títulos de dívida grega se situe abaixo dos 3,5% até 2020 e abaixo dos 4% na média do período de 30 anos dos títulos.
O impasse no acordo entre Atenas e os seus credores, que é a chave para a Grécia receber um segundo pacote de ajuda da União Europeia e FMI, está a contribuir para a subida dos juros não só em Portugal, mas também em Espanha e em Itália. Na Grécia as “yields” descem nos prazos mais curtos e sobem nos mais longos.
Em Espanha e Itália, juros da dívida pública sobem em todos os prazos.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=533749
-------------- xx------------
Está na altura de perguntar ao senhor ministro das finanças se era este o ponto de viragem a que sua excelencia de referia?
Apesar do primeiro-ministro Pedro Passos Coelho ter negado ontem a necessidade de Portugal poder precisar de um novo resgate, cenário que foi apontado pelo diário financeiro norte-americano Wall Street Journal, não foi o suficiente para acalmar os mercados e transmitir confiança aos investidores.
Perante este cenário, a “yield” das obrigações portuguesas a cinco anos atingiu esta manhã um máximo histórico desde a entrada do país na Zona Euro, ao subir 58,2 pontos base para 18,672%.
Já a “yield” portuguesa dos juros a dois anos diminui 25,4 pontos base para 14,554%, e a taxa a três anos avança 60,8 pontos base para 19,283%. A “yield” das obrigações a dez anos avança 42 pontos base para 14,605%.
O "Wall Street Journal" escreveu ontem que investidores e políticos temiam que Portugal possa precisar de um novo resgate internacional, apontando que, de acordo com um relatório do Instituto de Finanças Internacional, a viabilidade de Portugal regressar aos mercados financeiros no próximo ano é "problemática".
Também o impasse nas negociações da reestruturação da dívida grega está a contribuir para a subida dos juros. Os ministros das Finanças da Zona Euro rejeitaram na segunda-feira os termos dos credores privados sobre a reestruturação de parte da dívida pública do país, anunciou o presidente do Eurogrupo.
De acordo com o presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, os países da Zona Euro querem que o juro dos novos títulos de dívida grega se situe abaixo dos 3,5% até 2020 e abaixo dos 4% na média do período de 30 anos dos títulos.
O impasse no acordo entre Atenas e os seus credores, que é a chave para a Grécia receber um segundo pacote de ajuda da União Europeia e FMI, está a contribuir para a subida dos juros não só em Portugal, mas também em Espanha e em Itália. Na Grécia as “yields” descem nos prazos mais curtos e sobem nos mais longos.
Em Espanha e Itália, juros da dívida pública sobem em todos os prazos.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=533749
-------------- xx------------
Está na altura de perguntar ao senhor ministro das finanças se era este o ponto de viragem a que sua excelencia de referia?
"Não perguntes a um escravo se quer ser livre".Samora Machel
FMI defende que Europa deve "reconsiderar" políticas de austeridade
Os países da zona euro com mais "folga orçamental" devem "reconsiderar" as políticas de austeridade e promover políticas de crescimento, defende o Fundo Monetário Internacional em documentos divulgados esta terça-feira.
"Tendo em conta o grande ajustamento já em curso este ano, os governos devem evitar (...) mais políticas de austeridade", lê-se numa atualização do "Fiscal Monitor" (publicação sobre políticas orçamentais) do Fundo.
Noutro documento (uma atualização ao "Outlook") publicado também hoje, o Fundo Monetário Internacional (FMI) argumenta que "o desafio mais imediato" que se põe à economia global é "restaurar a confiança e acabar com a crise na zona euro através da promoção do crescimento" económico.
Alguns países -"particularmente os Estados Unidos e o Japão" - ainda devem "clarificar" as suas estratégias de redução da dívida a médio prazo, argumenta o FMI. No entanto, na zona euro, "uma consolidação [orçamental] demasiado rápida em 2012 pode exacerbar" os riscos de recessão económica.
"A política fiscal em muitos países já é mais restritiva relativamente ao ciclo [económico] do que havia sido projetado" em documentos anteriores do Fundo, porque alguns governos europeus responderam à escassez de financiamento através da introdução de novas medidas de contenção do défice.
O FMI repete conselhos aos países da zona euro com "folga orçamental" (como é o caso da Alemanha ou da Holanda) para "reconsiderar" o ritmo da consolidação fiscal de curto prazo. No entanto, o Fundo nota que a consolidação a médio prazo "continua a ser uma prioridade".
Nesse sentido, o acordo resultante da cimeira europeia de dezembro entre a maior parte dos países da União, que prevê uma meta de 0,5% para os défices estruturais, é "um passo positivo".
Mais uma...
Alguém percebe ? !
Se ela continua a trabalhar, está a receber reforma por quê ?!
Ela é loira, mas de burra não tem nada ...
Sempre a pedirem-nos sacrifícios e " Eles " e " Elas " a receberem reformas, salários, subvenções vitalícias . Como é que isto algum dia irá para a frente, se todos ELES quando fazem as leis é para zelarem pelos seus próprios interesses ?
Se o cidadão normal tem de trabalhar 40 anos (ou mais) e só tem direito a uma pequena reforma, porque é que eles ao fim de oito anos de serviço já têm direito a reformas gordas ?
É aqui que o governo tem de começar a cortar as gorduras...mas corta é nos nossos subsídios e eles continuam a fazer as suas vidinhas de nababos .
Foi assim que conseguimos que três ministros abdicassem dos seus subsídios de deslocação, quando (vergonha das vergonhas) têm casa em Lisboa .
Assunção Esteves (PSD), a actual Presidente da Assembleia da República, reformou-se aos 42 anos, com a pensão mensal (14 vezes ano) de € 2.315,51.
Fica o Diário da República de 30/07/1998 para vossa informação .
Para que saibam ainda, a Senhora Assunção Esteves recebe ainda de vencimento mensal
(14 vezes ano) € 5.799,05 e de ajudas de custas mensal (14 vezes ano) € 2.370,07. Aufere, portanto, a quantia anual de € 146.784,82. Ou seja, recebe do erário público, a remuneração média mensal de € 12.232,07 (Doze mil, duzentos e trinta e dois euros, sete cêntimos) .
Também tem direito a uma viatura oficial BMW a tempo inteiro !
E vem este IDIOTA do Passos Coelho sacar subsídios e pedir sacrifícios aos funcionários públicos e pensionistas !!!
E o Sr. Silva a dizer que o dele não dá para despesas...
Se ela continua a trabalhar, está a receber reforma por quê ?!
Ela é loira, mas de burra não tem nada ...
Sempre a pedirem-nos sacrifícios e " Eles " e " Elas " a receberem reformas, salários, subvenções vitalícias . Como é que isto algum dia irá para a frente, se todos ELES quando fazem as leis é para zelarem pelos seus próprios interesses ?
Se o cidadão normal tem de trabalhar 40 anos (ou mais) e só tem direito a uma pequena reforma, porque é que eles ao fim de oito anos de serviço já têm direito a reformas gordas ?
É aqui que o governo tem de começar a cortar as gorduras...mas corta é nos nossos subsídios e eles continuam a fazer as suas vidinhas de nababos .
Foi assim que conseguimos que três ministros abdicassem dos seus subsídios de deslocação, quando (vergonha das vergonhas) têm casa em Lisboa .
Assunção Esteves (PSD), a actual Presidente da Assembleia da República, reformou-se aos 42 anos, com a pensão mensal (14 vezes ano) de € 2.315,51.
Fica o Diário da República de 30/07/1998 para vossa informação .
Para que saibam ainda, a Senhora Assunção Esteves recebe ainda de vencimento mensal
(14 vezes ano) € 5.799,05 e de ajudas de custas mensal (14 vezes ano) € 2.370,07. Aufere, portanto, a quantia anual de € 146.784,82. Ou seja, recebe do erário público, a remuneração média mensal de € 12.232,07 (Doze mil, duzentos e trinta e dois euros, sete cêntimos) .
Também tem direito a uma viatura oficial BMW a tempo inteiro !
E vem este IDIOTA do Passos Coelho sacar subsídios e pedir sacrifícios aos funcionários públicos e pensionistas !!!
E o Sr. Silva a dizer que o dele não dá para despesas...

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Despacho 774/2012
Alguém sabe o que é abono suplementar nos meses de Junho e Novembro!!!!!
Será que o Abono de férias e natal mudou de nome!!!!
Assim não vamos lá, isto é democracia!!!!
http://dre.pt/pdf2sdip/2012/01/014000000/0189001890.pdf
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA
Gabinetes do Secretário de Estado do Ensino
Superior e da Secretária de Estado da Ciência
Despacho (extrato) n.º 774/2012
Nos termos e ao abrigo do disposto nos n.os.3 e 4 do artigo 2.º e no
artigo 6.º do Decreto -Lei n.º 262/88, de 23 de julho:
1. É nomeada Helena Isabel Roque Mendes para, no âmbito dos nossos
Gabinetes, exercer funções de apoio à Rede Informática do Governo
(RING) e de interface com o Centro de Gestão da Rede Informática do
Governo (CEGER).
2. A nomeada auferirá uma remuneração mensal de € 1.575,00 (mil
quinhentos e setenta e cinco euros), atualizável na mesma percentagem
do índice 100 da escala salarial das carreiras do regime geral da função
pública, acrescida do subsídio de refeição que estiver em vigor.
3. Nos meses de junho e novembro, para além da mensalidade referida
no número anterior, será paga outra mensalidade de € 1.575,00 (mil
quinhentos e setenta e cinco euros), a título de abono suplementar.
4. Os encargos resultantes do presente nomeação serão suportados
pelo orçamento do Gabinete do Secretário de Estado do Ensino
Superior.
5. O presente despacho produz efeitos a partir de 28 de junho de 2011,
e é válido pelo prazo de 1 ano, renovável, até à sua caducidade, conforme
o previsto na parte final do artigo 11.º do Decreto -Lei n.º 262/88,
de 23 de julho.
11 de janeiro de 2012. — O Secretário de Estado do Ensino Superior,
João Filipe Cortez Rodrigues Queiró. — A Secretária de Estado da
Ciência, Maria Leonor de Sá Barreiros da Silva Parreira.
205587043
Alguém sabe o que é abono suplementar nos meses de Junho e Novembro!!!!!
Será que o Abono de férias e natal mudou de nome!!!!



Assim não vamos lá, isto é democracia!!!!



http://dre.pt/pdf2sdip/2012/01/014000000/0189001890.pdf
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA
Gabinetes do Secretário de Estado do Ensino
Superior e da Secretária de Estado da Ciência
Despacho (extrato) n.º 774/2012
Nos termos e ao abrigo do disposto nos n.os.3 e 4 do artigo 2.º e no
artigo 6.º do Decreto -Lei n.º 262/88, de 23 de julho:
1. É nomeada Helena Isabel Roque Mendes para, no âmbito dos nossos
Gabinetes, exercer funções de apoio à Rede Informática do Governo
(RING) e de interface com o Centro de Gestão da Rede Informática do
Governo (CEGER).
2. A nomeada auferirá uma remuneração mensal de € 1.575,00 (mil
quinhentos e setenta e cinco euros), atualizável na mesma percentagem
do índice 100 da escala salarial das carreiras do regime geral da função
pública, acrescida do subsídio de refeição que estiver em vigor.
3. Nos meses de junho e novembro, para além da mensalidade referida
no número anterior, será paga outra mensalidade de € 1.575,00 (mil
quinhentos e setenta e cinco euros), a título de abono suplementar.
4. Os encargos resultantes do presente nomeação serão suportados
pelo orçamento do Gabinete do Secretário de Estado do Ensino
Superior.
5. O presente despacho produz efeitos a partir de 28 de junho de 2011,
e é válido pelo prazo de 1 ano, renovável, até à sua caducidade, conforme
o previsto na parte final do artigo 11.º do Decreto -Lei n.º 262/88,
de 23 de julho.
11 de janeiro de 2012. — O Secretário de Estado do Ensino Superior,
João Filipe Cortez Rodrigues Queiró. — A Secretária de Estado da
Ciência, Maria Leonor de Sá Barreiros da Silva Parreira.
205587043
Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
"Faltam 20 mil milhões de euros" no resgate a Port
"Faltam 20 mil milhões de euros" no resgate a Portugal
Eduardo Catroga disse hoje que Portugal precisa de 20 mil milhões além dos 78 mil milhões de euros acordados com a 'troika'.
O ex-ministro das Finanças de Cavaco Silva afirmou hoje que Portugal "já esgotou a sua quota" com o Banco Central Europeu (BCE). "Não podemos contar com o BCE nos próximos tempos, já temos 25 mil milhões do BCE, correspondem 6% do total".
Para Catroga, que falava durante o congresso da Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN), "faltam 20 mil milhões de euros" no programa de ajuda financeira, além dos 78 mil milhões previstos. "15 milhões para reestruturação das nossas empresas públicas e 5 mil milhões para pagamento a fornecedores". Esta é a verba necessária para que o "Estado consiga libertar recursos". "Vamos ver como o fazer já que a banca internacional bateu as assas e tem que ser os bancos nacionais e o Tesouro", adiantou.
O gestor, um dos autores do programa do actual Governo defendeu ainda que Portugal tem que "aceitar uma perda de autonomia orçamental porque é necessária mais integração fiscal e financeira. Estas indecisões levam os investidores a considerarem o aumento de risco e as agências a baixarem o nosso rating".
"Sozinhos não vamos lá"
Catroga acredita que Portugal precisa que um "conjunto de gurus, nacionais e internacionais, que nos ajudem a definir um programa bem estruturado para apresentármos internacionalmente". Porque assegura: "Sozinhos não vamos lá".
Em relação ao acordo em sede de concertação social que foi assinado na passada quarta-feira entre Governo, patrões e UGT, para as novas regras no mercado de trabalho, o economista diz que ainda não analisou o referido documento, afirmando apenas: "Vamos vez se o acordo é de qualidade desta vez. Ainda não o analisei".
http://economico.sapo.pt/noticias/falta ... 36384.html
“When it is obvious that the goals cannot be reached, don't adjust the goals, adjust the action steps.”
― Confucius
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PS avança para o Constitucional após garantir 23 assinaturas necessárias
18 Janeiro 2012 | 17:53
"Já temos as 23 assinaturas", disse à agência Lusa um dos principais dinamizadores do requerimento que pede a fiscalização da constitucionalidade do Orçamento.
Os deputados socialistas Vitalino Canas (na foto), Alberto Costa e Isabel Moreira já reuniram as 23 assinaturas suficientes para que o seu pedido de fiscalização do Orçamento do Estado para 2012 avance para o Tribunal Constitucional.
"Já temos as 23 assinaturas", disse à agência Lusa um dos principais dinamizadores do requerimento que pede a fiscalização da constitucionalidade do Orçamento.
O mesmo deputado socialista não esclareceu contudo se as 23 assinaturas foram recolhidas apenas entre deputados do Grupo Parlamentar do PS, ou também das bancadas do Bloco de Esquerda, PCP e "Os Verdes".
Para que o pedido de fiscalização sucessiva do Orçamento seja aceite no Tribunal Constitucional tem de ser subscrito por pelo menos um décimo dos deputados, ou seja, 23, num total de 230.
Os deputados socialistas subscritores do requerimento para a fiscalização da constitucionalidade do Orçamento sustentam que os cortes nos subsídios de férias e Natal representam violações dos "princípios do Estado democrático (protecção da confiança), da proporcionalidade e igualdade".
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=532459
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
Passos Coelho defende que não se pode mexer na regulação, logo após a privatização. Ministério da Economia escuda-se nas medidas da ‘troika’
A confirmar-se esta informação, considero um ESCANDÂLO.
Espero bem que o nosso PM e o nosso Governo, cumpram o que está definido no Memorando de Entendimento, e que até ao final do ano alterem a regulação energética.
Pedro Passos Coelho é muito forte para com os fracos (têm provado isso dia após dia desde o seu inicio de governação), esperemos que seja minimamente forte com os fortes.
Ou o seu ex-patrão, Catroga e restantes amigos valem mais que população portuguesa???
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Re: Colchões e segundas casas
lfhm Escreveu:Subsídio para colchões ortopédicos
Se fosse só isso, vale a pena ver quais são as regalias da malta do banco de portugal...
Lose your opinion, not your money
Colchões e segundas casas
Subsídio para colchões ortopédicos 

Vitor Gaspar a proteger os seus.
Numa altura em que vale quase tudo não deixa de ser interessante o impedimento legal em cortar salários por parte do BdP.
------------------- xx ------------
A nova Lei orgânica do Ministério das Finanças reforça a protecção do banco central dos cortes salariais decididos para a restante Administração Pública. Na interpretação do Banco de Portugal, a instituição está mesmo legalmente impedida de proceder aos cortes do 13º e 14º mês, como foi defendido pelos partidos do arco da governação
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... 31965&pn=1
Numa altura em que vale quase tudo não deixa de ser interessante o impedimento legal em cortar salários por parte do BdP.
------------------- xx ------------
A nova Lei orgânica do Ministério das Finanças reforça a protecção do banco central dos cortes salariais decididos para a restante Administração Pública. Na interpretação do Banco de Portugal, a instituição está mesmo legalmente impedida de proceder aos cortes do 13º e 14º mês, como foi defendido pelos partidos do arco da governação
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... 31965&pn=1
"Não perguntes a um escravo se quer ser livre".Samora Machel
AutoMech Escreveu:Até me vieram as lágrimas aos olhos com as medidas de austeridade no Banco de Portugal.Cortes de benefícios no Banco de Portugal
09 Janeiro2012 23:30
Extinção definitiva dos subsídios de formação
Os subsídios que financiavam as aquisições de livros e computadores - que tinham sido suspensos no ano passado - serão extintos;
Mantêm-se reduções nas remunerações variáveis
No ano passado foi colocado um limite ao peso das remunerações variáveis no orçamento total, que se mantém este ano. A nota a que o Negócios teve acesso não refere o valor.
Limites a progressões variáveis
É definido um limite a taxas de promoções "aplicáveis a cada departamento": nas promoções será de 20% (incluindo as promoções automáticas); nas progressões será de 10%.
Limite a empréstimos para segunda habitação
Os empréstimos para segunda habitação a taxas bonificadas passarão a estar dependentes do mérito dos trabalhadores.
Eliminação e redução de comparticipações
Serão eliminadas as comparticipações para compra de colchões ortopédicos e reduzidas "algumas despesas em Saúde": a comparticipação na aquisição de próteses auditivas fica limitada a 80% e "um encargo de 5% por parte do trabalhador na comparticipação de exames auxiliares de diagnóstico"; plafond máximo de 20 euros ao mês para despesas de natação e ginástica correctivas. É ainda reduzida a comparticipação nos medicamentos não contemplados na tabela dos Serviço de Assistência Médico Social (SAMS)
Redução em 50% das dispensas anuais
O número de dispensas (dias adicionais de férias) que varia com os anos de trabalho no BdP será reduzido de um máximo de 10 para cinco dias.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=530459
Boa tarde, eu tal como tu também estou bastante comovido com tudo isto, tenho pena de toda esta gente necessitada, pelos exemplos de subsidios que estas e outras instituições do estado concedem, se vê a dimensão do roubo que aconteceu durante várias décadas, há subsidios para todo os gostos, o pior é que duvido que isto não continue a acontecer hoje e amanhã
tudo com dinheiro proveniente da cobrança de impostos a todos os Portugueses contribuintes, estes casos são os que vêm a público, muitos há que passam entre os pingos da chuva
por esta amostra se vê a dimensão do escandalo financeiro e a escandalosa falta de respeito que existe para com os contribuintes
será que as pessoas que tomam estas decisões de atribuir subsidios, sem mais nem menos, para tudo e mais um par de botas, se lembram que o dinheiro para pagar tudo isso vem da carteira já vazia de quem já está com o cinto apertado no último furo....e estes cortes, estes cortes, são simples peanuts é só para calar a opinião pública
o BDP não se deve lembrar que recentementede não conseguiu detetar o caso BPN e BPP que foram o rastilho de toda esta austeridade, esses senhores deviam olhar para o passado recente e serem os primeiros a cortar nos SF e SN, ainda por cima SF logo em Janeiro é caso para dizer, a vida é bela para esta malta,

no meio de tudo isto, a maior vergonha é uma uma parte do estado/função pública ter cortes e outra parte estado/função pública não ter!
Subsidios para a compra de um colchão de água, umas aulas de natação e uma ginasticazita para corrigir os joanetes do dedo mindinho do pé esquerdo, com o devido conselho médico por causa das queixas de dores devido ao constante embrair e desembraiar do mercedes de mudanças automáticas

para poder fazer tudo isto espero tirar uns 5 diazitos de licença dentro da qual vou receber uma promoção automática, este estado dentro do estado é um paraiso

E nós só vemos a rama,os chamados peanuts......isto devem ser só as pontas do iceberg!
Cumpt
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
Até me vieram as lágrimas aos olhos com as medidas de austeridade no Banco de Portugal.
Cortes de benefícios no Banco de Portugal
09 Janeiro2012 23:30
Extinção definitiva dos subsídios de formação
Os subsídios que financiavam as aquisições de livros e computadores - que tinham sido suspensos no ano passado - serão extintos;
Mantêm-se reduções nas remunerações variáveis
No ano passado foi colocado um limite ao peso das remunerações variáveis no orçamento total, que se mantém este ano. A nota a que o Negócios teve acesso não refere o valor.
Limites a progressões variáveis
É definido um limite a taxas de promoções "aplicáveis a cada departamento": nas promoções será de 20% (incluindo as promoções automáticas); nas progressões será de 10%.
Limite a empréstimos para segunda habitação
Os empréstimos para segunda habitação a taxas bonificadas passarão a estar dependentes do mérito dos trabalhadores.
Eliminação e redução de comparticipações
Serão eliminadas as comparticipações para compra de colchões ortopédicos e reduzidas "algumas despesas em Saúde": a comparticipação na aquisição de próteses auditivas fica limitada a 80% e "um encargo de 5% por parte do trabalhador na comparticipação de exames auxiliares de diagnóstico"; plafond máximo de 20 euros ao mês para despesas de natação e ginástica correctivas. É ainda reduzida a comparticipação nos medicamentos não contemplados na tabela dos Serviço de Assistência Médico Social (SAMS)
Redução em 50% das dispensas anuais
O número de dispensas (dias adicionais de férias) que varia com os anos de trabalho no BdP será reduzido de um máximo de 10 para cinco dias.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=530459
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
Não deixa de ser quase um acto de piedade dar subsidio de férias a quem passa à reserva enquanto os que estão no activo,militares ou não levam cortes.
A respeito do BdP anda tudo a valorizar a atitude da administração em prescindir dos cortes,o que se esquecem é que os funcionarios receberam o subsidio de férias e depois logo se vê se devolvem.
Com o passar dos dias o assunto cai no esquecimento e assim se dá uma balda a alguns.
Isto está a descambar e novos anuncios de greve estão para acontecer.
A respeito do BdP anda tudo a valorizar a atitude da administração em prescindir dos cortes,o que se esquecem é que os funcionarios receberam o subsidio de férias e depois logo se vê se devolvem.
Com o passar dos dias o assunto cai no esquecimento e assim se dá uma balda a alguns.
Isto está a descambar e novos anuncios de greve estão para acontecer.
"Não perguntes a um escravo se quer ser livre".Samora Machel
Só Mudaram As Moscas
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http://www.youtube.com/user/especuladorzen
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http://www.youtube.com/user/especuladorzen
Bull And Bear Markets
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
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http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=530647
Alemanha é uma das grandes beneficiárias da Zona Euro
Por isso, a Alemanha anda a fazer algum favor a alguém??
Alemanha é uma das grandes beneficiárias da Zona Euro
Hoje, o “Der Spiegel” faz também um trabalho sobre os benefícios de Berlim na união monetária a 17 membros, com o título “Crise da Europa é bênção para a Alemanha”.
“Os seus vizinhos podem estar a sofrer, mas a crise da Zona Euro criou condições que na realidade são vantajosas para a economia alemã. Não só o Governo alemão está a beneficiar de taxas de juro negativas sobre a compra das suas obrigações como também a taxa de desemprego está a diminuir e as exportações estão a disparar”, refere o jornal alemão.
Por isso, a Alemanha anda a fazer algum favor a alguém??
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Segundo noticia do DE e do Publico o tribunal de trabalho deu razão ao sindicato dos CTT que contestou os cortes efectuados ao longo de 2011.Segue recurso da empresa para o tribunal Constitucional.
Outros recursos de outros sindicatos estão pendentes em tribunal para decisão pelo que a maior ironia seria o Governo vir a ser obrigado a pagar com juros aquilo que tirou.
Sendo um tribunal muito especial na sua composição,em que os conselheiros são nomeados em parte por indicação politica não será de esperar grandes alterações mas fica o registo.
http://economico.sapo.pt/noticias/ctt-r ... 35519.html
Outros recursos de outros sindicatos estão pendentes em tribunal para decisão pelo que a maior ironia seria o Governo vir a ser obrigado a pagar com juros aquilo que tirou.
Sendo um tribunal muito especial na sua composição,em que os conselheiros são nomeados em parte por indicação politica não será de esperar grandes alterações mas fica o registo.
http://economico.sapo.pt/noticias/ctt-r ... 35519.html
"Não perguntes a um escravo se quer ser livre".Samora Machel
Re: Alteração da Constituição de Portugal para 2012
assino isso já de cruzTrisquel Escreveu:Pata-Hari Escreveu:cjmbarbosa Escreveu:Alteração da Constituição de Portugal para 2012 para poder atender o seguinte, que é da mais elementar justiça:
1. O deputado será pago apenas durante o seu mandato e não terá reforma proveniente exclusivamente do seu mandato.
2. O deputado vai contribuir para a Segurança Social de maneira igual aos restantes cidadãos.
Todos os deputados ( passado, presente e futuro) passarão para o actual sistema de Segurança Social
imediatamente. O deputado irá participar nos benefícios do regime da Segurança Social exactamente como todos os outros cidadãos.
O fundo de pensões não pode ser usado para qualquer outra finalidade. Não haverá privilégios exclusivos.
3. O deputado deve pagar seu plano de reforma, como todos os portugueses e da mesma maneira.
4. O deputado deixará de votar o seu próprio aumento salarial.
5. O deputado vai deixar o seu seguro de saúde atual e vai participar no mesmo sistema de saúde como todos os outros cidadãos portugueses.
6. O deputado também deve estar sujeito às mesmas leis que o resto dos portugueses.
7. Servir no Parlamento é uma honra, não uma carreira. Os deputados devem cumprir os seus mandatos (não mais de 2 mandatos), e então irem
para casa e procurar outro emprego.
O tempo para esta alteração à Constituição é AGORA. Forcemos os nossos políticos a fazerem uma revisão constitucional.
Assim é como se pode CORRIGIR ESTE ABUSO INSUPORTÁVEL DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA.
Estou contigo!
Essa corrente já circula á semanas por e-mail mas parece não haver nenhuma petição para subscrever!!!

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Re: Alteração da Constituição de Portugal para 2012
Pata-Hari Escreveu:cjmbarbosa Escreveu:Alteração da Constituição de Portugal para 2012 para poder atender o seguinte, que é da mais elementar justiça:
1. O deputado será pago apenas durante o seu mandato e não terá reforma proveniente exclusivamente do seu mandato.
2. O deputado vai contribuir para a Segurança Social de maneira igual aos restantes cidadãos.
Todos os deputados ( passado, presente e futuro) passarão para o actual sistema de Segurança Social
imediatamente. O deputado irá participar nos benefícios do regime da Segurança Social exactamente como todos os outros cidadãos.
O fundo de pensões não pode ser usado para qualquer outra finalidade. Não haverá privilégios exclusivos.
3. O deputado deve pagar seu plano de reforma, como todos os portugueses e da mesma maneira.
4. O deputado deixará de votar o seu próprio aumento salarial.
5. O deputado vai deixar o seu seguro de saúde atual e vai participar no mesmo sistema de saúde como todos os outros cidadãos portugueses.
6. O deputado também deve estar sujeito às mesmas leis que o resto dos portugueses.
7. Servir no Parlamento é uma honra, não uma carreira. Os deputados devem cumprir os seus mandatos (não mais de 2 mandatos), e então irem
para casa e procurar outro emprego.
O tempo para esta alteração à Constituição é AGORA. Forcemos os nossos políticos a fazerem uma revisão constitucional.
Assim é como se pode CORRIGIR ESTE ABUSO INSUPORTÁVEL DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA.
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Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Trisquel
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Re: Alteração da Constituição de Portugal para 2012
cjmbarbosa Escreveu:Alteração da Constituição de Portugal para 2012 para poder atender o seguinte, que é da mais elementar justiça:
1. O deputado será pago apenas durante o seu mandato e não terá reforma proveniente exclusivamente do seu mandato.
2. O deputado vai contribuir para a Segurança Social de maneira igual aos restantes cidadãos.
Todos os deputados ( passado, presente e futuro) passarão para o actual sistema de Segurança Social
imediatamente. O deputado irá participar nos benefícios do regime da Segurança Social exactamente como todos os outros cidadãos.
O fundo de pensões não pode ser usado para qualquer outra finalidade. Não haverá privilégios exclusivos.
3. O deputado deve pagar seu plano de reforma, como todos os portugueses e da mesma maneira.
4. O deputado deixará de votar o seu próprio aumento salarial.
5. O deputado vai deixar o seu seguro de saúde atual e vai participar no mesmo sistema de saúde como todos os outros cidadãos portugueses.
6. O deputado também deve estar sujeito às mesmas leis que o resto dos portugueses.
7. Servir no Parlamento é uma honra, não uma carreira. Os deputados devem cumprir os seus mandatos (não mais de 2 mandatos), e então irem
para casa e procurar outro emprego.
O tempo para esta alteração à Constituição é AGORA. Forcemos os nossos políticos a fazerem uma revisão constitucional.
Assim é como se pode CORRIGIR ESTE ABUSO INSUPORTÁVEL DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA.
Estou contigo!
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