Rendimento das famílias trava a fundo no início do ano

[Storgoff]

Então cá vai,



A bomba esta preste a estoirar com a apresentação de resultados dos bancos e o governador
do Banco de Portugal já se está a preparar seriamente para tentar conter os estragos.

O calendário de apresentação de resultados será imposto pelo BdP, de forma a não dispersar
no tempo as noticias negras .
Algo inédito, tal deve ser a desgraceira que virá por aí.


Bem, mas para quem acha que eu só me foco nas más noticias para o BCP, hoje ouvi algo positivo.

Esqueçam lá os chineses, brasileiros, angolanos e quejandos…
A saída airosa está noutro lugar.

O núcleo duro da Europa já se movimenta para dar a volta às exigências impostas pelo acordo de Basileia III.
É provável que a EBA venha a relaxar um pouco os critérios de exigência de capital impostos aos bancos europeus

Mas nada de embandeirar em arco porque o UK já se opôs à ideia e eventualmente outros
fora do espaço euro poderão seguir-se.
Não esquecer também que temos Portugal com exigências mais apertadas impostas
pelo próprio memorando da Troika o que pode mitigar o efeito desse relaxamento das regras.

No entanto se tal cenário vier a concretizar-se, com uma diminuição significativa dos
rácios Tier 1 exigidos, a situação do BCP alterava-se radicalmente

[pellux]

ok, sem stress..

[Storgoff]

Pellux

Quanto à agitação,
não me referia a ti

Referia-me à serie de comentários que se seguiram como se estivessemos perante uma novidade.

[artista1939]

Estou eléctrico.

[pellux]

Uma delegação do Conselho Geral e de Supervisão do Banco Comercial Português, que inclui o representante da Sonangol, desloca-se, no final do mês, ao Brasil e à China para encontrar novos accionistas. Caso as deslocações sejam bem sucedidas, na sessão de apresentação de resultados anuais, marcada para 1 de Fevereiro, o BCP já está em condições de anunciar o Banco Comercial e Industrial da China e o Banco do Brasil como novos accionistas.
O objectivo do BCP é que os novos accionistas tenham cada uma posição equiparada à da Sonangol, isto é, de 15 por cento cada um, a ser efectuada com um aumento de capital reservado para o efeito.
Com a entrada de dois novos accionistas estratégicos, o BCP resolve o problema do reforço de capital do banco, para cumprir as metas de “core capital” da Autoridade Bancária Europeia, de 9 por cento em Junho, incorporando as desvalorizações da carteira de dívida soberana europeia, e de 10 por cento, para o final de ano, de acordo com o Banco de Portugal.
As ligações entre o BCP e o ICBC remontam a 2010, quando foi assinado um memorando de entendimento em que as duas instituições concordaram na utilização preferencial recíproca das redes em diferentes áreas de negócio e cooperação a vários níveis.
O acordo, assinado durante a visita que o Presidente da República Popular da China, Hu Jintao, efectuou a Portugal, estende-se a outros países e regiões, visando cobrir o espaço China/Macau, Angola e Moçambique e Portugal.
Ambos os bancos, especifica o memorando, “dão preferência à utilização das redes globais recíprocas na prossecução da respectiva actividade” em várias áreas de negócio, incluindo o ‘trade finance’, tesouraria, pagamentos internacionais em euros e yuan, empréstimos sindicados e banca de investimento”. Aquele memorando, assinado, em 2009, na sequência do acordo bilateral entre os dois bancos assinado, evidenciava “a intenção recíproca de aumentar a cooperação e coordenação”.
O ICBC é o maior banco chinês em activos totais, com cerca de 16.500 sucursais, enquanto o Millennium BCP é o maior banco privado português, com activos de 98,9 mil milhões de euros, mais de 1.800 sucursais em Portugal e nos mercados internacionais.

Noticia com barbas brancas.
Essa informação já tinha sido noticiada a meio da semana passada

Não percebo a agitação

Que agitação???
Foi apenas o publicar de uma notícia (com barbas como tu dizes!!)

[Storgoff]

Uma delegação do Conselho Geral e de Supervisão do Banco Comercial Português, que inclui o representante da Sonangol, desloca-se, no final do mês, ao Brasil e à China para encontrar novos accionistas. Caso as deslocações sejam bem sucedidas, na sessão de apresentação de resultados anuais, marcada para 1 de Fevereiro, o BCP já está em condições de anunciar o Banco Comercial e Industrial da China e o Banco do Brasil como novos accionistas.
O objectivo do BCP é que os novos accionistas tenham cada uma posição equiparada à da Sonangol, isto é, de 15 por cento cada um, a ser efectuada com um aumento de capital reservado para o efeito.
Com a entrada de dois novos accionistas estratégicos, o BCP resolve o problema do reforço de capital do banco, para cumprir as metas de “core capital” da Autoridade Bancária Europeia, de 9 por cento em Junho, incorporando as desvalorizações da carteira de dívida soberana europeia, e de 10 por cento, para o final de ano, de acordo com o Banco de Portugal.
As ligações entre o BCP e o ICBC remontam a 2010, quando foi assinado um memorando de entendimento em que as duas instituições concordaram na utilização preferencial recíproca das redes em diferentes áreas de negócio e cooperação a vários níveis.
O acordo, assinado durante a visita que o Presidente da República Popular da China, Hu Jintao, efectuou a Portugal, estende-se a outros países e regiões, visando cobrir o espaço China/Macau, Angola e Moçambique e Portugal.
Ambos os bancos, especifica o memorando, “dão preferência à utilização das redes globais recíprocas na prossecução da respectiva actividade” em várias áreas de negócio, incluindo o ‘trade finance’, tesouraria, pagamentos internacionais em euros e yuan, empréstimos sindicados e banca de investimento”. Aquele memorando, assinado, em 2009, na sequência do acordo bilateral entre os dois bancos assinado, evidenciava “a intenção recíproca de aumentar a cooperação e coordenação”.
O ICBC é o maior banco chinês em activos totais, com cerca de 16.500 sucursais, enquanto o Millennium BCP é o maior banco privado português, com activos de 98,9 mil milhões de euros, mais de 1.800 sucursais em Portugal e nos mercados internacionais.

Noticia com barbas brancas.
Essa informação já tinha sido noticiada a meio da semana passada

Não percebo a agitação

[hallo]

Uma delegação do Conselho Geral e de Supervisão do Banco Comercial Português, que inclui o representante da Sonangol, desloca-se, no final do mês, ao Brasil e à China para encontrar novos accionistas. Caso as deslocações sejam bem sucedidas, na sessão de apresentação de resultados anuais, marcada para 1 de Fevereiro, o BCP já está em condições de anunciar o Banco Comercial e Industrial da China e o Banco do Brasil como novos accionistas.
O objectivo do BCP é que os novos accionistas tenham cada uma posição equiparada à da Sonangol, isto é, de 15 por cento cada um, a ser efectuada com um aumento de capital reservado para o efeito.
Com a entrada de dois novos accionistas estratégicos, o BCP resolve o problema do reforço de capital do banco, para cumprir as metas de “core capital” da Autoridade Bancária Europeia, de 9 por cento em Junho, incorporando as desvalorizações da carteira de dívida soberana europeia, e de 10 por cento, para o final de ano, de acordo com o Banco de Portugal.
As ligações entre o BCP e o ICBC remontam a 2010, quando foi assinado um memorando de entendimento em que as duas instituições concordaram na utilização preferencial recíproca das redes em diferentes áreas de negócio e cooperação a vários níveis.
O acordo, assinado durante a visita que o Presidente da República Popular da China, Hu Jintao, efectuou a Portugal, estende-se a outros países e regiões, visando cobrir o espaço China/Macau, Angola e Moçambique e Portugal.
Ambos os bancos, especifica o memorando, “dão preferência à utilização das redes globais recíprocas na prossecução da respectiva actividade” em várias áreas de negócio, incluindo o ‘trade finance’, tesouraria, pagamentos internacionais em euros e yuan, empréstimos sindicados e banca de investimento”. Aquele memorando, assinado, em 2009, na sequência do acordo bilateral entre os dois bancos assinado, evidenciava “a intenção recíproca de aumentar a cooperação e coordenação”.
O ICBC é o maior banco chinês em activos totais, com cerca de 16.500 sucursais, enquanto o Millennium BCP é o maior banco privado português, com activos de 98,9 mil milhões de euros, mais de 1.800 sucursais em Portugal e nos mercados internacionais.

source: http://jornaldeangola.sapo.ao/15/25/banco_luso_procura_novos_parceiros

Jornal de Angola secalhar tem contactos internos na Somangol...

Caro IFHM,

As fontes são os jornalistas que devem saber gerir e certificarem-se que são verdadeiras. Um jornalista quando manda as noticias cá para fora devia certificar-se que a fonte era segura, nem que fosse confirmando informações anteriores.

O meu processo de análise de uma notícia parte também por esses pressupostos. Um jornal credível, uma noticia reportada vezes sem conta. Se bem me lembro hoje a noticia que saia no Negócios sobre o BCP, mencionava, fonte do BCP.

Como tal, e inserido num outro conjunto de informações não tenho a menor dúvida que o BCP está a negociar com o ICBC os Brasileiros através da Sonangol.

E quem é o principal interessado em que as coisas corram bem ao BCP? É a Sonangol. Além do investimento entre ambos em África, Portugal e futuramente no Brasil. Os Angolanos só têm tirado proveitos e frutos da relação com o BCP. Tirando a questão do investimento em Portugal.

Eu não gosto de expor as minhas contas de sapateiro. Além de as considerar de sapateiro, não gosto que as mesmas sejam do conhecimento público. Como tal, nunca referi números, nem vou referir. Não tenho que justificar nada a ninguém. Já o faço á minha maneira.

Mas indo ao meu arquivo. Lembro-me de verificar que em 2010 a dívida do estado, representando todos os organismos públicos ao BCP. Totalizava em 50 mil milhões de euros. Aliás até na altura saiu uma noticia se não salvo erro na Agência Financeira.
Logo o que estamos a falar se o BCP precisar de 2 ou 3 mil milhões de euros da Troika. Dava para pagar o dobro ao estado, só com juros acumulados da divida do mesmo.

Logo á muita informação que está a ser levada num só sentido. O de prejudicar o BCP. E como tal vai ter que ser o mercado a demonstrá-lo e a justificá-lo e então aí se possa começar novamente a ter alguma serenidade sobre esta cotada.


Com os melhores cumprimentos
Hallo

[Paulo68]

Ou se calhar é para se desfazerem das posições

[BearManBull]

Uma delegação do Conselho Geral e de Supervisão do Banco Comercial Português, que inclui o representante da Sonangol, desloca-se, no final do mês, ao Brasil e à China para encontrar novos accionistas. Caso as deslocações sejam bem sucedidas, na sessão de apresentação de resultados anuais, marcada para 1 de Fevereiro, o BCP já está em condições de anunciar o Banco Comercial e Industrial da China e o Banco do Brasil como novos accionistas.
O objectivo do BCP é que os novos accionistas tenham cada uma posição equiparada à da Sonangol, isto é, de 15 por cento cada um, a ser efectuada com um aumento de capital reservado para o efeito.
Com a entrada de dois novos accionistas estratégicos, o BCP resolve o problema do reforço de capital do banco, para cumprir as metas de “core capital” da Autoridade Bancária Europeia, de 9 por cento em Junho, incorporando as desvalorizações da carteira de dívida soberana europeia, e de 10 por cento, para o final de ano, de acordo com o Banco de Portugal.
As ligações entre o BCP e o ICBC remontam a 2010, quando foi assinado um memorando de entendimento em que as duas instituições concordaram na utilização preferencial recíproca das redes em diferentes áreas de negócio e cooperação a vários níveis.
O acordo, assinado durante a visita que o Presidente da República Popular da China, Hu Jintao, efectuou a Portugal, estende-se a outros países e regiões, visando cobrir o espaço China/Macau, Angola e Moçambique e Portugal.
Ambos os bancos, especifica o memorando, “dão preferência à utilização das redes globais recíprocas na prossecução da respectiva actividade” em várias áreas de negócio, incluindo o ‘trade finance’, tesouraria, pagamentos internacionais em euros e yuan, empréstimos sindicados e banca de investimento”. Aquele memorando, assinado, em 2009, na sequência do acordo bilateral entre os dois bancos assinado, evidenciava “a intenção recíproca de aumentar a cooperação e coordenação”.
O ICBC é o maior banco chinês em activos totais, com cerca de 16.500 sucursais, enquanto o Millennium BCP é o maior banco privado português, com activos de 98,9 mil milhões de euros, mais de 1.800 sucursais em Portugal e nos mercados internacionais.

source: http://jornaldeangola.sapo.ao/15/25/banco_luso_procura_novos_parceiros

Jornal de Angola secalhar tem contactos internos na Somangol...

[hallo]

Caro Pellux,

Já tinha lido essa noticia ontem. Mas olhe, como não o tenho visto muito aqui no "forum", vou já avisá-lo que existem aqui pessoas que acham que isso é tudo uma cabala do Expresso, Negócios, Sol, Diario Económico, Jornal de Angola, entre outros. Uma série de jornalistas especuladores (curso da faculdade do Socrates).

Vamos aguardar confirmações. Até lá nem vale a pena mencionar que o BCP tem 98 mil milhões de euros em activos. Nem que possam existir interessados no banco. Aliás Pellux, nem era preciso muito para o BCP resolver os seus problemas. Bastava o ICBC entrar com uma fatia de 10% no capital do BCP e trazer uma linha de financiamento no valor de 2 mil milhões. Já resolvia o problema dos números. Quanto a valor das acções. O tempo e o mercado o dirá. Qualquer tentativa de acertar é um erro crasso. Porque o mercado e o tempo vão surpreender seguramente.

Eu que estive o dia todo á espera que o BCP fosse aos 0,10€. E não foi. Quem sabe vá aos 0,20€.

Com os mlehores cumprimentos
Hallo

[pellux]

Uma delegação do Conselho Geral e de Supervisão do Banco Comercial Português, que inclui o representante da Sonangol, desloca-se, no final do mês, ao Brasil e à China para encontrar novos accionistas. Caso as deslocações sejam bem sucedidas, na sessão de apresentação de resultados anuais, marcada para 1 de Fevereiro, o BCP já está em condições de anunciar o Banco Comercial e Industrial da China e o Banco do Brasil como novos accionistas.
O objectivo do BCP é que os novos accionistas tenham cada uma posição equiparada à da Sonangol, isto é, de 15 por cento cada um, a ser efectuada com um aumento de capital reservado para o efeito.
Com a entrada de dois novos accionistas estratégicos, o BCP resolve o problema do reforço de capital do banco, para cumprir as metas de “core capital” da Autoridade Bancária Europeia, de 9 por cento em Junho, incorporando as desvalorizações da carteira de dívida soberana europeia, e de 10 por cento, para o final de ano, de acordo com o Banco de Portugal.
As ligações entre o BCP e o ICBC remontam a 2010, quando foi assinado um memorando de entendimento em que as duas instituições concordaram na utilização preferencial recíproca das redes em diferentes áreas de negócio e cooperação a vários níveis.
O acordo, assinado durante a visita que o Presidente da República Popular da China, Hu Jintao, efectuou a Portugal, estende-se a outros países e regiões, visando cobrir o espaço China/Macau, Angola e Moçambique e Portugal.
Ambos os bancos, especifica o memorando, “dão preferência à utilização das redes globais recíprocas na prossecução da respectiva actividade” em várias áreas de negócio, incluindo o ‘trade finance’, tesouraria, pagamentos internacionais em euros e yuan, empréstimos sindicados e banca de investimento”. Aquele memorando, assinado, em 2009, na sequência do acordo bilateral entre os dois bancos assinado, evidenciava “a intenção recíproca de aumentar a cooperação e coordenação”.
O ICBC é o maior banco chinês em activos totais, com cerca de 16.500 sucursais, enquanto o Millennium BCP é o maior banco privado português, com activos de 98,9 mil milhões de euros, mais de 1.800 sucursais em Portugal e nos mercados internacionais.

[Joca601]

Limitar danos significa exactamente o quê???

Estou a ver...os bancos vão ter que apresentar resultados que limitem os danos... por dedução, significa não apresentar resultados verdadeiros???? será????

o melhor mesmo, é não apresentar resultados.

[pvg80713]

Carlos Costa quer limitar danos dos maus resultados da banca
Maria Ana Barroso e António Costa
23/01/12 00:05



Carlos Costa quer que os depositantes percebam que maus resultados não significam menor solidez dos bancos.


Banca vai apresentar prejuízos. Banco de Portugal está a coordenar as apresentações de resultados.

Desta vez não serão as agendas da administração a ditar a data da divulgação das contas anuais por parte dos bancos nacionais. É o Banco de Portugal quem vai ditar as regras. O mercado já antecipa que os principais bancos registaram prejuízos em 2011 e, por isso, Carlos Costa pediu pessoalmente às instituições que tivessem cuidado no ‘timing' escolhido e nas explicações, soube o Diário Económico.

O objectivo é concentrar a divulgação de contas o mais possível, para que se possa controlar e minimizar eventuais reacções negativas do mercado e dos depositantes. Depois, para que se diluam, em termos globais, as consideráveis diferenças em termos de prejuízos que se vão verificar entre os vários bancos, mostrando que, discrepâncias à parte, o problema não é de uma instituição em particular. É do sector e é conjuntural, já que resulta do enorme volume de exigências e pressões que afectam nesta fase o sector.

A preocupação do Banco de Portugal é que se perceba que a solidez não está de forma alguma em causa, tendo o sector, pelo contrário, os rácios de capital mais fortes de sempre. Solvabilidade é uma coisa, rentabilidade é outra, e é nesta segunda área que estão as más notícias. Garantir que fica claro para o mercado e para os clientes que não há qualquer motivo para pôr em causa a fiabilidade da banca portuguesa é, assim, a razão de todas estas cautelas de Carlos Costa. Aliás, todas as instituições irão apresentar rácios de ‘core tier 1' de, pelo menos, 9%, tal como exige a troika.

De acordo com fonte do sector, terá mesmo sido pedido a algumas instituições que aguardassem instruções do supervisor quanto à data de divulgação dos números de 2011 antes de fazerem um agendamento oficial.











devem ser mesmo maus, os resultados...

[puravida]

Banca à espera que acordos comerciais tragam "braço musculado" de Pequim

Maior accionista do BCP está a negociar entrada de chineses no banco. BES pode ser outro dos alvos.

Quando visitou Portugal, em Novembro de 2010, o presidente da China, Hu Jintao (na foto), trouxe na bagagem diversos acordos de parceria comercial entre bancos chineses e instituições financeiras nacionais. Mais de um ano depois, espera-se que a ligação do sector financeiro português com a China passe para o patamar dos vínculos accionistas.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... 33061&pn=1

[Storgoff]

alguns analistas dizem que o bcp pode necessitar de capital entre 2 mil milhões e 3 mil milhões... se o AC for com recurso à bolsa e ao preço de mercado : 0,14, se o banco optar por hipotese emitir acções ao preço de 0,14 no valor de 3 mil milhões de euros, vão ser emitidas mais de 20 mil milhões de acções. Isso mesmo, mais de 20 MIL MILHÕES DE NOVAS ACÇÕES. simplesmente brutal. 20 mil + 7 mil existentes = 27 mil milhões de acções.

Imaginando que o banco volta a ter resultados de 300 milhões de euros/27 mil milhões de acções = 0,011/resultado por acção. EPS = 0,011 rendibilidade de 8% ao valor da cotação actual. Se não estiver a fazer mal as contas, com a incorporação de um novo aumento de capital de 20 mil milhões de acções ao preço de mercado e um resultado de 300 milhões de euros a rendibilidade é 8%, não me parece mal.

Joca601,

Os 0,14 ,como preço médio de referencia do mercado, são apenas uma base para definir
o preço da nova emissão.
Em seguida é preciso pensar no desconto substancial a que serão emitidas as novas acções.
Ou seja, o nº de novas acções a emitir pode ser bem maior.

Vê por exemplo o que aconteceu com o Unicredit em Itália

A favor temos a autorização da EBA que permite o recurso aos Cocos para cobrir as necessidades
de capital resultante das perdas com os títulos de divida publica.
Mas, não esquecer que estes títulos tem uma clausula de conversão imediata em acções caso
os capitais do banco voltem a cair.

Quanto ao EPS, mesmo considerando esse valor bastante optimista que apresentas,
é preciso ter algum cuidado com as contas.

Para termos um PER adequado à situação do BCP, qualquer coisa entre 5 e 10 a cotação
terá de cair abaixo do 10 cts

[Joca601]

alguns analistas dizem que o bcp pode necessitar de capital entre 2 mil milhões e 3 mil milhões... se o AC for com recurso à bolsa e ao preço de mercado : 0,14, se o banco optar por hipotese emitir acções ao preço de 0,14 no valor de 3 mil milhões de euros, vão ser emitidas mais de 20 mil milhões de acções. Isso mesmo, mais de 20 MIL MILHÕES DE NOVAS ACÇÕES. simplesmente brutal. 20 mil + 7 mil existentes = 27 mil milhões de acções.

Imaginando que o banco volta a ter resultados de 300 milhões de euros/27 mil milhões de acções = 0,011/resultado por acção. EPS = 0,011 rendibilidade de 8% ao valor da cotação actual. Se não estiver a fazer mal as contas, com a incorporação de um novo aumento de capital de 20 mil milhões de acções ao preço de mercado e um resultado de 300 milhões de euros a rendibilidade é 8%, não me parece mal.

[marinhas]

Storgoff revelou bem a fonte e ainda há mais.

...foi alargado até 29 de fevereiro de 2012 o prazo para as instituições apresentarem ao Banco de Portugal os planos estratégicos de capitalização, em que devem considerar as medidas de reforço de capital que se tornem necessárias, na sequência da transferência parcial dos fundos de pensões da banca para a Segurança Social e dos resultados do programa especial de inspeções...

fonte: http://www.destakes.com/redir/c4d483a7e ... 4724d4baa6

BCP ainda indefinido quanto à sua capitalização.

A banca vai atravessar uma longa crise. Seria uma aventura arriscada um banco Chinês ou Brasileiro entrar no capital de um banco que se encontra num país com raiting de Lixo e perto de ser considerado incumpridor. Ninguem quer arriscar numa altura que as pressões das agências são enormes e o financiamento exterior está cortado. O Estado terá que recapitalizar alguns bancos. Pois a crise na banca vai durar mais de 2 anos no minimo. Após estes recuperarem não tenho duvidas que novos açionistas poderão substituir o Estado. A recuperação da cotação do Bcp poderá passar pela compra de ações próprias retirando estas de circulação fazendo subir o valor. Dia 3 Fev o Bcp apresenta resultados, perda de lucros na ordem dos 74%.
Bons Negócios

[lcgp]

Penso que o alargamento deste prazo para que os bancos apresentem ao BP as suas necessidades terá a ver com o valor a encaixar por cada instituição com o pagamento de dividas contraídas pelas empresas públicas.Uma das condições impostas pela Banca aquando da negociação do Fundo de Pensões da Banca, foi que parte desse capital voltaria aos bancos como forma de pagamento de determinadas dividas. Segundo julgo neste momento ainda não está determinado o valor do pagamento das mesmas e consequentemente os bancos ainda não têm valores definitivos nas necessidades. Se estiver correcto o meu raciocinio, os bancos não irão necessitar de um valor tão elevado como o inicialmente suposto o que é um boa noticia para a banca.

[Joca601]

Opinião como pequeno accionista do banco!!

Entrada ou não de chineses, brasileiros ou outros privados no capital do bcp. No meu entender, é positivo a entrada desses accionistas, se trouxerem uma estratégia de crescimento forte. e se a entrada for acima dos preços de mercado. caso contrário prefiro o estado. Acho muito negativo para os actuais accionistas que autorizem a entrada de novos accionistas com desconto sobre o valor de mercado, quando tem a alternativa estado.

joaoddbarbosa tocou num aspecto fundamental.....quando as obrigações soberanas no mercado recuperarem para o seu valor nominal e não for necessário tanto capital para atingir os rácios. o que acontece a seguir? o banco devolve o capital aos chineses?

[ijpaulo]

Storgoff revelou bem a fonte e ainda há mais.

...foi alargado até 29 de fevereiro de 2012 o prazo para as instituições apresentarem ao Banco de Portugal os planos estratégicos de capitalização, em que devem considerar as medidas de reforço de capital que se tornem necessárias, na sequência da transferência parcial dos fundos de pensões da banca para a Segurança Social e dos resultados do programa especial de inspeções...

fonte: http://www.destakes.com/redir/c4d483a7e ... 4724d4baa6

BCP ainda indefinido quanto à sua capitalização.

[Storgoff]

parece que o Expresso diz que o ICBC vai entrar no BCP...

A notícia em 1ª pagina não é bem assim.
Novamente se fala na entrada garantida do estado
mas quanto aos privados parece que nada avançou ainda.

http://downloadsexpresso.aeiou.pt/expre ... 210112.pdf

Santos
Ferreira
sairá do
BCP antes
do fim
do mandato


Estado vai entrar no
BCP mas banco negoceia
entrada de acionistas
chineses ou brasileiros.
Santos Ferreira vai sair

A pressão sobre o maior banco
privado português é crescente
e sente-se em várias
frentes. O BCP precisa de nova
injeção de capital mas, apesar
das negociações com grupos
chineses e brasileiros, ainda
não houve avanços e o banco
vai mesmo recorrer ao capital
do Estado. A saída de
Santos Ferreira é dada como
certa antes de o mandato terminar
(final de 2013). Resta
saber se será para já. E11

[pvg80713]

parece que o Expresso diz que o ICBC vai entrar no BCP...

[AC Investor Blog]

AC essa notícia é de 20 de Janeiro de 2011

É como teres os números do euromilhões da semana passada [/b]

Epá que coincidência de datas e noticias, nem tinha reparado nisso, ainda penso que estou em 2011. Peço desculpa pelo sucedido. Já tive o cuidado que redigir de novo o artigo do meu post anterior. Fiquem com análise técnica que essa sim, é actualizadissima....

[Storgoff]

Cuidado com o prazo de validade da noticia
Costuma ser inferior ao dos iogurtes

20 Janeiro 2011 | 00:01

Pedro Santos Guerreiro - psg@negocios.pt
Maria João Gago - mjgago@negocios.pt

[BearManBull]

AC essa notícia é de 20 de Janeiro de 2011

É como teres os números do euromilhões da semana passada [/b]