Jerónimo Martins - Tópico Geral
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É um momento para requerer alguma atenção.
Foi ao suporte dos 61% FIBO (10.59 a 14.84), está próximo da LTA de longo prazo e rompeu as 3 MM mais importantes.
Apesar de tudo isto já ter ocorrido em Outubro de 2011 e um pouco mais, desde essa data não volta a fazer um novo máximo.
Este fato pode levar a uma alteração de tendência principalmente se passar abaixo do suporte na zona dos 10.60.
Por enquanto, focalizemos a atenção nestes 61% da fibo, na LTA de longo prazo e aguardemos uma análise do Ulisses, para ver quando ele dá por terminado ciclo Bull e coloca a sua Bomba no gráfico.
Foi ao suporte dos 61% FIBO (10.59 a 14.84), está próximo da LTA de longo prazo e rompeu as 3 MM mais importantes.
Apesar de tudo isto já ter ocorrido em Outubro de 2011 e um pouco mais, desde essa data não volta a fazer um novo máximo.
Este fato pode levar a uma alteração de tendência principalmente se passar abaixo do suporte na zona dos 10.60.
Por enquanto, focalizemos a atenção nestes 61% da fibo, na LTA de longo prazo e aguardemos uma análise do Ulisses, para ver quando ele dá por terminado ciclo Bull e coloca a sua Bomba no gráfico.
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- JMT 18-01-2012(D).gif (55.58 KiB) Visualizado 5832 vezes
Bons Ventos,
SW
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Rags Escreveu:rfm73 Escreveu:Entrei com uma posição junto ao suporte... o stop-loss já lá está. icon_wink.gif
Não querendo ser negativista, deixo este possível cenário.
Mas sinceramente, espero que não aconteça porque gosto é de ver acções portuguesas a subir e de boa saúde![]()
Disclosur: sem acções da JMT
Ainda não tinha visto esse potencial H&S... Todavia, tinha alertado para o facto de a acção ficar sem suportes até aos 10,90 depois de uma efectiva quebra dos 12,30...


"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
rfm73 Escreveu:Entrei com uma posição junto ao suporte... o stop-loss já lá está. icon_wink.gif
Não querendo ser negativista, deixo este possível cenário.
Mas sinceramente, espero que não aconteça porque gosto é de ver acções portuguesas a subir e de boa saúde

Disclosur: sem acções da JMT
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Cumprimentos
Rags
Rags
Rags Escreveu:A JMT encontra-se mais uma vez a testar a sua MM 285 dias, a qual tem dado boas oportunidades para entradas longas.
Se esta não aguentar acredito brevemente num teste ao importante suporte nos 10,75€.
Gráfico diário:
Entrei com uma posição junto ao suporte... o stop-loss já lá está.

"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
rfm73 Escreveu:ticojuno666 Escreveu:Boa tarde. Seria possivel alguem postar um grafico e respectiva analise da JMT? Muito obrigado e bons negocios
Existe um outro suporte que teve quase a ser testado a 12,30.
Ontem não foi lá... hoje já lá bateu -» 12,30...


Editado pela última vez por Visitante em 18/1/2012 13:17, num total de 1 vez.
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
PD
Pois Elias... Isto é sempre a lixar o mexilhão !!!
É fartar vilanagem...

É fartar vilanagem...
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Re: hoje vou dizer mal do PD
cjmbarbosa Escreveu:Vou relatar uma situação que se passou comigo no PD.
De cada vez que faço compras no PD, peço sempre fatura. O talão de compra que sai das caixas registadoras não é valido para efeitos contabilisticos.
Mas tenho reparado que quase ninguém pede faturas das compras que faz. Nem os hipermercados estão preparados para passar fatura a todos os clientes.
Quem é que lucra com esta situação?? Não seria mais fácil o talão da caixa servir já como uma venda a dinheiro??
Depois admiram-se de isto estar como está !!!
cjmbarbosa, os retalhistas estão dispensados de emitir factura. É o que diz o código do IVA no seu artigo 40º, que cito:
Decreto-Lei nº 102/2008 de 20-06-2008
ANEXO IV - CÓDIGO DO IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO
CAPÍTULO V - Liquidação e pagamento do imposto
SECÇÃO III - Outras obrigações dos contribuintes
----------
Artigo 40.º - Dispensa da obrigação de facturação e obrigatoriedade de emissão de talões de vendas
1 - É dispensada a obrigação de facturação nas operações a seguir mencionadas sempre que o cliente seja um particular que não destine os bens ou serviços adquiridos ao exercício de uma actividade comercial, industrial ou profissional e a transacção seja efectuada a dinheiro:
a) Transmissões de bens efectuadas por retalhistas ou vendedores ambulantes;
b) Transmissões de bens feitas através de aparelhos de distribuição automática;
c) Prestações de serviços em que seja habitual a emissão de talão, bilhete de ingresso ou de transporte, senha ou outro documento impresso e ao portador comprovativo do pagamento;
d) Outras prestações de serviços cujo valor seja inferior a € 10.
2 - Não obstante o disposto no número anterior, os retalhistas e os prestadores de serviços são obrigados a emitir talão de venda previamente numerado, nos termos do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 198/90, de 19 de Junho, ou através de máquinas registadoras, terminais electrónicos ou balanças electrónicas com registo obrigatório das operações no rolo interno da fita da máquina, por cada transmissão de bens ou prestação de serviços.
3 - Os talões de venda devem ser datados, numerados sequencialmente e conter os seguintes elementos:
a) Denominação social e número de identificação fiscal do fornecedor de bens ou prestador de serviços;
b) Denominação usual dos bens transmitidos ou dos serviços prestados;
c) O preço líquido de imposto, as taxas aplicáveis e o montante de imposto devido, ou o preço com a inclusão do imposto e a taxa ou taxas aplicáveis.
4 - Os retalhistas e prestadores de serviços abrangidos pela dispensa de facturação prevista no n.º 1 estão sempre obrigados a emitir factura quando transmitam bens ou serviços a sujeitos passivos do imposto, bem como a adquirentes não sujeitos passivos que exijam a respectiva emissão.
5 - A dispensa de facturação de que trata o n.º 1 pode ainda ser declarada aplicável pelo Ministro das Finanças a outras categorias de sujeitos passivos que forneçam ao público serviços caracterizados pela sua uniformidade, frequência e valor limitado, sempre que a exigência da obrigação da facturação e obrigações conexas se revele particularmente onerosa. O Ministro das Finanças pode ainda, nos casos em que julgue conveniente, e para os fins previstos nesta lei, equiparar certos documentos de uso comercial habitual a facturas.
6 - O Ministro das Finanças pode, nos casos em que o disposto no n.º 1 favoreça a evasão fiscal, restringir a dispensa de facturação aí prevista ou exigir a emissão de documento adequado à comprovação da operação efectuada.
Início de Vigência: 25-06-2008
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Re: hoje vou dizer mal do PD
dfviegas Escreveu:Normalmente costumo defender o PD mas hoje não, então não é que fui lá comprar umas coisas e por curiosidade fui ver em quanto foi o aumento das latas de atum, só por curiosidade porque antes do aumento comprei um belo stock e a bom prazo o fiz, porque o aumento foi de 0,79€ atum em azeite PD para 1,29€ 50% de aumento granda roubo.
Estes acertos à tuga já metem nojo, foi em 2001 com a entrada do Euro, foi em 2009 nos ginásios de 21% para 5% e agora mais este, mas será que não à comerciantes honestos?????????
Vou relatar uma situação que se passou comigo no PD.
De cada vez que faço compras no PD, peço sempre fatura. O talão de compra que sai das caixas registadoras não é valido para efeitos contabilisticos.
Mas tenho reparado que quase ninguém pede faturas das compras que faz. Nem os hipermercados estão preparados para passar fatura a todos os clientes.
Quem é que lucra com esta situação?? Não seria mais fácil o talão da caixa servir já como uma venda a dinheiro??
Depois admiram-se de isto estar como está !!!

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ticojuno666 Escreveu:Boa tarde. Seria possivel alguem postar um grafico e respectiva analise da JMT? Muito obrigado e bons negocios
Gráfico e um comentário à JMT:
Ontem a Jmt tocou a MME200 (tem sido um baluarte para esta cotada) e acabou por fechar bem + acima junto ao seu suporte dos 12,58. Existe um outro suporte que teve quase a ser testado a 12,30. Acredito que enquanto esta zona aguentar não há motivo para preocupação. Esta última zona de suporte é de vital importância pois a quebra da mesma deixará a JMT cotada abaixo das suas MME e com o próximo suporte a + de 10%.
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"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
hoje vou dizer mal do PD
Normalmente costumo defender o PD mas hoje não, então não é que fui lá comprar umas coisas e por curiosidade fui ver em quanto foi o aumento das latas de atum, só por curiosidade porque antes do aumento comprei um belo stock e a bom prazo o fiz, porque o aumento foi de 0,79€ atum em azeite PD para 1,29€ 50% de aumento granda roubo.
Estes acertos à tuga já metem nojo, foi em 2001 com a entrada do Euro, foi em 2009 nos ginásios de 21% para 5% e agora mais este, mas será que não à comerciantes honestos?????????
Estes acertos à tuga já metem nojo, foi em 2001 com a entrada do Euro, foi em 2009 nos ginásios de 21% para 5% e agora mais este, mas será que não à comerciantes honestos?????????
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kuppka Escreveu:ParadiseLost007 Escreveu:Boas.
Apesar d n ser a pessoa + indicada pr fazer a análise desta cotada (os meus conhecimentos são ainda algo limitados nesta área) poderei dizer q o principal aspeto a considerar prende-se com o facto de hj ter reagido positiva/ ao toque na LTA de longo prazo.
Enquanto n a quebrar mantêm-se a tendência Bullish.
Gostava no entanto q alguém com + conhecimentos complementá-se a análise.
Obg. Abr. BN.
Uma linha é uma linha. Sem comtemplações (desejos etc..)
Mas a "coisa" é org^nica...
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ParadiseLost007 Escreveu:Boas.
Apesar d n ser a pessoa + indicada pr fazer a análise desta cotada (os meus conhecimentos são ainda algo limitados nesta área) poderei dizer q o principal aspeto a considerar prende-se com o facto de hj ter reagido positiva/ ao toque na LTA de longo prazo.
Enquanto n a quebrar mantêm-se a tendência Bullish.
Gostava no entanto q alguém com + conhecimentos complementá-se a análise.
Obg. Abr. BN.
Uma linha é uma linha. Sem comtemplações (desejos etc..)
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Boas.
Apesar d n ser a pessoa + indicada pr fazer a análise desta cotada (os meus conhecimentos são ainda algo limitados nesta área) poderei dizer q o principal aspeto a considerar prende-se com o facto de hj ter reagido positiva/ ao toque na LTA de longo prazo.
Enquanto n a quebrar mantêm-se a tendência Bullish.
Gostava no entanto q alguém com + conhecimentos complementá-se a análise.
Obg. Abr. BN.
Apesar d n ser a pessoa + indicada pr fazer a análise desta cotada (os meus conhecimentos são ainda algo limitados nesta área) poderei dizer q o principal aspeto a considerar prende-se com o facto de hj ter reagido positiva/ ao toque na LTA de longo prazo.
Enquanto n a quebrar mantêm-se a tendência Bullish.
Gostava no entanto q alguém com + conhecimentos complementá-se a análise.
Obg. Abr. BN.
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BESI corta avaliação
Vendas da JM em Portugal superam estimativas dos analistas
11 Janeiro 2012 | 13:12
Raquel Godinho - rgodinho@negocios.pt
Já o desempenho na Polónia ficou aquém do esperado pelos analistas, em consequência da evolução do zloty face ao euro. A queda do zloty levou mesmo o BESI a cortar a avaliação da empresa para 13,50 euros.
A Jerónimo Martins revelou ontem, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), fechou o ano de 2011 com vendas líquidas de 9,8 mil milhões de euros, o que corresponde a um aumento de 13,2% face ao período homólogo.
A empresa liderada por Pedro Soares dos Santos acrescentou que, “excluindo o efeito negativo da taxa de câmbio, as vendas do grupo atingiriam 10 mil milhões de euros, um crescimento de 15,3%” face ao ano de 2010.
O Espírito Santo Investment Bank (BESI) sublinha que parte do “gap negativo” na Polónia foi compensado por um crescimento “mais forte do que o esperado” em Portugal.
O banco de investimento realça que “um zloty mais fraco conduziu a uma redução do nosso preço-alvo de 13,80 euros para 13,5 euros”, mas manteve a recomendação de “neutral”.
O BESI ajustou as estimativas para a companhia, “reflectindo a maior resiliência do que o esperado do negócio doméstico e as vendas mais baixas do que o previsto na Polónia”.
João Flores, analista do Millennium Investment Banking (IB), destaca que, na sequência destes números, mantém a avaliação das acções nos 15,85 euros, para o final de 2012, com uma recomendação de “comprar”.
“As vendas preliminares do quarto trimestre de 2011 aumentaram 6,8%, face ao período homólogo, para os 2.518 milhões de euros (acima dos estimados 2.460 milhões de euros), reflectindo resiliência em Portugal e os fortes números da Biedronka”, adianta o mesmo especialista.
Segundo a mesma fonte, “no geral, os números em Portugal foram melhores do que o estimado enquanto a Polónia ficou em linha com as estimativas”. A nota do Millennium ib sublinha que a Biedronka manteve a “forte dinâmica positiva”, ao crescer 21,3%. As vendas em euros, nesta região, foram penalizadas pela desvalorização do zloty face à moeda única europeia.
Este banco de investimento destaca, ainda, que a estratégia da empresa levou-a a aumentar a sua quota de mercado tanto em Portugal como na Polónia.
Já o BPI avança que as vendas da retalhista ficaram em linha com as suas previsões e com as estimativas do consenso.
“Uma evolução melhor do que o esperado das vendas em Portugal compensou um desempenho mais pobre do que o esperado na Polónia, que foi afectado pelo impacto cambial negativo: o zloty desvalorizou 10,3% no quarto trimestre, enquanto apontávamos para um impacto cambial negativo de 8,6%”, explicam os as analistas José Rito e Bruno Bessa.
Contudo, o banco realça que as vendas, no último trimestre do ano passado, foram principalmente conduzidas por uma “forte evolução” na Biedronka e um “desempenho resiliente” na divisão de retalho portuguesa da Jerónimo Martins, com a Cash & Carry e a divisão da Madeira a terem também um “contributo positivo”.
O BPI atribui um preço-alvo de 16,50 euros às acções da Jerónimo Martins uma recomendação de “comprar”.
Já o Santander adianta que, no geral, as vendas do quarto trimestre ficaram em linha com as suas estimativas. Contudo, o “crescimento ‘like for like’ [retira da análise as aberturas e encerramentos, mantendo o mesmo parque de lojas na comparação homóloga] na Polónia caiu ligeiramente para abaixo da nossa estimativa, mas isto foi compensado por um número melhor de abertura de lojas”, referem os analistas Jaime Vázquez e Borja Olcese.
Apenas nos últimos três meses do ano, a Jerónimo Martins abriu na Polónia 122 lojas. “A Biedronka excedeu o seu objectivo para o ano de 200 aberturas de lojas em 24 aberturas”, depois deste desempenho no último trimestre, frisam os especialistas.
O Santander avalia as acções da dona dos supermercados Pingo Doce em 15 euros, conferindo um “rating” de “comprar”.
As acções da empresa seguem a desvalorizar 1,11% para os 12,875 euros.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=530865
Vendas da JM em Portugal superam estimativas dos analistas
11 Janeiro 2012 | 13:12
Raquel Godinho - rgodinho@negocios.pt
Já o desempenho na Polónia ficou aquém do esperado pelos analistas, em consequência da evolução do zloty face ao euro. A queda do zloty levou mesmo o BESI a cortar a avaliação da empresa para 13,50 euros.
A Jerónimo Martins revelou ontem, em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), fechou o ano de 2011 com vendas líquidas de 9,8 mil milhões de euros, o que corresponde a um aumento de 13,2% face ao período homólogo.
A empresa liderada por Pedro Soares dos Santos acrescentou que, “excluindo o efeito negativo da taxa de câmbio, as vendas do grupo atingiriam 10 mil milhões de euros, um crescimento de 15,3%” face ao ano de 2010.
O Espírito Santo Investment Bank (BESI) sublinha que parte do “gap negativo” na Polónia foi compensado por um crescimento “mais forte do que o esperado” em Portugal.
O banco de investimento realça que “um zloty mais fraco conduziu a uma redução do nosso preço-alvo de 13,80 euros para 13,5 euros”, mas manteve a recomendação de “neutral”.
O BESI ajustou as estimativas para a companhia, “reflectindo a maior resiliência do que o esperado do negócio doméstico e as vendas mais baixas do que o previsto na Polónia”.
João Flores, analista do Millennium Investment Banking (IB), destaca que, na sequência destes números, mantém a avaliação das acções nos 15,85 euros, para o final de 2012, com uma recomendação de “comprar”.
“As vendas preliminares do quarto trimestre de 2011 aumentaram 6,8%, face ao período homólogo, para os 2.518 milhões de euros (acima dos estimados 2.460 milhões de euros), reflectindo resiliência em Portugal e os fortes números da Biedronka”, adianta o mesmo especialista.
Segundo a mesma fonte, “no geral, os números em Portugal foram melhores do que o estimado enquanto a Polónia ficou em linha com as estimativas”. A nota do Millennium ib sublinha que a Biedronka manteve a “forte dinâmica positiva”, ao crescer 21,3%. As vendas em euros, nesta região, foram penalizadas pela desvalorização do zloty face à moeda única europeia.
Este banco de investimento destaca, ainda, que a estratégia da empresa levou-a a aumentar a sua quota de mercado tanto em Portugal como na Polónia.
Já o BPI avança que as vendas da retalhista ficaram em linha com as suas previsões e com as estimativas do consenso.
“Uma evolução melhor do que o esperado das vendas em Portugal compensou um desempenho mais pobre do que o esperado na Polónia, que foi afectado pelo impacto cambial negativo: o zloty desvalorizou 10,3% no quarto trimestre, enquanto apontávamos para um impacto cambial negativo de 8,6%”, explicam os as analistas José Rito e Bruno Bessa.
Contudo, o banco realça que as vendas, no último trimestre do ano passado, foram principalmente conduzidas por uma “forte evolução” na Biedronka e um “desempenho resiliente” na divisão de retalho portuguesa da Jerónimo Martins, com a Cash & Carry e a divisão da Madeira a terem também um “contributo positivo”.
O BPI atribui um preço-alvo de 16,50 euros às acções da Jerónimo Martins uma recomendação de “comprar”.
Já o Santander adianta que, no geral, as vendas do quarto trimestre ficaram em linha com as suas estimativas. Contudo, o “crescimento ‘like for like’ [retira da análise as aberturas e encerramentos, mantendo o mesmo parque de lojas na comparação homóloga] na Polónia caiu ligeiramente para abaixo da nossa estimativa, mas isto foi compensado por um número melhor de abertura de lojas”, referem os analistas Jaime Vázquez e Borja Olcese.
Apenas nos últimos três meses do ano, a Jerónimo Martins abriu na Polónia 122 lojas. “A Biedronka excedeu o seu objectivo para o ano de 200 aberturas de lojas em 24 aberturas”, depois deste desempenho no último trimestre, frisam os especialistas.
O Santander avalia as acções da dona dos supermercados Pingo Doce em 15 euros, conferindo um “rating” de “comprar”.
As acções da empresa seguem a desvalorizar 1,11% para os 12,875 euros.
Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=530865
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
jrnabolsa Escreveu:Estou fora da JM com lucros...os resultados foram bons, apenas penalizados pela acção cambial polaca. No entanto, segundo noticiou o "negócios", parece que a JM vai ter concorrência a sério. Eis a razão de eu sair desta cotada. Em termos técnicos não há razão aparente para saltar fora, baseado nas análises feitas aqui no caldeirão, principalmente a do ilustre Ulisses. Apenas intuição. Cumprimentos
Eurocash paga 243 milhões para ser maior grossista da Polónia
11 Janeiro 2012 | 00:01
Isabel Aveiro - ia@negocios.pt
Um ano depois de formalizarem um acordo de investimento, e após muitos meses de negociação, a Eurocash (que foi vendida em 2003 pela JM a ex-quadros do grupo) adquiriu a companhia Tradis à também polaca Emperia. A Eurocash, liderada por Luís Amaral, pagou 1,09 mil milhões de zlotys (243,77 milhões de euros) à Emperia, tornando-se "o maior distribuidor de produtos alimentares de marca" na Polónia, escreveu em comunicado o presidente executivo do grupo grossista.
Juntas, Eurocash e Tradis "criam um negócio do mercado alimentar com receitas de aproximadamente 14 mil milhões de zlotys [3,11 mil milhões de euros ao câmbio de ontem], com base nos números individuais de 2010, operando uma rede de ‘franchise’ de cerca de nove mil lojas independentes" naquele país.
O negócio, "já pago", implicou a consolidação da Tradis na cotada Eurocash desde 1 de Janeiro. Implica, segundo a nota divulgada pela Eurocash na última semana de 2011, que esta tenha adquirido "acções em companhias envolvidas na distribuição grossista de FMCG [do original Fast Moving Consumer Goods, produtos de grande consumo alimentares, de limpeza e higiene pessoal] e imobiliário associado com o negócio da distribuição, assim como companhias que gerem redes de "franchising", incluindo a Tradis, DEF, Ambra, Detal Koncept, Euro Sklep, Partnerski Serwis Detaliczny e Lewiatan Holding". No total, o grupo Tradis "detém actualmente sete centros de distribuição, 57 armazéns e redes de ‘franchising’ que compreendem 4.500 lojas independentes" em território polaco.
A Eurocash , da qual Luís Amaral detém 51,44% de forma directa e indirecta, foi paga pela empresa "em dinheiro, proveniente quase inteiramente de empréstimos de um consórcio de bancos formado pelo ING Bank Slaski e pelo BZ WBK".
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... tis=1&pn=1
Editado pela última vez por Visitante em 11/1/2012 14:59, num total de 3 vezes.
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Estou fora da JM com lucros...os resultados foram bons, apenas penalizados pela acção cambial polaca. No entanto, segundo noticiou o "negócios", parece que a JM vai ter concorrência a sério. Eis a razão de eu sair desta cotada. Em termos técnicos não há razão aparente para saltar fora, baseado nas análises feitas aqui no caldeirão, principalmente a do ilustre Ulisses. Apenas intuição. Cumprimentos
"O desempenho de vendas no ano reflecte o forte crescimento like-for life (lfl) do Grupo (+7,8%), com a excelente contribuição da Biedronka (+13,4%) e o bom desempenho dos negócios em Portugal", refere a retalhista nacional em comunicado enviado ao mercado.
like for life???
Alguém tem este comunicado da JMT para confirmar se é assim que está (mal) no comunicado ou se o "jornalista" optou por fazer escrita criativa?
cumps,
cogumelo
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