EDP - Tópico Geral
lafs00 Escreveu:Elias Escreveu:Disseram agora na RTP que o Catroga vai receber 638 mil euros pelo tach... perdão, pelo cargo.
Bem os chinocas que tragam tir´s de € que os tachos só agora começaram....
É que a malta tem de sobreviver....
Os chineses são mais de levar que trazer.
A Woman is the most valuable asset a man will ever own, it's only a shame that some of us only realise that when she is gone..
Para mim pouco me importa que na EDP metam lá o Catroga ou até mesmo a secção inteira do PSD da Lapa, desde que:
1. A EDP seja totalmente privada (estou-me nas tintas se os chineses votam ou não votam, problema deles)
2. A EDP não receba subsidios
3. O mercado em que a EDP opera seja totalmente liberalizado, de forma a que qualquer empresa nele possa concorrer, nas mesmas circunstancias da EDP (isto para prevenir que a incompetência seja depois paga por todos nós, via preço, num serviço monopolista)
Infelizmente os pontos 2 e 3 não estão resolvidos (são liberais demais para o nosso país...).
1. A EDP seja totalmente privada (estou-me nas tintas se os chineses votam ou não votam, problema deles)
2. A EDP não receba subsidios
3. O mercado em que a EDP opera seja totalmente liberalizado, de forma a que qualquer empresa nele possa concorrer, nas mesmas circunstancias da EDP (isto para prevenir que a incompetência seja depois paga por todos nós, via preço, num serviço monopolista)
Infelizmente os pontos 2 e 3 não estão resolvidos (são liberais demais para o nosso país...).
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
Elias Escreveu:Ulisses Pereira Escreveu:A verdade é que o Estado não é dono da EDP e os seus accionistas são livres de nomear quem muito bem entendam. Pode custar a aceitar a muitos que o Estado não mande na EDP mas na verdade deixou de mandar.
Ulisses,
Isso não é bem assim. Repara nisto:Os chineses da Three Gorges Corporation já podem exercer os direitos de voto na EDP, mas apenas em casos especiais, como o lançamento de uma OPA, tendo de esperar pela conclusão do processo de compra nas restantes decisões.
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a EDP anunciou a imputação dos direitos de voto relativos aos 21,35 por cento da elétrica aos chineses da Three Gorges Corporation “para certos efeitos”, entre os se engloba uma oferta pública de aquisição (OPA).
Nas restantes circunstâncias, “até à conclusão do processo de aquisição, a imputação dos direitos de voto inerentes às 780.633.782 ações, representativas de 21,35 por cento do capital social da EDP, não envolve o exercício efetivo desses direitos nem a titularidade de qualquer participação no capital da EDP pela China Three Gorges”, cabendo as decisões à Parpública, gestora das participações públicas.
http://www.ionline.pt/dinheiro/edp-chin ... -especiais
O Catroga que se saiba foi nomeado.
Se foi nomeado alguem o fez.A parte chinesa não está paga apenas prometida a troco de dinheiro que ainda não chegou.
Isto mais não é do que uma nomeação politicaa alguem que teve um papel preponderante num passado recente.
Gosto muito de areia mas é na praia.
"Não perguntes a um escravo se quer ser livre".Samora Machel
Ulisses Pereira Escreveu:A verdade é que o Estado não é dono da EDP e os seus accionistas são livres de nomear quem muito bem entendam. Pode custar a aceitar a muitos que o Estado não mande na EDP mas na verdade deixou de mandar.
Ulisses,
Isso não é bem assim. Repara nisto:
Os chineses da Three Gorges Corporation já podem exercer os direitos de voto na EDP, mas apenas em casos especiais, como o lançamento de uma OPA, tendo de esperar pela conclusão do processo de compra nas restantes decisões.
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a EDP anunciou a imputação dos direitos de voto relativos aos 21,35 por cento da elétrica aos chineses da Three Gorges Corporation “para certos efeitos”, entre os se engloba uma oferta pública de aquisição (OPA).
Nas restantes circunstâncias, “até à conclusão do processo de aquisição, a imputação dos direitos de voto inerentes às 780.633.782 ações, representativas de 21,35 por cento do capital social da EDP, não envolve o exercício efetivo desses direitos nem a titularidade de qualquer participação no capital da EDP pela China Three Gorges”, cabendo as decisões à Parpública, gestora das participações públicas.
http://www.ionline.pt/dinheiro/edp-chin ... -especiais
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EDP
Concordo Ulisses.
No entanto na loja do senhor da esquina, ele só responde perante o seu umbigo (partindo do pressuposto que não tem senhorio...)
Já no caso da EDP é um gigante com algumas vicissitudes...
.)Os privados, especialmente em Portugal, não vão frontalmente contra o Estado. Preferem contrapartidas,muito vantajosas (ver histórico da empresa).
.)Há uns anos tiveste alguém que quis aumentar as tarifas em 30%
.)Quem nomeia as entidades reguladoras....
.)Porque é que a EDP sempre teve os benefícios das renováveis, onde por vezes vende a energia a menos de metade do que compra. Todos nós na última década sustentámos esta indústria.
etc.... etc... etc....
O senhor da loja da esquina tem um raio de acção muito diminuto, já a EDP, quer queiras, quer não é um Estado dentro de outro Estado.
No entanto na loja do senhor da esquina, ele só responde perante o seu umbigo (partindo do pressuposto que não tem senhorio...)
Já no caso da EDP é um gigante com algumas vicissitudes...
.)Os privados, especialmente em Portugal, não vão frontalmente contra o Estado. Preferem contrapartidas,muito vantajosas (ver histórico da empresa).
.)Há uns anos tiveste alguém que quis aumentar as tarifas em 30%
.)Quem nomeia as entidades reguladoras....
.)Porque é que a EDP sempre teve os benefícios das renováveis, onde por vezes vende a energia a menos de metade do que compra. Todos nós na última década sustentámos esta indústria.
etc.... etc... etc....
O senhor da loja da esquina tem um raio de acção muito diminuto, já a EDP, quer queiras, quer não é um Estado dentro de outro Estado.
1886 – Estátua da Liberdade; oferecida pelos Franceses como aniversário do 1º século de independência dos EUA
A estátua era um símbolo da democracia e das leis
A estátua era um símbolo da democracia e das leis
A verdade é que o Estado não é dono da EDP e os seus accionistas são livres de nomear quem muito bem entendam. Pode custar a aceitar a muitos que o Estado não mande na EDP mas na verdade deixou de mandar.
E na loja do senhor da esquina, se ele quiser meter o filho à frente da loja, nada a dizer...
Um abraço,
Ulisses
E na loja do senhor da esquina, se ele quiser meter o filho à frente da loja, nada a dizer...
Um abraço,
Ulisses
Mexilhão
e-finance .... NÃO TENHAS ILUSÕES !!!
Na minha terra há este provérbio:
Quando os Cães comem com os Lobos, coitadas das galinhitas......
Ora nomeio eu 1 ora nomeias tu 2 ou 3 ...
E quem nomeia as entidades reguladoras....
E os deputados que 4/5 são maçónicos ... também devem nomear qq coisita.....
Eu vejo assim:
por um lado temos um mar violentíssimo (Troika... se bem que a culpa não é deles... nós é que pelo menos nos últimos 30 anos não nos soubemos governar...) com ondas gigantes e do outro temos ROCHAS GRUDADAS no Orçamento de Estado .
Quem está no meio lixa-se, e bem lixadinho .... o mexilhão!!!
Isto está a ser cozinhado com todos os ingredientes para acabar mal..... para A MAIOR PARTE, NÃO PARA UMA MINORIA PRIVELIGIADÍSSIMA!!!
Na minha terra há este provérbio:
Quando os Cães comem com os Lobos, coitadas das galinhitas......
Ora nomeio eu 1 ora nomeias tu 2 ou 3 ...
E quem nomeia as entidades reguladoras....
E os deputados que 4/5 são maçónicos ... também devem nomear qq coisita.....
Eu vejo assim:
por um lado temos um mar violentíssimo (Troika... se bem que a culpa não é deles... nós é que pelo menos nos últimos 30 anos não nos soubemos governar...) com ondas gigantes e do outro temos ROCHAS GRUDADAS no Orçamento de Estado .
Quem está no meio lixa-se, e bem lixadinho .... o mexilhão!!!
Isto está a ser cozinhado com todos os ingredientes para acabar mal..... para A MAIOR PARTE, NÃO PARA UMA MINORIA PRIVELIGIADÍSSIMA!!!
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mapaman Escreveu:Acho muito bem que metam lá o Catroga pelos elevados serviços prestados ao Partido e à Nação.
Vão-se habituando que isto das nomeações ainda agora começou e o "modus operandi" é ir fazendo devagarinho para não causar muito alarido.
E os chineses deixam? Não tarda a EDP começa a fiar fino.
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Saltei fora da EDP a única posição que tinha. Posso estar enganado, mas parece-me que vem ai tempestade para os mercados, dívida pública, ratings e Grécia.
Don't run a race that doesn't have a finish line.
Turney Duff
Turney Duff
Um maçon e um "garçon" entram na administração da EDP
Um tem um bigode façanhudo, é do PS e da maçonaria mas as ligações que o elevam vêm da chinesa Three Gorges. O outro é miúdo para o cargo, tem 35 anos, fez uma carreira relâmpago e é uma escolha de António Mexia. Marques da Cruz e Miguel Stilwell serão propostos para administradores executivos do novo mandato da gestão da EDP.
Um tem um bigode façanhudo, é do PS e da maçonaria mas as ligações que o elevam vêm da chinesa Three Gorges. O outro é miúdo para o cargo, tem 35 anos, fez uma carreira relâmpago e é uma escolha de António Mexia. Marques da Cruz e Miguel Stilwell serão propostos para administradores executivos do novo mandato da gestão da EDP.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... 29655&pn=1
Um tem um bigode façanhudo, é do PS e da maçonaria mas as ligações que o elevam vêm da chinesa Three Gorges. O outro é miúdo para o cargo, tem 35 anos, fez uma carreira relâmpago e é uma escolha de António Mexia. Marques da Cruz e Miguel Stilwell serão propostos para administradores executivos do novo mandato da gestão da EDP.
Um tem um bigode façanhudo, é do PS e da maçonaria mas as ligações que o elevam vêm da chinesa Three Gorges. O outro é miúdo para o cargo, tem 35 anos, fez uma carreira relâmpago e é uma escolha de António Mexia. Marques da Cruz e Miguel Stilwell serão propostos para administradores executivos do novo mandato da gestão da EDP.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... 29655&pn=1
Não há dinheiro, mas vai-se arranjando para mais um tachito...
Eduardo Catroga é o novo ‘chairman’ da EDP
António Costa e Ana Maria Gonçalves
05/01/12 00:05
O ex-ministro das Finanças, Eduardo Catroga, será o futuro presidente do Conselho Geral e de Supervisão da EDP.
Jorge Braga de Macedo e Ilídio Pinho farão também parte do Conselho Geral e de Supervisão.
Eduardo Catroga, o ex-ministro das Finanças do Governo de Cavaco Silva, irá presidir, a partir de Fevereiro, ao Conselho Geral e de Supervisão da EDP. A nomeação conta com o total apoio dos accionistas privados da eléctrica, incluindo a Three Gorges.
A Parpública, apesar de manter 3,7% do capital, depois de ter alienado em Dezembro 21,35% à empresa chinesa, optou por se abster neste processo. Este cargo foi até agora ocupado por António de Almeida, o qual já tinha feito saber ao Governo e aos privados que não pretendia continuar à frente do órgão que define a estratégica do grupo eléctrico e onde estão representados os accionistas com participações superiores a 2%. Até ao final da edição, não foi possível, no entanto, obter uma reacção de Eduardo Catroga.
O Diário Económico sabe também que Jorge Braga de Macedo e Ilídio Pinho integrarão o Conselho Geral e de Supervisão. Quanto à comissão executiva da EDP irá manter-se nas mãos de António Mexia, cuja recondução será confirmada na assembleia-geral extraordinária que terá lugar nas primeiras semanas de Fevereiro, depois de ter recebido também o aval do novo accionista de referência da empresa, a Three Gorges.
O grupo chinês, de acordo com um comunicado da EDP aos investidores, já pode exercer os direitos de voto relativos à participação de 21,35%, mas apenas em casos excepcionais, como um ataque hostil de um concorrente à empresa portuguesa. Nas restantes situações, terá de aguardar pela conclusão do processo de privatização, cabendo à Parpública o exercício da totalidade dos direitos de voto. A operação de compra está actualmente a ser analisada pelas autoridades de concorrência portuguesas, espanholas, brasileiras e norte-americanas.
A Three Gorges Corporation tem, até 30 de Junho, para efectuar o pagamento dos 21,35%o na EDP, no valor de 2,7 mil milhões de euros. Deste bolo, foi já paga uma prestação inicial de 600 milhões de euros no momento da celebração do contrato-promessa assinado na passada sexta-feira.
Eduardo Catroga é o novo ‘chairman’ da EDP
António Costa e Ana Maria Gonçalves
05/01/12 00:05
O ex-ministro das Finanças, Eduardo Catroga, será o futuro presidente do Conselho Geral e de Supervisão da EDP.
Jorge Braga de Macedo e Ilídio Pinho farão também parte do Conselho Geral e de Supervisão.
Eduardo Catroga, o ex-ministro das Finanças do Governo de Cavaco Silva, irá presidir, a partir de Fevereiro, ao Conselho Geral e de Supervisão da EDP. A nomeação conta com o total apoio dos accionistas privados da eléctrica, incluindo a Three Gorges.
A Parpública, apesar de manter 3,7% do capital, depois de ter alienado em Dezembro 21,35% à empresa chinesa, optou por se abster neste processo. Este cargo foi até agora ocupado por António de Almeida, o qual já tinha feito saber ao Governo e aos privados que não pretendia continuar à frente do órgão que define a estratégica do grupo eléctrico e onde estão representados os accionistas com participações superiores a 2%. Até ao final da edição, não foi possível, no entanto, obter uma reacção de Eduardo Catroga.
O Diário Económico sabe também que Jorge Braga de Macedo e Ilídio Pinho integrarão o Conselho Geral e de Supervisão. Quanto à comissão executiva da EDP irá manter-se nas mãos de António Mexia, cuja recondução será confirmada na assembleia-geral extraordinária que terá lugar nas primeiras semanas de Fevereiro, depois de ter recebido também o aval do novo accionista de referência da empresa, a Three Gorges.
O grupo chinês, de acordo com um comunicado da EDP aos investidores, já pode exercer os direitos de voto relativos à participação de 21,35%, mas apenas em casos excepcionais, como um ataque hostil de um concorrente à empresa portuguesa. Nas restantes situações, terá de aguardar pela conclusão do processo de privatização, cabendo à Parpública o exercício da totalidade dos direitos de voto. A operação de compra está actualmente a ser analisada pelas autoridades de concorrência portuguesas, espanholas, brasileiras e norte-americanas.
A Three Gorges Corporation tem, até 30 de Junho, para efectuar o pagamento dos 21,35%o na EDP, no valor de 2,7 mil milhões de euros. Deste bolo, foi já paga uma prestação inicial de 600 milhões de euros no momento da celebração do contrato-promessa assinado na passada sexta-feira.
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Na minha opinião, a EDP está prestes a começar um verdadeiro movimento de recuperação. Bons volumes e muito perto de uma resistência....se aguentar mais uma semana positiva, para mim é um sinal definitivo.
Mas vou esperar mais 1 semana porque esta 1ª do ano pode servir para constituir carteiras com "as apostas do ano" e portanto alguns títulos mais apetecíveis podem estar a subir por isso apenas no curto prazo.
Mas parece que a minha teoria de que poderia existir mais vendedores (os perdedores) do que compradores depois da "privanacionalização" não aconteceu. E um investidor tem que se adaptar em vez de ficar triste por não acertar sempre.
Mas vou esperar mais 1 semana porque esta 1ª do ano pode servir para constituir carteiras com "as apostas do ano" e portanto alguns títulos mais apetecíveis podem estar a subir por isso apenas no curto prazo.
Mas parece que a minha teoria de que poderia existir mais vendedores (os perdedores) do que compradores depois da "privanacionalização" não aconteceu. E um investidor tem que se adaptar em vez de ficar triste por não acertar sempre.
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mbmartins Escreveu:"chineses baixam juros da dívida da EDP"
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... 29327&pn=1
Notícia completa aqui:
Obrigações da EDP vendidas ao balcão dos bancos em Novembro valorizaram 2%. Société Générale aconselha compra de dívida da eléctrica.
A decisão do Governo de vender à China Three Gorges (CTG) a participação de 21,35% na EDP está a aliviar os juros da dívida da eléctrica nos mercados. O banco de investimento Société Générale recomendou ontem a compra das obrigações da empresa portuguesa, graças "à rendibilidade apetecível e ao acordo com a CTG, o qual acreditamos que melhorará o perfil financeiro".
Os juros da dívida da EDP estão em queda no mercado secundário, onde os investidores trocam títulos existentes entre si, desde o dia 22 de Dezembro, dia em que foi conhecido que seria a CTG a vencer o concurso pela posição da Parpública na EDP. Os chineses vão tornar-se os maiores accionistas individuais no capital da eléctrica.
A "yield" de uma linha de crédito que se vence daqui a cinco anos caiu, desde esse dia, de quase 10% para 8,5%, um mínimo desde o início de Agosto. Um movimento de descida dos juros, e correspondente subida do preço, que é comum às principais linhas de financiamento da EDP. As obrigações colocadas juntos dos clientes dos bancos portugueses, em Dezembro, também estão a registar um bom desempenho, com os títulos a valorizarem-se 1,99% face ao preço de emissão.
A obrigação que se vence em 2016 é um dos títulos cuja compra é aconselhada pelo SocGen, pelo "juro apetecível e depois do acordo com a CTG, que deverá melhorar o perfil financeiro da EDP, permitindo-lhe fazer uma desalavancagem mais rápida e facilitar o acesso a liquidez", diz o banco em nota de análise a que o Negócios teve acesso.
Tendo um impacto "positivo" sobre o perfil de crédito da EDP, a entrada da CTG "surge numa boa altura, tendo em conta a crise da dívida soberana e com a recente decisão regulatória que aumentará em 400 milhões de euros em 2012 o défice tarifário recuperável pela EDP", escreve o analista Herve Gay. Para as acções, o SocGen tem uma recomendação de "manter", com "target" de 2,50 euros.
As agências de "rating" têm-se pronunciado favoravelmente quanto aos efeitos da entrada da CTG no capital da EDP. A Fitch retirou a "vigilância negativa" sobre o "rating" BBB+. A Moody's tem um "rating" Baa3 para a EDP e a S&P de BBB, ambos acima de "lixo".
Don't run a race that doesn't have a finish line.
Turney Duff
Turney Duff
Momento muito interessante da EDP. Fechou junto da resistência do triângulo ascendente e LTD de médio prazo, depois de ontem ter finalmente fechado acima da M200.
A projecção é de 0,44€, o que atira o target para os 2,91€. Nos 2,72 existe neste momento uma LTD de muito longo prazo.
Deixo os gráficos semanal e diário actualizados.
A projecção é de 0,44€, o que atira o target para os 2,91€. Nos 2,72 existe neste momento uma LTD de muito longo prazo.
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Novo blog agora com a colaboração do J Alves, Paubo e Zecatreca- http://portugueseteamtraders.blogspot.com/
BULIM123 Escreveu:Eia o BCP, com quase 3,5%, isto pelas contas dá quase 500 milhoes, a ver pelas contas dos 21% da parpublica que o estado, vendeu.
Ou seja o BCP, so concluo , de que a capitalização bolsista em bolsa, nao corresponde sequer a realidade.
Estás só a tomar em consideração a parte dos activos do BCP. Falta os passivos, não será?
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22.12.2011 - Internacionalização continua
Fonte: Assessoria de Comunicação da Eletrobras
A experiência adquirida no processo de disputa pelos 21,35% da EDP pertencentes ao governo de Portugal será muito útil para Eletrobras em seu caminho para ser uma empresa internacional, na avaliação do presidente da companhia, José da Costa. “Durante esses últimos meses, os profissionais envolvidos na construção da proposta que apresentamos à EDP e ao governo português aperfeiçoaram uma expertise que será muito útil na nossa estrada rumo à internacionalização”, declarou o executivo, que ressaltou a transparência e a correção do governo português em todo o processo.Apesar de ter sido preterido pelo governo de Portugal, o Plano Estratégico apresentado pela Eletrobras para a EDP era de alta qualidade. “A Eletrobras apresentou uma excelente proposta, cuidadosamente elaborada com foco no crescimento da EDP e na agregação de valor aos acionistas. O Projeto Estratégico apresentado previa investimentos conjuntos que fortaleceriam o posicionamento das duas empresas no mercado internacional”, afirmou José da Costa.
O presidente da Eletrobras informou que os planos de internacionalização da companhia estão mantidos, embora, no momento, não se vislumbre outra tentativa de compra de participação de ativos no exterior. “Nosso Planejamento Estratégico para 2020 aponta uma meta de termos 10% de nosso faturamento vindo de operações internacionais. Essa meta não foi alterada e temos confiança de que a atingiremos”, disse José da Costa.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Eletrobras
A experiência adquirida no processo de disputa pelos 21,35% da EDP pertencentes ao governo de Portugal será muito útil para Eletrobras em seu caminho para ser uma empresa internacional, na avaliação do presidente da companhia, José da Costa. “Durante esses últimos meses, os profissionais envolvidos na construção da proposta que apresentamos à EDP e ao governo português aperfeiçoaram uma expertise que será muito útil na nossa estrada rumo à internacionalização”, declarou o executivo, que ressaltou a transparência e a correção do governo português em todo o processo.Apesar de ter sido preterido pelo governo de Portugal, o Plano Estratégico apresentado pela Eletrobras para a EDP era de alta qualidade. “A Eletrobras apresentou uma excelente proposta, cuidadosamente elaborada com foco no crescimento da EDP e na agregação de valor aos acionistas. O Projeto Estratégico apresentado previa investimentos conjuntos que fortaleceriam o posicionamento das duas empresas no mercado internacional”, afirmou José da Costa.
O presidente da Eletrobras informou que os planos de internacionalização da companhia estão mantidos, embora, no momento, não se vislumbre outra tentativa de compra de participação de ativos no exterior. “Nosso Planejamento Estratégico para 2020 aponta uma meta de termos 10% de nosso faturamento vindo de operações internacionais. Essa meta não foi alterada e temos confiança de que a atingiremos”, disse José da Costa.
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Na 6ªfeira (23/12), a notícia da TSF de abertura do noticiário das 11h, era de que a EDP valorizava cerca de 5% e já tinha estado a valorizar mais de 7% com um volume de 50 milhões de acções.
Fui consultar no site do banco e era tudo falso.
Os cêntimos de valorização confundiram com percentagens. De facto estava a valorizar cerca de 5 cêntimos ( e não 5%) e já tinha estado a valorizar 7 cêntimos (e não 7%). Os 50 milhões é que não sei onde os foram buscar!!! Estava na altura com pouco mais de 3 milhões.
Não consigo entender esta falta de cuidado com notícias desta responsabilidade!!!
Fui consultar no site do banco e era tudo falso.
Os cêntimos de valorização confundiram com percentagens. De facto estava a valorizar cerca de 5 cêntimos ( e não 5%) e já tinha estado a valorizar 7 cêntimos (e não 7%). Os 50 milhões é que não sei onde os foram buscar!!! Estava na altura com pouco mais de 3 milhões.
Não consigo entender esta falta de cuidado com notícias desta responsabilidade!!!
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