Noticias de 18 de Novembro de 2003 (1ºAno do Caldeirão)
EUA em queda com desvalorização do dólar
18-11-2003 21:2
Os mercados accionistas norte-americanos a encerrarem em baixa ligeira com os investidores a realizarem mais-valias e com a desvalorização do dólar.
Home Depot, o maior retalhista do mundo, perdeu 1,47 por cento para 34,95 dólares, embora tenha começado a sessão a subir devido aos lucros terem ultrapassado as estimativas.
A Boeing Co. recuaram 2,29 por cento para 38,83 dólares depois da companhia aérea australiana ter anunciado que irá comprar aparelhos à Airbus.
O fabricante de equipamento electrónico Agilent Techonologies Inc. subiu 3,81 por cento para 27,77 dólares. A empresa apresentou uma ligeira subida nos lucros, com a redução de custos a compensar uma descida ligeira nas receitas.
Dow Jones fechou a perder 0,89 por cento; Nasdaq desceu 1,46 por cento.
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18-11-2003 21:2
Os mercados accionistas norte-americanos a encerrarem em baixa ligeira com os investidores a realizarem mais-valias e com a desvalorização do dólar.
Home Depot, o maior retalhista do mundo, perdeu 1,47 por cento para 34,95 dólares, embora tenha começado a sessão a subir devido aos lucros terem ultrapassado as estimativas.
A Boeing Co. recuaram 2,29 por cento para 38,83 dólares depois da companhia aérea australiana ter anunciado que irá comprar aparelhos à Airbus.
O fabricante de equipamento electrónico Agilent Techonologies Inc. subiu 3,81 por cento para 27,77 dólares. A empresa apresentou uma ligeira subida nos lucros, com a redução de custos a compensar uma descida ligeira nas receitas.
Dow Jones fechou a perder 0,89 por cento; Nasdaq desceu 1,46 por cento.
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Europa fecha mista
18-11-2003 18:0
Os mercados accionistas europeus encerram, hoje, em baixa ligeira, com excepção dos índices italiano e britânico que conseguiram encerrar a ganhar. A valorização do euro perante a competitividade das exportações europeias conduziram a uma descida dos valores. O gigante Vodafone conseguiu destaca-se pela positiva.
As acções da Vodafone, o maior operador mundial de telefones móveis, subiram 3,85 por cento para 1,89 euros com o anúncio da subida dos dividendos e da compra de 2.5 mil milhões de libras de acções próprias.
A seguradora germânica Allianz perdeu 1,64 por cento para 90 euros, enquanto que o alemão E.ON avançou 1,44 por cento para os 45,65 euros.
A subir esteve também o retalhista alemão Ahold, com mais 3,73 por cento para os 8,35 euros.
A siderúrgica britância Corus conduziu o sector para baixo ao perder 3,88 por cento para 31 libras. O construtor automóvel francês Renault obteve o pior resultado do enfraquecido sector automóvel, ao recuar 2,24 por cento para 54,45 euros.
O Ibex encerrou a sessão a perder 0,09 por cento; o Cac recuou 0,19 por cento e o Dax desceu 0,22 por cento. Fecharam a subir o MIF com mais 0,54 por cento e o Footsie a avançar 0,36 por cento.
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18-11-2003 18:0
Os mercados accionistas europeus encerram, hoje, em baixa ligeira, com excepção dos índices italiano e britânico que conseguiram encerrar a ganhar. A valorização do euro perante a competitividade das exportações europeias conduziram a uma descida dos valores. O gigante Vodafone conseguiu destaca-se pela positiva.
As acções da Vodafone, o maior operador mundial de telefones móveis, subiram 3,85 por cento para 1,89 euros com o anúncio da subida dos dividendos e da compra de 2.5 mil milhões de libras de acções próprias.
A seguradora germânica Allianz perdeu 1,64 por cento para 90 euros, enquanto que o alemão E.ON avançou 1,44 por cento para os 45,65 euros.
A subir esteve também o retalhista alemão Ahold, com mais 3,73 por cento para os 8,35 euros.
A siderúrgica britância Corus conduziu o sector para baixo ao perder 3,88 por cento para 31 libras. O construtor automóvel francês Renault obteve o pior resultado do enfraquecido sector automóvel, ao recuar 2,24 por cento para 54,45 euros.
O Ibex encerrou a sessão a perder 0,09 por cento; o Cac recuou 0,19 por cento e o Dax desceu 0,22 por cento. Fecharam a subir o MIF com mais 0,54 por cento e o Footsie a avançar 0,36 por cento.
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IPE Brent sobe com ganhos na gasolina nos EUA
18-11-2003 17:30
O IPE Brent transacciona em alta ligeira, impulsionado pelos preços da gasolina nos Estados Unidos.
Os receios quanto aos stocks , particularmente com os stocks de óleo para aquecimento cruciais para o inverno, ajudaram na subida do contrato mensal do Brent desde que a OPEC anunciou que iria apertar no fornecimento desde o início de Novembro.
O contrato para Dezembro no IPE Brent segue a subir 0,96 por cento para os 29,34 dólares o barril.
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18-11-2003 17:30
O IPE Brent transacciona em alta ligeira, impulsionado pelos preços da gasolina nos Estados Unidos.
Os receios quanto aos stocks , particularmente com os stocks de óleo para aquecimento cruciais para o inverno, ajudaram na subida do contrato mensal do Brent desde que a OPEC anunciou que iria apertar no fornecimento desde o início de Novembro.
O contrato para Dezembro no IPE Brent segue a subir 0,96 por cento para os 29,34 dólares o barril.
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Tarifas de aço favorecem Euro
18-11-2003 17:16
A moeda única europeia segue a valorizar face ao dólar. Chegou aos 1,1911, o valor mais alto em cinco meses, aproximando-se do seu máximo de 1.1932 dólares por euro de Maio.
A valorização do euro deve-se aos receios de que os Estados Unidos estão a ser favorecidos pela República Popular da China. Uma situação que poderá agravar a economia global, em especial a dos Estados Unidos, quando se aproxima a visita de George W. Bush a Grã-Bretanha e colocar em causa as tarifas à importação de aço.
A tensão criada à volta das negociações sobre as tarifas do aço têm vindo a desvalorizar o dólar nos últimos dias.
O euro segue a valorizar 1,12 por cento para os 1,1879 dólares por euro.
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18-11-2003 17:16
A moeda única europeia segue a valorizar face ao dólar. Chegou aos 1,1911, o valor mais alto em cinco meses, aproximando-se do seu máximo de 1.1932 dólares por euro de Maio.
A valorização do euro deve-se aos receios de que os Estados Unidos estão a ser favorecidos pela República Popular da China. Uma situação que poderá agravar a economia global, em especial a dos Estados Unidos, quando se aproxima a visita de George W. Bush a Grã-Bretanha e colocar em causa as tarifas à importação de aço.
A tensão criada à volta das negociações sobre as tarifas do aço têm vindo a desvalorizar o dólar nos últimos dias.
O euro segue a valorizar 1,12 por cento para os 1,1879 dólares por euro.
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Euronext Lisbon inverte para terreno negativo
18-11-2003 16:32
O mercado nacional encerrou ligeiramente em queda, acompanhando a inversão dos mercados europeus. Depois de uma abertura em recuperação, os mercados voltaram a apresentar uma evolução negativa, mantendo as quedas de ontem. As ameaças de terrorismo e a subida do euro face ao dólar prejudicam a evolução dos títulos europeus. O índice PSI-20 desceu 0,20 por cento para 6.433 pontos.
A Sonae SGPS voltou a destacar-se pela positiva, com um ganho de 4,76 por cento e quase 12 milhões de acções transaccionadas. A empresa tocou um novo máximo anual, ainda motivada pela possível venda da participação na Portucel e consequente redução da dívida.
Também em novos máximos, a Pararede ganhou 7,14 por cento, liderando o volume. A Jerónimo Martins voltou também ao nível mais elevado do ano e valorizou 4,89 por cento.
No entanto, os pesos pesados do índice limitaram a evolução do mercado.
A Portugal Telecom desceu 0,79 por cento, estando sob investigação da Autoridade da Concorrência devido a queixas dos operadores concorrentes sobre a oferta ADSL. A SonaeCom ganhou 0,47 por cento, apesar de ter negado negociações para adquirir a Cabovisão, apesar de confirmar que está a analisar essa possibilidade.
No sector bancário, o Banco Comercial Português perdeu 1,19 por cento. O Banco Espírito Santo ganhou 0,16 por cento. O Banco BPI fechou sem variação nos 2,68 euros, apesar de ter anunciado que comprou a participação de 15 por cento que a Globo detinha na SIC, por um preço considerado favorável.
A EDP – Electricidade de Portugal encerrou a perder 0,50 por cento, recuando abaixo dos 2 euros.
A Brisa perdeu 0,56 por cento, apesar de ter anunciado que pretende entrar no projecto do TGV, em conjunto com a espanhola Norcontrol.
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18-11-2003 16:32
O mercado nacional encerrou ligeiramente em queda, acompanhando a inversão dos mercados europeus. Depois de uma abertura em recuperação, os mercados voltaram a apresentar uma evolução negativa, mantendo as quedas de ontem. As ameaças de terrorismo e a subida do euro face ao dólar prejudicam a evolução dos títulos europeus. O índice PSI-20 desceu 0,20 por cento para 6.433 pontos.
A Sonae SGPS voltou a destacar-se pela positiva, com um ganho de 4,76 por cento e quase 12 milhões de acções transaccionadas. A empresa tocou um novo máximo anual, ainda motivada pela possível venda da participação na Portucel e consequente redução da dívida.
Também em novos máximos, a Pararede ganhou 7,14 por cento, liderando o volume. A Jerónimo Martins voltou também ao nível mais elevado do ano e valorizou 4,89 por cento.
No entanto, os pesos pesados do índice limitaram a evolução do mercado.
A Portugal Telecom desceu 0,79 por cento, estando sob investigação da Autoridade da Concorrência devido a queixas dos operadores concorrentes sobre a oferta ADSL. A SonaeCom ganhou 0,47 por cento, apesar de ter negado negociações para adquirir a Cabovisão, apesar de confirmar que está a analisar essa possibilidade.
No sector bancário, o Banco Comercial Português perdeu 1,19 por cento. O Banco Espírito Santo ganhou 0,16 por cento. O Banco BPI fechou sem variação nos 2,68 euros, apesar de ter anunciado que comprou a participação de 15 por cento que a Globo detinha na SIC, por um preço considerado favorável.
A EDP – Electricidade de Portugal encerrou a perder 0,50 por cento, recuando abaixo dos 2 euros.
A Brisa perdeu 0,56 por cento, apesar de ter anunciado que pretende entrar no projecto do TGV, em conjunto com a espanhola Norcontrol.
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Anacom define operadores dominantes a partir de Dezembro
18-11-2003 20:7
A Anacom avança, em meados de Dezembro, com a definição dos operadores com poder significativo de mercado e os abrangidos na área de interligação, assim como com poder dominante no segmento de aluguer de circuitos e dados.
Maria do Carmo Seabra, responsável da Anacom, anunciou que, até ao fim de Janeiro de 2004, serão conhecidos os nomes dos operadores dominantes no ‘local loop’ e banda larga. Quanto aos operadores móveis com poder significativo, serão conhecidos no final de Março do próximo ano.
Todos os operadores classificados com poder dominante significativo de mercado estarão abrangido por regras específicas com vista a uma concorrência sã no sector.
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18-11-2003 20:7
A Anacom avança, em meados de Dezembro, com a definição dos operadores com poder significativo de mercado e os abrangidos na área de interligação, assim como com poder dominante no segmento de aluguer de circuitos e dados.
Maria do Carmo Seabra, responsável da Anacom, anunciou que, até ao fim de Janeiro de 2004, serão conhecidos os nomes dos operadores dominantes no ‘local loop’ e banda larga. Quanto aos operadores móveis com poder significativo, serão conhecidos no final de Março do próximo ano.
Todos os operadores classificados com poder dominante significativo de mercado estarão abrangido por regras específicas com vista a uma concorrência sã no sector.
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Operadores insistem na separação grosso e retalho da PT
18-11-2003 19:57
Os operadores de telecomunicações alternativos à Portugal Telecom reiteram que a separação entre o negócio grossista e o de retalho da PT é essencial para haver uma maior concorrência no sector.
Os responsáveis de vários operadores afirmam que o actual quadro do sector levanta alguma apreensão. Adiantam ainda que uma concorrência saudável apenas necessita da aplicação das actuais leis.
A separação accionista entre a rede de cabo e a rede básica de telecomunicações, ambas detidas pela PT, seria outro passo importante para o aumento da concorrência e uma verdadeira liberalização do sector.
A Assembleia da República deverá aprovar, nos próximos dias, a porposta de lei referente ao novo quadro regulamentar para o sector das telecomunicações.
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18-11-2003 19:57
Os operadores de telecomunicações alternativos à Portugal Telecom reiteram que a separação entre o negócio grossista e o de retalho da PT é essencial para haver uma maior concorrência no sector.
Os responsáveis de vários operadores afirmam que o actual quadro do sector levanta alguma apreensão. Adiantam ainda que uma concorrência saudável apenas necessita da aplicação das actuais leis.
A separação accionista entre a rede de cabo e a rede básica de telecomunicações, ambas detidas pela PT, seria outro passo importante para o aumento da concorrência e uma verdadeira liberalização do sector.
A Assembleia da República deverá aprovar, nos próximos dias, a porposta de lei referente ao novo quadro regulamentar para o sector das telecomunicações.
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Novabase e Microsoft parceiros nas comunicações móveis
18-11-2003 19:30
A Novabase e a Microsoft estabeleceram uma parceria para a oferta de comunicações móveis para o mercado português de GSM/GPRS, anunciou a Novabase.
“Desta forma, temos capacidade para oferecer aos clientes soluções multi-operacionais, baseadas em tecnologias como os Smart-Phones, respondendo às necessidades tecnológicas dos vários segmentos, tais como os operadores, os retalhistas e o mercado corporate”, avançou João Ranito, administrador da empresa, em comunicado.
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18-11-2003 19:30
A Novabase e a Microsoft estabeleceram uma parceria para a oferta de comunicações móveis para o mercado português de GSM/GPRS, anunciou a Novabase.
“Desta forma, temos capacidade para oferecer aos clientes soluções multi-operacionais, baseadas em tecnologias como os Smart-Phones, respondendo às necessidades tecnológicas dos vários segmentos, tais como os operadores, os retalhistas e o mercado corporate”, avançou João Ranito, administrador da empresa, em comunicado.
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Défice público 2003 acima dos 4,2%
18-11-2003 19:11
O Banco de Portugal (BdP) considera que “o défice público em 2003 deverá ser bastante mais elevado do que os 4,2 por cento do PIB (produto Interno Bruto) contabilizados em 2002, também descontando as medidas extraordinária desse ano”.
O agravamento do défice é justificado “pelo efeito ciclíco que está a determinar uma evolução muito desfavorável das receitas fiscais, em particular sobre o rendimento e património e do IVA e um crescimento substancial dos subsídios de desemprego”, segundo o boletim de Setembro da instituição.
O banco central estima que o défice conjunto das balanças corrente e de capital devem chegar, em 2003, entre os 3,25 e os 2,25 por cento do PIB, quando em 2002 atingiu os 5,6 por cento e um máximo de 8,9 por cento de 2000.
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18-11-2003 19:11
O Banco de Portugal (BdP) considera que “o défice público em 2003 deverá ser bastante mais elevado do que os 4,2 por cento do PIB (produto Interno Bruto) contabilizados em 2002, também descontando as medidas extraordinária desse ano”.
O agravamento do défice é justificado “pelo efeito ciclíco que está a determinar uma evolução muito desfavorável das receitas fiscais, em particular sobre o rendimento e património e do IVA e um crescimento substancial dos subsídios de desemprego”, segundo o boletim de Setembro da instituição.
O banco central estima que o défice conjunto das balanças corrente e de capital devem chegar, em 2003, entre os 3,25 e os 2,25 por cento do PIB, quando em 2002 atingiu os 5,6 por cento e um máximo de 8,9 por cento de 2000.
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Banco de Portugal pessimista quanto economia nacional
18-11-2003 18:53
O Banco de Portugal (BdP) está pessimista em relação ao crescimento da economia nacional, pois espera uma queda no PIB (Produto Interno Bruto) deste ano entre os 0,75 e 1,5 por cento, segundo o boletim mensal de Setembro da insituição.
O banco central previa, em Julho deste ano, um crescimento económico entre um por cento negativo e zero por cento, face ao anterior intervalo de 0,25 e 1,25 por cento. Para 2004 as previsões apontam par um crescimento enrte os zero e os dois por cento.
“As projecções anuais do Banco de Portugal têm implícita uma queda do PIB menos pronunciada na segunda metado do ano. O intervalo ainda relativamente alargado da projecção de 2003 decorre da incerteza sobre a intensidade dessa menor queda no segundo semestre, relacionada, em larga medida, com a avaliação sobre o comportamento das exportações portuguesas neste período”, refere.
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18-11-2003 18:53
O Banco de Portugal (BdP) está pessimista em relação ao crescimento da economia nacional, pois espera uma queda no PIB (Produto Interno Bruto) deste ano entre os 0,75 e 1,5 por cento, segundo o boletim mensal de Setembro da insituição.
O banco central previa, em Julho deste ano, um crescimento económico entre um por cento negativo e zero por cento, face ao anterior intervalo de 0,25 e 1,25 por cento. Para 2004 as previsões apontam par um crescimento enrte os zero e os dois por cento.
“As projecções anuais do Banco de Portugal têm implícita uma queda do PIB menos pronunciada na segunda metado do ano. O intervalo ainda relativamente alargado da projecção de 2003 decorre da incerteza sobre a intensidade dessa menor queda no segundo semestre, relacionada, em larga medida, com a avaliação sobre o comportamento das exportações portuguesas neste período”, refere.
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Cerveja Cintra reforça exportação para Cabo Verde
18-11-2003 18:35
A Dinkin, empresa do grupo Cintra, pretende expandir a sua posição no mercado de Cabo Verde. Com vista a esse objectivo, a empresa participa na sétima Feira Internacional de Cabo Verde, a ter lugar entre os dias 3 e 7 de Dezembro próximo.
Trata-se de “mais um passo fundamental da Drinkin na estratégia de ampliar a sua actividade de exportação, e uma oportunidade para realizar contactos empresariais e beneficiar do relacionamento privilegiado entre Portugal e os países africanos de expressão portuguesa”, refere a empresa em comunicado.
A empresa liderada por Sousa Cintra exporta para Cabo Verde, Moçambique, Angola, África do Sul, Suazilândia, Guiné e São Tomé e Príncipe, em África.
A Feira Internacional de Cabo Verde é organizada em conjunto pela Associação Industrial Portuguesa (AIP/FIL) e pela FIC – Zona Franca Comercial de Cabo Verde. O certame conta, este ano, com expositores do país anfitrião, de Portugal e de Espanha.
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18-11-2003 18:35
A Dinkin, empresa do grupo Cintra, pretende expandir a sua posição no mercado de Cabo Verde. Com vista a esse objectivo, a empresa participa na sétima Feira Internacional de Cabo Verde, a ter lugar entre os dias 3 e 7 de Dezembro próximo.
Trata-se de “mais um passo fundamental da Drinkin na estratégia de ampliar a sua actividade de exportação, e uma oportunidade para realizar contactos empresariais e beneficiar do relacionamento privilegiado entre Portugal e os países africanos de expressão portuguesa”, refere a empresa em comunicado.
A empresa liderada por Sousa Cintra exporta para Cabo Verde, Moçambique, Angola, África do Sul, Suazilândia, Guiné e São Tomé e Príncipe, em África.
A Feira Internacional de Cabo Verde é organizada em conjunto pela Associação Industrial Portuguesa (AIP/FIL) e pela FIC – Zona Franca Comercial de Cabo Verde. O certame conta, este ano, com expositores do país anfitrião, de Portugal e de Espanha.
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Inflação entre 3,3% e 3,5% em 2003
18-11-2003 16:57
A inflação média anual de 2003, medida com base no índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC), deverá situar-se entre os 3,3 e os 3,5 por cento face aos 3,7 por cento de 2002, segundo os cálculos do Banco de Portugal (BdP). Os mesmos valores aplicam-se à variação média anual do Índice de Preços no Consumidor (IPC), que em 2002 foi de 3,6 por cento.
O BdP acredita que a diminuição da média anual deve-se a uma redução acentuada dos preços no consumidor ao longo do ano. A taxa de variação média anualdo IPC situava-se, em Dezembro de 2002, em quatro por cento ou em 4,6 por cento com a exclusão dos preços de bens alimentares não transformados e de bens energéticos. Em Setembro do corrente ano, o crescimento dos preços tinham descido para 3,1 e 2,7 por cento, respectivamente.
Parte da responsabilidade da descida cabe à dissipação de efeitos base, como os decorrentes da conversão de preços de escudos para euros, no início de 2002, e do aumento da taxa normal do IVA dos 17 para 19 por cento, em Junho de 2002.
Os preços dos produtos alimentares não transformados foram, contudo, os que mais subiram. A taxa de variação média anual passou de 0,1 por cento em Dezembro de 2002 para 5,1 por cento em Setembro de 2003.
O Banco de Portugal considera que a redução da inflação foi “menos pronunciada do que o esperado”, devido à recessão da economia portuguesa e do contexto internacional desfavorável para a moderação de preços.
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18-11-2003 16:57
A inflação média anual de 2003, medida com base no índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC), deverá situar-se entre os 3,3 e os 3,5 por cento face aos 3,7 por cento de 2002, segundo os cálculos do Banco de Portugal (BdP). Os mesmos valores aplicam-se à variação média anual do Índice de Preços no Consumidor (IPC), que em 2002 foi de 3,6 por cento.
O BdP acredita que a diminuição da média anual deve-se a uma redução acentuada dos preços no consumidor ao longo do ano. A taxa de variação média anualdo IPC situava-se, em Dezembro de 2002, em quatro por cento ou em 4,6 por cento com a exclusão dos preços de bens alimentares não transformados e de bens energéticos. Em Setembro do corrente ano, o crescimento dos preços tinham descido para 3,1 e 2,7 por cento, respectivamente.
Parte da responsabilidade da descida cabe à dissipação de efeitos base, como os decorrentes da conversão de preços de escudos para euros, no início de 2002, e do aumento da taxa normal do IVA dos 17 para 19 por cento, em Junho de 2002.
Os preços dos produtos alimentares não transformados foram, contudo, os que mais subiram. A taxa de variação média anual passou de 0,1 por cento em Dezembro de 2002 para 5,1 por cento em Setembro de 2003.
O Banco de Portugal considera que a redução da inflação foi “menos pronunciada do que o esperado”, devido à recessão da economia portuguesa e do contexto internacional desfavorável para a moderação de preços.
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Bush não fala das tarifas ao aço europeu na visita à GB
18-11-2003 19:25
A administração norte-americana anunciou que o presidente George W. Bush não vai pronunciar-se quanto às tarifas às importações do aço proveniente da Europa durante a sua visita à Grã-Bretanha.
A Organização Mundial do Comércio (OMC) decretou que as tarifas norte-americanas, imposta por Bush para alegadamente proteger a indústria norte-americana, concentrada na sua maioria em Estados fundamentais para a re-eleição do presidente em 2004, violam a legislação interncional de comércio.
Por outro lado, a União Europeia vai lançar, em meados de Dezembro, sanções às exportações provenientes dos Estados Unidos, caso Bush não recue na decisão.
Washington continua a contra-argumentar que o processo está a ser estudado.
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18-11-2003 19:25
A administração norte-americana anunciou que o presidente George W. Bush não vai pronunciar-se quanto às tarifas às importações do aço proveniente da Europa durante a sua visita à Grã-Bretanha.
A Organização Mundial do Comércio (OMC) decretou que as tarifas norte-americanas, imposta por Bush para alegadamente proteger a indústria norte-americana, concentrada na sua maioria em Estados fundamentais para a re-eleição do presidente em 2004, violam a legislação interncional de comércio.
Por outro lado, a União Europeia vai lançar, em meados de Dezembro, sanções às exportações provenientes dos Estados Unidos, caso Bush não recue na decisão.
Washington continua a contra-argumentar que o processo está a ser estudado.
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Catalana Occidente compra seguros Bilbao
18-11-2003 19:4
A seguradora espanhola Catalana de Occidente acordou a compra ao grupo segurador Fortis a sua participação de 99,63 por cento dos Seguros Bilbao.
O processo já seguiu para a Comissão Nacional do Mercado de Valores (CNMV). Catalana de Occidente avança que o preço da aquisição ascende aos 254,58 milhões de euros.
A seguradora espanhola espera agora o aval das autoridades competentes, como os Serviços de Defesa da Concorrência e da Direcção Geral de Seguros. Em caso de autorização, a operação deverá estar concluída a partir do dia 1 de Janeiro de 2004.
Com a compra dos Seguros Bilbao, a Catalana de Occidente avança para o oitavo lugar entre as companhias de seguros de Espanha.
Catalanha garante, em nota de imprensa, que irá mantar a estrutura legal e marca dos Seguros Bilbao, empresa que opera em todos os ramos de seguros.
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18-11-2003 19:4
A seguradora espanhola Catalana de Occidente acordou a compra ao grupo segurador Fortis a sua participação de 99,63 por cento dos Seguros Bilbao.
O processo já seguiu para a Comissão Nacional do Mercado de Valores (CNMV). Catalana de Occidente avança que o preço da aquisição ascende aos 254,58 milhões de euros.
A seguradora espanhola espera agora o aval das autoridades competentes, como os Serviços de Defesa da Concorrência e da Direcção Geral de Seguros. Em caso de autorização, a operação deverá estar concluída a partir do dia 1 de Janeiro de 2004.
Com a compra dos Seguros Bilbao, a Catalana de Occidente avança para o oitavo lugar entre as companhias de seguros de Espanha.
Catalanha garante, em nota de imprensa, que irá mantar a estrutura legal e marca dos Seguros Bilbao, empresa que opera em todos os ramos de seguros.
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Kodak compra Algotec por 42.5 milhões de dólares
18-11-2003 16:27
Eastman Kodak Co. declarou, hoje, a compra da Algotec Systems Ltd. por 42.5 milhões de dólares com vista a conquistar uma maior posição no mercado de gestão e armazenamento de imagens e informação clínicas. Uma operação que deverá estar concluída até ao final do ano.
A Kodak afirma que a Algotech já disponha de programas informáticos e de outras tecnologias fornecidas por ela no desenvolvimento de sistemas de imagem-arquivamento-comunicação. Os sistemas são utilizados em departamento radiológicos de hospitais para arquivamento e gestão de informação e imagens clínicas.
O mercados de sistemas dest género, que custam entre 500 mil dólares e os três milhões de dólares cada, está a crescer entre 15 a 20 por ceno por ano. O Banc of America Securities indica que cerca de 60 por cento das direcções hospitalares estudam a compra destes sistemas nos próximos três anos.
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18-11-2003 16:27
Eastman Kodak Co. declarou, hoje, a compra da Algotec Systems Ltd. por 42.5 milhões de dólares com vista a conquistar uma maior posição no mercado de gestão e armazenamento de imagens e informação clínicas. Uma operação que deverá estar concluída até ao final do ano.
A Kodak afirma que a Algotech já disponha de programas informáticos e de outras tecnologias fornecidas por ela no desenvolvimento de sistemas de imagem-arquivamento-comunicação. Os sistemas são utilizados em departamento radiológicos de hospitais para arquivamento e gestão de informação e imagens clínicas.
O mercados de sistemas dest género, que custam entre 500 mil dólares e os três milhões de dólares cada, está a crescer entre 15 a 20 por ceno por ano. O Banc of America Securities indica que cerca de 60 por cento das direcções hospitalares estudam a compra destes sistemas nos próximos três anos.
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Lucros BJ’s desceram 13%
18-11-2003 15:18
O operador BJ’s Wholesale Cub Inc. apresentou, hoje, um decréscimo de 13 por cento nos ganhos trimestrais, causado pela descida dos preços de produtos. No entanto, as venda ultrapassaram as previsões.
Os lucros do terceiro trimestre, finalizado a 2 de Novembro, do operador cairam para 20.4 milhões de dólares, ou 29 cêntimos por acção, face aos 23.4 milhões de dólares de igual período de 2002. Alguns analistas esperavam uma subida de 27 cêntimos por acção.
As vendas cresceram 18,2 por cento para 1.6 mil milhões de dólares. As vendas de lojas abertas há menos de um ano subiram 11,3 por cento.
A gasolina subiu 3,8 por cento. A BJ’s, com estações de serviço em 76 das 147 lojas, beneficiou da subida do preço da gasolina.
O operador tem reduzido os preços e aumentado a comercialização de televisões com ecrán plasma com vista a atrair comprar.
BJ’s wholesale Club segue a perder 1,65 por cento para 25,08 dólares.
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18-11-2003 15:18
O operador BJ’s Wholesale Cub Inc. apresentou, hoje, um decréscimo de 13 por cento nos ganhos trimestrais, causado pela descida dos preços de produtos. No entanto, as venda ultrapassaram as previsões.
Os lucros do terceiro trimestre, finalizado a 2 de Novembro, do operador cairam para 20.4 milhões de dólares, ou 29 cêntimos por acção, face aos 23.4 milhões de dólares de igual período de 2002. Alguns analistas esperavam uma subida de 27 cêntimos por acção.
As vendas cresceram 18,2 por cento para 1.6 mil milhões de dólares. As vendas de lojas abertas há menos de um ano subiram 11,3 por cento.
A gasolina subiu 3,8 por cento. A BJ’s, com estações de serviço em 76 das 147 lojas, beneficiou da subida do preço da gasolina.
O operador tem reduzido os preços e aumentado a comercialização de televisões com ecrán plasma com vista a atrair comprar.
BJ’s wholesale Club segue a perder 1,65 por cento para 25,08 dólares.
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Portugal com 2ª taxa de inflação mais alta da Zona Euro
18-11-2003 14:51
A taxa de inflação cresceu 2,8 por cento em Outubro de 2003 face ao mesmo período do ano passado. Portugal tem, assim, a segunda taxa mais alta da Zona Euro, só ultrapassada pela Irlanda com 3,3 por cento, de acordo com dados do Eurostat.
A inflação portuguesa cresceu 0,2 por cento face ao mês de Setembro. Em termos médios, durante 12 meses, a subida dos preços situa-se nos 3,5 por cento.
A taxa de inflação homóloga da Zona Euro foi de dois por cento em Outubro, o que corresponde a uma diminuição face à taxa de 2,2 por cento obtida em Setembro. No conjunto dos Quinze, a taxa foi de 1,8 por cento face aos anteriores dois por cento em períodos homólogos.
As taxas de inflação homólogas mais baixas registaram-se na Finlândia (0,9 por cento), Aústria (um por cento), Dinamarca e Alemanha (1,1 por cento). Em termos mensais, os preços baixaram em 11 dos Estados membros e permaneceu estável em outros dois.
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18-11-2003 14:51
A taxa de inflação cresceu 2,8 por cento em Outubro de 2003 face ao mesmo período do ano passado. Portugal tem, assim, a segunda taxa mais alta da Zona Euro, só ultrapassada pela Irlanda com 3,3 por cento, de acordo com dados do Eurostat.
A inflação portuguesa cresceu 0,2 por cento face ao mês de Setembro. Em termos médios, durante 12 meses, a subida dos preços situa-se nos 3,5 por cento.
A taxa de inflação homóloga da Zona Euro foi de dois por cento em Outubro, o que corresponde a uma diminuição face à taxa de 2,2 por cento obtida em Setembro. No conjunto dos Quinze, a taxa foi de 1,8 por cento face aos anteriores dois por cento em períodos homólogos.
As taxas de inflação homólogas mais baixas registaram-se na Finlândia (0,9 por cento), Aústria (um por cento), Dinamarca e Alemanha (1,1 por cento). Em termos mensais, os preços baixaram em 11 dos Estados membros e permaneceu estável em outros dois.
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EUA recuperam das perdas de ontem
18-11-2003 14:35
As Bolsas norte-americanas abriram em alta ligeira com os fortes ganhos do peso-pesado do retalho Home Depot Inc., ajudados pela recuperação de três sessão em baixa.
O índice de preços no consumidor, divulgado uma hora antes da abertura das praças norte-americanas, demonstra a manutenção dos preços durante o mês de Outubro, após um crescimento de 0,3 por cento, registado em Setembro último.
Home Depot espera um aumento de 22 por cento nos lucros trimestrais. As acções do maior retalhista mundial de bens para o lar sobem 2,90 por cento para 36,50 dólares.
A Staples Inc. anuncia fortes ganhos trimestrais com o regresso às aulas a provocar uma subida na procura de produtos de papelaria, mobiliário e máquinas de escritório e serviços. As acções um por cento para 25,25 dólares.
Cigna Corp. irá vender os seus negócio ligados a serviços de investimento e para a reforma à Prudential Financial Inc. por 2.1 mil milhões de dólares em dinheiro. Um negócio que irá permitir à empresa concentrar-se nos seguros ligados à saúde. Abre a sessão a perder 1,09 por cento para os 54,40 dólares.
Dow Jones segue a ganhar 0,16 por cento; Nasdaq sobe 0,69 por cento.
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18-11-2003 14:35
As Bolsas norte-americanas abriram em alta ligeira com os fortes ganhos do peso-pesado do retalho Home Depot Inc., ajudados pela recuperação de três sessão em baixa.
O índice de preços no consumidor, divulgado uma hora antes da abertura das praças norte-americanas, demonstra a manutenção dos preços durante o mês de Outubro, após um crescimento de 0,3 por cento, registado em Setembro último.
Home Depot espera um aumento de 22 por cento nos lucros trimestrais. As acções do maior retalhista mundial de bens para o lar sobem 2,90 por cento para 36,50 dólares.
A Staples Inc. anuncia fortes ganhos trimestrais com o regresso às aulas a provocar uma subida na procura de produtos de papelaria, mobiliário e máquinas de escritório e serviços. As acções um por cento para 25,25 dólares.
Cigna Corp. irá vender os seus negócio ligados a serviços de investimento e para a reforma à Prudential Financial Inc. por 2.1 mil milhões de dólares em dinheiro. Um negócio que irá permitir à empresa concentrar-se nos seguros ligados à saúde. Abre a sessão a perder 1,09 por cento para os 54,40 dólares.
Dow Jones segue a ganhar 0,16 por cento; Nasdaq sobe 0,69 por cento.
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SonaeCom nega compra Cabovisão
18-11-2003 14:40
A SonaeCom está a estudar a viabilidade de uma provável entrada na Cabovisão, da canadiana CSII. No entanto, nega quaisquer negociações com accionistas da empresa, afirmou António Lobo Xavier, administrador da SonaeCom.
”Não passam de rumores. Estamos apenas a analisar o dossier”, afirmou o responsável à margem do XIII Congresso da APDC – Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações.
O jornal Expressou noticiou, no passado sábado, que a SonaeCom estaria na linha da frente para a compra da segunda maior operadora de cabo em Portugal, que enfrenta dificuldades financeiras.
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18-11-2003 14:40
A SonaeCom está a estudar a viabilidade de uma provável entrada na Cabovisão, da canadiana CSII. No entanto, nega quaisquer negociações com accionistas da empresa, afirmou António Lobo Xavier, administrador da SonaeCom.
”Não passam de rumores. Estamos apenas a analisar o dossier”, afirmou o responsável à margem do XIII Congresso da APDC – Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações.
O jornal Expressou noticiou, no passado sábado, que a SonaeCom estaria na linha da frente para a compra da segunda maior operadora de cabo em Portugal, que enfrenta dificuldades financeiras.
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TAP restabelece voo para Marrocos
18-11-2003 12:16
A TAP – Air Portugal anunciou que vai voltar a disponibilizar voos para Marrocos, no próximo ano, após interrupção de 10 anos desta ligação.
Segundo um responsável da empresa, a aposta de Marrocos no turismo e as maiores relações económicas justificam este voo. Marrocos pretende quadruplicar o número de turistas até 2010.
Está ainda por definir o timing e número de frequências a disponibilizar.
Além disso, a empresa anunciou que ficou em segundo lugar na primeira fase de privatização de handling de três aeroportos marroquinos. A TAP apresentou a melhor proposta técnica mas foi superada pelo preço apresentado pela espanhola Flight Care. A empresa passa para a segunda fase.
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18-11-2003 12:16
A TAP – Air Portugal anunciou que vai voltar a disponibilizar voos para Marrocos, no próximo ano, após interrupção de 10 anos desta ligação.
Segundo um responsável da empresa, a aposta de Marrocos no turismo e as maiores relações económicas justificam este voo. Marrocos pretende quadruplicar o número de turistas até 2010.
Está ainda por definir o timing e número de frequências a disponibilizar.
Além disso, a empresa anunciou que ficou em segundo lugar na primeira fase de privatização de handling de três aeroportos marroquinos. A TAP apresentou a melhor proposta técnica mas foi superada pelo preço apresentado pela espanhola Flight Care. A empresa passa para a segunda fase.
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BP pede intensificação consolidação orçamental
18-11-2003 12:11
O Banco de Portugal pede uma intensificação do esforço de consolidação orçamental em Portugal, devendo recorrer à evasão fiscal e à redução da despesa corrente primária das administrações públicas.
Este será um passo importante para assegurar a recuperação da economia portuguesa, em conjunto com as exportações e com a evolução dos salários.
As exportações deverão ser impulsionadas por uma recuperação dos países destinatários dos produtos nacionais, nomeadamente europeus.
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18-11-2003 12:11
O Banco de Portugal pede uma intensificação do esforço de consolidação orçamental em Portugal, devendo recorrer à evasão fiscal e à redução da despesa corrente primária das administrações públicas.
Este será um passo importante para assegurar a recuperação da economia portuguesa, em conjunto com as exportações e com a evolução dos salários.
As exportações deverão ser impulsionadas por uma recuperação dos países destinatários dos produtos nacionais, nomeadamente europeus.
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BP prevê estagnação produtividade este ano
18-11-2003 12:7
O BP – Banco de Portugal, no Boletim Económico de Setembro, estima um crescimento nulo na produtividade de 2003. No segundo semestre, o emprego deverá recuar a taxas semelhantes ao primeiro semestre.
Numa perspectiva dual, o emprego recuou menos que o produto, no primeiro semestre, levando a uma quebra de produtividade. Esta quebra não se deverá verificar no segundo semestre, devido à atenuação das taxas negativas do produto.
As remunerações deverão ter desacelerado significativamente em 2003. Os custos unitários do trabalhado deverão subir 3 por cento, mais que a média da Zona Euro mas abaixo do verificado nos anos passados.
A inflação harmonizada deverá crescer entre 3,3 e 3,5 por cento em 2003, face aos 3,7 por cento registados em 2002.
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18-11-2003 12:7
O BP – Banco de Portugal, no Boletim Económico de Setembro, estima um crescimento nulo na produtividade de 2003. No segundo semestre, o emprego deverá recuar a taxas semelhantes ao primeiro semestre.
Numa perspectiva dual, o emprego recuou menos que o produto, no primeiro semestre, levando a uma quebra de produtividade. Esta quebra não se deverá verificar no segundo semestre, devido à atenuação das taxas negativas do produto.
As remunerações deverão ter desacelerado significativamente em 2003. Os custos unitários do trabalhado deverão subir 3 por cento, mais que a média da Zona Euro mas abaixo do verificado nos anos passados.
A inflação harmonizada deverá crescer entre 3,3 e 3,5 por cento em 2003, face aos 3,7 por cento registados em 2002.
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EUA deverá recuperar ligeiramente
18-11-2003 12:32
Os futuros norte-americanos apontam para uma abertura em leve alta em Nova Iorque, aguardando ainda a divulgação dos preços no consumidor de Outubro.
A General Electric deverá beneficiar da recomendação de compra atribuída pelos analistas da Merrill Lynch.
A Home Depot deverá abrir com ganhos, depois de ter apresentado lucros superiores ao esperado no terceiro trimestre. O lucro subiu para 1,15 mil milhões de dólares, muito acima do esperado pelo mercado.
A MedImmune deverá abrir em queda, depois de ter reduzido as estimativas para os lucros e vendas. O lucro do quarto trimestre deverá atingir os 26 cêntimos por acção e as vendas deverão fixar-se entre 385 e 445 milhões de dólares.
No plano macroeconómico será apresentado o índice de preços no consumidor, antes da abertura do mercado, o qual deverá subir 0,1 por cento, segundo os economistas.
Os futuros sobre o Dow Jones sobem 0,14 por cento, sobre o Standard & Poor’s ganham 0,17 por cento e sobre o Nasdaq Composite valorizam 0,43 por cento.
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18-11-2003 12:32
Os futuros norte-americanos apontam para uma abertura em leve alta em Nova Iorque, aguardando ainda a divulgação dos preços no consumidor de Outubro.
A General Electric deverá beneficiar da recomendação de compra atribuída pelos analistas da Merrill Lynch.
A Home Depot deverá abrir com ganhos, depois de ter apresentado lucros superiores ao esperado no terceiro trimestre. O lucro subiu para 1,15 mil milhões de dólares, muito acima do esperado pelo mercado.
A MedImmune deverá abrir em queda, depois de ter reduzido as estimativas para os lucros e vendas. O lucro do quarto trimestre deverá atingir os 26 cêntimos por acção e as vendas deverão fixar-se entre 385 e 445 milhões de dólares.
No plano macroeconómico será apresentado o índice de preços no consumidor, antes da abertura do mercado, o qual deverá subir 0,1 por cento, segundo os economistas.
Os futuros sobre o Dow Jones sobem 0,14 por cento, sobre o Standard & Poor’s ganham 0,17 por cento e sobre o Nasdaq Composite valorizam 0,43 por cento.
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EUA: Preços inalterados em Outubro
18-11-2003 13:48
Os preços de bens de consumo mantiveram-se, em Outubro, inalterados, após uma subida de 0,3 por cento no mês de Setembro, segundo o Departamento para o Trabalho.
A inflacção de subiu 0,2 por cento de bens excepto os preços de produtos alimentares e energéticos. O mês anterior tinha assistido a um aumento de 0,1 por cento.
Pelo contrário, o preço da energia baixou 3,9 por cento, enquanto que a alimentação subiu 0,6 por cento.
O índice de preços do consumidor aumentou 2,3 por cento.
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18-11-2003 13:48
Os preços de bens de consumo mantiveram-se, em Outubro, inalterados, após uma subida de 0,3 por cento no mês de Setembro, segundo o Departamento para o Trabalho.
A inflacção de subiu 0,2 por cento de bens excepto os preços de produtos alimentares e energéticos. O mês anterior tinha assistido a um aumento de 0,1 por cento.
Pelo contrário, o preço da energia baixou 3,9 por cento, enquanto que a alimentação subiu 0,6 por cento.
O índice de preços do consumidor aumentou 2,3 por cento.
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EUA: Vendas redes lojas desceram na semana passsada
18-11-2003 13:1
As vendas de redes de lojas norte-americanas inverteram a direcção e recuaram na semana passada segundo o índice semanal BTM-UBS.
O índice desceu 0,8 por cento na semana passada, a primeira queda das últimas três semanas.
As vendas continuam a mostrar alguma disparidade.
A evolução anual aumentou de 5,8 para 6,2 por cento.
A BTM-UBS espera agora que as vendas de Novembro aumentem 4 por cento, depois da subida de 3,2 por cento em Outubro.
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18-11-2003 13:1
As vendas de redes de lojas norte-americanas inverteram a direcção e recuaram na semana passada segundo o índice semanal BTM-UBS.
O índice desceu 0,8 por cento na semana passada, a primeira queda das últimas três semanas.
As vendas continuam a mostrar alguma disparidade.
A evolução anual aumentou de 5,8 para 6,2 por cento.
A BTM-UBS espera agora que as vendas de Novembro aumentem 4 por cento, depois da subida de 3,2 por cento em Outubro.
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