Sonae Capital - Tópico Geral
Prejuízos da Sonae Capital mais do que duplicam
24 Maio 2012 | 19:35
Sara Antunes - saraantunes@negocios.pt
A Sonae Capital registou um aumento dos seus prejuízos no primeiro trimestre do ano, num período em que as receitas caíram. Os resultados financeiros acentuaram o valor negativo, essencialmente devido aos custos associados à dívida.
Os prejuízos da Sonae Capital passaram de 3,25 milhões de euros no primeiro trimestre do ano passado, para 6,9 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, de acordo com o comunicado emitido pela empresa para a Comissão do Mercado de valores Mobiliários (CMVM). As receitas da empresa diminuíram 22% para 26,53 milhões de euros, com o volume de negócios a descer 17,5% e os outros proveitos a caírem 60%.
Para a quebra de receitas contribuíram todas as unidades da empresa liderada por Belmiro de Azevedo. No segmento de resorts o volume de negócios caiu 24,5% para 2,2 milhões de euros e a Atlantic Ferries, que inclui os ginásios, teve uma quebra de receitas de 10%. A Sonae Turismo sentiu uma descida de 24,7%, a SC Assets de 63,3% e a Spred de 7,3%.
A unidade que maior contributo deu para o volume de negócios foi a Spred, negócio de Energia e Ambiente.
Os custos das matérias-primas também diminuíram em 15,8% para 7,84 milhões de euros, bem como os custos com pessoal, que foram reduzidos em 5,7% para 9,8 milhões de euros.
O EBITDA da empresa ainda registou uma melhoria face ao período homólogo passando de 3,36 milhões de euros negativos para 3.09 milhões negativos.
Já os resultados operacionais, ou EBIT, deteriorou-se mais, passando de -4,59 milhões para -6,6 milhões.
A empresa realça o agravar dos resultados financeiros, que foram negativos em 3,2 milhões de euros, quando no ano passado tinham sido de -2,4 milhões de euros, “em virtude de agravamento no custo de dívida (via aumento de spread médio)”.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=558807
24 Maio 2012 | 19:35
Sara Antunes - saraantunes@negocios.pt
A Sonae Capital registou um aumento dos seus prejuízos no primeiro trimestre do ano, num período em que as receitas caíram. Os resultados financeiros acentuaram o valor negativo, essencialmente devido aos custos associados à dívida.
Os prejuízos da Sonae Capital passaram de 3,25 milhões de euros no primeiro trimestre do ano passado, para 6,9 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, de acordo com o comunicado emitido pela empresa para a Comissão do Mercado de valores Mobiliários (CMVM). As receitas da empresa diminuíram 22% para 26,53 milhões de euros, com o volume de negócios a descer 17,5% e os outros proveitos a caírem 60%.
Para a quebra de receitas contribuíram todas as unidades da empresa liderada por Belmiro de Azevedo. No segmento de resorts o volume de negócios caiu 24,5% para 2,2 milhões de euros e a Atlantic Ferries, que inclui os ginásios, teve uma quebra de receitas de 10%. A Sonae Turismo sentiu uma descida de 24,7%, a SC Assets de 63,3% e a Spred de 7,3%.
A unidade que maior contributo deu para o volume de negócios foi a Spred, negócio de Energia e Ambiente.
Os custos das matérias-primas também diminuíram em 15,8% para 7,84 milhões de euros, bem como os custos com pessoal, que foram reduzidos em 5,7% para 9,8 milhões de euros.
O EBITDA da empresa ainda registou uma melhoria face ao período homólogo passando de 3,36 milhões de euros negativos para 3.09 milhões negativos.
Já os resultados operacionais, ou EBIT, deteriorou-se mais, passando de -4,59 milhões para -6,6 milhões.
A empresa realça o agravar dos resultados financeiros, que foram negativos em 3,2 milhões de euros, quando no ano passado tinham sido de -2,4 milhões de euros, “em virtude de agravamento no custo de dívida (via aumento de spread médio)”.
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"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
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Bom dia,
lembram-se desta noticia que avaliava a sonae capital entre 670 e 720 milhões de euros!!!! ou seja entre 2,68 e 2,88 euros!!!!
Hoje vale uns miseros 0,20 centimos.............
Comentários para quê??
Colocada: 9/11/2007 7:45 Assunto:
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"Spin off" avalia Sonae Capital entre 2,68 e 2,88 euros por acção
A Sonae SGPS vai fazer o registo da cisão da Sonae Capital ainda este ano, para que no início de 2008 a financeira possa entrar em bolsa. O valor do grupo, de acordo com as estimativas do BPI, o assessor financeiro na operação, encontra-se num intervalo entre 670 e 720 milhões de euros, o que avalia cada acção da nova empresa entre 2,68 e 2,88 euros.
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José Pedro Luís
jpluis@mediafin.pt
André Veríssimo
averissimo@mediafin.pt
A Sonae SGPS vai fazer o registo da cisão da Sonae Capital ainda este ano, para que no início de 2008 a financeira possa entrar em bolsa. O valor do grupo, de acordo com as estimativas do BPI, o assessor financeiro na operação, encontra-se num intervalo entre 670 e 720 milhões de euros, o que avalia cada acção da nova empresa entre 2,68 e 2,88 euros.
Cada accionista da Sonae SGPS receberá 0,125 acções da Sonae Capital por cada título detido na "holding". O que significa que, para ter direito a uma acção da nova empresa, é necessário deter oito títulos da Sonae SGPS. O capital social da Sonae Capital será de 250 milhões de euros, representados por 250 milhões de acções.
À cotação de fecho de ontem da Sonae SGPS, nos 2,02 euros, a nova empresa ficaria avaliada em cerca de 630 milhões de euros. O que significa que, na cisão, a Sonae SGPS ficaria a valer 3,53 mil milhões de euros, ou 1,77 euros por acção. As avaliações do BPI apontam para um ajuste para um intervalo entre 1,66 e 1,685 euros.
Tal como Paulo Azevedo, presidente da Sonae SGPS, afirmou recentemente, a Sonae Capital deverá entrar em bolsa em Janeiro do próximo ano. Antes disso, em Dezembro de 2007, esta proposta de cisão irá á votação das assembleias gerais de accionistas e obrigacionistas, procedendo-se depois ao registo do "spin off".
No início de 2008, será publicado o prospecto de admissão à cotação na Euronext Lisbon. O modelo adoptado prevê a possibilidade de negociação de direitos sobre acções da Sonae Capital. O que significa que os accionistas da SGPS que não queiram ficar com títulos da nova empresa poderão vender os direitos no mercado. Isto é também uma oportunidade para os investidores que não sejam accionistas da Sonae SGPS, tornarem-se titulares de acções da Sonae Capital através da compra de direitos e antes desta ser admitida à cotação.
No comunicado divulgado ontem ao mercado pela empresa liderada por Paulo Azevedo, o racional da operação é "focar o portfolio de negócios da Sonae SGPS em actividades próximas do consumidor final (retalho, centros comerciais e telecomunicações), bem como aumentar a visibilidade do portfolio de negócios da Sonae Capital".
A nova empresa ficará com os negócios de turismo, engenharia e promoção imobiliária e de refrigeração e ar condicionado, entre outras participações. As áreas com mais peso na actividade do grupo são as de imobiliário, turismo e resorts. A Sonae Turismo detém, por exemplo, o Tróia Resort e a cadeia de "health clubs" Solinca. Através da SC Engenharia e Promoções Imobiliárias, a Sonae Capital controla 36% da concessionária de auto-estradas Norscut e 15% da Operscut. Detém ainda 6,8% da Sonae Indústria.
lembram-se desta noticia que avaliava a sonae capital entre 670 e 720 milhões de euros!!!! ou seja entre 2,68 e 2,88 euros!!!!
Hoje vale uns miseros 0,20 centimos.............
Comentários para quê??
Colocada: 9/11/2007 7:45 Assunto:
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"Spin off" avalia Sonae Capital entre 2,68 e 2,88 euros por acção
A Sonae SGPS vai fazer o registo da cisão da Sonae Capital ainda este ano, para que no início de 2008 a financeira possa entrar em bolsa. O valor do grupo, de acordo com as estimativas do BPI, o assessor financeiro na operação, encontra-se num intervalo entre 670 e 720 milhões de euros, o que avalia cada acção da nova empresa entre 2,68 e 2,88 euros.
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José Pedro Luís
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André Veríssimo
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A Sonae SGPS vai fazer o registo da cisão da Sonae Capital ainda este ano, para que no início de 2008 a financeira possa entrar em bolsa. O valor do grupo, de acordo com as estimativas do BPI, o assessor financeiro na operação, encontra-se num intervalo entre 670 e 720 milhões de euros, o que avalia cada acção da nova empresa entre 2,68 e 2,88 euros.
Cada accionista da Sonae SGPS receberá 0,125 acções da Sonae Capital por cada título detido na "holding". O que significa que, para ter direito a uma acção da nova empresa, é necessário deter oito títulos da Sonae SGPS. O capital social da Sonae Capital será de 250 milhões de euros, representados por 250 milhões de acções.
À cotação de fecho de ontem da Sonae SGPS, nos 2,02 euros, a nova empresa ficaria avaliada em cerca de 630 milhões de euros. O que significa que, na cisão, a Sonae SGPS ficaria a valer 3,53 mil milhões de euros, ou 1,77 euros por acção. As avaliações do BPI apontam para um ajuste para um intervalo entre 1,66 e 1,685 euros.
Tal como Paulo Azevedo, presidente da Sonae SGPS, afirmou recentemente, a Sonae Capital deverá entrar em bolsa em Janeiro do próximo ano. Antes disso, em Dezembro de 2007, esta proposta de cisão irá á votação das assembleias gerais de accionistas e obrigacionistas, procedendo-se depois ao registo do "spin off".
No início de 2008, será publicado o prospecto de admissão à cotação na Euronext Lisbon. O modelo adoptado prevê a possibilidade de negociação de direitos sobre acções da Sonae Capital. O que significa que os accionistas da SGPS que não queiram ficar com títulos da nova empresa poderão vender os direitos no mercado. Isto é também uma oportunidade para os investidores que não sejam accionistas da Sonae SGPS, tornarem-se titulares de acções da Sonae Capital através da compra de direitos e antes desta ser admitida à cotação.
No comunicado divulgado ontem ao mercado pela empresa liderada por Paulo Azevedo, o racional da operação é "focar o portfolio de negócios da Sonae SGPS em actividades próximas do consumidor final (retalho, centros comerciais e telecomunicações), bem como aumentar a visibilidade do portfolio de negócios da Sonae Capital".
A nova empresa ficará com os negócios de turismo, engenharia e promoção imobiliária e de refrigeração e ar condicionado, entre outras participações. As áreas com mais peso na actividade do grupo são as de imobiliário, turismo e resorts. A Sonae Turismo detém, por exemplo, o Tróia Resort e a cadeia de "health clubs" Solinca. Através da SC Engenharia e Promoções Imobiliárias, a Sonae Capital controla 36% da concessionária de auto-estradas Norscut e 15% da Operscut. Detém ainda 6,8% da Sonae Indústria.
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Quem beneficia com um aeroporto low cost em Sintra ou no Montijo?
As bases aéreas de Alverca, Ota, Sintra e Montijo são as mais plausíveis para receber o aeroporto low cost de Lisboa. Segundo informa o Sol, as duas últimas recolhem maior preferência.
“Estão já a posicionar-se os grupos económicos com interesses legítimos e em breve será aberta a discussão pública sobre o melhor local para receber o aeroporto”, disse ao semanário fonte ligada ao processo.
Se ficar no Montijo, beneficiará os grupos Espírito Santo (que tem campos de Golfe e empreendimentos imobiliários),a Sonae (turismo em Tróia, Comporta), a Lusoponte e a Brisa
Sendo designada a base de Sintra irá beneficiar o Casino Estoril, os campos de golfe da zona Oeste, a Mota-Engil (IC16), a Brisa (CREL) e os investimentos imobiliários de Cascais, Oeiras, Sintra e Mafra.
O grupo de trabalho deverá apresentar o relatório em abril.
Ler mais: http://www.lowcostportugal.net/viajar/a ... z1nZYAqHkP
As bases aéreas de Alverca, Ota, Sintra e Montijo são as mais plausíveis para receber o aeroporto low cost de Lisboa. Segundo informa o Sol, as duas últimas recolhem maior preferência.
“Estão já a posicionar-se os grupos económicos com interesses legítimos e em breve será aberta a discussão pública sobre o melhor local para receber o aeroporto”, disse ao semanário fonte ligada ao processo.
Se ficar no Montijo, beneficiará os grupos Espírito Santo (que tem campos de Golfe e empreendimentos imobiliários),a Sonae (turismo em Tróia, Comporta), a Lusoponte e a Brisa
Sendo designada a base de Sintra irá beneficiar o Casino Estoril, os campos de golfe da zona Oeste, a Mota-Engil (IC16), a Brisa (CREL) e os investimentos imobiliários de Cascais, Oeiras, Sintra e Mafra.
O grupo de trabalho deverá apresentar o relatório em abril.
Ler mais: http://www.lowcostportugal.net/viajar/a ... z1nZYAqHkP
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Boa tarde
gostava que alguém me esclarecesse uma dúvida:
o tipo de acção como a sonae capital, que é uma acção com pouco volume diário tem o risco de não se conseguir vender ao preço da cotação actual ? qual a vossa experiência com estas "small caps" com pouca liquidez? conseguem sempre comprar e vender ao preço de mercado? é que havendo pouco volume presumo que por vezes possam não haver compradores/vendedores disponíveis.
Pergunto isto porque por cada ordem que dou ao banco pago comissões, só por isso...
Muito obrigado
abraço
gostava que alguém me esclarecesse uma dúvida:
o tipo de acção como a sonae capital, que é uma acção com pouco volume diário tem o risco de não se conseguir vender ao preço da cotação actual ? qual a vossa experiência com estas "small caps" com pouca liquidez? conseguem sempre comprar e vender ao preço de mercado? é que havendo pouco volume presumo que por vezes possam não haver compradores/vendedores disponíveis.
Pergunto isto porque por cada ordem que dou ao banco pago comissões, só por isso...
Muito obrigado
abraço
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Já andava com esta cotada em vista á algum tempo tendo acabado por entrar hoje, no entanto, só à pouco
tive conhecimento que o forte volume dos últimos dias se deveu à venda de parte da participação do BPI
o qual já deveria ter o preço acordado para esta venda
e que acabou por precipitar a minha compra.
Agora estou um pouco indeciso...
O motivo para o meu interesse nesta cotada deve-se aos acontecimentos náuticos para Lisboa durante
este ano, embora os meus conhecimentos nesta àrea não me permitam avaliar concretamente o seu impacto(impato?).
Caso alguém tenha maiores conhecimentos e me possa ajudar agradecia pois poderá ajudar à minha decisão.
Trata-se da Volvo Ocean Race nos primeiros quinze dias de Junho e da Tall Ships Races
que poderão trazer maior visibilidade ao Troiaresort e à sua marina.
tive conhecimento que o forte volume dos últimos dias se deveu à venda de parte da participação do BPI
o qual já deveria ter o preço acordado para esta venda
e que acabou por precipitar a minha compra.
Agora estou um pouco indeciso...
O motivo para o meu interesse nesta cotada deve-se aos acontecimentos náuticos para Lisboa durante
este ano, embora os meus conhecimentos nesta àrea não me permitam avaliar concretamente o seu impacto(impato?).
Caso alguém tenha maiores conhecimentos e me possa ajudar agradecia pois poderá ajudar à minha decisão.
Trata-se da Volvo Ocean Race nos primeiros quinze dias de Junho e da Tall Ships Races
que poderão trazer maior visibilidade ao Troiaresort e à sua marina.
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Um exemplo claro..
De Grandes Homens e Grandes Empresários que o Estado teima em penalizar e empurrar para a Holanda!!!!!!!!!!A cotação de fecho e após as 16,30 nunca foi bem percebida pelos investidores.............
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16 mil pessoas no estuário do Sado
Destino regista crescimento de, aproximadamente, 60% em alojamento e mais do que duplicou em visitantes, face a 2010.
Mais de 16 mil pessoas deram as boas vindas a 2012 na Passagem de Ano Azul organizado pelas Câmaras Municipais de Setúbal e de Grândola e pela Sonae e Amorim Turismo.
Ao longo de 36 horas de animação, que apostaram em iniciativas de entrada livre em ambas as margens do Estuário do Sado, foi possível viver - o último dia e noite de 2011 e o primeiro de 2012 - de uma forma inovadora e dinâmica.
Às 00.03 horas, de dia 1 de Janeiro, cerca de 16 mil pessoas assistiram ao fogo-de-artifício conjunto (e em perfeita sintonia pirotécnica) nas duas margens do Sado.
Em contraciclo com o mercado, as unidades hoteleiras de Troia tiveram um crescimento de 60% no número de hóspedes que mais do que duplicou em termos de visitantes. Estes números, reflexo do empenho nesta iniciativa de diversas entidades parceiras, provam o êxito da iniciativa e a racionalização do investimento.
Garantindo a circulação entre as duas margens do Sado, a Atlantic Ferries transportou quase 2 mil passageiros a mais, do que em 2010.
Na Passagem de Ano Azul, a Amorim Turismo, Sonae e os municípios de Setúbal e de Grândola, uniram valências num esforço de contenção que permitiu reduzir custos mas que apostou numa oferta de qualidade e na disponibilização de um programa, ao acesso de todos, que ofereceu fogo-de-artifício, concertos, teatros, exposições e muita animação, ao longo de 36 horas inesquecíveis.
Notas ao editor
Os valores patrimoniais, ambientais e culturais, que a Baía do Sado possui abriram-lhe a porta de entrada, em 2002, no Clube das Mais Belas Baías do Mundo que conta, hoje com 31 membros dispersos pelo planeta;
A 45 minutos de Lisboa, o troiaresort ocupa uma área de 486 hectares e assume-se como um espaço de lazer privilegiado.
No troiaresort estão disponíveis, durante todo o ano, vários equipamentos de turismo e de lazer, com destaque para o campo de golfe com 18 buracos, a marina com capacidade para 184 embarcações, o Casino de Tróia, as unidades hoteleiras Tróia Design Hotel e Aqualuz Suite Hotel Apartamentos, restaurantes, comércio e múltiplas opções imobiliárias de apartamentos turísticos e lotes para moradias em frente ao mar.
http://www.osetubalense.pt/breakingnews/news.asp?Id=678[url][/url]
Destino regista crescimento de, aproximadamente, 60% em alojamento e mais do que duplicou em visitantes, face a 2010.
Mais de 16 mil pessoas deram as boas vindas a 2012 na Passagem de Ano Azul organizado pelas Câmaras Municipais de Setúbal e de Grândola e pela Sonae e Amorim Turismo.
Ao longo de 36 horas de animação, que apostaram em iniciativas de entrada livre em ambas as margens do Estuário do Sado, foi possível viver - o último dia e noite de 2011 e o primeiro de 2012 - de uma forma inovadora e dinâmica.
Às 00.03 horas, de dia 1 de Janeiro, cerca de 16 mil pessoas assistiram ao fogo-de-artifício conjunto (e em perfeita sintonia pirotécnica) nas duas margens do Sado.
Em contraciclo com o mercado, as unidades hoteleiras de Troia tiveram um crescimento de 60% no número de hóspedes que mais do que duplicou em termos de visitantes. Estes números, reflexo do empenho nesta iniciativa de diversas entidades parceiras, provam o êxito da iniciativa e a racionalização do investimento.
Garantindo a circulação entre as duas margens do Sado, a Atlantic Ferries transportou quase 2 mil passageiros a mais, do que em 2010.
Na Passagem de Ano Azul, a Amorim Turismo, Sonae e os municípios de Setúbal e de Grândola, uniram valências num esforço de contenção que permitiu reduzir custos mas que apostou numa oferta de qualidade e na disponibilização de um programa, ao acesso de todos, que ofereceu fogo-de-artifício, concertos, teatros, exposições e muita animação, ao longo de 36 horas inesquecíveis.
Notas ao editor
Os valores patrimoniais, ambientais e culturais, que a Baía do Sado possui abriram-lhe a porta de entrada, em 2002, no Clube das Mais Belas Baías do Mundo que conta, hoje com 31 membros dispersos pelo planeta;
A 45 minutos de Lisboa, o troiaresort ocupa uma área de 486 hectares e assume-se como um espaço de lazer privilegiado.
No troiaresort estão disponíveis, durante todo o ano, vários equipamentos de turismo e de lazer, com destaque para o campo de golfe com 18 buracos, a marina com capacidade para 184 embarcações, o Casino de Tróia, as unidades hoteleiras Tróia Design Hotel e Aqualuz Suite Hotel Apartamentos, restaurantes, comércio e múltiplas opções imobiliárias de apartamentos turísticos e lotes para moradias em frente ao mar.
http://www.osetubalense.pt/breakingnews/news.asp?Id=678[url][/url]
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- Registado: 18/2/2010 12:39
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Para uma empresa fora do PSI20 a S.Capital tem transacionado volumes algo anormais.
No caso de haver alguma baixa no índice haverá uma entrada automática para repor as 20 empresas,
ou só no final do ano é que entra uma nova empresa?
Assim à primeira vista esta parece ser a principal candidata à entrada no PSI20.
No caso de haver alguma baixa no índice haverá uma entrada automática para repor as 20 empresas,
ou só no final do ano é que entra uma nova empresa?
Assim à primeira vista esta parece ser a principal candidata à entrada no PSI20.
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Afinal fechou a 0,27
E é muito estranho porque às 16:34 ainda havia uma ordem de venda de 500.000 a 0,23 e no lado das compras alguns lotes de 50.000 a 0,28 e para baixo, até chegar aos 0,23.
???
???
Editado pela última vez por zimbro em 30/12/2011 22:25, num total de 1 vez.
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Sonae Capital soma 35% numa semana
A Sonae Capital marcou o maior avanço entre este grupo de cotadas que não são agregadas no índice de referência de Lisboa, o PSI-20.
A empresa liderada por Belmiro de Azevedo (na foto) escalou hoje 17,39%. É o equivalente a 4 cêntimos mas está agora a cotar nos 0,27. Desde os 0,20 em que negociava há uma semana, a Sonae Capital já somou 35%. A perda acumulada neste ano passou, assim, para 34%.
Foram hoje trocadas perto de 826 mil acções da companhia da área de turismo. A média por sessão, nos últimos seis meses, é de 110 mil.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=528429
A Sonae Capital marcou o maior avanço entre este grupo de cotadas que não são agregadas no índice de referência de Lisboa, o PSI-20.
A empresa liderada por Belmiro de Azevedo (na foto) escalou hoje 17,39%. É o equivalente a 4 cêntimos mas está agora a cotar nos 0,27. Desde os 0,20 em que negociava há uma semana, a Sonae Capital já somou 35%. A perda acumulada neste ano passou, assim, para 34%.
Foram hoje trocadas perto de 826 mil acções da companhia da área de turismo. A média por sessão, nos últimos seis meses, é de 110 mil.
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A Sonae Capital esta a fazer um suporte interessante a 0,25€...
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Bull And Bear Markets
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
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Sonae Capital regressa aos lucros
Volume de negócios cai 11% no primeiro semestre.
A Sonae Capital registou lucros 12,6 milhões no primeiro semestre do ano, contra um prejuízo de 5,5 milhões de euros no período homólogo de 2010.
Os resultados do segundo trimestre e do primeiro semestre do ano foram significativamente influenciados pela mais-valia de 20,3 milhões de euros gerada na alienação da participação de 50% que o grupo detinha na TP – Sociedade Térmica Portuguesa, SA, uma transacção enquadrável no programa de desinvestimento de activos não estratégicos definido pela Sonae Capital, refere o comunicado à CMVM.
Além dessa mais-valia, a venda de toda a participação do grupo na PT, concretizada no segundo trimestre deste ano, gerou um encaixe de 37,2 milhões de euros, que contribuiu largamente para a redução de 22,4 milhões de euros na dívida líquida, face ao final de 2010, totalizando 254,8 milhões de euros em 30 de Junho de 2011.
O resultado líquido ascendeu assim a 15,8 milhões de euros positivos no segundo trimestre e a 12,6 milhões de euros no semestre, comparativamente com 0,4 milhões de euros negativos e 5,5 milhões de euros negativos nos períodos comparáveis do ano anterior.
O volume de negócios foi de 64 milhões de euros no primeiro semestre (contra 71,9 milhões um ano antes, o que representou uma queda de 10,9%), “influenciado pela desaceleração nos mercados e pela diminuição na procura, com impacto mais significativo nos negócios de Desenvolvimento de Resorts e Fitness”.
“O desempenho da Atlantic Ferries foi bastante positivo, impulsionado por um aumento no tráfego de passageiros, decorrente da abertura do Casino de Tróia, e pelo aumento de tarifas de transporte no início de 2011. O volume de negócios da área de Energia e Ambiente registou igualmente um acréscimo no volume de negócios, assente no negócio da cogeração.
O EBITDA semestral ascendeu a 3,3 milhões de euros negativos (contra 1,7 milhões positivos), reflectindo o menor nível de vendas no troiaresort e o impacto no Fitness do aumento no IVA e da pressão acrescida sobre o rendimento disponível.
Os restantes negócios da área do Turismo e da Spred melhoraram a sua rentabilidade, reflectindo o enfoque no controlo de custos e na optimização das operações transversais a todos os negócios, sublinha a Sonae Capital.
No dia 20 de Julho de 2011, o grupo alienou a sua participação de 20% na Sociedade Imobiliária Tróia B3, uma empresa dedicada à promoção de projectos na UNOP 5 da Área de Desenvolvimento Turístico de Tróia. Esta transacção irá gerar um encaixe de cerca de 9,2 milhões de euros, ao longo dos próximos 3 anos, e um resultado relativo a investimentos nos resultados consolidados de 2011 de aproximadamente 6,2 milhões, constituindo mais um passo de sucesso na alienação de activos não estratégicos que tem vindo a ser promovida pelo grupo, contribuindo para o objectivo de redução dos níveis de dívida, refere ainda o comunicado.
Volume de negócios cai 11% no primeiro semestre.
A Sonae Capital registou lucros 12,6 milhões no primeiro semestre do ano, contra um prejuízo de 5,5 milhões de euros no período homólogo de 2010.
Os resultados do segundo trimestre e do primeiro semestre do ano foram significativamente influenciados pela mais-valia de 20,3 milhões de euros gerada na alienação da participação de 50% que o grupo detinha na TP – Sociedade Térmica Portuguesa, SA, uma transacção enquadrável no programa de desinvestimento de activos não estratégicos definido pela Sonae Capital, refere o comunicado à CMVM.
Além dessa mais-valia, a venda de toda a participação do grupo na PT, concretizada no segundo trimestre deste ano, gerou um encaixe de 37,2 milhões de euros, que contribuiu largamente para a redução de 22,4 milhões de euros na dívida líquida, face ao final de 2010, totalizando 254,8 milhões de euros em 30 de Junho de 2011.
O resultado líquido ascendeu assim a 15,8 milhões de euros positivos no segundo trimestre e a 12,6 milhões de euros no semestre, comparativamente com 0,4 milhões de euros negativos e 5,5 milhões de euros negativos nos períodos comparáveis do ano anterior.
O volume de negócios foi de 64 milhões de euros no primeiro semestre (contra 71,9 milhões um ano antes, o que representou uma queda de 10,9%), “influenciado pela desaceleração nos mercados e pela diminuição na procura, com impacto mais significativo nos negócios de Desenvolvimento de Resorts e Fitness”.
“O desempenho da Atlantic Ferries foi bastante positivo, impulsionado por um aumento no tráfego de passageiros, decorrente da abertura do Casino de Tróia, e pelo aumento de tarifas de transporte no início de 2011. O volume de negócios da área de Energia e Ambiente registou igualmente um acréscimo no volume de negócios, assente no negócio da cogeração.
O EBITDA semestral ascendeu a 3,3 milhões de euros negativos (contra 1,7 milhões positivos), reflectindo o menor nível de vendas no troiaresort e o impacto no Fitness do aumento no IVA e da pressão acrescida sobre o rendimento disponível.
Os restantes negócios da área do Turismo e da Spred melhoraram a sua rentabilidade, reflectindo o enfoque no controlo de custos e na optimização das operações transversais a todos os negócios, sublinha a Sonae Capital.
No dia 20 de Julho de 2011, o grupo alienou a sua participação de 20% na Sociedade Imobiliária Tróia B3, uma empresa dedicada à promoção de projectos na UNOP 5 da Área de Desenvolvimento Turístico de Tróia. Esta transacção irá gerar um encaixe de cerca de 9,2 milhões de euros, ao longo dos próximos 3 anos, e um resultado relativo a investimentos nos resultados consolidados de 2011 de aproximadamente 6,2 milhões, constituindo mais um passo de sucesso na alienação de activos não estratégicos que tem vindo a ser promovida pelo grupo, contribuindo para o objectivo de redução dos níveis de dívida, refere ainda o comunicado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Gráfico actualizado
Alguém pode fazer o favor de colocar um gráfico actualizado.
Subidas superiores a 10% em dois dias consecutivos.
Será que a noticia de ontem por si só justifica isto?
Subidas superiores a 10% em dois dias consecutivos.
Será que a noticia de ontem por si só justifica isto?
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estavel
Tenho 10% de SNCap.
Mas penso que estabilizará nos 0.3.
Acho que é um titulo que vale a pena ter pois confio na qualidade dos projectos e nao creio que sejam projectos só para o mercado interno. Alem disso sendo tao pouco liquido, qq dia subirá 15% em dois dias... Isto porque é algo facil fazer subir a cotacao, e porque inside trading ou coisa parecida por antecipar bons resultados facilmente.
Comprei a 0.34 e 0.33.
Se atingir 0.3 comprarei mais. Mas nao me parece que venha a ser facil...
wuzzu.
Mas penso que estabilizará nos 0.3.
Acho que é um titulo que vale a pena ter pois confio na qualidade dos projectos e nao creio que sejam projectos só para o mercado interno. Alem disso sendo tao pouco liquido, qq dia subirá 15% em dois dias... Isto porque é algo facil fazer subir a cotacao, e porque inside trading ou coisa parecida por antecipar bons resultados facilmente.
Comprei a 0.34 e 0.33.
Se atingir 0.3 comprarei mais. Mas nao me parece que venha a ser facil...
wuzzu.
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Título interessante, mas estranho...
Do que observei até agora:
- Grupos de +/- 1/4 ou 1/2 da quantidade negociada, de cêntimo em cêntimo, quer para cima, quer para baixo
- Quantidade transaccionada tem aumentado, mas ainda não consegui ver nehuma movimentação e a cotação mantém-se absolutamente imóvel
Alguém pode dar uma ajudinha?
Do que observei até agora:
- Grupos de +/- 1/4 ou 1/2 da quantidade negociada, de cêntimo em cêntimo, quer para cima, quer para baixo
- Quantidade transaccionada tem aumentado, mas ainda não consegui ver nehuma movimentação e a cotação mantém-se absolutamente imóvel
Alguém pode dar uma ajudinha?
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O Mal das Empresas...
É que estão num País SEM CREDIBILIDADE!!!!!!!!Só o património da Sonae Capital e a SGPS deveriam ser suficientes para alavancar esta cotada , pese embora o mau momento. Mas o País não tem nem merece qualquer credibilidade e as Empresas e os Empresários capazes e de sucesso apanham por tabela o resultado das asneiras da classe politica que nos desgoverna desde 1974!!!!!!
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A Sonae Capital continua a fazer mínimos atrás de mínimos.
Hoje fechou nos 33 cêntimos.
A LTD de longo prazo (a traço interrompido) continua a condicionar a evolução da cotação.
Hoje fechou nos 33 cêntimos.
A LTD de longo prazo (a traço interrompido) continua a condicionar a evolução da cotação.
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resultados de 2010
Os resultados de 2010 mostraram como estivemos em crise no ano passado. Mas as vendas estam a retomar e penso que os resultados vao melhorar.
Porem ha areas que sao motivos de preocupacao. Na area residencial o edificio EFANOR é um caso preocupante pois as pre-reservas estao a zero!
Na area das scuts, creio que pode haver pressao do estado para reduzir os pontenciais lucros que poderiam trazer.
Na area do turismo os resultados nao foram bons mas penso que, dentro do cenario altamente negativo, tb nao foram nada maus. O projecto de troia diria que está a 1/3, o que mostra que é um projecto implantado (o mais dificil é o inicio...) e acredito que o efeito casino e a recuperacao economica europeia melhorará o resultados neste sector. (o mesmo nao se perspectiva no caso residencial acima mencionado, destinado ao mercado interno...).
Em suma, creio que os resultados, dentro do cenario negativo em que estivemos a viver, o resultados sao bastante razoáveis. Porém, não diria que sao excitantes, e de certa forma acredito que a cotacao reflecte a situacao actual da empresa. A cotacao pode a medio prazo melhorar, mas ligeiramente.
Estou dentro em 20%. Vou manter.
wuzzu
Porem ha areas que sao motivos de preocupacao. Na area residencial o edificio EFANOR é um caso preocupante pois as pre-reservas estao a zero!
Na area das scuts, creio que pode haver pressao do estado para reduzir os pontenciais lucros que poderiam trazer.
Na area do turismo os resultados nao foram bons mas penso que, dentro do cenario altamente negativo, tb nao foram nada maus. O projecto de troia diria que está a 1/3, o que mostra que é um projecto implantado (o mais dificil é o inicio...) e acredito que o efeito casino e a recuperacao economica europeia melhorará o resultados neste sector. (o mesmo nao se perspectiva no caso residencial acima mencionado, destinado ao mercado interno...).
Em suma, creio que os resultados, dentro do cenario negativo em que estivemos a viver, o resultados sao bastante razoáveis. Porém, não diria que sao excitantes, e de certa forma acredito que a cotacao reflecte a situacao actual da empresa. A cotacao pode a medio prazo melhorar, mas ligeiramente.
Estou dentro em 20%. Vou manter.
wuzzu
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