Deputadas do PS propõem eliminar quatro feriados
Começa...
Carnaval de Torres pede tolerância de ponto
Fevereiro 1st, 2012
Em carta enviada ao Primeiro-Ministro, o presidente da Câmara Municipal de Torres Vedras, Carlos Miguel, pede que se mantenha “a tradição ancestral de dar tolerância de ponto” no dia 21 de fevereiro – terça-feira de Carnaval – para todo o funcionalismo público.
O autarca justifica o pedido com o “peso significativo que tais festejos têm nas economias dos locais onde são celebrados com maior ênfase”, como é o caso de Torres Vedras.
http://www.jornaldascaldas.com/index.ph ... -de-ponto/
Carnaval de Torres pede tolerância de ponto
Fevereiro 1st, 2012
Em carta enviada ao Primeiro-Ministro, o presidente da Câmara Municipal de Torres Vedras, Carlos Miguel, pede que se mantenha “a tradição ancestral de dar tolerância de ponto” no dia 21 de fevereiro – terça-feira de Carnaval – para todo o funcionalismo público.
O autarca justifica o pedido com o “peso significativo que tais festejos têm nas economias dos locais onde são celebrados com maior ênfase”, como é o caso de Torres Vedras.
http://www.jornaldascaldas.com/index.ph ... -de-ponto/
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Santos Pereira confirma a eliminação de quatro feriados
01 Fevereiro 2012 | 19:11
Ana Laranjeiro - alaranjeiro@negocios.pt
O ministro da Economia sustenta que se mantém o que foi acordado em concertação social, pelo que vigora a eliminação de quatro feriados. Quanto à entrada em vigor da medida, Santos Pereira diz que só depois da aprovação em Conselho de Ministros é que isso poderá ser discutido.
O ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, defendeu hoje à saída do encontro de concertação social que o encontro serviu para “materializar-se parte da reforma laboral que está consagrada no acordo. O acordo, compromisso que o Governo assinou com os parceiros sociais, é um compromisso muito abrangente que contém” várias áreas.
Por isso, apontou, “o que estivemos a fazer hoje foi discutir a parte da legislação laboral que irá consagrar e materializar” o que está previsto no acordo de concertação social.
Quanto à eliminação dos feriados, Santos Pereira afirmou que “mantém-se o que foi acordado em sede de concertação social” ou seja, a eliminação de quatro feriados.
No que respeita à entrada em vigor da medida, o ministro não quis entrar em detalhes: “vai ser discutida em Conselho de ministros oportunamente”. Em matéria de compensações, Álvaro Santos Pereira ressalvou que “aquilo a que o Governo se comprometeu, que foi acordado com os parceiros sociais, é que os direitos adquiridos das pessoas são mantidos”.
01 Fevereiro 2012 | 19:11
Ana Laranjeiro - alaranjeiro@negocios.pt
O ministro da Economia sustenta que se mantém o que foi acordado em concertação social, pelo que vigora a eliminação de quatro feriados. Quanto à entrada em vigor da medida, Santos Pereira diz que só depois da aprovação em Conselho de Ministros é que isso poderá ser discutido.
O ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, defendeu hoje à saída do encontro de concertação social que o encontro serviu para “materializar-se parte da reforma laboral que está consagrada no acordo. O acordo, compromisso que o Governo assinou com os parceiros sociais, é um compromisso muito abrangente que contém” várias áreas.
Por isso, apontou, “o que estivemos a fazer hoje foi discutir a parte da legislação laboral que irá consagrar e materializar” o que está previsto no acordo de concertação social.
Quanto à eliminação dos feriados, Santos Pereira afirmou que “mantém-se o que foi acordado em sede de concertação social” ou seja, a eliminação de quatro feriados.
No que respeita à entrada em vigor da medida, o ministro não quis entrar em detalhes: “vai ser discutida em Conselho de ministros oportunamente”. Em matéria de compensações, Álvaro Santos Pereira ressalvou que “aquilo a que o Governo se comprometeu, que foi acordado com os parceiros sociais, é que os direitos adquiridos das pessoas são mantidos”.
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~Krupper Escreveu:Elias Escreveu:Falta pouco mais de um mês para o Carnaval (que será a 21 de Fevereiro).
Será que vai haver "tolerância de ponte"?
De ponte ou de ponto?
Eu sei que é de "ponto", apenas quis fazer um jogo de palavras por causa das "pontes"
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Feriados: em vez de quatro, Governo admite eliminar só três
17/01/2012 | 16:10 | Dinheiro Vivo
O acordo tripartido que vai amanhã ser assinado pelos parceiros sociais prevê uma modalidade mais suave na eliminação dos feriados, admitindo que possam ser reduzidos três quando a anterior proposta do Governo apontava para quatro.
Esta mudança vem ao encontro da posição defendida pela UGT que sempre se manifestou contra a eliminação do 5 de Outubro.
No acordo para o crescimento, competitividade e emprego, estipula-se que os parceiros sociais entende “reduzir em três a quatro o número de feriados obrigatórios”. Nas proposta que foi levando à Concertação Social, Álvaro Santos Pereira, referia sempre a eliminação de quatro feriados (dois civis e dois religiosos), tendo já ficado definido que seriam o Corpo de Deus e o 15 de Agosto e ainda o 5 de Outubro (implantação da República) e o 1 de Dezembro (restauração da independência).
Ainda que não apoiasse esta medida, a UGT sempre disse que não a impederia de assinar um acordo, ainda que o seu secretário geral, João Proença, tenha sublinhado não concordar com uma das datas escolhidas, precisamente o 5 de Outubro.
Resta saber como reagirá a Igreja a este recuo na eliminação de um feriado, ao que tudo indica, civil.
No texto do acordo, mantém-se a possibilidade de a empresa poder decidir o encerramento total ou apenas parcial nos dias de ponte e descontar este dia nas férias dos funcionários ou pedir-lhes uma compensação futura.
17/01/2012 | 16:10 | Dinheiro Vivo
O acordo tripartido que vai amanhã ser assinado pelos parceiros sociais prevê uma modalidade mais suave na eliminação dos feriados, admitindo que possam ser reduzidos três quando a anterior proposta do Governo apontava para quatro.
Esta mudança vem ao encontro da posição defendida pela UGT que sempre se manifestou contra a eliminação do 5 de Outubro.
No acordo para o crescimento, competitividade e emprego, estipula-se que os parceiros sociais entende “reduzir em três a quatro o número de feriados obrigatórios”. Nas proposta que foi levando à Concertação Social, Álvaro Santos Pereira, referia sempre a eliminação de quatro feriados (dois civis e dois religiosos), tendo já ficado definido que seriam o Corpo de Deus e o 15 de Agosto e ainda o 5 de Outubro (implantação da República) e o 1 de Dezembro (restauração da independência).
Ainda que não apoiasse esta medida, a UGT sempre disse que não a impederia de assinar um acordo, ainda que o seu secretário geral, João Proença, tenha sublinhado não concordar com uma das datas escolhidas, precisamente o 5 de Outubro.
Resta saber como reagirá a Igreja a este recuo na eliminação de um feriado, ao que tudo indica, civil.
No texto do acordo, mantém-se a possibilidade de a empresa poder decidir o encerramento total ou apenas parcial nos dias de ponte e descontar este dia nas férias dos funcionários ou pedir-lhes uma compensação futura.
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Proposta do Governo reduz férias voluntárias a 18 dias
Mariana Adam
16/01/12 11:55
economico
Governo propõe que empresas possam encerrar nas "pontes" e contem esses dias como férias. Assim, em 2012 e 2013, cada trabalhador só poderá escolher 18 dias de descanso.
Este ano e no próximo são quatro os dias de férias que os patrões podem obrigar o trabalhador a tirar, caso a proposta do Governo venha efectivamente a ser posta em prática. A próxima possibilidade de fim-de-semana prolongado é dia 1 de Maio, dia do trabalhador, que se celebra a uma terça-feira.
No documento que está a ser discutido hoje entre o Governo e os parceiros sociais, em sede de concertação social, o Executivo "admite a possibilidade de encerramento da empresa nos casos de "pontes", por decisão do empregador, contando os dias de encerramento para o cômputo anual das férias". Assim, são quatro os fins-de-semana prolongados que constam este ano do calendário.
A 7 de Junho, Corpo de Deus, existe outra possibilidade de fim-de-semana prolongado já que este feriado se vai celebrar a uma quinta-feira este ano. Tal como o dia de todos os santos, 1 de Novembro. O dia de Natal, 25 de Dezembro, vai celebrar-se a uma terça-feira, permitindo assim às empresas fecharem segunda-feira, descontando esse dia no número de férias dos trabalhadores.
O mesmo poderá acontecer no Carnaval, dia 21 de Fevereiro, sendo este caso mais dúbio, dado que, oficialmente, não é feriado. Outra das incógnitas é saber se esta medida entra em vigor já este ano. Mas mesmo que se aplique só em 2013 o efeito sobre o número de dias de férias é o mesmo já que no próximo ano também são 4 as pontes possíveis, mais o dia de Carnaval.
Esta medida insere-se no ponto referente à alteração ao regime de feriados e férias que consta da proposta do Governo para o 'Crescimento, Competitividade e Emprego', que está hoje a ser discutida em concertação social e que se prevê que seja aprovada já na próxima quinta-feira em Conselho de Ministros.
Sobre os feriados, tal como já tinha sido anunciado, o Governo pretende acabar com quatro: "dois feriados civis e dois feriados religiosos", mas o documento não refere quais.
Menos férias
Já no que diz respeito às férias o mais provável é que os portugueses deixarão de usufruir os habituais 25 dias de férias anuais e passem a gozar apenas 22, de acordo com o mesmo documento. Se isso se concretizar, descontando as quatro pontes, cada trabalhador poderá escolher 18 dias de descanso.
Neste ponto, o documento destaca que "o período de férias que decorre da legislação actual não se adequa à promoção da competitividade da [nossa] economia, sendo conveniente a sua aproximação aos países congéneres", ou seja, de acordo com o disposto na Directiva 2003/88/CE, é estabelecido um período anual de férias remuneradas com a duração mínima de quatro semanas.
No caso português, "há muito que é estabelecido um período de férias superior àquele, correspondente a 22 dias úteis, sendo ainda previsto o direito a um aumento do período de férias, entre 1 a 3 dias, no caso de o trabalhador não ter faltas justificadas ou ter, no máximo, três faltas justificadas", diz o Executivo.
Assim, o documento do Governo vem agora confirmar que vai "eliminar o acréscimo ao período mínimo de férias em caso de inexistência ou de número reduzido de faltas justificadas".
Mariana Adam
16/01/12 11:55
economico
Governo propõe que empresas possam encerrar nas "pontes" e contem esses dias como férias. Assim, em 2012 e 2013, cada trabalhador só poderá escolher 18 dias de descanso.
Este ano e no próximo são quatro os dias de férias que os patrões podem obrigar o trabalhador a tirar, caso a proposta do Governo venha efectivamente a ser posta em prática. A próxima possibilidade de fim-de-semana prolongado é dia 1 de Maio, dia do trabalhador, que se celebra a uma terça-feira.
No documento que está a ser discutido hoje entre o Governo e os parceiros sociais, em sede de concertação social, o Executivo "admite a possibilidade de encerramento da empresa nos casos de "pontes", por decisão do empregador, contando os dias de encerramento para o cômputo anual das férias". Assim, são quatro os fins-de-semana prolongados que constam este ano do calendário.
A 7 de Junho, Corpo de Deus, existe outra possibilidade de fim-de-semana prolongado já que este feriado se vai celebrar a uma quinta-feira este ano. Tal como o dia de todos os santos, 1 de Novembro. O dia de Natal, 25 de Dezembro, vai celebrar-se a uma terça-feira, permitindo assim às empresas fecharem segunda-feira, descontando esse dia no número de férias dos trabalhadores.
O mesmo poderá acontecer no Carnaval, dia 21 de Fevereiro, sendo este caso mais dúbio, dado que, oficialmente, não é feriado. Outra das incógnitas é saber se esta medida entra em vigor já este ano. Mas mesmo que se aplique só em 2013 o efeito sobre o número de dias de férias é o mesmo já que no próximo ano também são 4 as pontes possíveis, mais o dia de Carnaval.
Esta medida insere-se no ponto referente à alteração ao regime de feriados e férias que consta da proposta do Governo para o 'Crescimento, Competitividade e Emprego', que está hoje a ser discutida em concertação social e que se prevê que seja aprovada já na próxima quinta-feira em Conselho de Ministros.
Sobre os feriados, tal como já tinha sido anunciado, o Governo pretende acabar com quatro: "dois feriados civis e dois feriados religiosos", mas o documento não refere quais.
Menos férias
Já no que diz respeito às férias o mais provável é que os portugueses deixarão de usufruir os habituais 25 dias de férias anuais e passem a gozar apenas 22, de acordo com o mesmo documento. Se isso se concretizar, descontando as quatro pontes, cada trabalhador poderá escolher 18 dias de descanso.
Neste ponto, o documento destaca que "o período de férias que decorre da legislação actual não se adequa à promoção da competitividade da [nossa] economia, sendo conveniente a sua aproximação aos países congéneres", ou seja, de acordo com o disposto na Directiva 2003/88/CE, é estabelecido um período anual de férias remuneradas com a duração mínima de quatro semanas.
No caso português, "há muito que é estabelecido um período de férias superior àquele, correspondente a 22 dias úteis, sendo ainda previsto o direito a um aumento do período de férias, entre 1 a 3 dias, no caso de o trabalhador não ter faltas justificadas ou ter, no máximo, três faltas justificadas", diz o Executivo.
Assim, o documento do Governo vem agora confirmar que vai "eliminar o acréscimo ao período mínimo de férias em caso de inexistência ou de número reduzido de faltas justificadas".
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Deputados estão de férias "para compensar" o que trabalharam no Verão
29-12-2011 22:03 por João Pedro Vitória
Assunção Esteves considera que não vale a pena "optar pela demagogia" e reconhece que os deputados estão mesmo a descansar até 3 de Janeiro.
Questionada pela Renascença sobre a razão de o Parlamento estar parado numa altura em que se discute o aumento do horário de trabalho e a supressão de dias de férias para todos os portugueses, a presidente do Parlamento justifica a decisão com o facto de a Assembleia da República não ter tido férias de Verão.
“Neste caso, era claro que os deputados teriam que aproveitar o tempo de Natal para compensar o tempo que não tiveram no Verão - e é justo que assim seja. Este tempo de descanso, somado ao escasso tempo de descanso que os deputados tiveram no Verão, ainda não perfaz um tempo anual normal de descanso. Foi só por isso que o Parlamento parou: todos estávamos a precisar de descansar um pouco. Não vamos estar com demagogias e dizer que fomos fazer outras coisas. Fomos descansar e usar o descanso a que temos direito.”
A presidente da Assembleia da República contraria, assim, a ideia de que os deputados estão a realizar trabalho político nos seus círculos eleitorais durante a suspensão da actividade parlamentar.
29-12-2011 22:03 por João Pedro Vitória
Assunção Esteves considera que não vale a pena "optar pela demagogia" e reconhece que os deputados estão mesmo a descansar até 3 de Janeiro.
Questionada pela Renascença sobre a razão de o Parlamento estar parado numa altura em que se discute o aumento do horário de trabalho e a supressão de dias de férias para todos os portugueses, a presidente do Parlamento justifica a decisão com o facto de a Assembleia da República não ter tido férias de Verão.
“Neste caso, era claro que os deputados teriam que aproveitar o tempo de Natal para compensar o tempo que não tiveram no Verão - e é justo que assim seja. Este tempo de descanso, somado ao escasso tempo de descanso que os deputados tiveram no Verão, ainda não perfaz um tempo anual normal de descanso. Foi só por isso que o Parlamento parou: todos estávamos a precisar de descansar um pouco. Não vamos estar com demagogias e dizer que fomos fazer outras coisas. Fomos descansar e usar o descanso a que temos direito.”
A presidente da Assembleia da República contraria, assim, a ideia de que os deputados estão a realizar trabalho político nos seus círculos eleitorais durante a suspensão da actividade parlamentar.
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Supressão de pontes pode expandir produção industrial de Espanha em dois mil milhões
26 Dezembro 2011 | 13:35
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt
O Governo espanhol quer colar os feriados aos fins-de-semana e poupar alguns dias de paragem à economia. Medida com que pode incrementar a produção de Espanha num valor equivalente a 0,2 pontos percentuais do PIB.
Mariano Rajoy, actual primeiro-ministro de Espanha, está a considerar deslocar os feriados do meio da semana para segunda e sexta-feira e poupar alguns dias de inactividade à economia.
Esta foi uma medida sugerida pelo grupo representante da iniciativa privada, CEOE Y Cepyme, e poderá permitir a Espanha expandir a produção industrial do país em dois mil milhões de euros, segundo cálculos do jornal espanhol "Cinco Días". Um montante que corresponde a um incremento de 0,2 pontos percentuais ao PIB anual do país, revela o diário do país vizinho.
Ao colar os feriados com os fins-de-semana, trabalhadores e empresas ficam com mais fins-de-semana de três dias, ao mesmo tempo que se eliminam alguns dias de paragem entre feriados que calhem à terça ou quinta-feira e o fim-de-semana. Estes feriados acabam por ser "ligados" aos fins-de-semana mais próximos, implicando dias de paragem adicionais aos previstos.
Os sindicatos não se mostram agradados com a medida e classificam-na como um atentado para o turismo e para o comércio. Um argumento contraposto pela Cepyme, que diz que o maior número de fins-de-semana com três dias vai compensar o impacto da redução das pontes.
As duas maiores prioridades do governo liderado por Mariano Rajoy, anunciadas no seu discurso de investidura, passam por ajudar o país a ultrapassar a crise e a combater o desemprego. A deslocação dos feriados é uma das medidas com que o Governo quer estimular a economia.
Os feriados deste ano que serão alterados são o 15 de Agosto, o 1 de Novembro e o 6 de Dezembro, que calham a terças ou quintas-feiras. Naturalmente, o incremento da produção industrial não se sentirá durante o período de férias (Agosto), pelo que o aumento calculado para a produção industrial resulta da deslocação dos outros dois feriados.
Inamovíveis permanecem o Natal - no dia 25 de Dezembro, o dia 1 de Janeiro e o dia do trabalhador a 1 de Maio, segundo a proposta do Governo.
26 Dezembro 2011 | 13:35
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt
O Governo espanhol quer colar os feriados aos fins-de-semana e poupar alguns dias de paragem à economia. Medida com que pode incrementar a produção de Espanha num valor equivalente a 0,2 pontos percentuais do PIB.
Mariano Rajoy, actual primeiro-ministro de Espanha, está a considerar deslocar os feriados do meio da semana para segunda e sexta-feira e poupar alguns dias de inactividade à economia.
Esta foi uma medida sugerida pelo grupo representante da iniciativa privada, CEOE Y Cepyme, e poderá permitir a Espanha expandir a produção industrial do país em dois mil milhões de euros, segundo cálculos do jornal espanhol "Cinco Días". Um montante que corresponde a um incremento de 0,2 pontos percentuais ao PIB anual do país, revela o diário do país vizinho.
Ao colar os feriados com os fins-de-semana, trabalhadores e empresas ficam com mais fins-de-semana de três dias, ao mesmo tempo que se eliminam alguns dias de paragem entre feriados que calhem à terça ou quinta-feira e o fim-de-semana. Estes feriados acabam por ser "ligados" aos fins-de-semana mais próximos, implicando dias de paragem adicionais aos previstos.
Os sindicatos não se mostram agradados com a medida e classificam-na como um atentado para o turismo e para o comércio. Um argumento contraposto pela Cepyme, que diz que o maior número de fins-de-semana com três dias vai compensar o impacto da redução das pontes.
As duas maiores prioridades do governo liderado por Mariano Rajoy, anunciadas no seu discurso de investidura, passam por ajudar o país a ultrapassar a crise e a combater o desemprego. A deslocação dos feriados é uma das medidas com que o Governo quer estimular a economia.
Os feriados deste ano que serão alterados são o 15 de Agosto, o 1 de Novembro e o 6 de Dezembro, que calham a terças ou quintas-feiras. Naturalmente, o incremento da produção industrial não se sentirá durante o período de férias (Agosto), pelo que o aumento calculado para a produção industrial resulta da deslocação dos outros dois feriados.
Inamovíveis permanecem o Natal - no dia 25 de Dezembro, o dia 1 de Janeiro e o dia do trabalhador a 1 de Maio, segundo a proposta do Governo.
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paulop2009 Escreveu:Aquilo que me tem chocado é que parece que a comunicação social anda a dormir. Lá vai saindo uma notícia ou outra mas nos momentos chave (nas entrevistas) não vejo ninguém a apertar com eles como devia!
- que jornalista vai apertar com eles sobre isto?
Em minha opinião quem devia apertar com eles não são os jornalistas, mas sim os eleitores.
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Re: Féria na Assembleia
MPC_finance Escreveu:Elias Escreveu:Cortam-se feriados, cortam-se dias de férias, aumenta-se o tempo de trabalho.
Enquanto isso, os deputados já foram de férias. O regabofe continua.Deputados de férias até 3 de Janeiro
Os deputados encerraram ontem os trabalhos parlamentares de 2011 e as comissões e plenários só serão retomados a 3 de Janeiro de 2012, segundo a agenda da Assembleia da República.
Apesar de este ano não ter sido concedida tolerância de ponto, a conferência de líderes não agendou para hoje a habitual reunião plenária de todas as sextas--feiras de manhã. Na prática, os deputados já estão de férias. "Não foi concedida tolerância de ponto aos funcionários parlamentares nem na sexta-feira [hoje], nem em qualquer outro dia deste período de festas", disse ao CM a secretária-geral da Assembleia da República.
Adelina Sá Carvalho explicou que "o facto de não estar agendado plenário nem comissões não significa que os trabalhos não continuem". Também deputados contactados pelo CM lembraram que "há vários anos" que não há plenário no dia 23. Mas este foi o primeiro ano em que não houve tolerância de ponto.
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notic ... de-janeiro
Sem dúvida, o que de Portugal tem de pior é mesmo a sua classe política!!
Como podem estar a exigir às pessoa mais horas de trabalho e ao mesmo tempo menos férias e depois à mínima oportunidade zás...uma escapadinha...Hummmm..ricos meninos!
Epá, isso é mais ou menos como o meu chefe que se foi embora há meia hora mas nos disse que nós tínhamos que ficar a trabalhar.
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Féria na Assembleia
Elias Escreveu:Cortam-se feriados, cortam-se dias de férias, aumenta-se o tempo de trabalho.
Enquanto isso, os deputados já foram de férias. O regabofe continua.Deputados de férias até 3 de Janeiro
Os deputados encerraram ontem os trabalhos parlamentares de 2011 e as comissões e plenários só serão retomados a 3 de Janeiro de 2012, segundo a agenda da Assembleia da República.
Apesar de este ano não ter sido concedida tolerância de ponto, a conferência de líderes não agendou para hoje a habitual reunião plenária de todas as sextas--feiras de manhã. Na prática, os deputados já estão de férias. "Não foi concedida tolerância de ponto aos funcionários parlamentares nem na sexta-feira [hoje], nem em qualquer outro dia deste período de festas", disse ao CM a secretária-geral da Assembleia da República.
Adelina Sá Carvalho explicou que "o facto de não estar agendado plenário nem comissões não significa que os trabalhos não continuem". Também deputados contactados pelo CM lembraram que "há vários anos" que não há plenário no dia 23. Mas este foi o primeiro ano em que não houve tolerância de ponto.
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Sem dúvida, o que de Portugal tem de pior é mesmo a sua classe política!!
Como podem estar a exigir às pessoa mais horas de trabalho e ao mesmo tempo menos férias e depois à mínima oportunidade zás...uma escapadinha...Hummmm..ricos meninos!
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Elias Escreveu:Cortam-se feriados, cortam-se dias de férias, aumenta-se o tempo de trabalho.
Enquanto isso, os deputados já foram de férias. O regabofe continua.
Pois. a comédia continua...é preciso ter uma grande lata...obrigam uns a trabalhar à borla e eles ficam a ganhar o seu à sombra da bananeira...
-
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Elias Escreveu:Cortam-se feriados, cortam-se dias de férias, aumenta-se o tempo de trabalho.
Enquanto isso, os deputados já foram de férias. O regabofe continua.Deputados de férias até 3 de Janeiro
Os deputados encerraram ontem os trabalhos parlamentares de 2011 e as comissões e plenários só serão retomados a 3 de Janeiro de 2012, segundo a agenda da Assembleia da República.
Apesar de este ano não ter sido concedida tolerância de ponto, a conferência de líderes não agendou para hoje a habitual reunião plenária de todas as sextas--feiras de manhã. Na prática, os deputados já estão de férias. "Não foi concedida tolerância de ponto aos funcionários parlamentares nem na sexta-feira [hoje], nem em qualquer outro dia deste período de festas", disse ao CM a secretária-geral da Assembleia da República.
Adelina Sá Carvalho explicou que "o facto de não estar agendado plenário nem comissões não significa que os trabalhos não continuem". Também deputados contactados pelo CM lembraram que "há vários anos" que não há plenário no dia 23. Mas este foi o primeiro ano em que não houve tolerância de ponto.
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Aquilo que me tem chocado é que parece que a comunicação social anda a dormir. Lá vai saindo uma notícia ou outra mas nos momentos chave (nas entrevistas) não vejo ninguém a apertar com eles como devia!
- que jornalista vai apertar com eles sobre isto?
- que jornalista apertou com o PM ou o ministro da saúde sobre a vergonha das nomeações para administradoes hospitalares?
- que jornalista já foi apertar com o PM ou o Miguel Macedo (na altura o proponente da medida, enquanto lider parlamentar do PSD) sobre os 1700M€ de cortes em gastos intermédios?
Nenhum...
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Cortam-se feriados, cortam-se dias de férias, aumenta-se o tempo de trabalho.
Enquanto isso, os deputados já foram de férias. O regabofe continua.
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notic ... de-janeiro
Enquanto isso, os deputados já foram de férias. O regabofe continua.
Deputados de férias até 3 de Janeiro
Os deputados encerraram ontem os trabalhos parlamentares de 2011 e as comissões e plenários só serão retomados a 3 de Janeiro de 2012, segundo a agenda da Assembleia da República.
Apesar de este ano não ter sido concedida tolerância de ponto, a conferência de líderes não agendou para hoje a habitual reunião plenária de todas as sextas--feiras de manhã. Na prática, os deputados já estão de férias. "Não foi concedida tolerância de ponto aos funcionários parlamentares nem na sexta-feira [hoje], nem em qualquer outro dia deste período de festas", disse ao CM a secretária-geral da Assembleia da República.
Adelina Sá Carvalho explicou que "o facto de não estar agendado plenário nem comissões não significa que os trabalhos não continuem". Também deputados contactados pelo CM lembraram que "há vários anos" que não há plenário no dia 23. Mas este foi o primeiro ano em que não houve tolerância de ponto.
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notic ... de-janeiro
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Verifica-se na tabela que até nem estamos muito mal como querem pintar os nossos governantes.Com as mudanças anunciadas, vamos quase para o topo da lista, para junto dos mais pobres… Trabalhar mais não resolve nada…
O problema do nosso país não é ter mais ou menos dias de férias, trabalhar mais ou menos horas, ou cortar nos feriados. É triste ver os nossos políticos alegarem algo que nem sei bem se eles acreditam, porque se acreditam então estamos a ser governados por lunáticos…
O problema foi a destruição do sector primário e secundário da nossa economia, durante a década de 80 e até meados de 90, isto com a ajuda dos milhões que nos foram atirados pela CEE e com a colaboração dos nossos dinossauros políticos que ainda hoje muito estimamos com chorudas benesses. Em meados de 90, produzíamos telefonistas e coisas virtuais, já íamos no pelotão da frente, e podíamos chutar as dívidas para a frente depois logo se via… aqui nasce um óptimo nicho de mercado para os interesses instalados (construção, banca entre outros) e começa a ser incubada a nossa bolha.
Ainda nesse idos tempos, os nossos empresários homens cultos e talvez com a 4ª classe, ou até mais, grades homens da terra que do nada construíram grandes empresas com milhares de trabalhadores, também engordavam com os subsídios da CEE que lhes proporcionavam andar de Ferrari e fazer grandes jantaradas e festanças nas suas Quintas patrocinadas também pela CEE.
Passou o milénio e a nossa bolha já era uma jovem adolescente sedenta de ar e vento para engordar, tão sedenta que em poucos anos o seu tamanho multiplicou e que bela bolha nos temos, mas afinal o que terá ela la dentro?
é tão grande… 
oh afinal só tem ar 
...ah também tem dividas e agora? 
Agora? Agora só existem uns culpados, são os trabalhadores que não produzem, andam para aqui estes bandidos destes trabalhadores com tantos dias de férias, tantos feriados e pontes e a trabalhar tão poucas horas por dia. Tenho que acabar com isto.
Que bela ideia tive para acabar com a nossa bolha
Agora a sério.
Alguém entendido em economia, porque eu não entendo nada, que me explique…
Como é que eu tenho X empresas, elas produzem Y , se eu já produzo para a capacidade instalada que tenho, como vou aumentar mais a produtividade para o cenário do país se inverter?
É claro que com menos feriados, mais horas de trabalho etc me torno mais produtivo, porque faço o mesmo trabalho com menos pessoas, mas isso são migalhas…
Portanto, como é que se quer por a economia a crescer com migalhas?
Do meu ponto de vista a Alemanha e outros países da zona euro só são mais produtivos porque tem essa capacidade produtiva instalada, no caso da Alemanha excedentária, resultado de outra cultura que não a dos nossos idos empresários. O problema do nosso país e mesmo esse, falta de capacidade produtiva instalada e não falta de produtividade, a produtividade que os nossos governantes tanto anseiam só vai ser conseguida quando tiverem uma fórmula para instalar capacidade produtiva, o que será complicado enquanto o estado tratar quem trabalha e quem quer dar trabalho como maus da fita e enquanto tivermos a justiça lastimável que todos vêem…
O problema do nosso país não é ter mais ou menos dias de férias, trabalhar mais ou menos horas, ou cortar nos feriados. É triste ver os nossos políticos alegarem algo que nem sei bem se eles acreditam, porque se acreditam então estamos a ser governados por lunáticos…
O problema foi a destruição do sector primário e secundário da nossa economia, durante a década de 80 e até meados de 90, isto com a ajuda dos milhões que nos foram atirados pela CEE e com a colaboração dos nossos dinossauros políticos que ainda hoje muito estimamos com chorudas benesses. Em meados de 90, produzíamos telefonistas e coisas virtuais, já íamos no pelotão da frente, e podíamos chutar as dívidas para a frente depois logo se via… aqui nasce um óptimo nicho de mercado para os interesses instalados (construção, banca entre outros) e começa a ser incubada a nossa bolha.
Ainda nesse idos tempos, os nossos empresários homens cultos e talvez com a 4ª classe, ou até mais, grades homens da terra que do nada construíram grandes empresas com milhares de trabalhadores, também engordavam com os subsídios da CEE que lhes proporcionavam andar de Ferrari e fazer grandes jantaradas e festanças nas suas Quintas patrocinadas também pela CEE.
Passou o milénio e a nossa bolha já era uma jovem adolescente sedenta de ar e vento para engordar, tão sedenta que em poucos anos o seu tamanho multiplicou e que bela bolha nos temos, mas afinal o que terá ela la dentro?
é tão grande… oh afinal só tem ar ...ah também tem dividas e agora?
Agora?
Agora só existem uns culpados, são os trabalhadores que não produzem, andam para aqui estes bandidos destes trabalhadores com tantos dias de férias, tantos feriados e pontes e a trabalhar tão poucas horas por dia. Tenho que acabar com isto.
Que bela ideia tive para acabar com a nossa bolha
Agora a sério.
Alguém entendido em economia, porque eu não entendo nada, que me explique…
Como é que eu tenho X empresas, elas produzem Y , se eu já produzo para a capacidade instalada que tenho, como vou aumentar mais a produtividade para o cenário do país se inverter?
É claro que com menos feriados, mais horas de trabalho etc me torno mais produtivo, porque faço o mesmo trabalho com menos pessoas, mas isso são migalhas…
Portanto, como é que se quer por a economia a crescer com migalhas?
Do meu ponto de vista a Alemanha e outros países da zona euro só são mais produtivos porque tem essa capacidade produtiva instalada, no caso da Alemanha excedentária, resultado de outra cultura que não a dos nossos idos empresários. O problema do nosso país e mesmo esse, falta de capacidade produtiva instalada e não falta de produtividade, a produtividade que os nossos governantes tanto anseiam só vai ser conseguida quando tiverem uma fórmula para instalar capacidade produtiva, o que será complicado enquanto o estado tratar quem trabalha e quem quer dar trabalho como maus da fita e enquanto tivermos a justiça lastimável que todos vêem…
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pessoal tenham calma que faltar é um direito que o trabalhador tem. E acreditem que as faltas vao aumentar. Tiram três dias de ferias a quem para os ter não falta um unico dia, e estao à espera de que. As pessoas a primeira coisa que deviam ler era o codigo do trabalho. Iam descobrir que andam a ser enganadas e roubadas à anos.O Sol brilha todos os dias, os humanos é que não!
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"The number of public holidays (excluding those falling on Sundays) varied in 2010 from 14 in Spain to 5 in the Netherlands. The average figure of public holidays in the EU27 was 9.6, with the NMS having on average fewer days (8.7 days) than the EU15 (9.9 days).
The combined total of agreed annual leave and public holidays varied in the EU from 40 days in Germany and Denmark to 27 days in Romania – a difference of around 48% or 2.5 working weeks. Other notably high-leave countries include Italy and Malta (with 37 leave days), while other notably low-leave countries include Bulgaria, Estonia, Hungary and Slovenia with 29 days. The average figure for the EU27 was 34.4 days – 35.7 days in the EU15 and 29.6 days in the NMS."
Para quem quiser saber mais
http://www.eurofound.europa.eu/eiro/stu ... s.htm#tab5
The combined total of agreed annual leave and public holidays varied in the EU from 40 days in Germany and Denmark to 27 days in Romania – a difference of around 48% or 2.5 working weeks. Other notably high-leave countries include Italy and Malta (with 37 leave days), while other notably low-leave countries include Bulgaria, Estonia, Hungary and Slovenia with 29 days. The average figure for the EU27 was 34.4 days – 35.7 days in the EU15 and 29.6 days in the NMS."
Para quem quiser saber mais
http://www.eurofound.europa.eu/eiro/stu ... s.htm#tab5
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Será que o sr. secretário-geral também está disponível para debater o fim das tolerâncias de ponto?
UGT disponível para debater redução das férias
22 Dezembro 2011 | 17:03
Rita Faria - afaria@negocios.pt
João Proença, secretário-geral da UGT, repetiu hoje que não aceita a meia hora extra de trabalho por dia, mas quanto ao resto está disponível para o debate.
“A UGT já mostrou total indisponibilidade para celebrar qualquer acordo enquanto houver a possibilidade de aumentar meia hora de trabalho por dia”, afirmou João Proença à entrada para a reunião de concertação social, onde está a ser debatida, entre outras, a proposta do Governo de acabar com a majoração das férias por assiduidade.
“Não estamos de acordo” com a redução das férias, frisou o secretário-geral da UGT. “Juntar a redução das férias aos feriados, às pontes e à meia hora extra é totalmente impensável”.
Para a UGT, o principal problema é a meia hora extra de trabalho, tendo o sindicalista garantido que “quanto ao resto estamos abertos a discutir”.
De acordo com João Proença, o aumento da carga de trabalho diária “não tem nada a ver com produtividade”, e vai, pelo contrário, provocar um aumento do desemprego.
UGT disponível para debater redução das férias
22 Dezembro 2011 | 17:03
Rita Faria - afaria@negocios.pt
João Proença, secretário-geral da UGT, repetiu hoje que não aceita a meia hora extra de trabalho por dia, mas quanto ao resto está disponível para o debate.
“A UGT já mostrou total indisponibilidade para celebrar qualquer acordo enquanto houver a possibilidade de aumentar meia hora de trabalho por dia”, afirmou João Proença à entrada para a reunião de concertação social, onde está a ser debatida, entre outras, a proposta do Governo de acabar com a majoração das férias por assiduidade.
“Não estamos de acordo” com a redução das férias, frisou o secretário-geral da UGT. “Juntar a redução das férias aos feriados, às pontes e à meia hora extra é totalmente impensável”.
Para a UGT, o principal problema é a meia hora extra de trabalho, tendo o sindicalista garantido que “quanto ao resto estamos abertos a discutir”.
De acordo com João Proença, o aumento da carga de trabalho diária “não tem nada a ver com produtividade”, e vai, pelo contrário, provocar um aumento do desemprego.
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Elias Escreveu:Interessante perspectiva... de facto menos dias de férias não significa mais produtividade, porque o absentismo poderá tender a aumentar.
Bagão Félix espera que fim dos três dias de férias seja "temporário"
22 Dezembro 2011 | 09:58
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
O autor da medida, antigo ministro do Trabalho indicado pelo CDS-PP, considera que esta tem sido benéfica para combater o absentismo.
Bagão Félix diz compreender, no actual contexto, a proposta do Governo de eliminar os três dias suplementares de férias criados por si, em 2003, para premiar a assiduidade.
Mas o antigo ministro do Trabalho, indicado pelo CDS-PP, diz que o Governo tem de a fundamentar bem e explicar se esta medida é temporária ou definitiva.
"Eu preferia que fosse suspensa" e não eliminada, disse Bagão à Antena 1, chamando a atenção para os "riscos" do desaparecimento de uma medida que, em sua opinião, tem tido um papel importante no combate ao absentismo.
“Tenho de compreender [a medida] numa situação excepcional e difícil do país”. Bagão Félix gostaria, no entanto, que o Governo mostrasse estudos que mostrem os benefícios da retirada destes três dias suplementares e que, por seu turno, anulem os riscos de menor assiduidade.
A proposta do Governo vai ser hoje debatida em concertação social.
Eu gostava era de ver um desses famosos estudos provarem a ineficácia dessa lei que só revela a ineficácia e o marasmo em que o pais de encontra.
Essa lei numa Venezuela liderada por um demagogo e populista como o Chavez até se compreende, ora num pais desenvolvido não se compreenda que se arranja forma de combater absentismo com leis que permeiam para fazer aquilo que qualquer profissional é pago para fazer e o minimo que se pode exigir, chegar a horas ao trabalho e cumprir o horário.
Em vez de a lei castigar quem é mau profissional e incumpridor, neste país de circo promovem-se leis para fazer aquilo que é obrigação nata de um profissional.
Não admira pois o estado em que o país e a economia se encontra hoje, por este andar e não fosse a Troika chegaríamos algures em 2015 ou 2020 com uma lei a promover a quem se dignar se apresentar ao trabalho ou avisar antecipadamente as faltas ou ausência ao trabalho.
Eu espero e desejo que a Troika fique cá pelo menos uma década porque só assim será possível limpar esta mentalidade que só promove a mediocridade e afasta o rigor e responsabilidade.
Com estes políticos que ainda nos governa, sobretudo a velha-guarda nunca será possível mudar o pais. É uma geração prisioneira no tempo, conservadora e cobarde que coloca o seus interesses e bem estar acima de tudo, mesmo perante o descalabro em que se encontra o país.
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Elias Escreveu:rmachado se vires a segunda notícia que coloquei, está lá explicado: Portugal tem a mais alta taxa de absentismo por doença em toda a Europa (12 versus 7,4 dias por ano).
Isto só pode ter uma de duas explicações:
- ou os portugueses adoecem muito mais que a média europeia, adoecendo mesmo mais do dobro que em Espanha; nesse caso seremos um povo pouco saudável;
- ou então não adoecem mais que a média europeia e há muitas baixas fraudulentas.
Temos por doença (ou tinhamos) mas podemos não ter por outros fatores...
E sendo assim o argumento do Bagão cai por terra... eu se estou doente não tenho capacidade para trabalhar logo não sãos os três dias de férias que me fazem ir... contudo se conseguir colocar um dia de férias para cobrir uma falta por doença.. recebo do patrão na mesma, não meto a ss ao barulho e tb não estou a reduzir o absentismo... estou apenas a tranferir o onûs da coisa.
Ou não?
E sim devemos ter muita baixa fraudulenta.. mas que talvez diminuisse se caso sejas apanhado a pena pecuniária ou não fosse muito mas mesmo muito onerosa...
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rmachado Escreveu:Elias Escreveu:
E perceber as razões do absentismo? A perspectiva é interessante mas não vai ao fundo da questão.
Além do mais onde estão as estatisticas que provem o contrário?
Absentismo, greves dos professores temos de faltar para ficar com os filhos.
Chamada da escola porque o filho está doente, mais umas faltas.
É preciso não esquecer que os avós passaram a trabalhar até mais tarde e não estão disponiveis para tomar conta dos netos.
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rmachado se vires a segunda notícia que coloquei, está lá explicado: Portugal tem a mais alta taxa de absentismo por doença em toda a Europa (12 versus 7,4 dias por ano).
Isto só pode ter uma de duas explicações:
- ou os portugueses adoecem muito mais que a média europeia, adoecendo mesmo mais do dobro que em Espanha; nesse caso seremos um povo pouco saudável;
- ou então não adoecem mais que a média europeia e há muitas baixas fraudulentas.
Isto só pode ter uma de duas explicações:
- ou os portugueses adoecem muito mais que a média europeia, adoecendo mesmo mais do dobro que em Espanha; nesse caso seremos um povo pouco saudável;
- ou então não adoecem mais que a média europeia e há muitas baixas fraudulentas.
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