Noticias de Terça-Feira, 10 de Dezembro 2002
Departamento do Trabalho dos EUA corrigirá dados sobre empre
Departamento do Trabalho dos EUA corrigirá dados sobre emprego
2002-12-09 21:44
OnMarkets.com - O governo norte-americano disse nesta segunda-feira que cometeu um erro em um importante relatório mensal sobre emprego que afectou o rumo das estatísticas sobre trabalho em setembro e em outubro. Os dados mais recentes serão relançados em breve.
O Departamento do Trabalho divulgou seu relatório de emprego de novembro na sexta-feira informando que os postos de trabalho caíram em 40 mil postos no mês passado, após um aumento de 6 mil em outubro. No mês anterior, informou que os postos de trabalho haviam recuado em 4 mil, em setembro.
O departamento também havia dito que a taxa de desemprego subiu de 5,7 por cento, em outubro, para 6 por cento, em novembro. Os dados de desemprego não serão afectados por nenhuma das alterações porque são baseados em uma pesquisa com famílias e são colhidos separadamente do levantamento realizado com estabelecimentos comerciais usados para contabilizar os números de postos de trabalho.
John Castle, economista da divisão de estatísticas do Departamento do Trabalho, disse que o último relatório sobre emprego será substituído por outro para resolver o problema.
As mudanças nos postos de trabalho de setembro e outubro devem ser afectadas mas não ficou claro que alteração os números sofrerão. Castle não disse se os números seriam revistos em alta ou em baixa.
Segundo o economista, haverá alterações relacionadas às horas trabalhadas no sector de telecomunicações e nos salários por hora. O economista também não comentou se haverá correções nos números de novembro na média das semanas trabalhadas ou na renda por hora trabalhada, que também são acompanhadas de perto pelos mercados.
2002-12-09 21:44
OnMarkets.com - O governo norte-americano disse nesta segunda-feira que cometeu um erro em um importante relatório mensal sobre emprego que afectou o rumo das estatísticas sobre trabalho em setembro e em outubro. Os dados mais recentes serão relançados em breve.
O Departamento do Trabalho divulgou seu relatório de emprego de novembro na sexta-feira informando que os postos de trabalho caíram em 40 mil postos no mês passado, após um aumento de 6 mil em outubro. No mês anterior, informou que os postos de trabalho haviam recuado em 4 mil, em setembro.
O departamento também havia dito que a taxa de desemprego subiu de 5,7 por cento, em outubro, para 6 por cento, em novembro. Os dados de desemprego não serão afectados por nenhuma das alterações porque são baseados em uma pesquisa com famílias e são colhidos separadamente do levantamento realizado com estabelecimentos comerciais usados para contabilizar os números de postos de trabalho.
John Castle, economista da divisão de estatísticas do Departamento do Trabalho, disse que o último relatório sobre emprego será substituído por outro para resolver o problema.
As mudanças nos postos de trabalho de setembro e outubro devem ser afectadas mas não ficou claro que alteração os números sofrerão. Castle não disse se os números seriam revistos em alta ou em baixa.
Segundo o economista, haverá alterações relacionadas às horas trabalhadas no sector de telecomunicações e nos salários por hora. O economista também não comentou se haverá correções nos números de novembro na média das semanas trabalhadas ou na renda por hora trabalhada, que também são acompanhadas de perto pelos mercados.
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Acções EUA caem pela sexta sessão em sete; Dow Jones cede 1,
Acções EUA caem pela sexta sessão em sete; Dow Jones cede 1,99%
As acções norte-americanas caíram pela sexta sessão em sete devido a receios de que o investimento das empresas e o consumo privado não seja suficiente para reanimar a maior economia do mundo. O Nasdaq cedeu 3,89% e o Dow Jones caiu 1,99%.
O índice industrial [INDU] fechou nos 8.473,4 pontos, enquanto o Nasdaq [CCMP] terminou nos 1.367,11 pontos.
A International Business Machines (IBM) liderou as perdas, depois do Banc of America ter revisto em baixa as projecções de resultados e a recomendação de «in-line» para «market perform». Os títulos da maior fabricante de computadores recuaram 3,38%.
A Qualcomm deslizou 5,52%, depois da Salomon Smith Barney ter reduzido a recomendação de «in-line» para «outperform».
A Wal-Mart escorregou 2,22%, após ter revelado que as vendas nas lojas abertas há, pelo menos, um ano cresceram 3% em Dezembro, um valor aquém do esperado.
O «American Depositary Receipt» (ADR) da Portugal Telecom (PT) fechou nos 6,45 dólares (6,38 euros), enquanto em Lisboa a empresa fechou nos 6,53 euros. Cada ADR representa uma acção da PT [PTC].
O ADR da Electricidade de Portugal (EDP) terminou nos 16,66 dólares (16,49 euros), enquanto em Lisboa a empresa fechou nos 1,63 euros. Cada ADR equivale a 10 acções da eléctrica nacional [EDP].
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/09 21:29:01h
As acções norte-americanas caíram pela sexta sessão em sete devido a receios de que o investimento das empresas e o consumo privado não seja suficiente para reanimar a maior economia do mundo. O Nasdaq cedeu 3,89% e o Dow Jones caiu 1,99%.
O índice industrial [INDU] fechou nos 8.473,4 pontos, enquanto o Nasdaq [CCMP] terminou nos 1.367,11 pontos.
A International Business Machines (IBM) liderou as perdas, depois do Banc of America ter revisto em baixa as projecções de resultados e a recomendação de «in-line» para «market perform». Os títulos da maior fabricante de computadores recuaram 3,38%.
A Qualcomm deslizou 5,52%, depois da Salomon Smith Barney ter reduzido a recomendação de «in-line» para «outperform».
A Wal-Mart escorregou 2,22%, após ter revelado que as vendas nas lojas abertas há, pelo menos, um ano cresceram 3% em Dezembro, um valor aquém do esperado.
O «American Depositary Receipt» (ADR) da Portugal Telecom (PT) fechou nos 6,45 dólares (6,38 euros), enquanto em Lisboa a empresa fechou nos 6,53 euros. Cada ADR representa uma acção da PT [PTC].
O ADR da Electricidade de Portugal (EDP) terminou nos 16,66 dólares (16,49 euros), enquanto em Lisboa a empresa fechou nos 1,63 euros. Cada ADR equivale a 10 acções da eléctrica nacional [EDP].
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/09 21:29:01h
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ParaRede acorda venda da Futursis por 4,5 milhões (correcção
ParaRede acorda venda da Futursis por 4,5 milhões (correcção)
(corrige para dizer ParaRede vende; não compra)
A ParaRede assinou um contrato para a venda de 100% da Futursis à Multipessoal, do Grupo Banco Espírito Santo (BES), por um preço global de 4,5 milhões de euros, anunciou hoje a empresa de serviços de tecnologias de informação em comunicado.
De acordo com o comunicado, a ParaRede celebrou com a empresa Multipessoal - Sociedade de Prestação e Gestão de Serviços, um «contrato de compra e venda das acções representativas da totalidade do capital social da sociedade Futursis».
A Futursis é uma empresa de «outsourcing» na área de sistemas de informação. O BES detém cerca de 10% da ParaRede.
A ParaRede encerrou nos 0,20 euros, a cair 4,76%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/09 20:53:07h
(corrige para dizer ParaRede vende; não compra)
A ParaRede assinou um contrato para a venda de 100% da Futursis à Multipessoal, do Grupo Banco Espírito Santo (BES), por um preço global de 4,5 milhões de euros, anunciou hoje a empresa de serviços de tecnologias de informação em comunicado.
De acordo com o comunicado, a ParaRede celebrou com a empresa Multipessoal - Sociedade de Prestação e Gestão de Serviços, um «contrato de compra e venda das acções representativas da totalidade do capital social da sociedade Futursis».
A Futursis é uma empresa de «outsourcing» na área de sistemas de informação. O BES detém cerca de 10% da ParaRede.
A ParaRede encerrou nos 0,20 euros, a cair 4,76%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/09 20:53:07h
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Accionistas vendem 5% do BCP ao ABN por 312,04 milhões
Accionistas vendem 5% do BCP ao ABN por 312,04 milhões
Um grupo de accionistas de média dimensão do Banco Comercial Português (BCP) vendeu um bloco de 116 milhões de acções do maior banco privado nacional ao ABN-Amro, equivalentes a 4,98% do capital, por 312,04 milhões de euros, revelou ao Negocios.pt fonte do banco.
A operação foi acordada a 29 de Novembro a um preço unitário de 2,69 euros por título, mas o registo do negócio, que se efectuou a 6 de Dezembro, aponta para um preço de 2,71 euros, o valor de fecho do dia anterior, para efeitos de corretagem, segundo consta no Boletim de Cotações de hoje da Euronext Lisbon.
A venda foi realizada um dia útil antes da negociação dos direitos do aumento de capital do BCP, pelo que a entidade compradora ficará com direito a subscrever cerca de 16 milhões de títulos convertíveis em acções ordinárias, de um total de 140 milhões envolvidos nessa operação, segundo explicaram fontes de mercado.
«O acordo foi feito com conhecimento do banco entre um grupo de accionistas de média dimensão do BCP», explicou ao Negocios.pt fonte da instituição financeira, acrescentando que «nenhum dos accionistas se encontra representado no conselho superior do BCP», sendo as posições em causa menores que 2% quando consideradas individualmente.
Apesar de ter sido o ABN a entidade compradora, o banco holandês servirá apenas como intermediário entre os accionistas do BCP e a entidade que será o comprador final, apurou o Negocios.pt.
A possibilidade de um só accionista poder passar a deter 5% do capital do BCP e, consequentemente, ter direito a um lugar na gestão do banco, «não preocupa a administração», conforme as declarações da mesma fonte.
Separadamente, o BCP anunciou que alienou todas as acções próprias por si detidas ao fundo de pensões do grupo, sendo que as mesmas não têm direito ao aumento de capital. Fonte do banco assegurou ao Negocios.pt que esta operação não se encontra ligada à venda de 5% do capital ao ABN.
O banco liderado por Jardim Gonçalves vendeu 7.643.633 acções próprias por 2,76 euros cada, um negócio que ascendeu aos 21,09 milhões de euros. Após a operação, o banco deixou de ter quaisquer acções próprias.
As acções do BCP fecharam nos 2,65 euros, a cair 3,99%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/09 20:11:22h
Um grupo de accionistas de média dimensão do Banco Comercial Português (BCP) vendeu um bloco de 116 milhões de acções do maior banco privado nacional ao ABN-Amro, equivalentes a 4,98% do capital, por 312,04 milhões de euros, revelou ao Negocios.pt fonte do banco.
A operação foi acordada a 29 de Novembro a um preço unitário de 2,69 euros por título, mas o registo do negócio, que se efectuou a 6 de Dezembro, aponta para um preço de 2,71 euros, o valor de fecho do dia anterior, para efeitos de corretagem, segundo consta no Boletim de Cotações de hoje da Euronext Lisbon.
A venda foi realizada um dia útil antes da negociação dos direitos do aumento de capital do BCP, pelo que a entidade compradora ficará com direito a subscrever cerca de 16 milhões de títulos convertíveis em acções ordinárias, de um total de 140 milhões envolvidos nessa operação, segundo explicaram fontes de mercado.
«O acordo foi feito com conhecimento do banco entre um grupo de accionistas de média dimensão do BCP», explicou ao Negocios.pt fonte da instituição financeira, acrescentando que «nenhum dos accionistas se encontra representado no conselho superior do BCP», sendo as posições em causa menores que 2% quando consideradas individualmente.
Apesar de ter sido o ABN a entidade compradora, o banco holandês servirá apenas como intermediário entre os accionistas do BCP e a entidade que será o comprador final, apurou o Negocios.pt.
A possibilidade de um só accionista poder passar a deter 5% do capital do BCP e, consequentemente, ter direito a um lugar na gestão do banco, «não preocupa a administração», conforme as declarações da mesma fonte.
Separadamente, o BCP anunciou que alienou todas as acções próprias por si detidas ao fundo de pensões do grupo, sendo que as mesmas não têm direito ao aumento de capital. Fonte do banco assegurou ao Negocios.pt que esta operação não se encontra ligada à venda de 5% do capital ao ABN.
O banco liderado por Jardim Gonçalves vendeu 7.643.633 acções próprias por 2,76 euros cada, um negócio que ascendeu aos 21,09 milhões de euros. Após a operação, o banco deixou de ter quaisquer acções próprias.
As acções do BCP fecharam nos 2,65 euros, a cair 3,99%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/09 20:11:22h
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Noticias de Terça-Feira, 10 de Dezembro 2002
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MozHawk
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