Veículos Eléctricos: Tecnologia e Economia
Electric Cars Cost $1,200 a Year Less to Run
Drivers of electric vehicles such as General Motors Co. (GM)’s Chevrolet Volt and Nissan Motor Co.’s Leaf may save as much as $1,200 a year compared with operating a new gasoline-powered compact car, scientists studying improved fuel economy found.
With gasoline at $3.50 a gallon, drivers who plug cars into electrical outlets would save $750 to $1,200 a year instead of buying gasoline for a new car that gets 27 miles (43 kilometers) a gallon when driving 11,000 miles a year, the Union of Concerned Scientists said in a study released today.“While in this early electric vehicle market these products have higher up-front costs, knowing how much one can save by using electricity instead of gasoline is an important factor for consumers,” the study by the Cambridge, Massachusetts-based group said.
Ford Motor Co. (F), maker of a Focus electric car scheduled to go on sale this year, said last month the price will start at $39,995 before a $7,500 U.S. tax credit. Nissan’s Leaf starts at $35,200.
The Focus costs more than the $16,500 base price for the gasoline-powered version, Eddie Fernandez, a spokesman for Ford, said in an e-mail. The U.S. National Highway Traffic Safety Administration rates the fuel economy of the Focus SFE, a gasoline-powered model, at 33 mpg for city and highway driving. The electric Focus was certified by the U.S. Environmental Agency to offer the equivalent of 105 mpg.
Edmunds.com, an auto-researcher, predicts electric vehicles may reach only 7 percent of U.S. auto sales by 2017 even when consumers take rising gas prices into account.
The average U.S. gas price was $3.91 as of yesterday, according to U.S. motorist group AAA. That’s a 19 percent increase so far this year.
In bloomberg
http://www.bloomberg.com/news/2012-04-1 ... -says.html
Procurei por "carro eléctrico" e, pelo menos nas 5 primeiras páginas não encontrei nenhum tópico concretamente sobre este assunto. Peço desculpa.
Obrigado pelo link.
Pensa e faz que pensas. Do cansaço dos outros faz a tua oportunidade. Faz tocar o despertador para emoções alheias. Mais importante que tudo, FAZ!
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MarcoAntonio Escreveu:O texto é tão sucinto que acabei por não entender bem qual é a sustentação da decisão.
O tribunal entendeu que o Estado não pode cobrar impostos sobre a propriedade (em geral)?
Ou que não pode cobrar impostos dadas determinadas condições (se sim, quais? a notícia nada diz)?
Pois, mas a noticia é do negócios.
O texto é tão sucinto que acabei por não entender bem qual é a sustentação da decisão.
O tribunal entendeu que o Estado não pode cobrar impostos sobre a propriedade (em geral)?
Ou que não pode cobrar impostos dadas determinadas condições (se sim, quais? a notícia nada diz)?
O tribunal entendeu que o Estado não pode cobrar impostos sobre a propriedade (em geral)?
Ou que não pode cobrar impostos dadas determinadas condições (se sim, quais? a notícia nada diz)?
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Tribunal europeu condena Portugal em processo que se arrasta há 20 anos
João Maltez
16/02/2012 15:49
Estado português condenado a pagar indemnização de 7.500 euros por tribunal europeu, devido a cobrança indevida de imposto automóvel.
O Tribunal Europeu dos Direitos Humanos condenou o Estado português a pagar uma indemnização de 7.500 euros, por violação da Convenção Europeia dos Direitos do Homem.
Em causa estava a cobrança indevida de um imposto automóvel no valor de cerca de 3.000 euros a um cidadão português, na importação de um carro em segunda mão para utilização pessoal.
O processo, que se arrastou pelos tribunais portugueses desde 1992 até 2008, teve agora desfecho contra o Estado por parte do referido tribunal europeu, após um processo interposto pelo advogado Nuno Cerejeira Namora.
A decisão é sustentada no facto de a conduta do Estado configurar uma violação do direito à propriedade privada, protegido pela Convenção Europeia dos Direitos Humanos.
Atomez Escreveu:Portugal também estava na lista, mas estas coisas não são para pobrezinhos, por maiores ilusões de grandeza que tenham...
O que quer dizer que o anunciado aluguer das baterias c/ recarga incluída para os renault ZE, em Portugal, é só mesmo o aluguer da bateria...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Portugal também estava na lista, mas estas coisas não são para pobrezinhos, por maiores ilusões de grandeza que tenham...
Better Place unveils battery-swap network
There are 33 battery-switch stations already in operation or close to completion around Israel.
Better Place has unveiled its nationwide network of battery-switch stations, ahead of the scheduled commercial launch of its fleet of Renault Fluence ZE electric vehicles (EV) in the second quarter.
Thirty-three stations are already in operation or close to completion, from Metulla to Eilat. The pre-launch phase began on the fourth anniversary of Better Place’s creation on January 22, when 70 company employees and another dozen individuals received the keys to their new cars.
Better Place expects to support a total of 8,000-10,000 cars on Israeli and Danish roads by the end of this year. Israel and Denmark are the first two countries in which the company – the brainchild of 43-year-old Israeli entrepreneur Shai Agassi – is launching its fleet.
“We want to end global dependence on oil by 2020,” Agassi told reporters in Jerusalem late last week. He added that Better Place and its partner, French automaker Renault, intend to make their EV the number one vehicle in each market they enter in the next four years – starting with Israel.
“From our perspective, this is inevitable,” Agassi said. “Any gas-fuelled vehicle exiting a Renault, Fiat or General Motors production plant today... will use an average 4,000 euros [NIS 20,000] per year of gasoline over the next 20 years, or 80,000 euros [NIS 400,000] in total, and that is without taking into account erratic behavior from Iran or the Chinese.”
In the same period, Better Place customers will spend around one-quarter of that amount operating their car, he added, explaining that because the company takes full responsibility for the battery, fluctuations in the price of electricity will not change the cost to consumers.
Agassi rejected criticism that the launch was behind schedule, saying the delays could be summed up in a few words: “Form 4 – building permit applications.” Better Place initially promised the electric vehicles would hit the roads in 2011, but Agassi admitted last week that “we didn’t know anything four years ago.”
“This is something regulatory that has never happened in any other place in the world, and we are all learning. Better Place is learning, and the state is also learning how to manage the process,” he said. “Anybody who has ever done home renovations can understand what it is like to go through the process once, [but] imagine what it is like to do this simultaneously in dozens of locations on three separate continents.”
The company will have spent around $200 million (NIS 745m.) on development, “almost all of it in Israel,” by the time it completes its testing phase this year, Agassi estimated.
Better Place Israel’s pricing plan is like that of a cellphone provider, in that it sells the device – in this case an electric vehicle – and then ties customers into a monthly subscription fee based on how many kilometers they drive.
The fee includes installment of a home recharging system, unlimited battery swaps, and 24-hour roadside assistance.
The Fluence ZE (Zero Emission) is being sold for NIS 122,900. The most basic package, for 20,000 kilometers per year, costs NIS 1,090 per month, while the 30,000 kilometer package costs NIS 1,599 per month. The company says its customers will spend approximately 15 percent less to operate the car over the first four years than they would on a gas-fuelled vehicle, after the NIS 1,000 insurance subsidy is taken into account.
All vehicles come fully equipped with “Oscar,” a built-in computerized system incorporating GPS technology, battery life indicator, and multimedia player. The navigation system enables drivers to plan their route ahead in advance, and forecasts how much energy will be consumed in the journey. Drivers are led to the nearest battery switch station when their car is running low on energy.
According to the company, several hundred orders have already been made by private buyers, and several thousands have been made by clients of the three leasing companies with which Better Place has agreements – Eldan, Albar and Avis.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
Niccolò Machiavelli
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Desportivo eléctrico português já tem ofertas para produção em série...
06 Fevereiro 2012 | 00:01
João Carlos Malta - joaomalta@negocios.pt
O nome até pode enganar, mas o Veeco RT é o primeiro carro desportivo eléctrico completamente desenvolvido em Portugal. Veja como é o desportivo.
Com o protótipo terminado, a VE, empresa de veículos eléctricos que conjuntamente com o ISEL desenvolveu a investigação, espera ter o automóvel nas estradas em 2013. Os "motores" estão colocados na exportação, e já há contratos celebrados para a venda em Espanha
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=536159&pn=1
06 Fevereiro 2012 | 00:01
João Carlos Malta - joaomalta@negocios.pt
O nome até pode enganar, mas o Veeco RT é o primeiro carro desportivo eléctrico completamente desenvolvido em Portugal. Veja como é o desportivo.
Com o protótipo terminado, a VE, empresa de veículos eléctricos que conjuntamente com o ISEL desenvolveu a investigação, espera ter o automóvel nas estradas em 2013. Os "motores" estão colocados na exportação, e já há contratos celebrados para a venda em Espanha
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Bull And Bear Markets
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
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Carro desportivo português gasta um euro aos 100 quilómetros
https://www.facebook.com/pages/Projecto ... 1190727696
Foi hoje apresentado no Casino Lisboa o primeiro carro desportivo eléctrico português, VEECO-RT, que promete gastar apenas um euro aos 100 quilómetros.
A viatura terá uma velocidade máxima de 160 km/h e promete uma aceleração dos zero aos 100 km em oito segundos.
Para conseguir gastar um euro por 100 quilómetros, o utilizador terá de recarregar o carro durante a noite para usufruir da tarifa bi-horária, sendo necessária a utilização de uma bateria de 16 quilowatts/hora.
Com 800 quilos, o desportivo eléctrico agora apresentado teve um custo de desenvolvimento e investigação na ordem dos 1,7 milhões de euros.
Esta viatura resulta de uma colaboração entre a VE, fábrica de veículos eléctricos, e o ISEL.
A versão comercial e definitiva do carro está prevista chegar ao mercado durante 2013.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=536045
O Veeco RT é um modelo desportivo, de dois lugares, em formato reverse trike (tem duas rodas à frente, direccionais, e uma na traseira, maior) e as portas abrem para cima, como as dos Lamborghini. Além destas características fora do vulgar, o design do carro assemelha-se a uma gota, o que lhe dá uma maior eficiência aerodinâmica. Essa foi uma das maiores preocupações dos promotores do projecto – o Instituto Superior de Engenharia de Lisboa e a empresa VE – Fabricação de Veículos de Tracção Eléctrica, do Entroncamento. O projecto teve ainda financiamento do QREN.
Apesar de ter três rodas, o Veeco RT pode circular em todas as estradas. As prestações não são de um verdadeiro desportivo, mas estão muitos pontos acima de outros modelos 100% eléctricos. O carro português pode chegar aos 160 km/h e acelerar aos 100 km/h em apenas oito segundos. Além disso tem uma autonomia base de 200 km (150/160 na maioria dos carros eléctricos), que pode ser alargada para 400 km caso se opte por um pack de baterias maior.
O Veeco tem os mostradores centrados num ecrã, como o de um computador, que agrega ainda rádio e leitor de música e vídeo, bem como navegação na internet e um sistema de navegação por GPS, que permite calcular rotas em função de postos de carregamento disponíveis. Os responsáveis pelo carro estão ainda a desenvolver um sistema de assistência remota para resolver problemas relacionados com o software.
As baterias do carro português são de iões de lítio, de última geração, sendo geridas através de um sistema que controla o funcionamento ao mesmo tempo que informa o condutor sobre o estado de carga. Tal como os restantes modelos eléctricos do mercado, o Veeco pode ser carregado numa tomada caseira ou num dos postos de carregamento que já existem em Portugal.
Segundo os responsáveis pelo projecto, este modelo é ainda um protótipo, mas já «corresponde a 90%» do que será a versão final, restando apenas «incorporar melhorias nos acabamentos do interior». Vai ser vendido directamente pela marca, com um volume de unidades reduzido. A empresa aposta nas possibilidades de personalização de interiores e equipamentos e os clientes vão poder seguir o processo de produção do seu carro.
http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Inte ... t_id=40602
https://www.facebook.com/pages/Projecto ... 1190727696
Foi hoje apresentado no Casino Lisboa o primeiro carro desportivo eléctrico português, VEECO-RT, que promete gastar apenas um euro aos 100 quilómetros.
A viatura terá uma velocidade máxima de 160 km/h e promete uma aceleração dos zero aos 100 km em oito segundos.
Para conseguir gastar um euro por 100 quilómetros, o utilizador terá de recarregar o carro durante a noite para usufruir da tarifa bi-horária, sendo necessária a utilização de uma bateria de 16 quilowatts/hora.
Com 800 quilos, o desportivo eléctrico agora apresentado teve um custo de desenvolvimento e investigação na ordem dos 1,7 milhões de euros.
Esta viatura resulta de uma colaboração entre a VE, fábrica de veículos eléctricos, e o ISEL.
A versão comercial e definitiva do carro está prevista chegar ao mercado durante 2013.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=536045
O Veeco RT é um modelo desportivo, de dois lugares, em formato reverse trike (tem duas rodas à frente, direccionais, e uma na traseira, maior) e as portas abrem para cima, como as dos Lamborghini. Além destas características fora do vulgar, o design do carro assemelha-se a uma gota, o que lhe dá uma maior eficiência aerodinâmica. Essa foi uma das maiores preocupações dos promotores do projecto – o Instituto Superior de Engenharia de Lisboa e a empresa VE – Fabricação de Veículos de Tracção Eléctrica, do Entroncamento. O projecto teve ainda financiamento do QREN.
Apesar de ter três rodas, o Veeco RT pode circular em todas as estradas. As prestações não são de um verdadeiro desportivo, mas estão muitos pontos acima de outros modelos 100% eléctricos. O carro português pode chegar aos 160 km/h e acelerar aos 100 km/h em apenas oito segundos. Além disso tem uma autonomia base de 200 km (150/160 na maioria dos carros eléctricos), que pode ser alargada para 400 km caso se opte por um pack de baterias maior.
O Veeco tem os mostradores centrados num ecrã, como o de um computador, que agrega ainda rádio e leitor de música e vídeo, bem como navegação na internet e um sistema de navegação por GPS, que permite calcular rotas em função de postos de carregamento disponíveis. Os responsáveis pelo carro estão ainda a desenvolver um sistema de assistência remota para resolver problemas relacionados com o software.
As baterias do carro português são de iões de lítio, de última geração, sendo geridas através de um sistema que controla o funcionamento ao mesmo tempo que informa o condutor sobre o estado de carga. Tal como os restantes modelos eléctricos do mercado, o Veeco pode ser carregado numa tomada caseira ou num dos postos de carregamento que já existem em Portugal.
Segundo os responsáveis pelo projecto, este modelo é ainda um protótipo, mas já «corresponde a 90%» do que será a versão final, restando apenas «incorporar melhorias nos acabamentos do interior». Vai ser vendido directamente pela marca, com um volume de unidades reduzido. A empresa aposta nas possibilidades de personalização de interiores e equipamentos e os clientes vão poder seguir o processo de produção do seu carro.
http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Inte ... t_id=40602
- Anexos
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"Sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que temos." Shakespeare
Um update à minha experiência com o LEAF:
- 16000km em 6 meses e meio.
- 2900kW.h gastos em horas de vazio.
- A autonomia no Inverno desce. No meu caso para cerca de 110-120km em média. No entanto já fiz 150km numa carga este mês. A menor autonomia é devido ao gasto para aquecer o habitáculo. A perda de capacidade da bateria pelas menores temperaturas é mínima (2-3%).
- A possibilidade de aquecer o habitáculo com um temporizador ou através do telemóvel é excelente. Não há nada melhor do que entrar no carro e ele já estar quentinho.
- O máximo de km que fiz num dia foi de 250km, com cargas parciais pelo meio.
- A rede de postos de carga é muito fraca neste momento.
- Por vezes há "discussões" em casa sobre quem é que vai conduzir o LEAF... O critério de decisão tem sido quem faz mais km usa o LEAF (isto claro se dentro da autonomia dele). O outro carro é uma Passat TDI de 2005.
Sobre a poupança do VE sobre os CIs a minha opinião é que cada pessoa deve comparar um possível VE com a gama de veículos que poderia adquirir. Para mim não faz sentido comparar com veículos de menos de 25k, pois não há nenhum que eu considerasse comprar. Neste caso irei recuperar os 7k a mais pelo LEAF em pouco mais de 3 anos, só pela poupança em custo da energia.
No meu caso a principal razão de compra não foi nem ambiental nem económica. Foi o conforto e o prazer que dá conduzir um VE: resposta imediata ao acelerador, binário máximo desde o arranque, ausência de vibrações do motor, silêncio mesmo em aceleração máxima, etc.
O meu diário de bordo:
http://www.nissanleafpt.com/viewtopic.php?f=7&t=1395
- 16000km em 6 meses e meio.
- 2900kW.h gastos em horas de vazio.
- A autonomia no Inverno desce. No meu caso para cerca de 110-120km em média. No entanto já fiz 150km numa carga este mês. A menor autonomia é devido ao gasto para aquecer o habitáculo. A perda de capacidade da bateria pelas menores temperaturas é mínima (2-3%).
- A possibilidade de aquecer o habitáculo com um temporizador ou através do telemóvel é excelente. Não há nada melhor do que entrar no carro e ele já estar quentinho.
- O máximo de km que fiz num dia foi de 250km, com cargas parciais pelo meio.
- A rede de postos de carga é muito fraca neste momento.
- Por vezes há "discussões" em casa sobre quem é que vai conduzir o LEAF... O critério de decisão tem sido quem faz mais km usa o LEAF (isto claro se dentro da autonomia dele). O outro carro é uma Passat TDI de 2005.
Sobre a poupança do VE sobre os CIs a minha opinião é que cada pessoa deve comparar um possível VE com a gama de veículos que poderia adquirir. Para mim não faz sentido comparar com veículos de menos de 25k, pois não há nenhum que eu considerasse comprar. Neste caso irei recuperar os 7k a mais pelo LEAF em pouco mais de 3 anos, só pela poupança em custo da energia.
No meu caso a principal razão de compra não foi nem ambiental nem económica. Foi o conforto e o prazer que dá conduzir um VE: resposta imediata ao acelerador, binário máximo desde o arranque, ausência de vibrações do motor, silêncio mesmo em aceleração máxima, etc.
O meu diário de bordo:
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Segundo um survey da Deloitte recentemente publicado, a Geração Y (actualmente com 19 a 31 anos) tem uma larga preferência por veículos híbridos, o que poderá moldar a industria automóvel para os próximos anos.
Ao todo, são 59% os que dizem preferir um veículo que utiliza energia elétrica para se mover, mas destes são 57% o que manifestaram preferir um híbrido e 2% os que manifestaram preferir um veículo 100% eléctrico.
Quanto aos veículos tradicionais, recebem 37% das preferências.
Ao todo, são 59% os que dizem preferir um veículo que utiliza energia elétrica para se mover, mas destes são 57% o que manifestaram preferir um híbrido e 2% os que manifestaram preferir um veículo 100% eléctrico.
Quanto aos veículos tradicionais, recebem 37% das preferências.
Deloitte Survey: Gen Y's Embrace of Hybrid Vehicles May be Auto Market's Tipping Point
DETROIT, Jan. 19, 2012 /PRNewswire/ -- Gen Y's strong affinity for hybrid vehicles could make it the "generation that leads us away from traditional gasoline-powered vehicles," reports Craig Giffi, vice chairman and automotive practice leader at Deloitte LLP, after seeing the results of Deloitte's annual survey of Gen Y consumers and what they want in an automobile.
A strong majority (59 percent) of Gen Y respondents surveyed prefer an 'electrified vehicle' over any other type of car or truck. Moreover, Gen Y consumers heavily favor hybrid gasoline-electric vehicles (57 percent) over pure battery electric vehicles (2 percent) or vehicles with a traditional gasoline-only powertrain (37 percent).
The annual survey, now in its fourth year, canvassed 1,500 Gen Y, Gen X and baby boomer consumers in the United States, as well as 250 Gen Y consumers in China and 300 Gen Y consumers in Western Europe. Deloitte conducted the survey in September and October 2011. It defines Gen Y consumers as those ranging in age from 19 to 31.
According to Giffi, Gen Y consumers may be the game changers in the United States because, at nearly 80 million strong, they are one of the biggest domestic automobile buying market segments and the largest consumer segment since the baby boomers. Giffi indicates that, according to projections, one out of four new automobiles sold this year in the United States, and 40 percent of vehicles sold in the next 10 years, should be bought by a Gen Y consumer.
From the study, Giffi found that Gen Y consumers are drawn to hybrids for several reasons. Most notably, fuel efficiency: 89 percent of Gen Y consumers are considering buying a vehicle that gets better mileage, especially true when gasoline prices rise above $2.75 per gallon – the median price Gen Y consumers see as 'fair.' Further, 49 percent of Gen Y consumers are willing to pay an additional $300 for each mile-per-gallon of improvement they can get out of a hybrid – only $50 less than the $350 mile-per-gallon premium that Deloitte estimates a hybrid vehicle currently costs compared to an internal-combustion engine vehicle.
"Gen Y consumers also view hybrid technology as proven and reliable," says Giffi. "Almost 6 in 10 Gen Y respondents prefer a hybrid over any other type of vehicle, while a mere 2 in 100 prefer a pure battery electric vehicle – demonstrating that Gen Y is familiar and comfortable with hybrid technology, but not so much with battery-only technology."
Further, the survey shows that Gen Y respondents are married to the convenience of traditional gasoline-powered automobiles, strongly preferring powertrains that do not require plug-in recharging. Even with their overall preference for hybrids, Gen Y consumers still prefer a non-plug-in hybrid by a margin of more than two-to-one over a plug-in version.
The smart-phone on wheels
"Gen Y consumers prefer automobiles that are an extension of their social-media and digital lifestyles," reports Joe Vitale, global automotive sector leader, Deloitte Touche Tohmatsu Limited. "Based on the survey, we found that auto manufacturers may have an opportunity to capitalize on Gen Y's connected lifestyle by developing innovative and low-cost personalization options for this powerful consumer segment," he says.
In-dash technology is the most important part of a vehicle's interior for a majority (59 percent) of Gen Y respondents, with almost three-quarters (73 percent) seeking touchscreen interfaces. Gen Y consumers also rank smartphone applications as highly desirable in a new automobile (72 percent). In addition, they want to be able to customize their automobile interiors after the initial purchase with embellishments that include technology features: 77 percent would like to buy additional accessories and upgrades for their automobiles on an ongoing basis.
"Gen Y consumers clearly view their automobiles as more than just a way to get from point A to point B," says Vitale, "They see them as a way to stay connected around the clock, and, they're willing to pay it." On average, Gen Y consumers are willing to spend more than $3,000 for hardware that delivers connectivity.
Safety first – but let the automobile lead
Gen Y consumers also realize that this increased connectivity can create safety issues. Solution: a vehicle that may compensate for the distractions that result from increased connectivity with ramped-up safety features.
"Gen Y consumers are willing to pay for technology that can help them better manage all the distractions created by connectivity," says Vitale. "On average, they will shell out approximately $2,000 for a bundle of safety features like collision-avoidance systems, blind spot detection and sleep alert systems. In fact, Gen Y respondents graded safety bundles as their second most important priority – right behind technology bundles – when ranking their desire to buy additional vehicle features."
Deloitte announced the preliminary results of the survey at its Shifting Gears conference yesterday in Detroit. Full survey findings will be released in February.
As used in this document, "Deloitte" means Deloitte LLP and its subsidiaries. Please see www.deloitte.com/us/about for a detailed description of the legal structure of Deloitte LLP and its subsidiaries. Certain services may not be available to attest clients under the rules and regulations of public accounting.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Atomez Escreveu:_urbanista_ Escreveu:"Aqui, a autonomia subiu para os 500 quilómetros conferida pelos 35 litros de gasolina do depósito e um consumo que variou entre 2,5 e 3 l/100 km. "
Há aí algo que não bate certo.
500 km com 35 l dá uma média de 7 l/100...
"Devido à complexidade da tecnologia Voltec, que admite três modos de funcionamento, a EPA anunciou três valores. Se o Volt trabalhar em programa 100% eléctrico, a média registada é de apenas 93 milhas por galão (2,5 l/100 km). Quando o sistema conta com as duas fontes de energia instaladas a bordo (o 1.4 alimenta as baterias de iões de lítio e apoia o motor eléctrico em situações de esforço extra, como subidas muito exigentes) –, o consumo sobe para 60 milhas por galão (3,92 l/100 km).
Finalmente, quando o pacote de baterias atinge o nível crítico/mínimo de carga (cerca de 30% da capacidade máxima de 16 kWh) e o motor de combustão interna trabalha como gerador e fornece energia ao motor eléctrico que move as rodas dianteiras, o modelo percorre 37 milhas por galão (6,4 l/100 km). Ou seja, os consumos reais dependerão sempre das distâncias que percorremos e da frequência do recarregamento das baterias."
http://www.autoportal.iol.pt/noticias/g ... 92-l100-km
"Sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que temos." Shakespeare
_urbanista_ Escreveu:"Aqui, a autonomia subiu para os 500 quilómetros conferida pelos 35 litros de gasolina do depósito e um consumo que variou entre 2,5 e 3 l/100 km. "
Há aí algo que não bate certo.
500 km com 35 l dá uma média de 7 l/100...
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
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Niccolò Machiavelli
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só não entendo muito bem os consumos que proclamam nos testes e depois na realidade...
"Aqui, a autonomia subiu para os 500 quilómetros conferida pelos 35 litros de gasolina do depósito e um consumo que variou entre 2,5 e 3 l/100 km. "
com estes consumos e com o preço de venda, acho que o carro está muito caro. o diferencial para um carro da mesma gama, convencional é bastante significativo, e esse diferencial transformado em combustivel dá para fazer muitor km.
"Aqui, a autonomia subiu para os 500 quilómetros conferida pelos 35 litros de gasolina do depósito e um consumo que variou entre 2,5 e 3 l/100 km. "
com estes consumos e com o preço de venda, acho que o carro está muito caro. o diferencial para um carro da mesma gama, convencional é bastante significativo, e esse diferencial transformado em combustivel dá para fazer muitor km.
Opel Ampera
Preço:42.900 euros
Velocidade máxima: 161 km/h
Aceleração 0-100 km/h: 9 segundos
Autonomia exclusivamente eléctrica: 40 a 80 km
Autonomia total (eléctrica e com extensor): 500 km
Consumo de energia de electricidade: menos de 26 kWh/100 km
Consumo de gasolina: 1,2 l/100 km
Emissões de CO2: 27 g/km
http://economico.sapo.pt/noticias/opel- ... 34548.html
o problema do costume: 42.900€


Ainda assim penso, para já, este é o modelo de motor mais economico, ou seja, acabada a bateria tem um motor para a carregar e não um motor ligado às rodas como os hibridos convencionais.
"Any man who is not a socialist at age 20 has no heart.
Any man who is still a socialist at age 40 has no head." -Georges Clemenceau
"Juros Compostos é a 8ª maravilha do Mundo" - Einstein
Any man who is still a socialist at age 40 has no head." -Georges Clemenceau
"Juros Compostos é a 8ª maravilha do Mundo" - Einstein
Atomez,
bom dia. Acho que me expliquei mal.
Como a opção é poupar dinheiro, a compra de um carro novo (Seja electrico ou convencional) é à partida um mau negócio, seja pela desvalorização do mesmo assim que sai do stand e do custo alto inicial, custo muito inferior se se optar por um usado.
Partindo do pressuposto que um electrico custa o mesmo que um veiculo normal, aí de facto o electrico ganha à légua. Pontos negativos são de facto a sua autonomia num eléctrico puro; num híbrido deixa de ter relevância.
So quis expôr o meu ponto de vista na perspectiva de poupar dinheiro.
1) um veículo usado é sempre a melhor compra
2) um veículo eléctrico neste momento é mau negócio
Acho quem opta hoje em dia por um eléctrico é por ter consciencia ambiental e está disposto a "investir" nessa consciência.
Claro que considerando o custo ambiental da produção de um veículo novo a preocupação ambiental cai num saco roto.
Bruno
bom dia. Acho que me expliquei mal.
Como a opção é poupar dinheiro, a compra de um carro novo (Seja electrico ou convencional) é à partida um mau negócio, seja pela desvalorização do mesmo assim que sai do stand e do custo alto inicial, custo muito inferior se se optar por um usado.
Partindo do pressuposto que um electrico custa o mesmo que um veiculo normal, aí de facto o electrico ganha à légua. Pontos negativos são de facto a sua autonomia num eléctrico puro; num híbrido deixa de ter relevância.
So quis expôr o meu ponto de vista na perspectiva de poupar dinheiro.
1) um veículo usado é sempre a melhor compra
2) um veículo eléctrico neste momento é mau negócio
Acho quem opta hoje em dia por um eléctrico é por ter consciencia ambiental e está disposto a "investir" nessa consciência.
Claro que considerando o custo ambiental da produção de um veículo novo a preocupação ambiental cai num saco roto.
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Nem sei se chega cá a PT!!
Artigos e estudos: Página repositório dos meus estudos e análises que vou fazendo. Regularmente actualizada. É costume pelo menos mais um estudo por semana. Inclui a análise e acompanhamento das carteiras 4 e 8Fundos.
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
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Muito bonito. Muito luxuoso. Autonomia de 500 km com a bateria de maior capacidade. Mas o preço ...
Tesla S

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As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
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VirtuaGod Escreveu:
Os chevrolet a GPL são boa opção para poupança!!
Por acaso entre os vários que servem de alternativa a um LEAF estava a pensar por exemplo no Chevrolet Cruze, um hatchback maior que o LEAF e com uma mala bem maior também.

Mas há outros ainda claro (hyundai i30, seat altea, etc). São veículos que estão no mercado por 20 mil euros e menos e nalguns casos até com versões a gasóleo ou gpl (mesmo que não esteja disponível em GPL uma adaptação custa uns 1500 euros e pode ser feita com um depósito toroidal que fica no espaço do pneu sobressalente).
Agora, por exemplo, se um tipo "só gosta" do Ford Focus que é caríssimo, então ele já está a mandar a poupança para as urtigas logo à partida. Basicamente é esse o meu ponto!

FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:Atomez Escreveu:
Bem, isso já depende do que se está a comparar porque há muitos modelos de carros...
Se a intensão é poupar, é claro que não se vai comparar com um Lamborghini. Nem com um BMW ou um Mercedes. Tem de se comparar com um conjunto de alternativas económicas.
Claro que se vai limitar a um conjunto de meia dúzia de veículos de que se gosta, então já não se está a falar verdadeiramente de poupança real. Existe uma série de veículos por menos de 20 mil euros (a gasolina e a gasóleo) que servem perfeitamente de alternativa ao LEAF (cujo o custo real já com ajudas fica acima dos 32 mil euros). Claro que se ele eles não servem porque não se gosta da marca ou do design, então, como digo, já não se está a falar só de poupança...
Os chevrolet a GPL são boa opção para poupança!!
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Atomez Escreveu:
Bem, isso já depende do que se está a comparar porque há muitos modelos de carros...
Se a intensão é poupar, é claro que não se vai comparar com um Lamborghini. Nem com um BMW ou um Mercedes. Tem de se comparar com um conjunto de alternativas económicas.
Claro que se vai limitar a um conjunto de meia dúzia de veículos de que se gosta, então já não se está a falar verdadeiramente de poupança real. Existe uma série de veículos por menos de 20 mil euros (a gasolina e a gasóleo) que servem perfeitamente de alternativa ao LEAF (cujo o custo real já com ajudas fica acima dos 32 mil euros). Claro que se ele eles não servem porque não se gosta da marca ou do design, então, como digo, já não se está a falar só de poupança...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:Atomez Escreveu:
São sim senhor. Aí é que está o seu interesse, pelo menos a curto prazo.
Em especial em uso citadino e arredores. Um carro a gasóleo a gastar 5 l/100 são 7.5€/100. Um elétrico como o Leaf com uma carga de 24 kWh dá para 160 km, o que dá 15 kWh/100, em tarifa bihorária noturna isso custa cerca de 1.5€/100 (IVA incluído).
Se andar 15000 km/ano é uma diferença de menos 75€/mês, 900€/ano.
Como uma alternativa económica custa na ordem de 15 mil euros menos na aquisição. Seriam necessários uns 15 a 20 anos para recuperar o investimento, mais do que o que durarão as baterias do LEAF.
Bem, isso já depende do que se está a comparar porque há muitos modelos de carros...
Considero um equivalente ao Leaf (dimensões, prestações, etc.) um Renault Megane 1.5 diesel que custa 25k€, a diferença não é grande. Ao fim de 5 ou 6 anos o custo global de circulação seria idêntico.
Eu pessoalmente estou à espera que seja posto no mercado o Smart elétrico de 3ª geração, o que deverá acontecer em meados do ano que vem. O preço deverá ser semelhante ao Smart normal mas com um leasing de bateria de 60€/mês. Se for assim o custo global por cada 100 km fica igual a um tradicional.
Para mim o interesse é que o maior defeito do Smart é ter umas mudanças automáticas (que gosto, é um descanso) mas muito lentas a entrar e nem sempre na melhor altura. O elétrico não tem esse problema porque não tem mudanças!
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
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Só uma nota adicional: a autonomia média do LEAF entre os utilizadores reais anda mais pelos 120/130Km (é possível fazer os 160Km anunciados mas não é um valor representativo).
Refira-se que em Portugal, os utilizadores que já têm um só agora é que começam a enfrentar o tempo mais frio: com temperaturas mais baixas a autonomia do LEAF tende a baixar também.
Refira-se que em Portugal, os utilizadores que já têm um só agora é que começam a enfrentar o tempo mais frio: com temperaturas mais baixas a autonomia do LEAF tende a baixar também.
Editado pela última vez por MarcoAntonio em 21/12/2011 1:04, num total de 1 vez.
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Atomez Escreveu:
São sim senhor. Aí é que está o seu interesse, pelo menos a curto prazo.
Em especial em uso citadino e arredores. Um carro a gasóleo a gastar 5 l/100 são 7.5€/100. Um elétrico como o Leaf com uma carga de 24 kWh dá para 160 km, o que dá 15 kWh/100, em tarifa bihorária noturna isso custa cerca de 1.5€/100 (IVA incluído).
Se andar 15000 km/ano é uma diferença de menos 75€/mês, 900€/ano.
Como uma alternativa económica custa na ordem de 15 mil euros menos na aquisição. Seriam necessários uns 15 a 20 anos para recuperar o investimento, mais do que o que durarão as baterias do LEAF.
Além disso, o LEAF vai desvalorizar mais rapidamente devido ao desgaste das baterias: dentro de uns 6 ou 7 anos, muito antes do utilizador ter recuperado o investimento, a autonomia do carro poderá já não chega sequer aos 100Km (seja qual for, vai ser detectavelmente inferior à original que já não é grande coisa e isso tem um impacto no valor do veículo introduzindo uma depreciação extra no eléctrico).
Atomez Escreveu:
A grande diferença nos custos é devida à carga fiscal nos combustíveis ser muito mais alta que na eletricidade, se fosse a preços de produção, antes de impostos, isso já não acontecia. Mas o que temos que pagar cada um de nós é o preço final, por isso...
O que piora tudo: se para um utilizador real a preços finais já é extremamente improvável recuperar o investimento, considerados os preços a custo de importação é totalmente impossível. Seriam necessários algures entre 500.000 a 1.000.000 de quilómetros para recuperar a diferença (a custo de importação um litro de gasóleo custa na ordem dos 50 centimos) portanto não há justificação económica para o incentivo. É um exemplo de completa falta de visão ou se quisermos por de outra forma: uma política "ambiental" de faz de conta.
Atomez Escreveu:
Digo que isto é a curto prazo porque se o nº de elétricos em circulação aumentar muito o Estado vai de certeza arranjar maneira de lhes lançar impostos em cima para compensar a perda de impostos nos combustíveis...
Naturalmente. Existe uma quase isenção fiscal na aquisição (isenção do ISV e um incentivo que quase anula o IVA) porque não se vendem nenhuns. E uma carga fiscal na electridade relativamente ligeira porque poucos estão a deixar de comprar combustíveis com impostos bem pesados. No dia em que os números começarem a ter impaccto na receita fiscal tudo isto será alterado, evidentemente!
Atomez Escreveu:Nem falo na tal "componente ambiental" porque isso quanto mim é uma treta. Provavelmente os elétricos até acabam por ser mais poluentes porque a produção de energia elétrica provoca poluição e porque a fabricação e posterior desmantelamento das baterias é altamente poluente também.
Pois, como disse atrás, é uma política "ambiental" de faz de conta. Mesmo que exista algum efeito positivo (vamos admitir que sim) uns 150 veículos num mercado que oscila entre os 150 mil e 250 mil veículos novos vendidos por ano é uma gota no oceano.
Se o Estado realmente quisesse que houvesse um impacto visível teria alternativas como influenciar a aquisição de veículos económicos que se vendem às dezenas de milhar por ano. Basta 1L/100 extendido a 50 mil veículos (menos de 1/3 dos veículos novos) para se ter uma poupança em combustíveis num ano que era na ordem de 100 vezes superior à que se consegue com os 150 eléctricos.
Claro que... isto teria impactos na receita fiscal.
Logo o melhor é estar quieto e dizer que se faz alguma coisa pelo ambiente promovendo a venda de uns 100 e tal eléctricos!
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Schi Escreveu:Não são sequer equiparáveis a um utilitário usado a gasóleo com um motor de combustão digamos de 1.4L a gastar 4l/100.
São sim senhor. Aí é que está o seu interesse, pelo menos a curto prazo.
Em especial em uso citadino e arredores. Um carro a gasóleo a gastar 5 l/100 são 7.5€/100. Um elétrico como o Leaf com uma carga de 24 kWh dá para 160 km, o que dá 15 kWh/100, em tarifa bihorária noturna isso custa cerca de 1.5€/100 (IVA incluído).
Se andar 15000 km/ano é uma diferença de menos 75€/mês, 900€/ano.
A grande diferença nos custos é devida à carga fiscal nos combustíveis ser muito mais alta que na eletricidade, se fosse a preços de produção, antes de impostos, isso já não acontecia. Mas o que temos que pagar cada um de nós é o preço final, por isso...
Digo que isto é a curto prazo porque se o nº de elétricos em circulação aumentar muito o Estado vai de certeza arranjar maneira de lhes lançar impostos em cima para compensar a perda de impostos nos combustíveis...
Nem falo na tal "componente ambiental" porque isso quanto mim é uma treta. Provavelmente os elétricos até acabam por ser mais poluentes porque a produção de energia elétrica provoca poluição e porque a fabricação e posterior desmantelamento das baterias é altamente poluente também. Desse ponto de vista, apesar de tudo, têm interesse porque a poluição não é produzida na zona em que circulam (cidades, zonas habitadas) mas sim noutros locais supostamente mais afastados dos centro urbanos.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
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Boa noite,
como a maioria frisou neste fórum, pretendem um carro utilitário, para utilizar no dia-a-dia com o menor custo possível. Tirando a componente ambiental(que é muito discutível) ficamos pela componente custo/eficiência.
O custo de uma carro novo electrico ronda em média os 30 mil euros, mais euro menos euro, certo?
Aliado aos custos altos de manutenção do ponto de vista das baterias - partindo do pressuposto que a restante elctrónica é fiável - os carros eléctricos a meu ver, nesta fase e num futuro próximo, ainda são um capricho para quem pode...e muito.
Já nem contabilizo a desvalorização inicial forte de um automóvel eléctrico, isto no caso de venda.
Não são sequer equiparáveis a um utilitário usado a gasóleo com um motor de combustão digamos de 1.4L a gastar 4l/100.
Não sou a favor nem contra os eléctricos e acho que o futuro será deles, mas partindo do princípio que estamos num fórum do jornal de negócios a discutir se são bom negócio ou não, ultimamente eu não os considero um bom negócio.
E sinceramene se pensarem na pegada ecológica que "deixam" ao comprar um veículo novo(seja ele qual fôr), os custos em materias primas e energéticas, bem podem andar com o vosso velho e fiel companheiro por mais uns largos anos, que ultimamente apesar de poluir mais será sempre mais "verde".
Cumprimentos
Bruno
como a maioria frisou neste fórum, pretendem um carro utilitário, para utilizar no dia-a-dia com o menor custo possível. Tirando a componente ambiental(que é muito discutível) ficamos pela componente custo/eficiência.
O custo de uma carro novo electrico ronda em média os 30 mil euros, mais euro menos euro, certo?
Aliado aos custos altos de manutenção do ponto de vista das baterias - partindo do pressuposto que a restante elctrónica é fiável - os carros eléctricos a meu ver, nesta fase e num futuro próximo, ainda são um capricho para quem pode...e muito.
Já nem contabilizo a desvalorização inicial forte de um automóvel eléctrico, isto no caso de venda.
Não são sequer equiparáveis a um utilitário usado a gasóleo com um motor de combustão digamos de 1.4L a gastar 4l/100.
Não sou a favor nem contra os eléctricos e acho que o futuro será deles, mas partindo do princípio que estamos num fórum do jornal de negócios a discutir se são bom negócio ou não, ultimamente eu não os considero um bom negócio.
E sinceramene se pensarem na pegada ecológica que "deixam" ao comprar um veículo novo(seja ele qual fôr), os custos em materias primas e energéticas, bem podem andar com o vosso velho e fiel companheiro por mais uns largos anos, que ultimamente apesar de poluir mais será sempre mais "verde".
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