Bojardas futuristas
99%
Esta vale a pena guardar para recordar mais tarde ...
"A probabilidade de uma desintegração da Zona Euro nos próximos dez anos é de 99%, avisa o Centre For Economics and Business Research, sedeado em Londres."
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=528997

Esta vale a pena guardar para recordar mais tarde ...
"A probabilidade de uma desintegração da Zona Euro nos próximos dez anos é de 99%, avisa o Centre For Economics and Business Research, sedeado em Londres."
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=528997
"Sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que temos." Shakespeare
Re: BUJARDAS PARA 2012
Então meus senhores, toca a animar este topico.
O resto não interessa.
O resto não interessa.
ferradura Escreveu:Bem, não sei se existe um tópico para este tema, mas cá vai:
-A China vai tomar conta da economia nacional.
-O desmeprego vai continuar a subir em todo o ocidente.
-Vão agravar-se (criarenm-se) conflitos ocidente/BRICS.
-Portugal vai ter uma ruptura gigante do seu sistema social e financeiro.Não iremos conseguir pagar as dividas e iremos entrar em default.IVA vai aumentar para 25%.
-Penso que iremos passar a uma dualidade de moedas.O escudo vai reaparecer, mas os euros vão-se manter.Os ordenado irão passar a ser pagos em escudos.
-O desemprego nos EUA vai subir e ultrapassar a fasquia do 10%.
-Os mercados vão cair bastante no próximo ano.
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Cinco oportunidades de investimento para 2012
Luís Leitão
27/12/11 00:05
Acções, dólar australiano, paládio, cobre e milho são cinco das apostas da IG Markets para o próximo ano.
Ser optimista num cenário de forte contracção económica, ao mesmo tempo que se gere um orçamento familiar sob um amplo plano de medidas de austeridade, não é fácil. Nos mercados, o sentimento é partilhado pelos investidores: depois de um 2011 marcado por uma desvalorização superior a 10% das acções europeias, de uma onda de cortes de ‘rating' no espaço do euro que geraram subidas avassaladoras das ‘yields' das obrigações do Tesouro de vários países da zona euro e de constantes surpresas, pouco animadoras, na carteira dos investidores, o próximo ano não promete ser muito diferente. Promete ser, novamente, um ano impróprio para cardíacos. "Em 2012 deveremos potencialmente estar preparados para mais surpresas negativas do que positivas", vaticinam os analistas da IG Markets no ‘outlook' de 2012 para os mercados financeiros, que antecipa uma contracção de 0,5% do PIB europeu e um crescimento da economia global de 3,5%.
Contudo, os especialistas não deixam de salientar algumas boas oportunidades que podem ser aproveitadas pelos pequenos investidores no próximo ano. Nomeadamente, no campo do mercado accionista e das matérias-primas. No canto oposto estão os tradicionais ‘safe heaven', "especialmente os ligados à dívida soberana", como é o caso das obrigações do Tesouro da Alemanha e dos EUA, actualmente a oferecer rendibilidades reais negativas.
Crise torna acções nacionais pouco atractivas
A bolsa nacional tem sido uma das praças financeiras mais castigadas pelos investidores ao longo deste ano, em resultado de toda a situação em que tem estado envolvida a economia nacional. E face às estimativas de crescimento para 2012 apresentadas pelos principais organismos (Governo, Comissão Europeia e FMI), que apontam para uma correcção do PIB em torno dos 3%, os especialistas da IG Markets acreditam que "não se perspectiva uma recuperação generalizada para o mercado nacional". Recorde-se que desde Janeiro o principal índice accionista da Euronext Lisboa (PSI 20) acumula perdas acima de 30%. "Ainda assim, os títulos que poderão evidenciar melhores ‘performances' relativas continuarão a ser os de empresas mais diversificadas como a Jerónimo Martins, Galp, Cimpor, bem como de empresas com uma estrutura de ‘cash flows' mais previsível e por isso tradicionalmente mais defensivas - EDP e REN."
O sector menos interessante para os investidores volta a ser a banca que "deverá manter-se sobre especial pressão, num contexto de mercado monetário interbancário praticamente vedado às entidades nacionais e exigências muito relevantes de desalavancagem". Face a esta realidade, os especialistas referem que "considerando os objectivos de risco e retorno, bem como o horizonte temporal de investimento, apenas consideramos interessantes as apostas no sector bancário para horizontes temporais de (muito) longo prazo, já que os resultados sofrerão reduções drásticas (no sector em geral)."
Num quadro bem diferente deverão constar as acções norte-americanas: segundo as estimativas dos especialistas da IG Markets, o principal índice accionista dos EUA (S&P 500) deverá chegar ao final do próximo ano a cotar nos 1.393 pontos, traduzindo-se assim num potencial de valorização teórico de 13% face aos valores de ontem.
Outra aposta da equipa de Nuno Serafim para o próximo ano foca-se no mercado das matérias-primas que, segundo os especialistas, deverá continuar a registar uma forte correlação com os mercados accionistas. "Gostamos de matérias-primas que sofrem constrangimentos ao nível da oferta como o paládio, cobre e nos cereais o milho". Para os investidores com um perfil de risco mais arriscado, há ainda a possibilidade de investir no mercado cambial. E neste capítulo, a IG Markets volta a recomendar o investimento em dólares australianos por acreditar que a Austrália deverá "continuar a ser um país com crédito de ‘rating' ‘AAA' e, mais importante, deverá continuar a atrair um fluxo muito significativo de capital com objectivo de investimento directo estrangeiro". No canto oposto figuram as moedas europeias da zona euro e a libra esterlina. No caso do euro, o pessimismo dos especialistas vai tornar-se mais agudo se o "Banco Central Europeu acabar por enveredar por uma política de expansão monetária".
http://economico.sapo.pt/noticias/cinco ... 34325.html
Luís Leitão
27/12/11 00:05
Acções, dólar australiano, paládio, cobre e milho são cinco das apostas da IG Markets para o próximo ano.
Ser optimista num cenário de forte contracção económica, ao mesmo tempo que se gere um orçamento familiar sob um amplo plano de medidas de austeridade, não é fácil. Nos mercados, o sentimento é partilhado pelos investidores: depois de um 2011 marcado por uma desvalorização superior a 10% das acções europeias, de uma onda de cortes de ‘rating' no espaço do euro que geraram subidas avassaladoras das ‘yields' das obrigações do Tesouro de vários países da zona euro e de constantes surpresas, pouco animadoras, na carteira dos investidores, o próximo ano não promete ser muito diferente. Promete ser, novamente, um ano impróprio para cardíacos. "Em 2012 deveremos potencialmente estar preparados para mais surpresas negativas do que positivas", vaticinam os analistas da IG Markets no ‘outlook' de 2012 para os mercados financeiros, que antecipa uma contracção de 0,5% do PIB europeu e um crescimento da economia global de 3,5%.
Contudo, os especialistas não deixam de salientar algumas boas oportunidades que podem ser aproveitadas pelos pequenos investidores no próximo ano. Nomeadamente, no campo do mercado accionista e das matérias-primas. No canto oposto estão os tradicionais ‘safe heaven', "especialmente os ligados à dívida soberana", como é o caso das obrigações do Tesouro da Alemanha e dos EUA, actualmente a oferecer rendibilidades reais negativas.
Crise torna acções nacionais pouco atractivas
A bolsa nacional tem sido uma das praças financeiras mais castigadas pelos investidores ao longo deste ano, em resultado de toda a situação em que tem estado envolvida a economia nacional. E face às estimativas de crescimento para 2012 apresentadas pelos principais organismos (Governo, Comissão Europeia e FMI), que apontam para uma correcção do PIB em torno dos 3%, os especialistas da IG Markets acreditam que "não se perspectiva uma recuperação generalizada para o mercado nacional". Recorde-se que desde Janeiro o principal índice accionista da Euronext Lisboa (PSI 20) acumula perdas acima de 30%. "Ainda assim, os títulos que poderão evidenciar melhores ‘performances' relativas continuarão a ser os de empresas mais diversificadas como a Jerónimo Martins, Galp, Cimpor, bem como de empresas com uma estrutura de ‘cash flows' mais previsível e por isso tradicionalmente mais defensivas - EDP e REN."
O sector menos interessante para os investidores volta a ser a banca que "deverá manter-se sobre especial pressão, num contexto de mercado monetário interbancário praticamente vedado às entidades nacionais e exigências muito relevantes de desalavancagem". Face a esta realidade, os especialistas referem que "considerando os objectivos de risco e retorno, bem como o horizonte temporal de investimento, apenas consideramos interessantes as apostas no sector bancário para horizontes temporais de (muito) longo prazo, já que os resultados sofrerão reduções drásticas (no sector em geral)."
Num quadro bem diferente deverão constar as acções norte-americanas: segundo as estimativas dos especialistas da IG Markets, o principal índice accionista dos EUA (S&P 500) deverá chegar ao final do próximo ano a cotar nos 1.393 pontos, traduzindo-se assim num potencial de valorização teórico de 13% face aos valores de ontem.
Outra aposta da equipa de Nuno Serafim para o próximo ano foca-se no mercado das matérias-primas que, segundo os especialistas, deverá continuar a registar uma forte correlação com os mercados accionistas. "Gostamos de matérias-primas que sofrem constrangimentos ao nível da oferta como o paládio, cobre e nos cereais o milho". Para os investidores com um perfil de risco mais arriscado, há ainda a possibilidade de investir no mercado cambial. E neste capítulo, a IG Markets volta a recomendar o investimento em dólares australianos por acreditar que a Austrália deverá "continuar a ser um país com crédito de ‘rating' ‘AAA' e, mais importante, deverá continuar a atrair um fluxo muito significativo de capital com objectivo de investimento directo estrangeiro". No canto oposto figuram as moedas europeias da zona euro e a libra esterlina. No caso do euro, o pessimismo dos especialistas vai tornar-se mais agudo se o "Banco Central Europeu acabar por enveredar por uma política de expansão monetária".
http://economico.sapo.pt/noticias/cinco ... 34325.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Fen%C3%B4meno_2012
bem ... pior que isto ... não será
ou seja será uma ano óptimo .. se não se concretizar a profecia
bem ... pior que isto ... não será
ou seja será uma ano óptimo .. se não se concretizar a profecia

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Previsões feitas há um ano atrás.
Claro que como não acertaram em quase nada, estão caladinhos...
Claro que como não acertaram em quase nada, estão caladinhos...
Elias Escreveu:As 10 surpresas do UBS para 2011
Ouro afunda e baixa fasquia dos $1.000
“Yield” das “Treasuries” acima dos 4,5%
Petróleo valoriza até aos $125
Restruturação da dívida soberana da Zona Euro
Volatilidade nas acções recua fortemente
Dívida dos EUA sofre corte de “rating”
Sector financeiro com desempenho superior
Economia chinesa com forte abrandamento
Uma nova Recessão nos EUA
Fed sobe juros no primeiro semestre de 2011
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BUJARDAS PARA 2012
Bem, não sei se existe um tópico para este tema, mas cá vai:
-A China vai tomar conta da economia nacional.
-O desmeprego vai continuar a subir em todo o ocidente.
-Vão agravar-se (criarenm-se) conflitos ocidente/BRICS.
-Portugal vai ter uma ruptura gigante do seu sistema social e financeiro.Não iremos conseguir pagar as dividas e iremos entrar em default.IVA vai aumentar para 25%.
-Penso que iremos passar a uma dualidade de moedas.O escudo vai reaparecer, mas os euros vão-se manter.Os ordenado irão passar a ser pagos em escudos.
-O desemprego nos EUA vai subir e ultrapassar a fasquia do 10%.
-Os mercados vão cair bastante no próximo ano.
-A China vai tomar conta da economia nacional.
-O desmeprego vai continuar a subir em todo o ocidente.
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-O desemprego nos EUA vai subir e ultrapassar a fasquia do 10%.
-Os mercados vão cair bastante no próximo ano.
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Re: Re
Cem pt a 19/12/2008 Escreveu:2 rallies pelo meio:
Cem pt Escreveu:1) o primeiro no 2º semestre de 2009
CHECK
Cem pt Escreveu:2)o segundo no período intermédio de cerca de 1 ano entre o 2º semestre de 2010 ao 1º semestre de 2011.
CHECK
Cem pt Escreveu: Uma recuperação a sério só a partir de 2012 em diante
Estou ansioso para ver a "recuperação a sério"

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Artigos e estudos: Página repositório dos meus estudos e análises que vou fazendo. Regularmente actualizada. É costume pelo menos mais um estudo por semana. Inclui a análise e acompanhamento das carteiras 4 e 8Fundos.
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
Cavaco: 'Dentro de um ano, dentro de 20 anos, o euro estará aqui'
2 de Dezembro, 2011
O Presidente da República considera em entrevista à revista norte-americana Time que a meda única europeia será credível, manifestando a convicção de que dentro de um ano ou de 20 anos «o euro estará aqui».
Questionado sobre se o euro será viável, Aníbal Cavaco Silva respondeu: «Será uma moeda credível a nível mundial. A integração é o activo mais importante que a Europa tem e a componente chave da integração europeia é o euro. Dentro de um ano, dentro de 20 anos, o euro estará aqui».
Na entrevista, composta por dez perguntas e que Cavaco Silva concedeu à Time quando esteve de visita ao Estados Unidos da América em meados de Novembro, Cavaco Silva aponta «a solução» como a próxima fase da crise, notando que na Grécia e em Itália já estão a ocorrer alterações políticas.
Contudo, acrescenta Cavaco Silva, demorou demasiado tempo para que os líderes europeus e mundiais reconhecessem que «nenhum país, nenhuma região» está a salvo do risco de contágio.
Sobre a possibilidade da China participar num resgate da Zona Euro, o Presidente da República recorda que o PIB ‘per capita’ chinês é menos de metade do grego e que os próprios chineses questionam porque razão devem colocar dinheiro no Fundo Europeu de Estabilização Financeira, quando os próprios europeus não o fazem.
«O que eles disseram foi que estão preparados para, talvez, colocarem recursos extra no Fundo Monetário Internacional», lembra Cavaco Silva.
Nas 10 perguntas colocadas ao chefe de Estado português é ainda destacada a situação portuguesa, com Cavaco Silva a apontar algumas das coisas que correram mal, como o aumento da dívida externa ou a subida do défice.
«Agora estamos a corrigir esses erros», refere, reiterando a promessa de que Portugal irá cumprir o acordo de ajuda financeira negociado com a ‘troika’ e que estão já a ser realizadas reformas estruturais para aumentar a produtividade.
Antevendo um «recuo» de 2,8 por cento na economia portuguesa no próximo ano, Cavaco Silva aponta como principal desafio para Portugal mostrar que é possível fazer melhor.
«O motor da economia portuguesa é as exportações. O investimento vai aumentar, mas isso depende da confiança dos investidores», acrescenta o chefe de Estado.
Recusando comparar a situação de Portugal à da Grécia, garantindo que «não há comparação possível», o chefe de Estado reconhece que o problema italiano é completamente diferente.
«Não é um problema de solvência, é um problema de liquidez», vinca o Presidente da República, recordando que apesar de a Itália ser a terceira maior economia da União Europeia e a oitava a nível mundial, «os mercados não confiam» no país.
Mas, acrescenta, agora a Itália tem à frente do Governo «um homem muito capaz», realçando e os mercados não prestam atenção apenas às medidas, mas também aos políticos.
Na entrevista, Cavaco Silva considera ainda a ‘Primavera Árabe’ como um desenvolvimento positivo, lembrando que Portugal tem importantes empresas a operar na Líbia, no Egipto ou em Marrocos.
«Agora é uma questão de saber como os ajudar a construir instituições democráticas saudáveis. A Europa deve envolver-se na consolidação do processo democrático», advoga.
Lusa/SOL
2 de Dezembro, 2011
O Presidente da República considera em entrevista à revista norte-americana Time que a meda única europeia será credível, manifestando a convicção de que dentro de um ano ou de 20 anos «o euro estará aqui».
Questionado sobre se o euro será viável, Aníbal Cavaco Silva respondeu: «Será uma moeda credível a nível mundial. A integração é o activo mais importante que a Europa tem e a componente chave da integração europeia é o euro. Dentro de um ano, dentro de 20 anos, o euro estará aqui».
Na entrevista, composta por dez perguntas e que Cavaco Silva concedeu à Time quando esteve de visita ao Estados Unidos da América em meados de Novembro, Cavaco Silva aponta «a solução» como a próxima fase da crise, notando que na Grécia e em Itália já estão a ocorrer alterações políticas.
Contudo, acrescenta Cavaco Silva, demorou demasiado tempo para que os líderes europeus e mundiais reconhecessem que «nenhum país, nenhuma região» está a salvo do risco de contágio.
Sobre a possibilidade da China participar num resgate da Zona Euro, o Presidente da República recorda que o PIB ‘per capita’ chinês é menos de metade do grego e que os próprios chineses questionam porque razão devem colocar dinheiro no Fundo Europeu de Estabilização Financeira, quando os próprios europeus não o fazem.
«O que eles disseram foi que estão preparados para, talvez, colocarem recursos extra no Fundo Monetário Internacional», lembra Cavaco Silva.
Nas 10 perguntas colocadas ao chefe de Estado português é ainda destacada a situação portuguesa, com Cavaco Silva a apontar algumas das coisas que correram mal, como o aumento da dívida externa ou a subida do défice.
«Agora estamos a corrigir esses erros», refere, reiterando a promessa de que Portugal irá cumprir o acordo de ajuda financeira negociado com a ‘troika’ e que estão já a ser realizadas reformas estruturais para aumentar a produtividade.
Antevendo um «recuo» de 2,8 por cento na economia portuguesa no próximo ano, Cavaco Silva aponta como principal desafio para Portugal mostrar que é possível fazer melhor.
«O motor da economia portuguesa é as exportações. O investimento vai aumentar, mas isso depende da confiança dos investidores», acrescenta o chefe de Estado.
Recusando comparar a situação de Portugal à da Grécia, garantindo que «não há comparação possível», o chefe de Estado reconhece que o problema italiano é completamente diferente.
«Não é um problema de solvência, é um problema de liquidez», vinca o Presidente da República, recordando que apesar de a Itália ser a terceira maior economia da União Europeia e a oitava a nível mundial, «os mercados não confiam» no país.
Mas, acrescenta, agora a Itália tem à frente do Governo «um homem muito capaz», realçando e os mercados não prestam atenção apenas às medidas, mas também aos políticos.
Na entrevista, Cavaco Silva considera ainda a ‘Primavera Árabe’ como um desenvolvimento positivo, lembrando que Portugal tem importantes empresas a operar na Líbia, no Egipto ou em Marrocos.
«Agora é uma questão de saber como os ajudar a construir instituições democráticas saudáveis. A Europa deve envolver-se na consolidação do processo democrático», advoga.
Lusa/SOL
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Elias Escreveu:PT_Trader Escreveu:Elias Escreveu:Anunciar o fim da crise é já um clássico neste país:
Podes crer. Ainda me lembro de o Teixeira dos Santos dizer que o fim da crise era em 2009
Mas não foi original. Já em 2006 o Manuel Pinho tinha decretado o fim da crise:![]()
<iframe width="420" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/HHeFl0oe4Xk" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>
Olha...olha...o Carlos Zorrinho lá atras a abanar com a cabeça...a dizer que sim...que a crise já acabou.

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PT_Trader Escreveu:Elias Escreveu:Anunciar o fim da crise é já um clássico neste país:
Podes crer. Ainda me lembro de o Teixeira dos Santos dizer que o fim da crise era em 2009
Mas não foi original. Já em 2006 o Manuel Pinho tinha decretado o fim da crise:

<iframe width="420" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/HHeFl0oe4Xk" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>
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Isto deixa-me estupefacto!
Dizer isto é como que adivinhar o fundo numa acção tipo BCP!
Onde estão primeiros sinais de retoma? Não se espera por eles para dizer que para o ano é que é?
Pois, é sempre "bonito" um politico dizer isto...
Segue a tendência e não te armes em herói ao tentar contrariá-la.
Podes tentar, mas o Mercado é um monstro selvagem que provavelmente te irá engolir.
Podes tentar, mas o Mercado é um monstro selvagem que provavelmente te irá engolir.
Anunciar o fim da crise é já um clássico neste país:
Governo diz que 2012 marca o "fim da crise"
Cristina Oliveira da Silva
14/11/11 10:28
economico
O ministro da Economia afirmou hoje que 2012 "certamente irá marcar o fim da crise e será o ano da retoma para o crescimento gradual de 2013 e 2014".
Álvaro Santos Pereira falava perante os deputados das comissões de Finanças e Trabalho na audição parlamentar sobre Orçamento o Estado.
"Que não exista qualquer dúvida: este caminho será mais rápido e mais frutuoso se formos capazes de reformar as áreas que representam hoje os verdadeiros obstáculos à modernização e que nos separam da performance económica dos nossos parceiros, nomeadamente europeus. Reformar é a palavra-chave para um caminho sustentado a longo prazo", disse o ministro.
Santos Pereira voltou a referir as áreas em negociação entre parceiros sociais, nomeadamente as mudanças no despedimento por inadaptação e extinção de posto, a negociação directa de bancos de horas e a redução no pagamento de horas extraordinárias. E salientou vários estudos que apontam Portugal como um país de rigidez laboral. "Chega de negar as evidências, de remar contra a maré", continuou governante.
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Onde é que anda este topico?!?!?
Este é o topico que tem de ser PERMANENTEMENTE actualizado!!!
Stark diz que crise da dívida na Europa está controlada no máximo dentro de dois anos
07 Novembro 2011 | 20:03
Carla Pedro - cpedro@negocios.pt
Membro do conselho executivo do Banco Central Europeu não entende a surpresa perante o corte das taxas de juro.
Juergen Stark, membro do conselho executivo do BCE, declarou hoje que espera que a crise da dívida que assola a Zona Euro esteja “sob controlo” no máximo dentro de dois anos.
Recorde-se que Stark demitiu-se em Setembro do conselho executivo da autoridade monetária europeia, como forma de protesto contra a compra de obrigações soberanas. Uma saída que ainda não se tornou efectiva.
Aquele responsável avançou ainda que a Europa se confronta actualmente com um “problema específico grego” e considerou, citado pela Bloomberg, que maiores pacotes de resgate poderão não ser a solução para os apuros dos países endividados.
Relativamente à Irlanda, Stark afirmou que o país mostrou haver um consenso político face às reformas.
Ainda sobre a crise, aquele responsável do BCE, que discursou durante um evento na Suíça, considerou que não há alternativas à consolidação orçamental.
Sobre o corte de juros de 25 pontos levado a cabo na semana passada pelo BCE, para 1,25%, Stark referiu que a redução não foi decisão de uma só pessoa e que não compreendia tanta surpresa em torno dessa medida.
Recorde-se que a chanceler alemã, Angela Merkel, disse no final da semana passada que pensa que será necessária mais uma década para a Europa superar a crise.
Stark diz que crise da dívida na Europa está controlada no máximo dentro de dois anos
07 Novembro 2011 | 20:03
Carla Pedro - cpedro@negocios.pt
Membro do conselho executivo do Banco Central Europeu não entende a surpresa perante o corte das taxas de juro.
Juergen Stark, membro do conselho executivo do BCE, declarou hoje que espera que a crise da dívida que assola a Zona Euro esteja “sob controlo” no máximo dentro de dois anos.
Recorde-se que Stark demitiu-se em Setembro do conselho executivo da autoridade monetária europeia, como forma de protesto contra a compra de obrigações soberanas. Uma saída que ainda não se tornou efectiva.
Aquele responsável avançou ainda que a Europa se confronta actualmente com um “problema específico grego” e considerou, citado pela Bloomberg, que maiores pacotes de resgate poderão não ser a solução para os apuros dos países endividados.
Relativamente à Irlanda, Stark afirmou que o país mostrou haver um consenso político face às reformas.
Ainda sobre a crise, aquele responsável do BCE, que discursou durante um evento na Suíça, considerou que não há alternativas à consolidação orçamental.
Sobre o corte de juros de 25 pontos levado a cabo na semana passada pelo BCE, para 1,25%, Stark referiu que a redução não foi decisão de uma só pessoa e que não compreendia tanta surpresa em torno dessa medida.
Recorde-se que a chanceler alemã, Angela Merkel, disse no final da semana passada que pensa que será necessária mais uma década para a Europa superar a crise.
O nosso PM veio dizer que porventura o próximo ano será o bilhete para sair da crise:
Ora a tirada nem sequer é original.
Já dizia Manuel Pinho em Outubro de 2006: "Acabou a crise"
E Teixeira dos Santos em Junho de 2009: "Estaremos, porventura, a chegar ao fim da crise".
O nosso PM repetiu, por outras palavras, a tirata do Teixeira dos Santos - mas esqueceu-se de mudar o "porventura"
Passos Coelho: Próximo ano será o bilhete para sair da crise
28 Outubro 2011 | 20:33
Lusa
O primeiro-ministro português, Pedro Passos Coelho, admitiu hoje, em Brasília, que 2012 deverá ser o ano "mais difícil" dentro do plano de ajustamentos que o país está a implementar.
"O próximo ano será porventura o ano mais difícil do ajustamento que vamos realizar, mas vale a pena fazê-lo porque é nossa bilhete para sair da crise", afirmou à Lusa o primeiro-ministro, após encontro com o presidente do Congresso brasileiro, José Sarney.
Questionado sobre o adiamento da discussão e votação da proposta de Orçamento do Estado para 2012, o primeiro-ministro minimizou o atraso.
"O importante é que dentro dos prazos, que estavam acertados pelo próprio Parlamento, pudéssemos chegar até ao final do mês de Novembro com o orçamento aprovado. Isso é um bom sinal para fora de Portugal e também para os portugueses, de que entraremos o ano com um orçamento [aprovado]", declarou.
A conferência de líderes parlamentares decidiu hoje adiar por uma semana, para os dias 10 e 11 de Novembro, a discussão e votação na generalidade da proposta de Orçamento do Estado para 2012.
A discussão e votação da proposta de Orçamento do Estado para 2012, que estavam marcadas para 03 e 04 de Novembro, foram adiadas devido a dúvidas de legalidade e constitucionalidade sobre a possibilidade de se proceder formalmente à abertura da discussão orçamental sem que o Governo tenha apresentado as Grandes Opções do Plano.
Sobre a proposta orçamental do Governo, Pedro Passos Coelho admitiu ainda tratar-se de um orçamento "difícil" e "muito exigente".
"[A proposta de Orçamento para 2012] é um orçamento difícil, muito exigente, mas que é também um princípio da saída dessa crise", reforçou.
Passos Coelho participou hoje, em Brasília, num almoço oferecido pelo ex-presidente brasileiro e actual presidente do Congresso e do Senado, José Sarney.
O primeiro-ministro viaja hoje ainda para São Paulo, de onde parte para Assunção, no Paraguai, para participar da XXI Cimeira Ibero-Americana.
Ora a tirada nem sequer é original.
Já dizia Manuel Pinho em Outubro de 2006: "Acabou a crise"
E Teixeira dos Santos em Junho de 2009: "Estaremos, porventura, a chegar ao fim da crise".
O nosso PM repetiu, por outras palavras, a tirata do Teixeira dos Santos - mas esqueceu-se de mudar o "porventura"

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Ouro, ações, .... vão andar de "mãos dadas".
Queda generalizada em todos os activos.
Euro abaixo do dólar.
Saída da Grécia da zona euro.
Criação do EuroII (moeda referênciada ao Euro, mas com metade da cotação) para os periféricos em dificuldades.
Algum "fumo branco" nos mercados, só mesmo depois das eleições americanas.
Queda generalizada em todos os activos.
Euro abaixo do dólar.
Saída da Grécia da zona euro.
Criação do EuroII (moeda referênciada ao Euro, mas com metade da cotação) para os periféricos em dificuldades.
Algum "fumo branco" nos mercados, só mesmo depois das eleições americanas.
- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
VirtuaGod Escreveu:Elias Escreveu:"2012 é o ano “do princípio do fim da emergência nacional”."
2012?? 2012?? 2012 vai ser o fim do mundo! Eles não viram o filme??? Cambada de energúmenos...
Atão, mas precisamente por ser o fim do mundo é que é mais que certo que a crise não durará para além desse ano




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Elias Escreveu:"2012 é o ano “do princípio do fim da emergência nacional”."
2012?? 2012?? 2012 vai ser o fim do mundo! Eles não viram o filme??? Cambada de energúmenos...
EDIT: Ele disse isso em 2002?? Se disse tiro o chapéu, é um verdadeiro bi-dente o home, sim senhor!!
Editado pela última vez por VirtuaGod em 4/9/2011 17:22, num total de 2 vezes.
Artigos e estudos: Página repositório dos meus estudos e análises que vou fazendo. Regularmente actualizada. É costume pelo menos mais um estudo por semana. Inclui a análise e acompanhamento das carteiras 4 e 8Fundos.
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
Manuel Pinho, Outubro de 2006: "Acabou a crise"
Teixeira dos Santos, Junho de 2009: "Estaremos, porventura, a chegar ao fim da crise".
Passos Coelho, Setembro de 2002: Aponta 2012 como o "princípio do fim" da crise, "2012 é o ano “do princípio do fim da emergência nacional”."
Teixeira dos Santos, Junho de 2009: "Estaremos, porventura, a chegar ao fim da crise".
Passos Coelho, Setembro de 2002: Aponta 2012 como o "princípio do fim" da crise, "2012 é o ano “do princípio do fim da emergência nacional”."
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pedrom Escreveu:Como eu te incentivei a isto vou também colocar a minha previsão se me pedissem para fazer uma noticia sobre os mercados e a sua recuperação seria assim:
Autor: Pedrom
Data: 19.12.2008
Prevê: Os mercados encontram-se em queda e assim vão continuar durante meses ou até anos. Estamos às portas de uma crise financeira e de uma recessão económica que tende a ser contrariada pelos politicos com medidas financeiras em vez de medidas económicas e sociais. A recuperação dos mercados até pode acontecer mas será lenta e demorada pois será travada pela não recuperação económica. Espero que além das crises que já temos, a crise da grécia (ou outra do género) não passe além fronteiras pois então a previsão anterior teria de ser revista para pior!!!
Noticia será desenvolvida nos próximos tempos.
Fonte: Caldeirão
Quando escrevi isto não acreditava tanto no que estava a escrever como hoje!!!!!

De que vale a pena correr quando estamos na estrada errada?
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