BCP - Tópico Geral
Re: in bpionline
mcarvalho Escreveu:O BCP comunicou à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que a seguradora Ocidental – Companhia Portuguesa de Seguros de Vida, S.A., vendeu mais de 26 milhões das suas acções, reduzindo a sua participação no banco para 4,66% do seu capital.
“Na sequência da referida alienação, a Ocidental – Companhia Portuguesa de Seguros de Vida, S.A., passou a deter uma participação” de pouco mais de 336 milhões de acções do BCP, bem como os respectivos direitos de voto.
A seguradora Ocidental é detida pela Millenniumbcp Ageas Grupo Segurador, SGPS, S.A., que é detida pela Ageas Insurance Internacional NV. Esta é detida, em parte iguais pela ageas N.V e pela ageas S.A./N.V., explica o comunicado do BCP.
Pouca gente olhou para isto... talvez sirva para reflectir que nem sequer a seguradora do Grupo acredita já no banco... vender... e bem depressa!
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Boas noites!Estive com problemas em meu pc durante todo o dia,porém ja esta resolvido e ca estou
já vi que o título subiu porém fechou na mesma de ontem!O importante é não ter descido dos 0,13 o que já foi muito bom pois suportou a cotação e mantem os 30% de ganhos desde os minimos.Vou agora verificar mais dados para poder dar a minha opinião hoje sobre o titulo! 


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Sem me querer meter!!
Supermann Escreveu:SMALL1969 Escreveu:embroglio11 Escreveu:As acções do segundo maior banco alemão estão a negociar em mínimos de, pelo menos, 19 anos!!!
Para ter uma ideia da descida, as acções deste banco em 2007 estavam a negociar a 35€ !! e hoje valem 1.12€ !!
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=521125
A meio de 2007 estava a 35€...há quem esteja a perder mais percentagem de dinheiro com um banco alemão do que alguém poderá estar a perder com o BCP.
Só para acrecentar que estou impressionado com o BCP, dado que o volume é semelhante. A cotação do Alemão "ainda é" 10x superior, portanto 10x mais dinheiro a mudar de mãos, mas o BCP estar a movimentar apenas 10x menos, é obra!
Errado.
O Commerz perdeu algo como 96,8% enquanto o BCP perdeu 97,5%. Ou seja está-se a perder mais no BCP.
Meus caros,
Sem me querer meter, estão a contar com aumentos de capital, direitos, dividendos. Já agora para perceber onde se perdia menos dinheiro.
Estão a brincar, mas ouve muita gente que saltou do BCP para o Paribas quando viu aquelas subidas de 28% (penso eu) no Paribas após as grandes quedas no BCP e nas ultimas 10 sessões o BCP tem estado bem melhor.
Com os melhores cumprimentos
Hallo
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SMALL1969 Escreveu:embroglio11 Escreveu:As acções do segundo maior banco alemão estão a negociar em mínimos de, pelo menos, 19 anos!!!
Para ter uma ideia da descida, as acções deste banco em 2007 estavam a negociar a 35€ !! e hoje valem 1.12€ !!
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=521125
A meio de 2007 estava a 35€...há quem esteja a perder mais percentagem de dinheiro com um banco alemão do que alguém poderá estar a perder com o BCP.
Só para acrecentar que estou impressionado com o BCP, dado que o volume é semelhante. A cotação do Alemão "ainda é" 10x superior, portanto 10x mais dinheiro a mudar de mãos, mas o BCP estar a movimentar apenas 10x menos, é obra!
Errado.
O Commerz perdeu algo como 96,8% enquanto o BCP perdeu 97,5%. Ou seja está-se a perder mais no BCP.
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Afinal vai ser assim!!!
por Tânia Ferreira
Bancos vão realizar, ainda este ano, novas emissões e dívida, usando as garantias de Estado como colaterais junto do BCE. Objectivo é injectar liquidez na economia.
Em plena crise de liquidez, um novo balão de oxigénio está prestes a ajudar o sistema financeiro português. BCP, BES e CGD vão ao Banco Central Europeu (BCE) captar mais cerca de seis mil milhões de euros, utilizando as garantias do Estado como colaterais, apurou o SOL.
No âmbito do programa de ajuda da troika foi criada uma linha de garantias pública, no valor de 35 mil milhões, para os bancos utilizarem nas emissões de dívida, tendo sido ainda utilizada apenas em curta parte: restam perto de 29 mil milhões.
Os pedidos de autorização das instituições, segundo informações recolhidas junto de várias fontes, já estão no Banco de Portugal (BdP), e as operações de emissão de dívida, no valor de cerca de dois mil milhões euros cada, devem ocorrer este ano.
«Foi a solução encontrada pelos bancos para obter mais liquidez, numa altura em que os mercados continuam fechados para Portugal e os depósitos, apesar de estarem a crescer, não chegam para dar resposta à procura de crédito», diz um banqueiro ao SOL.
Para avançarem com o uso de mais garantias do Estado para estas emissões, os bancos precisaram do apoio do Governo para desbloquearem o processo junto da troika. Para convencer o Executivo a apoiar o reforço da exposição ao BCE , os banqueiros utilizaram a urgência de consolidação orçamental como trunfo, argumentando ainda que esta seria das poucas formas que restam para continuarem a conseguir dar resposta aos pedidos de financiamento do Governo para as empresas públicas e para continuarem a dar crédito a privados, sobretudo exportadores
Após negociações entre as partes, o apelo foi reiterado na visita que os responsáveis da missão da troika fizeram, nas últimas duas semanas, a Lisboa. Isto porque, «assim vamos aumentar a exposição do sistema financeiro junto do BCE e o entendimento de base do organismo é que aconteça o contrário», esclarece outro alto responsável da banca lusa.
No fim de Outubro, os bancos residentes em Portugal tinham um total de 45,5 mil milhões de euros em financiamento junto do BCE. Sem contar com as garantias do Estado, tinham recentemente apenas 28 mil milhões de euros de colaterais elegíveis disponíveis para desconto no BCE, segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI). O valor de colaterais junto do BCE não é estanque, podendo variar e até aumentar à medida que forem vencendo os empréstimos e consoante a necessidade de os refinanciar.
Nesta visita, a troika voltou a salientar que a desalavancagem do sistema financeiro é «um ponto crucial no programa de ajustamento». E as autoridades internacionais sabem que «terá de ser feita de forma ordeira, para que os bancos continuem a conseguir dar crédito à economia, sobretudo às empresas privadas», disse Poul Thomsen do FMI
O responsável revelou que «as autoridades voltaram a alertar para a falta de crédito e que as empresas se queixam de não estarem a conseguir ter fundo de maneio e investir, mas os números ainda não o evidenciam». Neste momento, acrescenta, «consideramos que ainda não há em Portugal um problema de oferta de crédito face à procura, mas esta é uma questão a que vamos estar sempre particularmente atentos nos processos de monitorização».
tania.ferreira@sol.pt
Com os melhores cumprimentos
Hallo
Bancos vão realizar, ainda este ano, novas emissões e dívida, usando as garantias de Estado como colaterais junto do BCE. Objectivo é injectar liquidez na economia.
Em plena crise de liquidez, um novo balão de oxigénio está prestes a ajudar o sistema financeiro português. BCP, BES e CGD vão ao Banco Central Europeu (BCE) captar mais cerca de seis mil milhões de euros, utilizando as garantias do Estado como colaterais, apurou o SOL.
No âmbito do programa de ajuda da troika foi criada uma linha de garantias pública, no valor de 35 mil milhões, para os bancos utilizarem nas emissões de dívida, tendo sido ainda utilizada apenas em curta parte: restam perto de 29 mil milhões.
Os pedidos de autorização das instituições, segundo informações recolhidas junto de várias fontes, já estão no Banco de Portugal (BdP), e as operações de emissão de dívida, no valor de cerca de dois mil milhões euros cada, devem ocorrer este ano.
«Foi a solução encontrada pelos bancos para obter mais liquidez, numa altura em que os mercados continuam fechados para Portugal e os depósitos, apesar de estarem a crescer, não chegam para dar resposta à procura de crédito», diz um banqueiro ao SOL.
Para avançarem com o uso de mais garantias do Estado para estas emissões, os bancos precisaram do apoio do Governo para desbloquearem o processo junto da troika. Para convencer o Executivo a apoiar o reforço da exposição ao BCE , os banqueiros utilizaram a urgência de consolidação orçamental como trunfo, argumentando ainda que esta seria das poucas formas que restam para continuarem a conseguir dar resposta aos pedidos de financiamento do Governo para as empresas públicas e para continuarem a dar crédito a privados, sobretudo exportadores
Após negociações entre as partes, o apelo foi reiterado na visita que os responsáveis da missão da troika fizeram, nas últimas duas semanas, a Lisboa. Isto porque, «assim vamos aumentar a exposição do sistema financeiro junto do BCE e o entendimento de base do organismo é que aconteça o contrário», esclarece outro alto responsável da banca lusa.
No fim de Outubro, os bancos residentes em Portugal tinham um total de 45,5 mil milhões de euros em financiamento junto do BCE. Sem contar com as garantias do Estado, tinham recentemente apenas 28 mil milhões de euros de colaterais elegíveis disponíveis para desconto no BCE, segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI). O valor de colaterais junto do BCE não é estanque, podendo variar e até aumentar à medida que forem vencendo os empréstimos e consoante a necessidade de os refinanciar.
Nesta visita, a troika voltou a salientar que a desalavancagem do sistema financeiro é «um ponto crucial no programa de ajustamento». E as autoridades internacionais sabem que «terá de ser feita de forma ordeira, para que os bancos continuem a conseguir dar crédito à economia, sobretudo às empresas privadas», disse Poul Thomsen do FMI
O responsável revelou que «as autoridades voltaram a alertar para a falta de crédito e que as empresas se queixam de não estarem a conseguir ter fundo de maneio e investir, mas os números ainda não o evidenciam». Neste momento, acrescenta, «consideramos que ainda não há em Portugal um problema de oferta de crédito face à procura, mas esta é uma questão a que vamos estar sempre particularmente atentos nos processos de monitorização».
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O BCP comunicou à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que a seguradora Ocidental – Companhia Portuguesa de Seguros de Vida, S.A., vendeu mais de 26 milhões das suas acções, reduzindo a sua participação no banco para 4,66% do seu capital.
“Na sequência da referida alienação, a Ocidental – Companhia Portuguesa de Seguros de Vida, S.A., passou a deter uma participação” de pouco mais de 336 milhões de acções do BCP, bem como os respectivos direitos de voto.
A seguradora Ocidental é detida pela Millenniumbcp Ageas Grupo Segurador, SGPS, S.A., que é detida pela Ageas Insurance Internacional NV. Esta é detida, em parte iguais pela ageas N.V e pela ageas S.A./N.V., explica o comunicado do BCP.
“Na sequência da referida alienação, a Ocidental – Companhia Portuguesa de Seguros de Vida, S.A., passou a deter uma participação” de pouco mais de 336 milhões de acções do BCP, bem como os respectivos direitos de voto.
A seguradora Ocidental é detida pela Millenniumbcp Ageas Grupo Segurador, SGPS, S.A., que é detida pela Ageas Insurance Internacional NV. Esta é detida, em parte iguais pela ageas N.V e pela ageas S.A./N.V., explica o comunicado do BCP.
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BCP - 22 Novembro 2011
O BCP na minha opinião teve hoje um comportamento muito bom. Chegou a estar a subir 4%, mas os mercados mais uma vez não deixaram o BCP descolar. O comboio ficou na mesma estação á espera de ficar cheio para partir.
O BPI não conseguiu terminar no verde e o BES teve hoje mais uma perda acentuada.
A nível internacional podemos continuar a ver grandes perdas na banca Europeia, chamo a atenção para o Commerzbank e outro banco que tem andado a destacar-se de forma negativa que é o BNP Paribas.
Penso que a forte exposição á divida Italiana e Espanhola, por parte destes bancos pode proporcionar uma intervenção europeia de forma mais rápida.
No que toca ás restantes noticias, o BCP já mostrou sinais de força. Agora falta mostrar sinais de força com noticias sólidas e comprovadas.
Vamos ver como se vão portar os mercados até ao final da semana e se esta tendência se vai manter.
Com os melhores cumprimentos
Hallo
O BPI não conseguiu terminar no verde e o BES teve hoje mais uma perda acentuada.
A nível internacional podemos continuar a ver grandes perdas na banca Europeia, chamo a atenção para o Commerzbank e outro banco que tem andado a destacar-se de forma negativa que é o BNP Paribas.
Penso que a forte exposição á divida Italiana e Espanhola, por parte destes bancos pode proporcionar uma intervenção europeia de forma mais rápida.
No que toca ás restantes noticias, o BCP já mostrou sinais de força. Agora falta mostrar sinais de força com noticias sólidas e comprovadas.
Vamos ver como se vão portar os mercados até ao final da semana e se esta tendência se vai manter.
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embroglio11 Escreveu:As acções do segundo maior banco alemão estão a negociar em mínimos de, pelo menos, 19 anos!!!
Para ter uma ideia da descida, as acções deste banco em 2007 estavam a negociar a 35€ !! e hoje valem 1.12€ !!
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=521125
A meio de 2007 estava a 35€...há quem esteja a perder mais percentagem de dinheiro com um banco alemão do que alguém poderá estar a perder com o BCP.
Só para acrecentar que estou impressionado com o BCP, dado que o volume é semelhante. A cotação do Alemão "ainda é" 10x superior, portanto 10x mais dinheiro a mudar de mãos, mas o BCP estar a movimentar apenas 10x menos, é obra!
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As acções do segundo maior banco alemão Commerzbank, estão a negociar em mínimos de, pelo menos, 19 anos!!!
Para ter uma ideia da descida, as acções deste banco em 2007 estavam a negociar a 35€ !! e hoje valem 1.12€ !!
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Para ter uma ideia da descida, as acções deste banco em 2007 estavam a negociar a 35€ !! e hoje valem 1.12€ !!
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Sobre a acção do BCP e as variações pouco normais que temos assistido, estou convencido de que a acção pode recuperar bastante nos próximos dias. A justificação para isto é essencialmente especulativa, pelo menos até sabermos mais pormenores sobre a "solução" que está a ser falada, e que pelos vistos envolve a entrada da Sonangol de de bancos chineses.
As acções do BCP têm vindo a ser altamente penalizadas com base em condicionantes sobre as quais o mercado considera ameaças, mas não consegue ainda contabilizar de forma concreta: exposição às dívidas soberanas, exposição ao imobiliário, efeito da auditoria da troika, entrada do Estado, etc. O mercado sabe que isto afecta o valor do BCP mas não consegue quantificar, e por isso penaliza (por ventura em excesso) as acções do BCP porque o mercado não se dá bem com incertezas, ainda mais quando são incertezas no downside.
Desde Sábado que a percepção pode ter mudado. De repente começou-se a falar da entrada de investidores (Sonangol, chineses, ...), que se começou a falar em "solução surpreendente" para o BCP. De um momento para o outro o mercado estará eventualmente a especular sobre quem vai entrar e como. De repente o cenário de viabilização do BCP e da injecção de liquidez no banco começa a tomar forma. parece que a solução não passará pela mera entrada do Estado no capital do banco e que, portanto, a diluição para os accionistas não é o único desfecho. Julgo que nesta fase o mercado vai especular bastante e isso vai suportar o título. O mercado vai especular sobre incertezas, mas desta vez incertezas do lado do upside.
Acho interessantíssimo acompanhar este título nos próximos tempos. Confesso ainda que não resisti à tentação de reforçar a minha pequena posição com mais algumas acções compradas próximas dos 10 cênt. Apesar de achar que as acções vão andar ao sabor da especulação, considero que existem fundamentais que dão suporte às acções do BCP para estarem bem acima do valor actual.
Cumprimentos
As acções do BCP têm vindo a ser altamente penalizadas com base em condicionantes sobre as quais o mercado considera ameaças, mas não consegue ainda contabilizar de forma concreta: exposição às dívidas soberanas, exposição ao imobiliário, efeito da auditoria da troika, entrada do Estado, etc. O mercado sabe que isto afecta o valor do BCP mas não consegue quantificar, e por isso penaliza (por ventura em excesso) as acções do BCP porque o mercado não se dá bem com incertezas, ainda mais quando são incertezas no downside.
Desde Sábado que a percepção pode ter mudado. De repente começou-se a falar da entrada de investidores (Sonangol, chineses, ...), que se começou a falar em "solução surpreendente" para o BCP. De um momento para o outro o mercado estará eventualmente a especular sobre quem vai entrar e como. De repente o cenário de viabilização do BCP e da injecção de liquidez no banco começa a tomar forma. parece que a solução não passará pela mera entrada do Estado no capital do banco e que, portanto, a diluição para os accionistas não é o único desfecho. Julgo que nesta fase o mercado vai especular bastante e isso vai suportar o título. O mercado vai especular sobre incertezas, mas desta vez incertezas do lado do upside.
Acho interessantíssimo acompanhar este título nos próximos tempos. Confesso ainda que não resisti à tentação de reforçar a minha pequena posição com mais algumas acções compradas próximas dos 10 cênt. Apesar de achar que as acções vão andar ao sabor da especulação, considero que existem fundamentais que dão suporte às acções do BCP para estarem bem acima do valor actual.
Cumprimentos
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Re: Sinal de entrada ...
Supermann Escreveu:ParadiseLost007 Escreveu:Supermann Escreveu:O BCP na sexta não deu sinal mas hoje já deu o sinal.
Novo sinal curto que possivelmente assinalará mais um topo de curto prazo. Veremos ...
Boa tarde Supermann.
Dsc lá ms será q dava pr seres 1 pouquinho + preciso ?
Deu sinal de entrada a q valor ?
Obg. Abr.
Peço desculpa.
Foi em torno dos 15,2 centimos.
Mech tens aqui.
Re: Ajuda
és o maior ...Fitas...resolveu..mto obrigado.
Frigas
Frigas
fitas Escreveu:frigas Escreveu:frigas Escreveu:aproveitando este tópico (peço desculpa)...agradecia que alguém me explicasse como acedo ao streamer do millennium...apace uma estrela amarela com um ponto de interrogação!!!as pop ups não é...mas recordo-me à uns anos de ter de assossiar algo...só q já me recordo..obg
Ao aparecer esse simbolo pressiona consecutivamente a tecla ctrl, que te deve resolver o problema.
BN
Fitas
Os nossos filhos são a nossa eternidade. Robert Debré
Estou feliz. Não tenho queixas. Às vezes choro. Milton Dacosta
A saúde, como a fortuna, deixa de favorecer aos que abusam dela. Saint-Évremont
Estou feliz. Não tenho queixas. Às vezes choro. Milton Dacosta
A saúde, como a fortuna, deixa de favorecer aos que abusam dela. Saint-Évremont
Re: Ajuda
frigas Escreveu:frigas Escreveu:aproveitando este tópico (peço desculpa)...agradecia que alguém me explicasse como acedo ao streamer do millennium...apace uma estrela amarela com um ponto de interrogação!!!as pop ups não é...mas recordo-me à uns anos de ter de assossiar algo...só q já me recordo..obg
Ao aparecer esse simbolo pressiona consecutivamente a tecla ctrl, que te deve resolver o problema.
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Fitas
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Re: Ajuda
frigas Escreveu:frigas Escreveu:aproveitando este tópico (peço desculpa)...agradecia que alguém me explicasse como acedo ao streamer do millennium...apace uma estrela amarela com um ponto de interrogação!!!as pop ups não é...mas recordo-me à uns anos de ter de assossiar algo...só q já me recordo..obg
Estrela amarela com o ponto de interrogação onde?



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Re: 1ª Noticia
Hallo Escreveu:Vítor Gaspar garante que se o apoio do Estado à banca não durar mais de três anos "a posição do Estado não corresponde à de um verdadeiro accionista". Os capitais públicos só terão "a plenitude" dos seus direitos a partir do quarto ano ou em caso de incumprimento.
“Numa primeira fase”, ou seja, nos primeiros três anos de intervenção, “a posição do Estado não corresponde à de um verdadeiro accionista”, garantiu hoje Vitor Gaspar, ministro das Finanças, no debate parlamentar sobre a proposta de lei de capitalização da banca.
“A segunda fase de capitalização começa quando aquela termina e prolonga-se por mais dois anos. Nesta fase e sempre que a instituição não cumpra as obrigações de capitalização, os poderes do Estado passarão a acompanhar em toda a sua plenitude a participação pública, com livre exercício da totalidade dos direitos de voto, assim como a nomeação do número de gestores inerentes à sua participação”, adiantou o ministro.
Vítor Gaspar sublinhou que “a situação de declarada crise sistémica em que se encontra a área do euro impõe a adopção de medidas reforçadas” para apoiar a capitalização, o que é “essencial para a estabilidade do sistema financeiro e para a segurança dos depósitos”. No entanto, “deve ser uma medida de último recurso, que assume também natureza temporária”.
Afinal o estado vai emprestar dinheiro á banca e não vai ser accionista. Apenas no inicio e para quem cumpre.
Que grande novidade. Após tantos debates tensos no caldeirão a discutir a emissão de novas acções, diluição, etc... E foi só gastar latim, ou melhor os dedos e o teclado.
Meus caros, já o havia dito onten, para quem esteve atento era óbvio que isto podia acontecer e iria.
Até alertei para verem o nosso ministro da finanças a quem o Dr.Ulrich parte o coco a rir quando o vê falar. E para ser sincero, também gosto de o ouvir falar.
Agora quem será que vai dar as próximas noticias.
A assembleia, os partidos, os angolanos, o caldeirão?????
Esperar para ver.
Um bom dia a todos,
Hallomeine
3 anos + 2 anos?.. Ah, ok. Então tudo tranquilo, com as prespectivas que há para o futuro próximo da banca até lá está tudo resolvido... e sem o interesse do accionista sair minimamente beliscado por diluições, claro.
Abraço,
Carrancho
Carrancho
pascoa, o rácio nada tem a ver com o valor das cotações. Arranjar um esquema para o BCP ganhar dinheiro com subidas artificiais das acções além de ilegal, não traz vantagens para os angolanos. Ou melhor, nesse cenário, era preferível para os angolanos comprarem já as acções.
Repara que se os angolanos (ou outro qualquer accionista ou não accionista) estiver disposto a injectar no Banco o montante de capital que a Troika exige, o Estado não precisa de entrar no capital do Banco...
Um abraço,
Ulisses
Repara que se os angolanos (ou outro qualquer accionista ou não accionista) estiver disposto a injectar no Banco o montante de capital que a Troika exige, o Estado não precisa de entrar no capital do Banco...
Um abraço,
Ulisses
Ulisses Pereira Escreveu:Gostava de saber qual a relação do valor do BCP com o racio de capital que a UE obriga?
Páscoa, não há qualquer relação...
Um abraço,
Ulisses
Obrigado Ulisses
E se o BCP comprar ações próprias e depois com um parceiro tipo os angolanos fizer subir as ações. Aí o racio melhora? Ou só melhora se vender as ações com mais valias?
Estou a pensar numa forma do BCP não necessitar do estado nem de dinheiro.
O BCP compra ações, os angolanos já que querem controlar o banco compram tudo o que houver no mercado até as ações subirem a um determinado valor que faça com que o BCP com a mais valia das açoes próprias já não necessitava do capital do estado nem de novos acionistas.
Nesta operação, saíam todos a ganhar. O BCP que ganhava dinheiro com o seu próprio capital, os angolanos que compravam barato e o banco passava logo a valer mais, nós todos que não tinhamos (via estado) de lá meter dinheiro, e os acionistas que passavam a ter umas ações que valiam alguma coisa.
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Re: Ajuda
Hallo Escreveu:frigas Escreveu:frigas Escreveu:aproveitando este tópico (peço desculpa)...agradecia que alguém me explicasse como acedo ao streamer do millennium...apace uma estrela amarela com um ponto de interrogação!!!as pop ups não é...mas recordo-me à uns anos de ter de assossiar algo...só q já me recordo..obg
Meu caro, infelizmente não sei para o poder ajudar.
Sobre aquilo que não sei não falo.
O comboio do BCP, hoje já tem novos passageiros.
Quem entrou a pensar na direcção Norte espera chegar á proxima estação. Quem entrou a pensar na direcção sul espera chegar á proxima estação.
Uma coisa tenho a certeza o comboio vai andar e vai seguir uma direcção, vão existir os que vão ficar mais perto da sua estação e os que vão ficar mais longe.
Mas calma, o comboio vai ainda ter muitas estações pela frente e os passageiros mudam todos os dias.
Já agora o maquinista suspeita-se que é ligado ao governo do PSD e a Angola.
Não perca o seu comboio.
Com os melhores cumprimentos
Hallo
Então... mas eu.... quero ficar aqui


Abraço,
Carrancho
Carrancho
Não concordo, está com um bom volume a sustentar a subida 4,41%.
Mais de 100M de títulos.
Mais de 100M de títulos.
EVV Escreveu:é curioso, está a subir 3.7% com um volume relativamente baixo, comparando com os últimos dias. Será que retomou o padrão da semana passada que é o volume aparecer pela tarde assim como a subida mais acentuada?
If past history was all there was to the game, the richest people would be librarians.
Warren Buffett
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