Preço das casas dá maior salto de sempre no arranque da garantia pública

[Elias]

Hmmm, afinal como se pode colocar pessoas competentes e livres de lobbies no poder?

Depende... queres escolhê-las por nomeação ou por sufrágio?

[Blue Epsilon]

Eu posso sugerir algumas pessoas do Caldeirão. Aposto que serviriam bem melhor a nação.

Pois é, mas parece-me que estás a partir do princípio que essas pessoas estão disponíveis para essa função

Pois, e além do mais convém ter amigos nos partidos certos e claro, ser da maçonaria...

Hmmm, afinal como se pode colocar pessoas competentes e livres de lobbies no poder?

[Elias]

Eu posso sugerir algumas pessoas do Caldeirão. Aposto que serviriam bem melhor a nação.

Pois é, mas parece-me que estás a partir do princípio que essas pessoas estão disponíveis para essa função

[Blue Epsilon]

Penso que se comprassemos um barco en enfiassemos a classe politica e satelites (Mexias, Soares, Catrogas, Cardonas, a malta do peixe e bolos), e afundassemos o mesmo, ou dessemos ao Irão para testar um missil, seria o maior bem para a nação.

Tanto mérito destruido por meia duzia de decisões e senhores.

Tantos de nós a remar para a frente, e com merito reconhecido, para depois os politicos destruirem tudo.

escada,

A ideia parece boa.

Mas ocorre-me uma questão: depois de correres com os políticos todos, quem é que punhas lá?

Eu posso sugerir algumas pessoas do Caldeirão. Aposto que serviriam bem melhor a nação.

[canteiro]

Afinal sempre temos algo a ensinar à Grécia:

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=534107

[Elias]

O escada e como é que escolhias esses administradores?

[escada1]

Simples:
Governar Portugal, seria composto por um concelho de administração.
Seria pago, e teria como accionistas cada contribuinte.

Acabava-se com os partidos.Esses concelhos seriam compostos por tecnicos qualificados, sempre em número impar.

Haveria responsabilidade criminal.

Em caso de lucro (diga-se excedente comercial e crescimento), haviaria lugar a prémio.

Acabava com os partidos como disse, e com a chamada carreira politica.

Também acabava com tudo o que é sindicato.

É útopico ?

É, mas penso que já não podemos continuar a ter politicos a roubar e a dar dinheiro aos amigos e a ficar totallmente impunes.


Perguntem ao tio Belmiro, ou ao Soares dos Santos, que eles podem dar uma ajuda.

Penso que se comprassemos um barco en enfiassemos a classe politica e satelites (Mexias, Soares, Catrogas, Cardonas, a malta do peixe e bolos), e afundassemos o mesmo, ou dessemos ao Irão para testar um missil, seria o maior bem para a nação.

Tanto mérito destruido por meia duzia de decisões e senhores.

Tantos de nós a remar para a frente, e com merito reconhecido, para depois os politicos destruirem tudo.

escada,

A ideia parece boa.

Mas ocorre-me uma questão: depois de correres com os políticos todos, quem é que punhas lá?

[Elias]

Penso que se comprassemos um barco en enfiassemos a classe politica e satelites (Mexias, Soares, Catrogas, Cardonas, a malta do peixe e bolos), e afundassemos o mesmo, ou dessemos ao Irão para testar um missil, seria o maior bem para a nação.

Tanto mérito destruido por meia duzia de decisões e senhores.

Tantos de nós a remar para a frente, e com merito reconhecido, para depois os politicos destruirem tudo.

escada,

A ideia parece boa.

Mas ocorre-me uma questão: depois de correres com os políticos todos, quem é que punhas lá?

[escada1]

Penso que se comprassemos um barco en enfiassemos a classe politica e satelites (Mexias, Soares, Catrogas, Cardonas, a malta do peixe e bolos), e afundassemos o mesmo, ou dessemos ao Irão para testar um missil, seria o maior bem para a nação.

Tanto mérito destruido por meia duzia de decisões e senhores.

Tantos de nós a remar para a frente, e com merito reconhecido, para depois os politicos destruirem tudo.

[L.S.S]

01-Acredita Portugal

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http://www.youtube.com/user/especuladorzen

02-Acredita Portugal

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http://www.youtube.com/user/especuladorzen

[Nyk]

HP quer trazer para Portugal centro de competências para cartões de crédito

A HP quer trazer para Portugal um centro de competências de outsorcing de processos para as áreas de cartão de crédito, estando a concorrer com Espanha e a Roménia.
Este é um projecto ganho pela HP por um período de 10 anos e Manuel Lopes da Costa, o novo diretor-geral da HP em Portugal, está confiante nas competências de Portugal para instalar este centro, até porque a empresa já gere em Portugal o centro de fraude da Caixa Geral de Depósitos, noticiou o “Tek”.




A decisão sobre a instalação deste centro será tomada nos próximos seis meses, e embora não avance valores de investimento o diretor-geral da HP garante que vai criar "pelo menos" 300 a 1.000 postos de trabalho, conseguindo contratar a cada dois meses 50 pessoas até chegar aos 300, mas estimando um potencial maior se conseguir outros contratos para o centro de BPO.

As valências do centro de competências vão centrar-se no controle de fraude de cartões de crédito, apoio ao cliente de perda e extravio, o fabrico dos próprios cartões e outros processos de negócio associados. Manuel Lopes da Costa não adianta o nome do cliente do contrato, mas garante que são bancos europeus, o que permitirá ao centro ser "exportador líquido" de serviços.

A localização do centro de BPO em Portugal, se a HP conseguir ganhar internamente este projeto, não está ainda definida, mas o diretor-geral da HP admite que vê com bons olhos várias localizações. Foram referidos nomes como a Covilhã, onde estão a ser criados centros de competências nesta área e o datacenter da PT, Évora onde a HP já tem um centro e mesmo o Porto, onde há uma massa crítica de pessoas com potencial e competências nesta área, que vinham do sector bancário.

O projeto de instalação do centro de competências é uma das apostas de Manuel Lopes da Costa, que assumiu a liderança executiva da HP Portugal a 1 de Dezembro de 2011. O executivo que tem uma carreira nas consultoras Accenture e Deloitte afirma que "a minha prioridade é ser relevante para Portugal", criando empregos e afirmando a empresa em áreas onde a HP pode crescer e competir com outros países.

O novo diretor-geral da HP deixou bem claro que se vai dedicar mais aos serviços e software, até porque acredita que esta é a área onde a empresa tem maior potencial de crescimento .Partilhar

[Nyk]

Portugal escolhido como destino de investimento de duas multinacionais

As multinacionais Comstor e Global Knowledge escolheram Portugal como destino de investimento. A Cisco apoiou as duas multinacionais na entrada em Portugal.
A Cisco anunciou hoje a entrada de duas novas parceiras multinacionais, a Comstor e a Global Knownledge, no mercado nacional.

As empresas escolheram Portugal uma vez que consideraram o país um “mercado estratégico e de grande valor para a região da EMEA (Europa, Médio Oriente e África)”, revela o comunicado da Cisco.

O investimento da Comstor e da Global Knowledge pretende promover os produtos e serviços e demonstrar capacidades de forma a garantir ao parceiro a implementação de uma rede de comunicações da Cisco, “através de uma estratégia tecnológica eficiente e unificada”.

A Comstor, unidade de negócios da Westcon Group, é a parceira oficial da Cisco dedicada à distribuição dos seus produtos. Já a Global Knowledge é a especialista em cursos de formação da Cisco.

As novas parcerias irão permitir à Cisco reforçar a sua relação com os seus parceiros e clientes e aumentar a projecção que ambas as empresas pretendem alcançar a nível global.

“A aposta de duas multinacionais no nosso país é muito importante para o desenvolvimento e sustentabilidade do crescimento da Cisco em Portugal”, disse Miguel Almeida, Channel Manager da Cisco Portugal.




“Queremos garantir que os nossos parceiros tiram o maior proveito das melhores e reais oportunidades que o nosso mercado tem para oferecer e para tal temos que apoiá-los através de uma estratégia sólida de investimento, e de uma relação de confiança e de longa duração”, concluiu.Partilhar

[carf2007]

Entao ... Ninguem falou desta senhora ?

"A portuguesa Sandra Correia, 40 anos, presidente executiva da empresa algarvia de cortiça Pelcor, venceu o Troféu de Melhor Empresária da Europa 2011, atribuído pelo Parlamento Europeu e Conselho Europeu das Mulheres Empresárias.

"Este prémio abre novas portas para a Pelcor e para a cortiça e é um caso de motivação e orgulho para Portugal", declarou a empresária algarvia, criadora da marca Pelcor e que aproveitou a fábrica de rolhas de cortiça do pai para se lançar no mundo da moda e do design.

A entrega do troféu a Sandra Correia foi realizada, segunda-feira, em França, por Alain Juppé, ministro dos Negócios Estrangeiros francês, e por Elisabeth Morin Chartier, vice presidente da Comissão Europeia dos Direitos das Mulheres e Igualdade de Género.

A marca Pelcor, além de estar no mercado das rolhas de cortiça para os mais finos champanhes, licores e vinhos do mundo, distingue-se actualmente pelos produtos de design luxuosos concebidos a partir da casca de sobreiro, onde os chapéus de chuva de cortiça são o artigo mais original que oferecem.

A marca produz também bolsas de cosmética, relógios de pulso, aventais, malas a tiracolo, sacos de compras, bolsas para moedas, carteiras para homem e até já criou uma linha exclusiva composta por mala, malote, carteira e porta óculos para a cantora Madona, quando a artista esteve em Portugal em 2008.

Alguns desses objectos de 'design' feitos em cortiça estão à venda no Museu de Arte Moderna (MOMA) de Nova Iorque, um dos mais conceituados do mundo."

[Elias]

Africa Eco Race
06 de Janeiro de 2012 18:33h
Elisabete Jacinto é a primeira mulher a ganhar uma etapa de camião
ARTIGO
Por SAPO Desporto
É a segunda vez na história do todo-o-terreno que um camião vence aos automóveis.

Pela primeira vez na história do todo-o-terreno mundial, uma mulher ganhou uma etapa duma prova de rali raid, aos comandos de um camião.
É mais um feito histórico conseguido por Elisabete Jacinto. No feminino, apenas Jutta Kleinschmidt conta no seu palmarés com vitórias em etapas, embora o tenha conseguido sempre aos comandos de um automóvel. Histórica também a vitória de um camião, porque apenas tinha acontecido anteriormente por uma vez.
Tal como se previa, a entrada do Africa Eco Race 2012 na Mauritânia mudou por completo o cenário da prova e a transposição de dunas em conjugação com a navegação, têm obrigado os concorrentes a uma grande concentração e perícia.
Elisabete Jacinto e os seus companheiros de equipa, continuam a formar um team muito unido e cada vez mais competitivo. Um dos grandes vencidos da etapa de ontem, Jean Louis Schlesser, navegado pelo experiente e ex-campeão do mundo Cyril Esquirol, foi o primeiro a reconhecer o enorme mérito desportivo de Elisabete Jacinto e a felicitá-la pelo notável resultado alcançado.
«Este triunfo tem um significado muito especial porque, o que aconteceu ontem, não foi obra do acaso. A equipa tem mostrado uma grande evolução em todos os domínios e eu sinto-me cada vez mais à vontade na condução desta máquina excecional que é o nosso MAN TGS. Em Marrocos consegui dar luta a dois grandes pilotos como são o Miki iasion e o Gerard De Rooy e aqui tenho como grandes referências tanto o Schlesser como o Tomecek, dois pilotos que já ganharam o Dakar. Estou muito feliz, mas sei que ainda podemos fazer melhor», salientou Elisabete Jacinto.
Com a anulação do sector seletivo da etapa de hoje do Africa Eco Race, que ligou Akjoutj a Tenadi, a competição recomeça amanhã, no dia em que a prova entra no Senegal.
Antes, disputa-se a derradeira especial na Mauritânia. Serão 280 quilómetros cronometrados num percurso essencialmente percorrido nas dunas.

http://desporto.sapo.pt/motores/artigo/ ... ira_m.html

[Figueiraa1]

Mortalidade infantil desceu em tempo recorde
Publicado em 2005-03-07



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Portugal tem uma das taxas de mortalidade infantil mais baixas do Mundo. Um valor atingido em tempo recorde, já que, há duas décadas, morriam 24 crianças em cada mil e, em 2003, foram apenas cinco - uma queda de 79% -, de acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Se o que parecia mais difícil já foi feito - criação de boas condições para se nascer e um programa de vacinação com cobertura quase total -, convém não esquecer que emergiram novos problemas que podem pôr em risco os bons resultados atingidos. A falta de médicos e enfermeiros especializados, facto que inviabiliza o funcionamento de algumas unidades, é dos mais preocupantes.

No ano em que OMS resolveu dedicar o Dia Mundial da Saúde ao tema "dar a oportunidade a cada mãe e a cada filho", "é motivo de orgulho que Portugal seja o país do Mundo que tenha registado a descida mais rápida da taxa de mortalidade infantil, colocando-se nos três ou quatro lugares do topo da tabela, em termos mundiais, quando ainda há 11 anos tínhamos os valores mais negros de toda a Europa", sublinha Octávio Cunha. O pediatra e membro da Comissão Nacional de Saúde Materno-Neonatal acrescenta que o nosso país regista, ainda, dois outros importantes indicadores o melhor programa nacional de vacinação e o único serviço de transporte de recém-nascidos de alto risco com cobertura total.

Embora os dados de 2004 ainda não sejam conhecidos, é previsível que a taxa de mortalidade infantil tenha baixado ligeiramente dos cinco por cada mil, aproximando-nos dos valores da Suécia (3,9), que ocupa o primeiro lugar na tabela mundial dos países com menos mortes até aos 12 meses. O número de óbitos durante o parto ou nos primeiros dias de vida é muito baixo, mas o facto de morrerem anualmente cerca de 200 crianças por acidente (de viação, domésticos, afogamentos, etc) impede que a taxa de mortalidade seja ainda mais reduzida, explica Octávio Cunha.

A descida da taxa de natalidade e o envelhecimento geral da população têm repercussões directas nos cuidados de saúde materno-infantis. O número de pediatras e obstetras, bem como de enfermeiras parteiras e especializadas em cuidados neo-natais, não é suficiente para assegurar as necessidades actuais e, caso não sejam tomadas medidas urgentes, a qualidade da assistência prestada a grávidas e recém-nascidos pode estar em perigo, adverte o director de Neonatologia do Hospital de Santo António (Porto).

[atomez]

¿Por qué el café sabe siempre bien en Portugal? (y aquí no)




Lo voy a decir, aunque me crucifiquen:

Solo conozco dos países en el mundo donde puedes pedir un café espresso, sea donde sea, y tienes un 99% de probabilidades de que esté bueno: en Italia y en Portugal. El resto, tierra quemada. O torrefactada.

Si habéis viajado por el país vecino y sois adicto al buen café (como un servidor) os habréis fijado que no falla: pidas donde pidas un espresso, ya sea en una cafetería de postín del Chiado lisboeta o en un tugurio rural en medio del Alentejo, te lo sirven como debe ser: en una taza estrecha y alta, con su crema, con su dosis justa de acidez, con su amargor contenido, con aroma a café y no a torrefacto quemado.

Pasa igual en Italia: no hay café malo.

Aún reconociendo que ya hay muchos locales en España donde se mima y se cuida el café, ¿por qué en el típico bar español, que son legión, te cobran 1,50 por una cosa que ni tiene color a café, ni sabe a café ni recuerda al café?
...

[Lion_Heart]

Existe uma frase do filme men in black que nunca me esqueci:

A person is smart but people are stupid.


In groups (otherwise known as the "people" of this scenario), individuals tend to act more on the feeling of the crowd than on their own inclinations and/or faculty of reason. This is known as mob mentality.

In a group, you are subconsciously hesitant to make yourself stick out like a sore thumb and become the focus of negative feelings by saying or doing something contrary to what the group wants. When a single person in a mob shouts "fire" or "hang him," people are more likely to panic, in the case of the former, or become angry and violent, in the case of the latter, than they are to investigate and form a rational opinion on the matter. In a sense, we lose our ability to act on our own. We either conform with the group or alienate ourselves by doing something differently. This is why people, collectively, are stupid. The way our brains are wired changes our behavior in large numbers, turning us into the human equivalent of a flock of birds or a school of fish. It makes us organized, sure, but we lose our ability to choose for ourselves to an astonishing degree.

Individuals, however, have far less societal pressure on them to act as all the rest. Reason and education are at their disposal in making decisions, whereas the group has passion and little else. This is why, for instance, the American Founders established a republic and not a pure democracy, in order to avoid a rule of the mob. Before the amendment that made the Senate popularly elected, the thought was that an appointed body would counterbalance the directly elected House of Representatives and prevent the people's whims and mood swings from directing government. Individuals have themselves to think about; they are on their own and have to assume the consequences of their actions, as opposed to a group, where people can rely on others around them for back-up and responsibility is hard to determine. Individuals, therefore, make much better decisions and are therefore "smart" in the sense that they think things through and do not operate on whim or passion.

However, as far as knowledge and intelligence go, a collective group of people is smarter and better at solving problems than any one person on their own. Just remember that mob mentality can cancel out collective intelligence, depending on the emotional state of the crowd.


In http://www.answerbag.com/

[atomez]

... esclarecendo que isto só foi possível devido a uma bolsa do Governo português: «Também é importante dizer-se isso para se saber como é que o dinheiro é gasto. Foi através do Instituto Gulbenkian de Ciência».

http://www.tvi24.iol.pt/aa---videos---s ... -5795.html

É pena que os jornalistas não estejam nem perto do nível que deviam ter!

O Instituto Gulbenkian de Ciência não é um organismo governamental, faz parte de uma instituição privada.

[Pata-Hari]

Agora imaginem que uma parte maior da população era literada.... se calhar o país melhorava.

[Nyk]

Combate à SIDA: português explica descoberta
Bruno Correia publicou o seu trabalho na prestigiada revista Science


Um jovem cientista português ajudou a criar uma proteína que pode combater o vírus da SIDA. O trabalho valeu a Bruno Correia uma publicação na conceituada revista «Science».

A proteína criada em laboratório tem potencial para criar anti-corpos para neutralizar o HIV. Esta descoberta pode não só abrir caminho a uma vacina contra a SIDA, mas também ajudar no tratamento de outras doenças.

No entanto, o cientista português avisa que este é só um primeiro passo, como explicou em entrevista à TVI24 via Skpe a partir de Seattle, nos Estados Unidos: «Isto pode ser um caminho, mas também temos de ser realistas e dizer que este é um primeiro passo em ciência muito fundamental de uma via muito alternativa para o desenvolvimento de uma vacina».

O investigador da Universidade de Washington e do Scripps Research Institute acrescentou que o facto de se tratar de uma nova abordagem ciêntifica poderão surgir respostas inovadoras: «Há uma falta de ideias novas. As pessoas têm uma, ou duas ou três estratégias e andam sempre à volta disso. A importância da nossa estratégia é que foi diferente do que as pessoas tentaram até agora, por isso é que criou um bocadinho mais de entusiasmo».

Depois da «caracterização estrutural» da molécula e de alguns testes em ratinhos, o próximo passo poderá surgir nos testes em macacos, o que servirá para obter resultados mais similares às reacções no ser humano.

Bruno está a fazer investigação para o seu doutoramento nos Estados Unidos. «Foi uma oportunidade extraordinária para uma pessoa normal. Visto que me foi dada uma oportunidade extraordinária, tive a oportunidade de a aproveitar», disse, esclarecendo que isto só foi possível devido a uma bolsa do Governo português: «Também é importante dizer-se isso para se saber como é que o dinheiro é gasto. Foi através do Instuto Gulbenkian de Ciência».

Sabendo que ainda tem muito trabalho pela frente, o ciêntista português aproveita para «agradecer o apoio toda a gente». Os resultados estão à vista.

http://www.tvi24.iol.pt/aa---videos---s ... -5795.html

[Onelife]

No meio desta má notícia há algo de positivo: As empresas considerem que serem reconhecidas como "Portuguesas" é um factor positivo.

Penso que ainda é um fenónemo restrito a certos mercados (agricultura), mas gostaria de ver isto alargado a outras indústrias (Calçado, Vestuário, etc) pois é estranho termos algumas marcas conceituadas em Portugal, na Europa e no Mundo e muitas vezes os porugueses nem sequer sabem que é uma marca portuguesa.

[Elias]

Detectadas fraudes em produtos Made in Portugal

13 de Novembro, 2011
por Ana Serafim e Sara Ribeiro

A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) deteve uma pessoa e apreendeu quatro toneladas de cebolas espanholas num armazenista em Mafra, por suspeita de estarem a ser embaladas como tendo origem portuguesa. E não foi caso único: Para 'conquistar' os clientes, multiplicam-se os casos de empresas que recorrem a estratégias para 'puxar' pela 'portugalidade' dos produtos.
A 21 de Outubro, em Arruda dos Vinhos, num armazenista grossista de fruta, uma pessoa foi detida e foram apreendidos 11 mil quilos de uvas com indicação de origem Portugal, quando se verificou que eram de Itália. Figos e amêndoas tradicionais do Algarve também já terão sido alvo da deturpação da origem: nas embalagens lia-se que vinham da Turquia e dos EUA.

Houve ainda uma apreensão de vestuário importado na Alfândega, uma vez que a embalagem já trazia – ilegalmente – o selo do Compro o que Nosso. «Foi interceptado um número considerável de contentores. Obrigámos a empresa a retirar o logótipo e só depois é que o produto foi despachado», diz Paulo Nunes Almeida.

«O Governo, os agentes económicos e os cidadãos estão empenhados em defender a produção nacional. Este tipo de actividade ilegal só merece a mais rigorosa e apertada acção fiscalizadora por parte da ASAE», sublinha ao SOL o Secretário de Estado do Empreendedorismo, Competitividade e Inovação. «A ASAE e o Ministério da Economia, enquanto tutela, vão manter todos os esforços para acabar com estes comportamentos ilegais.

Assim se garante que a produção nacional está a salvo e que os consumidores podem confiar no que compram», continua Carlos Oliveira, que anunciou ontem a criação de um programa, a lançar em Dezembro, «para valorizar o que é produzido em Portugal e incentivar o consumo de produtos nacionais».

Numa altura em que ganha força a ideia de que consumir português permite ajudar a economia, reduzindo as importações e o endividamento externo e criando emprego, também a ministra da Agricultura tem frisado que «já passámos a fase de que aquilo que vem de fora é melhor.

A origem portuguesa é algo que é valorizado». «Queremos fazer com que os consumidores possam chegar ao supermercado e saber o que é português e tem origem protegida, o que é sinal de qualidade e diferenciação. E queremos que também lá fora, no estrangeiro, se possa saber o que é a nossa marca e a nossa produção», afirmou recentemente Assunção Cristas.

ana.serafim@sol.pt

sara.ribeiro@sol.pt

[ferreira10]

Nos postes anteriores, vi muita coisa onde manifestamente somos bons. Mas em outras tantas coisas, menos visíveis, somos igualmente bons.

Das capitais europeias que conheço, aquela que gosto mais é Londres. No entanto, o gosto que tenho por esta capital, não me tolhe o sentido critico.

Na penúltima vez que lá estive, estavam a debater a aprovação de uma lei que proibia os homens de se aproximarem de mulheres embriagadas ou que dessem mostras disso. A gravidez na adolescência é um problema social grave em Inglaterra; bem mais grave do que aquele que temos no nosso país. Como as estatísticas apontam como causa maior desse fenómeno social a ingestão de álcool, os políticos estavam a legislar acerca da possibilidade de fazerem passar uma lei com estes contornos.

Por momentos quedei-me a pensar se uma discussão nestes termos teria alguma vez lugar em Portugal. A conclusão que tirei é a de que muito dificilmente teria lugar. É discutível aquilo que vou dizer a seguir, e poderá certamente ser facilmente desmontado. Mas na altura, ocorreu-me que a haver uma discussão dessas em Portugal seriam esgrimidos, a bem, argumentos que iam no sentido de considerar que isso era uma maneira de não acreditar na capacidade de as mulheres cuidarem de si próprias. Dai haver a necessidade de legislar de modo a protege-las do seu próprio comportamento.

A ingestão de álcool e as suas consequências, são algo que não passa despercebido aos visitantes. Nas vezes que visitei Londres, deparei-me com transeuntes, engravatados e/ou vestidos com traje de gala, a espojarem-se literalmente no chão. Tal era a dose de álcool ingerida. Para agravar a minha percepção, fiquei, numa das minhas idas a Londres, numa residência onde os ocupantes ficavam a noite toda em alegre cavaqueira a despejarem garrafas para baixo. Bem... quando tal, quando visitava aquelas praças, reminiscências do grande Império inglês, meio zumbi, já que nada tinha dormido, devido à incomoda alegre cavaqueira, perguntava-me a mim próprio como é que aquela «cambada de bêbados» tinha conseguido erguer um império tão fenomenal. Acabei por concluir na altura que era uma questão de tempo para que a ecatombe acontecesse. LoL. É claro que, falando agora a sério, haverá certamente tempo para tudo; para se andarem a esponjar no chão, e para serem sóbrios. Pelo que, não me parece que seja por esta via que a ecatombe possa acontecer.

Uma outra coisa que me despertou a atenção foi a publicidade agressiva dirigida aos possuidores de televisão. No metro de Londres aparecia a seguinte publicidade;«Nós estamos a observar-te! E vamos te apanhar!»Nas entrelinhas percebíamos que tal anuncio estava relacionado com as taxas de radiodifusão a serem pagas obrigatoriamente pelos utilizadores. Enfim, não sei se estaria disposto a levar com uma coisa daquelas aqui em Portugal!Bem, aqui em Portugal levamos com a taxa de radiodifusão embutida na conta de eletricidade!

A criminalidade dirigida a pessoas; que enche sistematicamente as páginas dos grandes matutinos; o passar por alguns cruzamentos e ver, como vi, várias vezes cartazes a pedir que caso tivessem presenciado um determinado crime ocorrido naquele local que telefonassem para um tal numero de telefone, também foi algo que não me deixou indiferente.

Haveria muitas outras coisas, boas, a serem contadas. Mas fica aqui a ideia de que temos a perceção de que os outros são melhores; não partilham das nossas «misérias».Mas não é verdade!

[Nyk]

Calçado exportou mais 19,5% até Maio

Portugal facturou 607 milhões de euros nas exportações de calçado nos primeiros cinco meses deste ano, mais 19,5% do que em igual período do ano passado, enquanto as importações de sapatos cresceram 11,9% para 233 milhões de euros.
A indústria nacional de calçado continua a reforçar o seu estatuto de sector mais positivamente contribui para a balança comercial portuguesa, com um saldo que deverá rondar os 850 milhões de euros no final do ano, enfatiza a associação patronal APICCAPS com base nos dados do INE.

Nos cinco primeiros meses do ano, as exportações de calçado registaram um crescimento homólogo de 19,5%, para 607 milhões de euros, quase o dobro do valor das importações, que atingiram os 233 milhões de euros, o que traduz um acréscimo de 11,9%.




O sector português de calçado exporta mais de 95% da sua produção para mais de 130 países.

[Automech]

Maior lagar de azeite do mundo está em Ferreira do Alentejo

O maior lagar de azeite do mundo, com 5 mil metros quadrados, está no concelho de Ferreira do Alentejo, segundo a empresa Sovena, detentora da marca Oliveira da Serra.

O responsável pela qualidade do produto, António Nunes, diz que Ferreira do Alentejo reúne todas as condições para produzir bom azeite. O Lagar do Marmelo, um investimento de 9 milhões de euros, tem capacidade de extracção de 8 milhões de litros de azeite por ano.
http://www.radiosines.com/info/noticias2.php?id=500