Caldeirão da Bolsa

Orçamento de Estado de 2012

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Lion_Heart » 10/11/2011 17:16

Quem assiste ao debate sobre o OE na televisao percebe que metade deste País vive na lua, completamente alheado da realidade, pior continua a inflamar grande parte dos Portugueses com propostas e ideias completmanete loucas. Mas nao se aperceberam ainda que isso aconteceu na Grécia? Que os idiotas dos Gregos ja nem conseguem arranjar um PM pois ninguem quer ir para a frente daquilo? E triste ver um País assim.
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por pepi » 10/11/2011 15:09

MiamiBlueHeart Escreveu:
pepi Escreveu:Sou apenas eu que acha esta declaração inacreditável... será que n percebem o que significa o deficit?! Que sistematicamente se gasta + do que se recebe e para compensar isso se recorreu ao endividamento?! E QUE JÁ N HÁ NING. QUE NOS EMPRESTE + GUITA?! CARCANHOL! PINLIM!

A situação é muito mais complexa, o que se encontra em discussão é a dieta escolhida para o emagrecimento.

É que dietas há muitas, mas algumas matam o paciente..

O OE tem uma descida do consumo interno de 3/4%, e foi sobre este valor que o Estado calculou as suas receitas.

Se a queda do consumo interno for superior, vamos ter um novo OE, um novo PEC.. e este é o caminho da Grécia..


"...isso é lá com eles..."

Para mim esta frase diz tudo...
 
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por MiamiBlue » 10/11/2011 15:04

[quote="pepi"]Sou apenas eu que acha esta declaração inacreditável... será que n percebem o que significa o deficit?! Que sistematicamente se gasta + do que se recebe e para compensar isso se recorreu ao endividamento?! E QUE JÁ N HÁ NING. QUE NOS EMPRESTE + GUITA?! CARCANHOL! PINLIM![quote]

A situação é muito mais complexa, o que se encontra em discussão é a dieta escolhida para o emagrecimento.

É que dietas há muitas, mas algumas matam o paciente..

O OE tem uma descida do consumo interno de 3/4%, e foi sobre este valor que o Estado calculou as suas receitas.

Se a queda do consumo interno for superior, vamos ter um novo OE, um novo PEC.. e este é o caminho da Grécia..
 
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por pepi » 10/11/2011 14:54

Sou apenas eu que acha esta declaração inacreditável... será que n percebem o que significa o deficit?! Que sistematicamente se gasta + do que se recebe e para compensar isso se recorreu ao endividamento?! E QUE JÁ N HÁ NING. QUE NOS EMPRESTE + GUITA?! CARCANHOL! PINLIM!



Soares
"É preciso dar prioridade às pessoas e depois ao dinheiro"
Económico com Lusa
10/11/11 13:12


O antigo Presidente da República considera que é preciso "convencer" Passos Coelho de que há alternativas à austeridade.

"Eu acho que há alternativas [às medidas de austeridade do Governo] e têm de ser buscadas. E nesse aspecto eu não concordo com o primeiro-ministro", afirmou Mário Soares à saída de um encontro com o presidente do Eurogrupo e primeiro-ministro do Luxemburgo, Jean-Claude Juncker, em Lisboa.

"Mas acho que o primeiro-ministro é um homem sério e que está a fazer um grande esforço, isso tem de ser levado em conta", acrescentou o antigo Presidente, dizendo depois que é preciso "dar o benefício da dúvida" a Passos Coelho, embora "não no sentido de só fazer austeridade, mas convencê-lo de que além de crescimento económico é preciso trabalho, trabalho, trabalho".


Soares afirmou que aquilo que o "preocupa é que haja só medidas no plano da austeridade e que se esqueça as pessoas, que estão em primeiro lugar do que os números", referindo que é isso que estão a fazer os líderes europeus.


Para o antigo Presidente, "mais importante do que haver défice ou não haver, isso é lá com eles, veremos, é as pessoas não terem que comer, ficarem numa situação difícil, isso é que não pode ser".



Soares recusou comentar medidas concretas propostas pelo Governo para 2012, no âmbito do Orçamento do Estado que o Governo enviou para o Parlamento, dizendo que aspectos como a do cortes de subsídios de Natal e férias a funcionários públicos e pensionistas, por exemplo, são "questões técnicas".

O antigo Presidente da República quis porém sublinhar que está "convencido" de que Portugal e a Europa sairão da crise, "mas para isso é preciso tomar medidas e sobretudo dar a prioridade às pessoas e depois ao dinheiro"
 
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por darkvader » 10/11/2011 14:37

Há muitos hospitais públicos, especialmente no Norte, onde se pica o ponto com o dedo, e não é por isso que deixam de funcionar.

E nos Hospitais privados , também não funcionam?

Essa desculpa, não é desculpa, a realidade de ter que mudar e se adaptar a padrões de rigor é que parece que está a custar a muita gente.

Todos os serviços do Estado têm de ter rigor e instrumentos de aferição e gestão do desempenho. E o controlo de ponto electrónico é um desses meios entre muitos mais.
Até servirá em alguns casos para detectar ou verificar se alguém está a trabalhar horas a mais e com isso tirar as devidas ilações no sentido de corrigir ou melhorar procedimentos, por forma, a se trabalhar de forma mais eficiente.

A questão é só esta: quem não tem medo do trabalho, não tem que ter medo da mudança.
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por moppie85 » 10/11/2011 14:09

darkvader Escreveu:
AutoMech Escreveu:
moppie85 Escreveu:essa das baixas teve piada! Eu bem via quantas baixas para a segurança social passava vs ADSE lol Prái umas 5:1 a favor das baixas da segurança social

E qual é o universo SS vs ADSE só para termos ideia se é desproporcionado ?


Outra situação. por exemplo:
Num Hospital público gastou-se do orçamento de estado, alguns milhares na instalação de um sistema de ponto.
A classe dos médicos recusa-se a aderir ao pica ponto (será por ser ter de meter o dedo num objecto estranho...); logo de seguida vêm os enfermeiros a dizer que não são menos que os médicos e portanto também não picam e assim sucessivamente por ai abaixo. Isto revela no minimo, falta de respeito pela administração do hospital; esta também não se dá ao respeito por permitir estas situações; falta de respeito pelo contribuinte, quer dos FP«s quer dos Administradores.
É assim uma grande parte da FP.

Ora se isto fosse no Privado, o que acontreceria?
Deixa-me imaginar....


Em quase todos os hospitais (especialmente os grandes), os médicos têm de pôr o dedo.

Em minha opinião, acho estúpido, senão vejamos:

1) O médico no hospital, quando em Urgência, tem de passar o banco, logo não pode "desaparecer" antes do outro chegar - aliás, costuma fazer cerca de 30min extra não pagos para passar o banco. Depois vai fazer (ilegalmente, porque por Lei não o pode), fazer a visita aos seus doentes. Mas também por Lei não se pode fazer mais do que 12h extra de banco e tenho colegas a fazer 48h por semana só de banco, por isso... o legal ou ilegal é uma batata.


2) enquanto na enfermaria, não pode ir embora sem ter feito o trabalho todo da enfermaria. Há dias que se tem mais trabalho (e se demora bem mais que as horas pagas), há dias que se demora o tempo devido (normalmente a maior parte dos dias, visto que mesmo que queiras é impraticável conseguires reduzir o horário, pois entre a recolha para as análises e o resultado, normalmente vão umas 2horinhas se fores tu levar o sangue ao laboratório (pq se fores dos primeiros a chegar, evitas a "hora de ponta"), umas 3h se esperares que o levem ou se não fores tu a tirar o sangue. Depois tens de acertar o plano e a terapêutica e dar as altas). Depois há dias que realmente fazes menos (pq tens a enfermaria vazia, pq os doentes que tens estão estáveis e não necessitam de um controlo analitico diário, etc.)

3) Enquanto nas consultas, o médico no hospital tem as consultas marcadas e não há "vagas" - são consultas programadas. Se o médico demorar mais que o tempo estipulado, está a não ser pago, se demorar menos, não tem sentido estar no consultório a olhar para o boneco só porque sim.

4) Existem aqueles que não cumprem, sim. Mas no fim o trabalho tem de ser feito pela equipa responsável pelo doente - ou seja - o não cumprimento do horário por alguém tem de ser compensado pela restante equipa. Mas aí o lesado não é o hospital mas sim os restantes membros da equipa.

5) Os enfermeiros regem-se por um paradigma diferente (e se estiver aqui algum e eu estiver a cometer algum erro, pode sp corrigir). Eles funcionam em "sistema de banco de 8h" em que não podem sair sem haver uma equipa para o substituir - sendo que os turnos são passados de 8h em 8h na urgencia, logo também não faz grande sentido existir o controlo por dedo. Penso que no serviço também funcionam do mesmo modo.

6) Falta de respeito pela administração?! Epá, estás mesmo a falar dos tipos dos Porsches e BMWs e quejandos que chegam a ganhar 300x o que ganha 1 médico (como foi noticiado há poucas semanas na comunicação social)?
 
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por moppie85 » 10/11/2011 13:42

AutoMech Escreveu:
moppie85 Escreveu:essa das baixas teve piada! Eu bem via quantas baixas para a segurança social passava vs ADSE lol Prái umas 5:1 a favor das baixas da segurança social

E qual é o universo SS vs ADSE só para termos ideia se é desproporcionado ?


É... e muito...

Administração Pública: 700000 funcionários
Total de pessoas empregadas: 5 000 000 funcionários

Total de Privados: 4 300 000

Ratio: 6

Logo, o ratio não é desproporcionado - logo o "abuso dos funcionários públicos da baixa" como era referido atrás por outro forista não passa de balelas (baseada na minha experiência no c.s.).

Há muito mais abuso nos desempregados que estão obrigados a ir a cursos do IEFP, que marcam sp as consultas para as horas dos estágios e estão com "dores de cabeça" e "dores nas costas" que as impedem de ir aos cursos.
 
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por vitcosta » 10/11/2011 13:16

Tens que identificar a que te referes?

Nos hospitais do Norte que eu conheço, toda a gente pica o ponto....

Agora se eu acho que se trabalha mais por isso? Não.. é mais para inglês ver, e a empresa que os produziu ganhar uns milhões ( segundo ouvi dizer pertence a um ex-governante) como não podia deixar de ser...

Parece que por Lisboa, algumas elites é que não aceitaram...Mas tens razão nem devia ser discutível, agora eles despedir as administrações? Elas são lá colocadas pelo governo, são "Boys".

Alguém entende que após eleições as 98 administrações de hospitais sejam mudadas? As boas ou más?

Não sou regionalista nem quero ir por aí, mas quando dizem que o ordenado médio da função publica são 900 euros, parece que em Lisboa e média é bem mais alta.

(Também podem ser os cargos mais importantes..)



darkvader Escreveu:
AutoMech Escreveu:
moppie85 Escreveu:essa das baixas teve piada! Eu bem via quantas baixas para a segurança social passava vs ADSE lol Prái umas 5:1 a favor das baixas da segurança social

E qual é o universo SS vs ADSE só para termos ideia se é desproporcionado ?


Outra situação. por exemplo:
Num Hospital público gastou-se do orçamento de estado, alguns milhares na instalação de um sistema de ponto.
A classe dos médicos recusa-se a aderir ao pica ponto (será por ser ter de meter o dedo num objecto estranho...); logo de seguida vêm os enfermeiros a dizer que não são menos que os médicos e portanto também não picam e assim sucessivamente por ai abaixo. Isto revela no minimo, falta de respeito pela administração do hospital; esta também não se dá ao respeito por permitir estas situações; falta de respeito pelo contribuinte, quer dos FP«s quer dos Administradores.
É assim uma grande parte da FP.

Ora se isto fosse no Privado, o que acontreceria?
Deixa-me imaginar....
 
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por pocoyo » 10/11/2011 13:01

AutoMech Escreveu:
moppie85 Escreveu:essa das baixas teve piada! Eu bem via quantas baixas para a segurança social passava vs ADSE lol Prái umas 5:1 a favor das baixas da segurança social

E qual é o universo SS vs ADSE só para termos ideia se é desproporcionado ?


Os funcionários publicos contratado estão todos na segurança social (acho eu).

As baixas ou são pela segurança social ou pela caixa geral de aposentação. (acho eu)

Lion, acho que tens aqui um à tua altura. :mrgreen: (bricadeirinha)
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por darkvader » 10/11/2011 13:00

AutoMech Escreveu:
moppie85 Escreveu:essa das baixas teve piada! Eu bem via quantas baixas para a segurança social passava vs ADSE lol Prái umas 5:1 a favor das baixas da segurança social

E qual é o universo SS vs ADSE só para termos ideia se é desproporcionado ?


Outra situação. por exemplo:
Num Hospital público gastou-se do orçamento de estado, alguns milhares na instalação de um sistema de ponto.
A classe dos médicos recusa-se a aderir ao pica ponto (será por ser ter de meter o dedo num objecto estranho...); logo de seguida vêm os enfermeiros a dizer que não são menos que os médicos e portanto também não picam e assim sucessivamente por ai abaixo. Isto revela no minimo, falta de respeito pela administração do hospital; esta também não se dá ao respeito por permitir estas situações; falta de respeito pelo contribuinte, quer dos FP«s quer dos Administradores.
É assim uma grande parte da FP.

Ora se isto fosse no Privado, o que acontreceria?
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por Lion_Heart » 10/11/2011 12:50

Segundo as ultimas noticias as camaras para alem de se poderem continuar a endividar podem continuar a contratar! :shock: cada vez menos balls
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por Automech » 10/11/2011 12:47

moppie85 Escreveu:essa das baixas teve piada! Eu bem via quantas baixas para a segurança social passava vs ADSE lol Prái umas 5:1 a favor das baixas da segurança social

E qual é o universo SS vs ADSE só para termos ideia se é desproporcionado ?
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por moppie85 » 10/11/2011 10:28

darkvader Escreveu:Mas só agora é que se lembram de equidade ?
Então e quando, dia após dia, havia e continua a haver encerramento de empresas e despedimentos atrás uns dos outros, no sector privado?
Nessa altura ninguém falava de equidade!?
Só agora quando são atingidos é que se lembraram de começar a gritar?!
Mas antes era só assistir na TV a essas desgraças e provavelmente encolher os ombros e dizer "coitados"!?

Como já disse, se é para ter equidade, então que haja também lugar a despedimentos na Função Publica.

Não se compreende que continuem a haver FP's que a por baixas atras de baixas, de faltar quando querem, de se estarem nas tintas para cumprir os mínimos, de não respeitarem as regras e as chefias, enfim tudo aquilo que se acontecesse no privado, por muito menos, daria um processo disciplinar com direito a despedimento por justa causa, etc, etc.
Há muita coisa a mais na FP que tem de acabar para passar a haver a tão falada equidade.


umas vitimas, os do privado, portanto!

essa das baixas teve piada! Eu bem via quantas baixas para a segurança social passava vs ADSE lol Prái umas 5:1 a favor das baixas da segurança social
 
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por darkvader » 10/11/2011 7:54

Mas só agora é que se lembram de equidade ?
Então e quando, dia após dia, havia e continua a haver encerramento de empresas e despedimentos atrás uns dos outros, no sector privado?
Nessa altura ninguém falava de equidade!?
Só agora quando são atingidos é que se lembraram de começar a gritar?!
Mas antes era só assistir na TV a essas desgraças e provavelmente encolher os ombros e dizer "coitados"!?

Como já disse, se é para ter equidade, então que haja também lugar a despedimentos na Função Publica.

Não se compreende que continuem a haver FP's que a por baixas atras de baixas, de faltar quando querem, de se estarem nas tintas para cumprir os mínimos, de não respeitarem as regras e as chefias, enfim tudo aquilo que se acontecesse no privado, por muito menos, daria um processo disciplinar com direito a despedimento por justa causa, etc, etc.
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por artista_ » 10/11/2011 0:13



A idéia é essa mas a entrevista durou mais tempo e por isso é mais completa!
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
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por altrio » 9/11/2011 23:57

It’s a recession when your neighbor loses his job; it’s a depression when you lose your own. — Harry S. Truman

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por artista_ » 9/11/2011 22:50

Estive a ver o Rui Rio na RTP informação, o que ele defende é exactamente o que defendo... não sei se será possível ver a entrevista on-line?!
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por mapaman » 9/11/2011 18:08

A Igreja Católica Portuguesa aceita a mudança de data de dois feriados religiosos se o Governo renunciar a outros dois civis, revelou hoje o porta-voz da Conferência Episcopal Portuguesa.

"É esta a condição", sublinhou Manuel Morujão adiantando que "os bispos manifestaram o seu desejo de colaborar com o Governo" na resolução da crise embora tenham consciência que "suprir um feriado não é uma varinha mágica que resolva os problemas da economia nacional".

Contudo, explica o padre, "este é um sinal de colaboração com o trabalho, criatividade" e uma forma de "evitar os excessos, desleixo, desmotivação".

A sugestão dos dois feriados, que Manuel Morujão se escusou a identificar, é agora apresentada pela CEP à Santa Sé, a quem competirá autorizar a mudança após negociações com o Governo Português.

"A minha percepção é que os feriados passarão a ser celebrados no domingo seguinte", disse o porta-voz da CEP.

De acordo com o site do "Jornal de Notícias", os feriados em causa são o do Corpo de Deus, cumprido sempre à quinta-feira, e o da Assunção de Nossa Senhora, a 15 de Agosto. Estas celebrações poderão passar para o domingo mais próximo.

http://www.dn.pt/inicio/portugal/interi ... id=2111420

Proponho que os feriados civis a abater sejam o Dia da Raça,assim como assim quem manda nisto são os Alemães e o 1 de Janeiro,para dar o exemplo do contra,enquanto uns estão de ressaca por cá é só bolir.
"Não perguntes a um escravo se quer ser livre".Samora Machel
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Bem...

por bboniek33 » 8/11/2011 23:55

mapaman Escreveu:Proponho uma campanha de esterilizaçao encapotada à custa do fecho de maternidades, se nao resultar é avançar para a via química a bem da naçao.


Ee uma sugestao de grande recorte, devo reconhecer. A sua amplitude ee que se encontra reduzida pelo facto dos jovens casais nao copularem, ou, se copulam, nao concebem, e, se concebem, desmancham !

Mas devemos ter em mente que esterilizar aa surrelfa as/os elementos ee uma boa medida, isto dentro da teoria em anaalise.

Mas teria mesmo que ser feito a sucapa... do geenero: poor canfora na cerveja e no vinho e coiso. Devo salientar que ee um caminho cujos resultados sao demorados e noos precisamos de medidas urgentes e de resultante imediata.
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por mapaman » 8/11/2011 23:29

Proponho uma campanha de esterilizaçao encapotada à custa do fecho de maternidades, se nao resultar é avançar para a via química a bem da naçao.
"Não perguntes a um escravo se quer ser livre".Samora Machel
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Re: Depois de profunda reflexao.

por bboniek33 » 8/11/2011 22:30

AutoMech Escreveu:Excelentes sugestões bboniek. Aguardo a qualquer instante a intervenção do Romeu ou do Vultur para esclarecer que uma parte destas acções já estão em marcha.

bboniek00 Escreveu: Enfim, todos devem na sua esfera de acc,ao congeminar possibilidades para atingir esse desiderato. Nao excluir qualquer processo desde que se continue a proporcionar aos cidadaos sobrevivos uma vida de qualidade, digna.

Eu gosto de coisas mais simples. Se permitirmos a reforma das pessoas aos 25 anos, a taxa de desemprego desceria de forma drástica, sem termos de empandinar ninguém para fora do país, nem emparedar as pessoas precocemente. :twisted:


Ora aqui temos o resultado dum genuiino "brainstorm" ! Compreendi bem a sugestao: reforma aos 25 e consequente descida do desemprego... faz todo o sentido. Aliaas esta sociedade enferma, aa partida, de um problema intrinseco: ao criar uma sociedade produtiva, cria subsequentemente o Desemprego. Poderemos portanto, extrapolando ee certo que de forma um tanto absurda, mas ainda assim respeitando a loogica, perceber que sem Trabalho nao haveria Desemprego !
Ora... queremos uma tal Sociedade ? Claro que a resposta ee Nao. Portanto, dentro deste mecanismo que, qed, em que conhecemos a Causa e a Consequencia mas nao queremos eliminar a primeira, resta-nos ajustar o processo de forma tal que, ainda no espartilho social vigente, consigamos melhorar (mais tarde entao, aprimorar) o modelo Social escolhido.
Voltando aas premissas de base, resulta que se o Produto ee escasso em func,ao da Populac,ao, e, ainda, nao conseguimos aumentar o Produto, a escolha teraa que recair na diminuic,ao da Populac,ao reequilibrando assim a equac,ao que hoje se tornou crescentemente ameac,adora.

Ee neste primado, um "per capita" digno e prooprio de uma Sociedade avanc,ada e de qualidade, que urge um extermiinio (aqui usado em termos de census) da Populac,ao nacional residente.

Ee esse objectivo que nos deve nortear, sem descanso, pois nele resta a soluc,ao e nele assentaraa a sobrevivencia da Nac,ao que sairaa reforc,ada e mais iintegra apoos aplicado o processo de correcc,ao dos alicerces que a Histooria Paatria nos obriga a proteger, porque neles tambem se escora a Honra dos nossos antepassados.
Saibamos corresponder aa chamada que ecoa dentro de todos os que amam a Paatria e por ela tombarao.

Viva Portugal !
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por pepi » 8/11/2011 22:25

<iframe width="420" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/xvz8tg4MVpA" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>

Há mt boa gente que ainda n percebeu que o dinheiro público resulta dos impostos dos contribuintes... :roll:
 
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por Tridion » 8/11/2011 22:13

Automech Escreveu:Aguardo a qualquer instante a intervenção do Romeu ou do Vultur para esclarecer que uma parte destas acções já estão em marcha.


Por falar membros distintos do caldeirão o que é feito do varus?

Será que o governo tem feito um bom trabalho e assim não é necessário relembrar aquele estadista lá de Santa Comba Dão :lol:
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Re: Depois de profunda reflexao.

por Automech » 8/11/2011 22:05

Excelentes sugestões bboniek. Aguardo a qualquer instante a intervenção do Romeu ou do Vultur para esclarecer que uma parte destas acções já estão em marcha.

bboniek00 Escreveu: Enfim, todos devem na sua esfera de acc,ao congeminar possibilidades para atingir esse desiderato. Nao excluir qualquer processo desde que se continue a proporcionar aos cidadaos sobrevivos uma vida de qualidade, digna.

Eu gosto de coisas mais simples. Se permitirmos a reforma das pessoas aos 25 anos, a taxa de desemprego desceria de forma drástica, sem termos de empandinar ninguém para fora do país, nem emparedar as pessoas precocemente. :twisted:
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Depois de profunda reflexao.

por bboniek33 » 8/11/2011 21:11

Remato a ideia de que, para aleem de termos FPs a mais, tambem temos trabalhadores a mais. A prova disto ee o alto desemprego que, caso tivessemos menos trabalhadores no privado jaa os nuumeros nao seriam tao negativos.

A soluc,ao passaraa pois pela reduc,ao draastica da populac,ao, digamos que com menos uns 2 a 3 milhoes jaa estariiamos mapeados com o produto nacional.

Poe-se agora a questao: como reduzir em 2 a 3 milhoes a populac,ao ? Bom, comecemos com a recomendac,ao do SEJD Mestre: emigrac,ao. Soo que em vez de se limitar a jovens, deve-se encorajar a saiida do Paiis de cidadaos de todas as idades. Seria aliaas altamente conveniente se conseguiissemos a saiida de idosos, em particular os doentes ou com algum niivel de dependencia; isto aliviaria tremendamente o Estado Social e garantiria a sustentabilidade do sistema por 20 a 30 anos;

sabendo que os destinos de emigrac,ao se encontram bastante limitados e difiicilmente paiises receptores aceitarao idosos e atee alguns jovens licenciados mas iletrados, nao poderemos afastar a possibilidade de uma calamidade que "limpasse" todos estes excedentes; com os Direitos consagrados esta soluc,ao apresenta-se problemaatica pois encontraraa poderosos obstaaculos em todos os que teimam em cumprir os Direitos apesar de os mesmos conduzirem aa desintegrac,ao da Nac,ao. Ee pois dever de todo o patriota nao rejeitar caminhos mais radicais discutindo no seu ciirculo de amigos, profissional, acadeemico, possibilidades de calamidades, obviamente controladas, que trariam deecadas de aliivio orc,amental. Sejamos claros que nao se trata aqui de espalhar doenc,as contagiosas mortais atravees de virus: estes sao meetodos ha muito postos de lado pela civilizac,ao e os mesmos nao devem ser em caso algum considerados.

Guerra. Sim, sejamos pragmaaticos: este processo tem demonstrado uma eficaacia elevada desde que desenvolvido o conflito de forma inteligente e dispondo dos recursos beelicos apropriados a uma exterminac,ao massiva. Parecendo uma soluc,ao de praactica difiicil por um lado, e podendo levantar sentimentos naturais de compaixao humana, conteem em si mesma uma potente eficiencia garantindo resultados positivos. Trazemos aa colacc,ao, e soomente a tiitulo exemplificativo, as mortes na estrada. Nao sendo uma guerra no sentido literal, trata-se de um eficaz mecanismo de eliminac,ao de populac,ao e coteja em espeecie com um conflito armado nos resultados dramaaticos que provoca. A diferenc,a, aliaas, joga aqui contra as mortes em acidentes de transito porquanto muitas viitimas nao sao oobitos e permanecem indiviiduos desabilitados, verdadeiramente incapacitados que constituem um encargo acrescido. Ora, num conflito programado e controlado, o extermiinio pode ser contemplado com um elevado padrao de garantia sendo apropriadamente definido no enquadramento do processo. Uma simples questao de planificac,ao. Nao estamos ainda a propor o tipo de conflito: este poderia ser interno (guerra civil) em que existe poupanc,a em acc,oes de combate muito mais econoomicas, enquanto o Paiis manteem um relacionamento externo estaavel e propiciador de transacc,oes comerciais rentaaveis. Tambem num conflito interno os meio aeereos soo sao utilizados no tal quadro de garantia de alta morbilidade pelo que os custos podem, como se disse atraas, ser reduzidos draasticamente;

Emigrac,ao compulsiva. Separemos esta da emigrac,ao quasi voluntaaria (nestas seriam exercidas pressoes que incentivassem aa saiida de pessoas atravees de poliiticas que tornassem a sua vida intoleraavel - cf. A. Mestre, Sec. Estado JeD, Nov2011, Brasil),por uma saiida obrigatooria. Estamos naturalmente a pensar nas antigas coloonias que hoje dispoem de recursos enormes e poderia acomodar 2 a 3 milhoes de nacionais. Para este efeito deveria o Governo-Nacional celebrar conveenios secretos com os governos desses paiises por forma a organizar uma ponte aeerea do geenero daquela que foi efectuada com elevado grau de qualidade na deecada de 70, mas agora em sentido contraario. Poderia ter que se pedir apoio logiistico a governos amigos na disponibilizac,ao de meios aeereos de envergadura na operac,ao de ponte aeerea que poderia durar 3 a 4 meses, apoos o que a populac,ao portuguesa residente estaria reduzida em 30%. Uma questao com contornos certamente controversos mas que salvaria a Nac,ao deste estado de descontrole a que chegou.

Enfim, todos devem na sua esfera de acc,ao congeminar possibilidades para atingir esse desiderato. Nao excluir qualquer processo desde que se continue a proporcionar aos cidadaos sobrevivos uma vida de qualidade, digna.

Concentrar a animosidade num soo segmento, hoje ee usualmente o Funcionalismo Puublico, ee de um basismo traagico. O inimigo ee o Outro, o que estaa a mais.

Sejamos patriotas e... vamos aa limpeza.
A Paatria conta contigo !!!




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