Noticias de Segunda-Feira, 09 de Dezembro de 2002
Agências de viagens negoceiam modelo de pagamento por conta
Agências de viagens negoceiam modelo de pagamento por conta com Finanças
A Associação Portuguesa da Agências de Viagens e Turismo (APAVT) apresentou já uma solução à ministra das Finanças, Manuela Ferreira Leite, para que a especificidade da actividade que representam seja contemplada na nova forma de pagamento especial por conta, revelou hoje Vítor Felipe, presidente da organização.
De acordo com aquele responsável, a solução - que o mesmo se recusou a divulgar - está anda a ser analisada pela ministra.
Em conferência de imprensa, à margem do XVIII Congresso Nacional da APAVT, que se realiza até o dia 12 de Dezembro, Vítor Felipe afirmou que grande parte das empresas o sector irão ser penalizadas por esta medida anunciada para o próximo ano, já que a facturação real das empresas fica muito abaixo do que são os proveitos contabilisticamente afectos a esta forma de tributação.
Ou seja, as agências de viagens, assim como as tabacarias, revendedores de automóveis e gasolineiras, têm movimentos de volumes de negócios muito acima do que realmente facturam. No caso das agências, por exemplo, é a comissão que as estas pagam às companhias aéreas e não as receitas totais de vendas de bilhetes de avião, que entram como proveitos das empresas.
Quantificando, uma agência de viagens pode vender, por exemplo, 1,5 milhões de euros de bilhetes de avião, mas o que realmente facturam como proveitos da sua actividade é o equivalente a 7% sobre aquele valor, que é a comissão auferida pela TAP, por exemplo, sobre essa mesmas vendas, ou seja, 135 mil euros.
Feita a contabilidade, a direcção da APAVT, concluiu que cerca de 50% do seus associados, dum total de 600, irão recair num pagamento especial de por conta entre 100 e 200 mil euros, o que poderá levar à falência de um grande número de empresas, salientou a mesma fonte.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/09 19:14:34h
A Associação Portuguesa da Agências de Viagens e Turismo (APAVT) apresentou já uma solução à ministra das Finanças, Manuela Ferreira Leite, para que a especificidade da actividade que representam seja contemplada na nova forma de pagamento especial por conta, revelou hoje Vítor Felipe, presidente da organização.
De acordo com aquele responsável, a solução - que o mesmo se recusou a divulgar - está anda a ser analisada pela ministra.
Em conferência de imprensa, à margem do XVIII Congresso Nacional da APAVT, que se realiza até o dia 12 de Dezembro, Vítor Felipe afirmou que grande parte das empresas o sector irão ser penalizadas por esta medida anunciada para o próximo ano, já que a facturação real das empresas fica muito abaixo do que são os proveitos contabilisticamente afectos a esta forma de tributação.
Ou seja, as agências de viagens, assim como as tabacarias, revendedores de automóveis e gasolineiras, têm movimentos de volumes de negócios muito acima do que realmente facturam. No caso das agências, por exemplo, é a comissão que as estas pagam às companhias aéreas e não as receitas totais de vendas de bilhetes de avião, que entram como proveitos das empresas.
Quantificando, uma agência de viagens pode vender, por exemplo, 1,5 milhões de euros de bilhetes de avião, mas o que realmente facturam como proveitos da sua actividade é o equivalente a 7% sobre aquele valor, que é a comissão auferida pela TAP, por exemplo, sobre essa mesmas vendas, ou seja, 135 mil euros.
Feita a contabilidade, a direcção da APAVT, concluiu que cerca de 50% do seus associados, dum total de 600, irão recair num pagamento especial de por conta entre 100 e 200 mil euros, o que poderá levar à falência de um grande número de empresas, salientou a mesma fonte.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/09 19:14:34h
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ParaRede compra Futursis por 4,5 milhões de euros
ParaRede compra Futursis por 4,5 milhões de euros
A ParaRede assinou um contrato para compra da Futursis por um preço global de 4,5 milhões de euros, anunciou a empresa hoje em comunicado.
A Futursis, Sistemas de Informação, detém uma participação maioritária da sociedade Rumos, empresa de «outsourcing» na qual a ParaRede [PARA] detém já uma posição.
De acordo com o comunicado, a ParaRede celebrou com a empresa Multipessoal - Sociedade de Prestação e Gestão de Serviços, um «contrato de compra e venda das acções representativas da totalidade do capital social da sociedade Futursis».
A ParaRede encerrou nos 0,20 euros, a cair 4,76%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/09 19:08:37h
A ParaRede assinou um contrato para compra da Futursis por um preço global de 4,5 milhões de euros, anunciou a empresa hoje em comunicado.
A Futursis, Sistemas de Informação, detém uma participação maioritária da sociedade Rumos, empresa de «outsourcing» na qual a ParaRede [PARA] detém já uma posição.
De acordo com o comunicado, a ParaRede celebrou com a empresa Multipessoal - Sociedade de Prestação e Gestão de Serviços, um «contrato de compra e venda das acções representativas da totalidade do capital social da sociedade Futursis».
A ParaRede encerrou nos 0,20 euros, a cair 4,76%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/09 19:08:37h
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Air Luxor aberta a alianças na aviação
Air Luxor aberta a alianças na aviação
A Air Luxor «está aberta» a possíveis alianças no quadro do transporte aéreo nacional, no sentido da sua concentração, «caso se proporcione» a oportunidade, afirmou hoje ao Negocios.pt a administradora da companhia privada, Marinela Mirpuri.
Em declarações ao Negocios.pt, a mesma responsável afirmou que «não há necessidade actual», para a Air Luxor, de encetar tal iniciativa, mas que a administração da mesma «está atenta» a um «possível reajustamento do mercado nacional», onde operam anda três outras companhias - TAP, Portugália e Sata.
A administradora da companhia detida pela família Mirpuri afirmou ainda que com a Portugália existe já «um relacionamento privilegiado», mas já com a TAP «o diálogo é mas difícil», não havendo «tendência nenhuma» de uma colaboração nesse sentido».
A Air Luxor e a Portugália têm vindo a firmar vários acordos de partilha e códigos («code share») nos últimos meses, um dos quais para o Funchal.
Momentos antes, durante o painel «O futuro do transporte aéreo em Portugal», no âmbito do XVIII Congresso Nacional da Associação Portuguesa das Agências e Viagens e Turismo (APAVT), Marinela Mirpuri tinha afirmado que via como «útil uma fusão entre a companhias portuguesas».
TAP e Portugalia têm mais valor juntas
Luis da Gama Mor, vice-presidente executivo da TAP, igualmente presente no painel, afirmou em concordância que «quatro empresas (no mercado nacional) parece-me um exagero, uma cooperação parece-me razoável».
O administrador da TAP acrescentou ainda que a TAP e a Portugália têm «mais valor» se trabalharem juntas, «do que separadas», mas remeteu para plano estratégico da TAP, em elaboração, a definição definitiva do futuro da empresa.
Referiu, contudo, que «buscamos desesperadamente a privatização», adiantando que «temos todas as desvantagens em pertencer ao Estado» e «nenhuma vantagem», do ponto de vista que o accionista Estado está proibido de aumentar o capital social da TAP, como fizeram os accionistas da maioria das empresas privadas após o 11 e Setembro.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/09 19:03:16h
A Air Luxor «está aberta» a possíveis alianças no quadro do transporte aéreo nacional, no sentido da sua concentração, «caso se proporcione» a oportunidade, afirmou hoje ao Negocios.pt a administradora da companhia privada, Marinela Mirpuri.
Em declarações ao Negocios.pt, a mesma responsável afirmou que «não há necessidade actual», para a Air Luxor, de encetar tal iniciativa, mas que a administração da mesma «está atenta» a um «possível reajustamento do mercado nacional», onde operam anda três outras companhias - TAP, Portugália e Sata.
A administradora da companhia detida pela família Mirpuri afirmou ainda que com a Portugália existe já «um relacionamento privilegiado», mas já com a TAP «o diálogo é mas difícil», não havendo «tendência nenhuma» de uma colaboração nesse sentido».
A Air Luxor e a Portugália têm vindo a firmar vários acordos de partilha e códigos («code share») nos últimos meses, um dos quais para o Funchal.
Momentos antes, durante o painel «O futuro do transporte aéreo em Portugal», no âmbito do XVIII Congresso Nacional da Associação Portuguesa das Agências e Viagens e Turismo (APAVT), Marinela Mirpuri tinha afirmado que via como «útil uma fusão entre a companhias portuguesas».
TAP e Portugalia têm mais valor juntas
Luis da Gama Mor, vice-presidente executivo da TAP, igualmente presente no painel, afirmou em concordância que «quatro empresas (no mercado nacional) parece-me um exagero, uma cooperação parece-me razoável».
O administrador da TAP acrescentou ainda que a TAP e a Portugália têm «mais valor» se trabalharem juntas, «do que separadas», mas remeteu para plano estratégico da TAP, em elaboração, a definição definitiva do futuro da empresa.
Referiu, contudo, que «buscamos desesperadamente a privatização», adiantando que «temos todas as desvantagens em pertencer ao Estado» e «nenhuma vantagem», do ponto de vista que o accionista Estado está proibido de aumentar o capital social da TAP, como fizeram os accionistas da maioria das empresas privadas após o 11 e Setembro.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/09 19:03:16h
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Governo celebra protocolo de investimentos com Argélia
Governo celebra protocolo de investimentos com Argélia
O Governo português, no âmbito das Obras públicas, assinou hoje um protocolo de cooperação com a Argélia, que terá um prazo inicial de cinco anos, a fim de incentivar o investimento nacional naquele país.
Os dois países, no âmbito deste protocolo, pretendem «intensificar os laços de cooperação técnica e económica nos domínios das obras públicas», segundo o comunicado do protocolo, assinado conjuntamente pelo ministro das Obras Públicas, Transportes e Habitação, Valente de Oliveira e o seu congénere argelino Amar Ghoul.
O acordo visa promover a realização de acções e projectos comuns, nos sectores rodoviário, aeroportuário e marítimo, como também no desenvolvimento de estudos técnicos, formação e aperfeiçoamento de quadros, entre outros.
Amar Ghoul, ministro das Obras Públicas da Argélia, durante a conferência de imprensa na Associação Industrial Portuguesa (AIP), disse que este «investimento é rentável para os dois países e vai criar uma dinâmica muito importante».
O mesmo responsável frisou que este investimento poderá ser realizado em cooperação com o ministério da tutela, ou através de «joint venture» entre empresas nacionais e argelinas.
«Nós apenas vamos intervir para facilitar» as relações entre os dois países, nomeadamente a nível burocrático, segundo a mesma fonte.
Este protocolo poderá ser prorrogado tacitamente pela mesma duração a menos que um dos ministérios notifique o outro da sua intenção de o denunciar, com um pré-aviso de seis meses.
AIP diz Portugal «tem que diversificar os países de investimento»
O vice presidente da AIP, Joaquim Silva Pinto, disse ao Negocios.pt, à margem da conferência de imprensa, que «temos que abrir a nossa actividade do nosso país e diversificar os países de investimento».
«A Argélia oferece condições interessantes e ainda não devidamente estudadas em Portugal e pensamos que a vinda do ministro cá foi um passo importante», reforçou o mesmo responsável.
Este responsável considera que «as empresas de obras públicas e também os projectistas têm uma palavra a dizer».
A Secil já demonstrou o interesse em concorrer à privatização de três cimenteiras na Argélia, sendo que o Governo argelino pretende alienar fábricas de cimento do país.
Luís Morales, adjunto do presidente da AIP, afirmou ao Negocios.pt que «há uma quantidade de coisas a fazer na Argélia, nas várias áreas, portuária, auto-estradas e barragens, onde os portugueses têm grande prática».
«Pensamos que a Argélia, porque se situa na outra margem do Mediterrâneo, pode ser uma proposta muito interessante, apesar de ainda haver um problema de segurança, as a insegurança é um dado em todo o mundo», concluiu o mesmo responsável.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/09 18:43:42h
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O Governo português, no âmbito das Obras públicas, assinou hoje um protocolo de cooperação com a Argélia, que terá um prazo inicial de cinco anos, a fim de incentivar o investimento nacional naquele país.
Os dois países, no âmbito deste protocolo, pretendem «intensificar os laços de cooperação técnica e económica nos domínios das obras públicas», segundo o comunicado do protocolo, assinado conjuntamente pelo ministro das Obras Públicas, Transportes e Habitação, Valente de Oliveira e o seu congénere argelino Amar Ghoul.
O acordo visa promover a realização de acções e projectos comuns, nos sectores rodoviário, aeroportuário e marítimo, como também no desenvolvimento de estudos técnicos, formação e aperfeiçoamento de quadros, entre outros.
Amar Ghoul, ministro das Obras Públicas da Argélia, durante a conferência de imprensa na Associação Industrial Portuguesa (AIP), disse que este «investimento é rentável para os dois países e vai criar uma dinâmica muito importante».
O mesmo responsável frisou que este investimento poderá ser realizado em cooperação com o ministério da tutela, ou através de «joint venture» entre empresas nacionais e argelinas.
«Nós apenas vamos intervir para facilitar» as relações entre os dois países, nomeadamente a nível burocrático, segundo a mesma fonte.
Este protocolo poderá ser prorrogado tacitamente pela mesma duração a menos que um dos ministérios notifique o outro da sua intenção de o denunciar, com um pré-aviso de seis meses.
AIP diz Portugal «tem que diversificar os países de investimento»
O vice presidente da AIP, Joaquim Silva Pinto, disse ao Negocios.pt, à margem da conferência de imprensa, que «temos que abrir a nossa actividade do nosso país e diversificar os países de investimento».
«A Argélia oferece condições interessantes e ainda não devidamente estudadas em Portugal e pensamos que a vinda do ministro cá foi um passo importante», reforçou o mesmo responsável.
Este responsável considera que «as empresas de obras públicas e também os projectistas têm uma palavra a dizer».
A Secil já demonstrou o interesse em concorrer à privatização de três cimenteiras na Argélia, sendo que o Governo argelino pretende alienar fábricas de cimento do país.
Luís Morales, adjunto do presidente da AIP, afirmou ao Negocios.pt que «há uma quantidade de coisas a fazer na Argélia, nas várias áreas, portuária, auto-estradas e barragens, onde os portugueses têm grande prática».
«Pensamos que a Argélia, porque se situa na outra margem do Mediterrâneo, pode ser uma proposta muito interessante, apesar de ainda haver um problema de segurança, as a insegurança é um dado em todo o mundo», concluiu o mesmo responsável.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/09 18:43:42h
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Preço do crude aumenta com greve na Venezuela a afectar expo
Preço do crude aumenta com greve na Venezuela a afectar exportações
O preço do crude subiu hoje devido ao facto da greve na Venezuela ter interrompido a exportação de petróleo para os Estados Unidos, afectando a oferta.
De acordo com a companhia Petroleos da Venezuela, 11 dos 21 petroleiros detidos pela empresa estatal foram imobilizados. Uma das seis refinarias foi fechada e as restantes estão em risco de virem a ser encerradas dentro de um dia.
Os petroleiros estrangeiros não conseguem levar as cargas porque os rebocadores venezuelanos também aderiram à greve. A Venezuela fornece cerca de 9% do petróleo consumido nos Estados Unidos.
Em Nova Iorque, o preço do barril de crude [CL1] para entrega em Janeiro valorizava 0,71% para os 27,12 dólares (26,82 euros).
Em Londres, o preço do barril de «brent» ou petróleo do Mar do Norte [CO1] para entrega em Janeiro, cotava nos 25,78 dólares (25,50 euros).
Desde a semana passada que a Venezuela está em greve, como forma de protesto às medidas tomadas pelo presidente Hugo Chavez.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/09 18:31:57h
O preço do crude subiu hoje devido ao facto da greve na Venezuela ter interrompido a exportação de petróleo para os Estados Unidos, afectando a oferta.
De acordo com a companhia Petroleos da Venezuela, 11 dos 21 petroleiros detidos pela empresa estatal foram imobilizados. Uma das seis refinarias foi fechada e as restantes estão em risco de virem a ser encerradas dentro de um dia.
Os petroleiros estrangeiros não conseguem levar as cargas porque os rebocadores venezuelanos também aderiram à greve. A Venezuela fornece cerca de 9% do petróleo consumido nos Estados Unidos.
Em Nova Iorque, o preço do barril de crude [CL1] para entrega em Janeiro valorizava 0,71% para os 27,12 dólares (26,82 euros).
Em Londres, o preço do barril de «brent» ou petróleo do Mar do Norte [CO1] para entrega em Janeiro, cotava nos 25,78 dólares (25,50 euros).
Desde a semana passada que a Venezuela está em greve, como forma de protesto às medidas tomadas pelo presidente Hugo Chavez.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/09 18:31:57h
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United Airlines quer sair da Concordata em 18 meses
United Airlines quer sair da Concordata em 18 meses
2002-12-09 17:47
OnMarkets.com - A UAL Corp., controladora da United Airlines, entrou com o maior pedido de concordata do sector aéreo da história, em virtude de prejuízos recorde e a uma queda nas viagens que a deixou com dificuldades de pagar suas dívidas.
A UAL, que não conseguiu uma garantia de empréstimo de US$ 1,8 bilião do governo dos Estados Unidos na quarta-feira, estava se preparando para pedir concordata há meses. Ela entrou com o pedido em um Tribunal de Falências dos Estados Unidos em Chicago.
A empresa informou ter arranjado US$ 1,5 bilião em financiamento concordatário para ajudá-la a custear suas operações, enquanto se reorganiza. O pacote inclui uma linha de crédito de US$ 300 milhões do Bank One e outra de US$ 1,2 bilião de bancos liderados pelo J.P. Morgan Chase & Co. e Citigroup Inc. O acesso a US$ 700 milhões do empréstimo de US$ 1,2 bilhão depende de a UOL atingir certas metas financeiras.
"Quero sair da concordata o mais rápido possível", afirmou o principal executivo da UAL, Glenn F. Tilton, durante uma colectiva de imprensa no aeroporto internacional O'Hare, em Chicago. "Um tempo razoável, que estamos cogitando, seria de 18 meses."
"É nosso objetivo completar esse processo dentro de 18 meses", afirmou o principal executivo da UAL em um comunicado. "Seguiremos adiante e nos aprofundaremos em nossos esforços para reduzir custos" e estamos desenvolvendo um plano de recuperação da concordata que fará da UAL "uma empresa mais forte".
A United é a segunda entre as principais operadoras aéreas dos Estados Unidos a entrar com pedido de concordata desde os atentados terroristas de 11 de setembro. US Airways Group Inc. o fez em agosto. A UAL arrolou US$ 24,2 biliões em activos em uma petição aos órgaos reguladores, em outubro, o que torna seu processo de falência o sétimo maior da história.
"Observar e Esperar"
"Não chega a ser uma surpresa", comentou Chris Tarry, analista independente do sector de aviação civil. "A atenção agora se voltará para a possibilidade de ocorrer um efeito dominó nos Estados Unidos. Vamos observar e esperar para ver de que forma a United pode ressurgir, mas não sabemos por quanto tempo."
A operadora optou pela falência quando o Air Transportation Stabilization Board (Conselho de Estabilização do Transporte Aéreo) do governo federal dos Estados Unidos rejeitou o pedido de garantia de empréstimo da UAL por não ser "financeiramente consistente". A UAL pode apresentar um novo plano para a garantia de empréstimo do conselho ou buscar uma garantia como parte da reestruturação de concordata.
A UAL anunciou em 2 de dezembro que atrasaria o pagamento de US$ 920 biliões em dívidas, enquanto espera uma decisão sobre seu pedido de garantia de empréstimos.
A lei de falências dos Estados Unidos automaticamente bloqueia as iniciativas de recebimento de dívidas, processos e outras acções contra a UAL. As protecções legais e o processo de recuperação supervisionado judicialmente dariam à empresa aérea uma oportunidade de mudar de estratégias. Em uma reorganização concordatária, a UAL pode cortar custos abandonando leasings caros de aeronaves, renegociando contratos trabalhistas e pagando dívidas com a emissão de novas acções.
"Examinando Cada Elemento"
"Vamos examinar cada elemento do negócio", afirmou Tilton. "Isso inclui cada componente da margem, desde os custos trabalhistas até a realização de receita para as iniciativas de melhoria de lucros."
As acções da empresa perderam 93% de seu valor desde o começo do ano. As notas de 9,13% com vencimento em 2012 chegaram a ser cotadas a US$ 0,07 o dólar depois do pedido, abaixo de US$ 0,1057 na sexta-feira. As notas de 10,67% da empresa com vencimento em 2004 registraram queda de cerca de US$ 0,025, para US$ 0,09 por dólar, informaram os operadores.
A UAL, que teve mais de US$ 1,28 bilião em lucros totais em 1999 e 2000, começou a registrar prejuízos no ano passado, com a deterioração das relações trabalhistas e a desaceleração da economia.
As perdas pioraram depois de 11 de setembro, levando Jim Goodwin, entao principal executivo, a dizer em uma carta aos funcionários, um mês depois: "este sangramento tem de ser estancado «e logo» ou a United perecerá no ano que vem."
2002-12-09 17:47
OnMarkets.com - A UAL Corp., controladora da United Airlines, entrou com o maior pedido de concordata do sector aéreo da história, em virtude de prejuízos recorde e a uma queda nas viagens que a deixou com dificuldades de pagar suas dívidas.
A UAL, que não conseguiu uma garantia de empréstimo de US$ 1,8 bilião do governo dos Estados Unidos na quarta-feira, estava se preparando para pedir concordata há meses. Ela entrou com o pedido em um Tribunal de Falências dos Estados Unidos em Chicago.
A empresa informou ter arranjado US$ 1,5 bilião em financiamento concordatário para ajudá-la a custear suas operações, enquanto se reorganiza. O pacote inclui uma linha de crédito de US$ 300 milhões do Bank One e outra de US$ 1,2 bilião de bancos liderados pelo J.P. Morgan Chase & Co. e Citigroup Inc. O acesso a US$ 700 milhões do empréstimo de US$ 1,2 bilhão depende de a UOL atingir certas metas financeiras.
"Quero sair da concordata o mais rápido possível", afirmou o principal executivo da UAL, Glenn F. Tilton, durante uma colectiva de imprensa no aeroporto internacional O'Hare, em Chicago. "Um tempo razoável, que estamos cogitando, seria de 18 meses."
"É nosso objetivo completar esse processo dentro de 18 meses", afirmou o principal executivo da UAL em um comunicado. "Seguiremos adiante e nos aprofundaremos em nossos esforços para reduzir custos" e estamos desenvolvendo um plano de recuperação da concordata que fará da UAL "uma empresa mais forte".
A United é a segunda entre as principais operadoras aéreas dos Estados Unidos a entrar com pedido de concordata desde os atentados terroristas de 11 de setembro. US Airways Group Inc. o fez em agosto. A UAL arrolou US$ 24,2 biliões em activos em uma petição aos órgaos reguladores, em outubro, o que torna seu processo de falência o sétimo maior da história.
"Observar e Esperar"
"Não chega a ser uma surpresa", comentou Chris Tarry, analista independente do sector de aviação civil. "A atenção agora se voltará para a possibilidade de ocorrer um efeito dominó nos Estados Unidos. Vamos observar e esperar para ver de que forma a United pode ressurgir, mas não sabemos por quanto tempo."
A operadora optou pela falência quando o Air Transportation Stabilization Board (Conselho de Estabilização do Transporte Aéreo) do governo federal dos Estados Unidos rejeitou o pedido de garantia de empréstimo da UAL por não ser "financeiramente consistente". A UAL pode apresentar um novo plano para a garantia de empréstimo do conselho ou buscar uma garantia como parte da reestruturação de concordata.
A UAL anunciou em 2 de dezembro que atrasaria o pagamento de US$ 920 biliões em dívidas, enquanto espera uma decisão sobre seu pedido de garantia de empréstimos.
A lei de falências dos Estados Unidos automaticamente bloqueia as iniciativas de recebimento de dívidas, processos e outras acções contra a UAL. As protecções legais e o processo de recuperação supervisionado judicialmente dariam à empresa aérea uma oportunidade de mudar de estratégias. Em uma reorganização concordatária, a UAL pode cortar custos abandonando leasings caros de aeronaves, renegociando contratos trabalhistas e pagando dívidas com a emissão de novas acções.
"Examinando Cada Elemento"
"Vamos examinar cada elemento do negócio", afirmou Tilton. "Isso inclui cada componente da margem, desde os custos trabalhistas até a realização de receita para as iniciativas de melhoria de lucros."
As acções da empresa perderam 93% de seu valor desde o começo do ano. As notas de 9,13% com vencimento em 2012 chegaram a ser cotadas a US$ 0,07 o dólar depois do pedido, abaixo de US$ 0,1057 na sexta-feira. As notas de 10,67% da empresa com vencimento em 2004 registraram queda de cerca de US$ 0,025, para US$ 0,09 por dólar, informaram os operadores.
A UAL, que teve mais de US$ 1,28 bilião em lucros totais em 1999 e 2000, começou a registrar prejuízos no ano passado, com a deterioração das relações trabalhistas e a desaceleração da economia.
As perdas pioraram depois de 11 de setembro, levando Jim Goodwin, entao principal executivo, a dizer em uma carta aos funcionários, um mês depois: "este sangramento tem de ser estancado «e logo» ou a United perecerá no ano que vem."
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Intel prepara chip da próxima geração
Intel prepara chip da próxima geração
2002-12-09 17:42
OnMarkets.com - A inovação motiva a convergência entre computadores e aparelhos de comunicação e a Intel prepara seu chip para plataformas móveis, que atende pelo nome de Manitoba.
A Intel revela seus planos em um momento onde os analistas de mercado prevêem uma mudança no mundo dos telefones celulares, com a substituição daqueles que apenas servem para transmitir voz por aqueles com capacidades de voz e dados «isso vai acontecer no fim de 2003».
A esse facto também se encaixam os planos de diversas empresas para implementar estratégias de computação ocupante, e por isso a Intel aposta em sua habilidade para alavancar o processamento em desktop.
"Aparelhos de computação comunicam mais, e aparelhos de comunicações se voltam para o lado da computação", afirmou Mark Miller, porta-voz da Intel. "À medida que telefones com monitores coloridas e vídeo chegam ao grande público, esses aparelhos precisam de mais memória flash e capacidade de computação".
Telefones mais avançados já são comuns no Japão e alguns países da Europa. E o mercado norte-americano está bem atrás do resto do mundo, oferecendo oportunidades de crescimento significativas.
A Intel já tentou entrar nesse mercado com os chips da família XScale, o PXA210 (200 MHz) e PXA250 (400 MHz), projetacdos para o mercado de PDAs e construídos a partir dos chips StrongARM.
Em outubro, a Intel demonstrou os novos chips da linha XScale, o PXZ261 e PXA262, no Intel Developer Forum, em Taiwan, de olho em fabricantes de celulares e prontos para produção em massa já no primeiro trimestre de 2003, de acordo com Miller.
Apesar do domínio dos concorrentes Texas Instruments, Qualcomm e Motorola, os chips XScale já estão em alguns modelos de PDAs, como o iPaq da HP e o Axim, da Dell.
Porém, os celulares continuam sob o domínio de outros fabricantes, facto que a Intel espera mudar com o Manitoba. A próxima versão da arquitetura XScale é resultado de um projecto para unir a CPU e o DSP (processador de sinais digitais) em um único pedaço de silício, empilhando a memória flash no topo do chip. Isso permite aos fabricantes criar telefones mais poderosos. E ao colocar o chip DSP, que melhora o sinal de áudio, no mesmo pedaço de silício que o processador principal, os designers de celulares podem ainda reduzir o tamanho dos aparelhos.
Entretanto, esse plano da Intel de unir dois chips em um só pedaço de silício não é uma nova idéia e seu atraso para desenvolver o projeto vai prejudicar a entrada no mercado, de acordo com Mario Morales, vice-presidente de semicondutores do IDC.
A rival Texas Instruments já vende um chip, o processador Open Multimedia Applications Platform (OMAP) com CPU e DSP juntos desde o ano 2000, e a Motorola também usa a tecnologia nos processadores i250 e i300, disse Morales.
Segundo Miller, detalhes sobre o Manitoba serão divulgados apenas no lançamento do chip, no primeiro trimestre de 2003. A tecnologia deve chegar aos aparelhos no fim de 2003.
2002-12-09 17:42
OnMarkets.com - A inovação motiva a convergência entre computadores e aparelhos de comunicação e a Intel prepara seu chip para plataformas móveis, que atende pelo nome de Manitoba.
A Intel revela seus planos em um momento onde os analistas de mercado prevêem uma mudança no mundo dos telefones celulares, com a substituição daqueles que apenas servem para transmitir voz por aqueles com capacidades de voz e dados «isso vai acontecer no fim de 2003».
A esse facto também se encaixam os planos de diversas empresas para implementar estratégias de computação ocupante, e por isso a Intel aposta em sua habilidade para alavancar o processamento em desktop.
"Aparelhos de computação comunicam mais, e aparelhos de comunicações se voltam para o lado da computação", afirmou Mark Miller, porta-voz da Intel. "À medida que telefones com monitores coloridas e vídeo chegam ao grande público, esses aparelhos precisam de mais memória flash e capacidade de computação".
Telefones mais avançados já são comuns no Japão e alguns países da Europa. E o mercado norte-americano está bem atrás do resto do mundo, oferecendo oportunidades de crescimento significativas.
A Intel já tentou entrar nesse mercado com os chips da família XScale, o PXA210 (200 MHz) e PXA250 (400 MHz), projetacdos para o mercado de PDAs e construídos a partir dos chips StrongARM.
Em outubro, a Intel demonstrou os novos chips da linha XScale, o PXZ261 e PXA262, no Intel Developer Forum, em Taiwan, de olho em fabricantes de celulares e prontos para produção em massa já no primeiro trimestre de 2003, de acordo com Miller.
Apesar do domínio dos concorrentes Texas Instruments, Qualcomm e Motorola, os chips XScale já estão em alguns modelos de PDAs, como o iPaq da HP e o Axim, da Dell.
Porém, os celulares continuam sob o domínio de outros fabricantes, facto que a Intel espera mudar com o Manitoba. A próxima versão da arquitetura XScale é resultado de um projecto para unir a CPU e o DSP (processador de sinais digitais) em um único pedaço de silício, empilhando a memória flash no topo do chip. Isso permite aos fabricantes criar telefones mais poderosos. E ao colocar o chip DSP, que melhora o sinal de áudio, no mesmo pedaço de silício que o processador principal, os designers de celulares podem ainda reduzir o tamanho dos aparelhos.
Entretanto, esse plano da Intel de unir dois chips em um só pedaço de silício não é uma nova idéia e seu atraso para desenvolver o projeto vai prejudicar a entrada no mercado, de acordo com Mario Morales, vice-presidente de semicondutores do IDC.
A rival Texas Instruments já vende um chip, o processador Open Multimedia Applications Platform (OMAP) com CPU e DSP juntos desde o ano 2000, e a Motorola também usa a tecnologia nos processadores i250 e i300, disse Morales.
Segundo Miller, detalhes sobre o Manitoba serão divulgados apenas no lançamento do chip, no primeiro trimestre de 2003. A tecnologia deve chegar aos aparelhos no fim de 2003.
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Incerteza sobre política monetária dos EUA mantém dólar inal
Incerteza sobre política monetária dos EUA mantém dólar inalterado
2002-12-09 17:27
onMarkets.com - O câmbio entre a moeda única e a «nota verde» acabou por chegar ao fim do dia praticamente inalterado em relação aos valores do final da sessão de sexta-feira, com o mercado indeciso em relação à atitude a tomar quanto à nomeação de John Snow como novo secretário do Tesouro dos Estados Unidos.
Deste modo, às 16h30 o mercado cambial de Lisboa encerrava as suas portas com a divisa europeia a ser transaccionada a 1,0079 dólares, contra 1,0081 dólares no fecho de sexta-feira e depois de ter variado entre os 1,0069 e os 1,0118 dólares durante o dia.
«Tendo em conta o passado de John Snow, é necessário reservar o julgamento até ele ter tido oportunidade de articular o seu pensamento em matéria de política monetária. Enquanto isso acontece, o que é certo é que o dólar não irá retirar daqui qualquer força, já que esta nomeação não era esperada pelo mercado», afirmou um analista da Rüsch International.
O iene japonês aproveitou para efectuar uma ligeira correcção em alta após a forte queda da semana passada, mas os fracos indicadores hoje divulgados impediram a moeda nipónica de aproveitar a fraqueza das suas principais rivais, já que o euro se ressentiu da quebra em 1,4% da produção alemã em Outubro hoje divulgada.
Em consequência, à mesma hora o euro valia 124,43 ienes e o dólar 123,47 ienes, contra 124,83 e 123,81 ienes no fecho da última sessão, respectivamente.
2002-12-09 17:27
onMarkets.com - O câmbio entre a moeda única e a «nota verde» acabou por chegar ao fim do dia praticamente inalterado em relação aos valores do final da sessão de sexta-feira, com o mercado indeciso em relação à atitude a tomar quanto à nomeação de John Snow como novo secretário do Tesouro dos Estados Unidos.
Deste modo, às 16h30 o mercado cambial de Lisboa encerrava as suas portas com a divisa europeia a ser transaccionada a 1,0079 dólares, contra 1,0081 dólares no fecho de sexta-feira e depois de ter variado entre os 1,0069 e os 1,0118 dólares durante o dia.
«Tendo em conta o passado de John Snow, é necessário reservar o julgamento até ele ter tido oportunidade de articular o seu pensamento em matéria de política monetária. Enquanto isso acontece, o que é certo é que o dólar não irá retirar daqui qualquer força, já que esta nomeação não era esperada pelo mercado», afirmou um analista da Rüsch International.
O iene japonês aproveitou para efectuar uma ligeira correcção em alta após a forte queda da semana passada, mas os fracos indicadores hoje divulgados impediram a moeda nipónica de aproveitar a fraqueza das suas principais rivais, já que o euro se ressentiu da quebra em 1,4% da produção alemã em Outubro hoje divulgada.
Em consequência, à mesma hora o euro valia 124,43 ienes e o dólar 123,47 ienes, contra 124,83 e 123,81 ienes no fecho da última sessão, respectivamente.
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EUA detalham táticas para combater o ciberterrorismo
EUA detalham táticas para combater o ciberterrorismo
2002-12-09 15:50
OnMarkets.com - Executivos da indústria de comunicações aprovaram, na sexta-feira (06/12), uma lista de 300 itens com medidas antiterroristas para operações de Internet, telefonia, cabo e satélite, detalha uma reportagem do jornal USA Today.
As recomendações «desde a simples tarefa de desligar o computador a promover atualizações de software de segurança» devem ser implementadas voluntariamente pela indústria, mas o presidente da Comissão Federal de Comunicações (FCC) norte-americana, Michael Powell, declarou que algumas devem tornar-se obrigatórias por regulamentação.
A missão recebeu caráter de urgência após o colapso causado em telefones celulares e outros sistemas de comunicação por conta dos ataques terroristas de 11 de setembro e tem como objetivo ajudar as empresas a manter suas redes em funcionamento, aliando-se a parceiros ou concorrentes, nos momentos de crise.
O Conselho de Interoperabilidade e Credibilidade de Redes dos Estados Unidos, formado por 50 membros indicados pela FCC, também informa estar investigando formas de ajudar pessoas em situações de emergência a manter contacto entre si e com o governo.
Segundo especialistas, os ataques de 11 de setembro expuseram uma lacuna entre o nível de segurança exigido pelo mercado e uma tecnologia mais elaborada que está nas mãos de terroristas.
A estratégia de segurança ainda pretende evitar a disseminação de ataques promovidos via redes de computadores. De acordo com Bill Hancock, vice-presidente da Cable & Wireless, o número de ataques promovidos por hackers aumentou de 2 mil, no ano passado, para 86 mil este ano.
Para enfrentar as novas ameaças, os membros da indústria, de empresas de satélite a provedores de acesso à Internet, devem ampliar investimentos em segurança e seguir a lista de recomendações do governo norte-americano, que será aprovada até 20/12.
A FCC também recomenda que as empresas do setor participem de um teste, em 2003, simulando interrupções em seus sistemas.
2002-12-09 15:50
OnMarkets.com - Executivos da indústria de comunicações aprovaram, na sexta-feira (06/12), uma lista de 300 itens com medidas antiterroristas para operações de Internet, telefonia, cabo e satélite, detalha uma reportagem do jornal USA Today.
As recomendações «desde a simples tarefa de desligar o computador a promover atualizações de software de segurança» devem ser implementadas voluntariamente pela indústria, mas o presidente da Comissão Federal de Comunicações (FCC) norte-americana, Michael Powell, declarou que algumas devem tornar-se obrigatórias por regulamentação.
A missão recebeu caráter de urgência após o colapso causado em telefones celulares e outros sistemas de comunicação por conta dos ataques terroristas de 11 de setembro e tem como objetivo ajudar as empresas a manter suas redes em funcionamento, aliando-se a parceiros ou concorrentes, nos momentos de crise.
O Conselho de Interoperabilidade e Credibilidade de Redes dos Estados Unidos, formado por 50 membros indicados pela FCC, também informa estar investigando formas de ajudar pessoas em situações de emergência a manter contacto entre si e com o governo.
Segundo especialistas, os ataques de 11 de setembro expuseram uma lacuna entre o nível de segurança exigido pelo mercado e uma tecnologia mais elaborada que está nas mãos de terroristas.
A estratégia de segurança ainda pretende evitar a disseminação de ataques promovidos via redes de computadores. De acordo com Bill Hancock, vice-presidente da Cable & Wireless, o número de ataques promovidos por hackers aumentou de 2 mil, no ano passado, para 86 mil este ano.
Para enfrentar as novas ameaças, os membros da indústria, de empresas de satélite a provedores de acesso à Internet, devem ampliar investimentos em segurança e seguir a lista de recomendações do governo norte-americano, que será aprovada até 20/12.
A FCC também recomenda que as empresas do setor participem de um teste, em 2003, simulando interrupções em seus sistemas.
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IBM apresenta o menor transistor do mundo
IBM apresenta o menor transistor do mundo
2002-12-09 13:49
OnMarkets.com - A IBM declarou, nesta segunda-feira (09/12) ter desenvolvido o menor transistor de silício do mundo.
Com seis nanômetros de comprimento (um nanômetro equivale à bilionésima parte de um metro), o novo transistor é pelo menos dez vezes menor do que os mais novos transistores em produção, atualmente.
A IBM pretende detalhar sua criação durante a conferência anual International Electron Devices Meeting (IEDM), realizada esta semana em São Francisco (EUA).
De acordo com a Big Blue, a capacidade de desenvolver transistores com esta proporção permitirá que os fabricantes de semicondutores adicionem 100 vezes mais transistores em um chip de computador do que é possível, hoje em dia.
Ultrapassar esta barreira significa aumento de performance e velocidade dos microprocessadores além de reduzir o custo de fabricação e de consumo de energia, ressalta a fabricante.
Em 2016, as companhias que formam o Consórcio International de Semicondutores projetam que os transistores devem ser menores do que nove nanômetros, dando continuidade as tendências de aumento de performance em computadores.
2002-12-09 13:49
OnMarkets.com - A IBM declarou, nesta segunda-feira (09/12) ter desenvolvido o menor transistor de silício do mundo.
Com seis nanômetros de comprimento (um nanômetro equivale à bilionésima parte de um metro), o novo transistor é pelo menos dez vezes menor do que os mais novos transistores em produção, atualmente.
A IBM pretende detalhar sua criação durante a conferência anual International Electron Devices Meeting (IEDM), realizada esta semana em São Francisco (EUA).
De acordo com a Big Blue, a capacidade de desenvolver transistores com esta proporção permitirá que os fabricantes de semicondutores adicionem 100 vezes mais transistores em um chip de computador do que é possível, hoje em dia.
Ultrapassar esta barreira significa aumento de performance e velocidade dos microprocessadores além de reduzir o custo de fabricação e de consumo de energia, ressalta a fabricante.
Em 2016, as companhias que formam o Consórcio International de Semicondutores projetam que os transistores devem ser menores do que nove nanômetros, dando continuidade as tendências de aumento de performance em computadores.
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Lufthansa espera próximo passo da United antes de oferecer a
Lufthansa espera próximo passo da United antes de oferecer ajuda
2002-12-09 13:39
OnMarkets.com - A empresa aérea alemã Deutsche Lufthansa AG afirmou nesta segunda-feira estar esperando a parceira United Airlines dar seu próximo passo antes de decidir como ajudá-la.
A United finalizou no domingo à noite um acordo para um financiamento de 1,5 bilião de dólares, recursos que necessita para continuar operando mesmo falida. O empréstimo abre caminho para a empresa pedir concordata nesta segunda-feira.
A Lufthansa disse estar em conversações com a United, sua parceira na Star Alliance, em como ajudá-la. Analistas prevêem um empréstimo de 100 a 200 milhões de dólares.
Um porta-voz da Lufthansa afirmou, no entanto, que a empresa alemã irá formalizar seus planos apenas quando estiver claro a próxima medida da United.
"Vamos elaborar nossos planos de acordo com o que a United decidir"", disse o porta-voz.
2002-12-09 13:39
OnMarkets.com - A empresa aérea alemã Deutsche Lufthansa AG afirmou nesta segunda-feira estar esperando a parceira United Airlines dar seu próximo passo antes de decidir como ajudá-la.
A United finalizou no domingo à noite um acordo para um financiamento de 1,5 bilião de dólares, recursos que necessita para continuar operando mesmo falida. O empréstimo abre caminho para a empresa pedir concordata nesta segunda-feira.
A Lufthansa disse estar em conversações com a United, sua parceira na Star Alliance, em como ajudá-la. Analistas prevêem um empréstimo de 100 a 200 milhões de dólares.
Um porta-voz da Lufthansa afirmou, no entanto, que a empresa alemã irá formalizar seus planos apenas quando estiver claro a próxima medida da United.
"Vamos elaborar nossos planos de acordo com o que a United decidir"", disse o porta-voz.
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Bush já tem novos nomes para liderar equipe económica
Bush já tem novos nomes para liderar equipe económica
2002-12-09 13:36
OnMarkets.com - O presidente norte-americano, George W. Bush, deve anunciar sua nova equipe económica nesta segunda-feira, indicando o chairman da CSX Corp., John Snow, como secretário do Tesouro, segundo fontes próximas à decisão. A nomeação será parte de um ambicioso plano para reactivar a economia antes da campanha de reeleição de 2004.
Stephen Friedman, que já foi co-chairman do Goldman Sachs, deverá ser o chefe do Conselho Económico da Casa Branca, liderando uma equipe que precisa comandar novos cortes de impostos para estimular o investimento empresarial e a criação de empregos.
Se anunciada nesta segunda-feira, a decisão ocorrerá três dias após a renúncia, pedida pelo governo, do secretário do Tesouro, Paul O'Neill, e do conselheiro económico da Casa Branca Lawrence Lindsey, uma medida que um republicano classificou de "o massacre da sexta-feira de manhã".
2002-12-09 13:36
OnMarkets.com - O presidente norte-americano, George W. Bush, deve anunciar sua nova equipe económica nesta segunda-feira, indicando o chairman da CSX Corp., John Snow, como secretário do Tesouro, segundo fontes próximas à decisão. A nomeação será parte de um ambicioso plano para reactivar a economia antes da campanha de reeleição de 2004.
Stephen Friedman, que já foi co-chairman do Goldman Sachs, deverá ser o chefe do Conselho Económico da Casa Branca, liderando uma equipe que precisa comandar novos cortes de impostos para estimular o investimento empresarial e a criação de empregos.
Se anunciada nesta segunda-feira, a decisão ocorrerá três dias após a renúncia, pedida pelo governo, do secretário do Tesouro, Paul O'Neill, e do conselheiro económico da Casa Branca Lawrence Lindsey, uma medida que um republicano classificou de "o massacre da sexta-feira de manhã".
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Bolsas europeias desvalorizam mais de 2%; DAX recua 3,18%
Bolsas europeias desvalorizam mais de 2%; DAX recua 3,18%
A generalidade das praças na Europa encerraram em queda, com as instituições financeiras e as empresas que vendem produtos de luxo a liderarem as perdas. O DAX recuava mais de 3%, pressionado pela Allianz e Deutsche Bank.
O Dow Jones Stoxx 50 cedeu 2,1% para 2.488,56 pontos, depois de, na semana transacta, ter sofrido uma queda de 4,5%.
Na praça de Paris, o CAC 40 [CAC] caiu 2,2% para 3.115,63 pontos. A Pinault Printemps deslizou 8,9%, depois da italiana Gucci, da qual a francesa controla 53%, ter revisto as estimativas de lucros devido à descida de vendas de vestuário e acessórios.
Na Bolsa de Madrid, o IBEX 35 [IBEX] cedeu 2,09% para 6.291 pontos, pressionado pela Telefónica e Santander Central Hispano (SCH) que encerraram em queda de 4,1% para 9,16 euros e 3,1% para 6,58 euros, respectivamente.
O FTSE 100 [UKX] londrino desceu 1,98% para 3.933,90 pontos, arrastado pela Cable&Wireless que afundou 43%, depois da Moodys ter descido a notação da dívida da empresa para a categoria de «junk». O Lloyds TSB desvalorizou mais de 6%, depois da JP Morgan ter descido a previsão para os lucros do banco em 2003 em 17%.
Na Bolsa de Amsterdão, o AEX escorregou 2,48% para 330,09 pontos. A empresa de «chips» ASML decresceu 12%, após a corretora F. Van Lanschot Bankiers ter descido a recomendação para o papel de «compra» para «acumular».
Em Frankfurt, o DAX [DAX] depreciava 3,18% nos 3.105,63 pontos, arrastado pelas desvalorizações do Deutsche Bank e da seguradora Allianz que escorregavam 5,6% para 45,80 euros e 6% para 101,34 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/09 17:36:36h
A generalidade das praças na Europa encerraram em queda, com as instituições financeiras e as empresas que vendem produtos de luxo a liderarem as perdas. O DAX recuava mais de 3%, pressionado pela Allianz e Deutsche Bank.
O Dow Jones Stoxx 50 cedeu 2,1% para 2.488,56 pontos, depois de, na semana transacta, ter sofrido uma queda de 4,5%.
Na praça de Paris, o CAC 40 [CAC] caiu 2,2% para 3.115,63 pontos. A Pinault Printemps deslizou 8,9%, depois da italiana Gucci, da qual a francesa controla 53%, ter revisto as estimativas de lucros devido à descida de vendas de vestuário e acessórios.
Na Bolsa de Madrid, o IBEX 35 [IBEX] cedeu 2,09% para 6.291 pontos, pressionado pela Telefónica e Santander Central Hispano (SCH) que encerraram em queda de 4,1% para 9,16 euros e 3,1% para 6,58 euros, respectivamente.
O FTSE 100 [UKX] londrino desceu 1,98% para 3.933,90 pontos, arrastado pela Cable&Wireless que afundou 43%, depois da Moodys ter descido a notação da dívida da empresa para a categoria de «junk». O Lloyds TSB desvalorizou mais de 6%, depois da JP Morgan ter descido a previsão para os lucros do banco em 2003 em 17%.
Na Bolsa de Amsterdão, o AEX escorregou 2,48% para 330,09 pontos. A empresa de «chips» ASML decresceu 12%, após a corretora F. Van Lanschot Bankiers ter descido a recomendação para o papel de «compra» para «acumular».
Em Frankfurt, o DAX [DAX] depreciava 3,18% nos 3.105,63 pontos, arrastado pelas desvalorizações do Deutsche Bank e da seguradora Allianz que escorregavam 5,6% para 45,80 euros e 6% para 101,34 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/09 17:36:36h
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Euro pouco alterado com queda na indústria alemã e novo secr
Euro pouco alterado com queda na indústria alemã e novo secretário do Tesouro nos EUA
O euro seguia pouco alterado contra o dólar, com o mercado condicionado pela queda na produção industrial na Alemanha, queda nos mercados accionistas e o novo secretário do Tesouro dos Estados Unidos.
O euro caia 0,03% para os 1,0088 dólares, numa sessão em que a moeda única oscilou entre os ganhos e as perdas.
A penalizar o euro, a produção industrial na Alemanha caiu 2,1% em Outubro, na maior queda do último ano e meio, quando os analistas aguardavam por uma subida.
No entanto, a queda nos mercados accionistas, que penalizam a procura de dólares, bem como a nomeação do novo secretário do Tesouro nos Estados Unidos, impediu uma maior queda na moeda única.
John W. Snow vai substituir Paul O'Neill como secretário do Tesouro dos Estados Unidos e o nome não foi muito bem recebido em Wall Street, com os analistas a especularem que o actual presidente da CSX é um defensor de um dólar fraco.
No entanto as opiniões são divergentes, com vários economistas a aguardarem que as medidas a implementar por Snow vão ajudar a economia americana a encetar uma recuperação mais rápida.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/09 17:18:44h
O euro seguia pouco alterado contra o dólar, com o mercado condicionado pela queda na produção industrial na Alemanha, queda nos mercados accionistas e o novo secretário do Tesouro dos Estados Unidos.
O euro caia 0,03% para os 1,0088 dólares, numa sessão em que a moeda única oscilou entre os ganhos e as perdas.
A penalizar o euro, a produção industrial na Alemanha caiu 2,1% em Outubro, na maior queda do último ano e meio, quando os analistas aguardavam por uma subida.
No entanto, a queda nos mercados accionistas, que penalizam a procura de dólares, bem como a nomeação do novo secretário do Tesouro nos Estados Unidos, impediu uma maior queda na moeda única.
John W. Snow vai substituir Paul O'Neill como secretário do Tesouro dos Estados Unidos e o nome não foi muito bem recebido em Wall Street, com os analistas a especularem que o actual presidente da CSX é um defensor de um dólar fraco.
No entanto as opiniões são divergentes, com vários economistas a aguardarem que as medidas a implementar por Snow vão ajudar a economia americana a encetar uma recuperação mais rápida.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/09 17:18:44h
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KPMG organiza seminário sobre OE 2003 a 11 de Dezembro
KPMG organiza seminário sobre OE 2003 a 11 de Dezembro
A KPMG vai organizar um seminário no próximo dia 11 de Dezembro subordinado ao tema «Orçamento do Estado para 2003 - Principais alterações fiscais».
O seminário terá lugar no Centro Cultural de Belém - Sala Calempluy entre as 14h e as 18h.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/09 17:13:05h
A KPMG vai organizar um seminário no próximo dia 11 de Dezembro subordinado ao tema «Orçamento do Estado para 2003 - Principais alterações fiscais».
O seminário terá lugar no Centro Cultural de Belém - Sala Calempluy entre as 14h e as 18h.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/09 17:13:05h
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Portugal Telecom e BCP pressionam Euronext Lisbon; PSI20 ced
Portugal Telecom e BCP pressionam Euronext Lisbon; PSI20 cede 2,13% (act.)
A Euronext Lisbon encerrou a sessão em queda, pressionada pelas desvalorizações do Banco Comercial Português (BCP) e da Portugal Telecom (PT), levando o PSI20 a cair 2,13%. O preço a ser pago eventualmente pela rede fixa superou as estimativas dos analistas.
O PSI20 [PSI20] fechou nos 5.968,17 pontos, com treze acções em queda, quatro a valorizarem, e três inalteradas, na maior queda percentual desde 29 de Outubro. A Portugal Telecom (PT) e o Banco Comercial Português (BCP), que no conjunto representam mais de 36% do PSI20, foram os papéis que mais pressionaram o índice.
A Portugal Telecom (PT) [PTC] caiu 4,67% para 6,53 euros. Ao que apurou o Negocios.pt, a operadora de telecomunicações e o Governo já chegaram a um acordo de princípio sobre a aquisição da rede fixa de telecomunicações. O negócio que deverá ser a aprovado em Conselho de Ministros na próxima quarta-feira, deverá aprovar a aquisição daquela infra-estrutura por 400 milhões de euros.
Segundo uma nota diária do BPI, «o valor supera as nossas estimativas», alertando entretanto que o saída de dinheiro da operadora deverá ser inferior, já que a negociação poderá ter em conta as dívidas que algumas empresas do Estado tem com a PT. A aquisição pela PT dos 33% que a RTP detém na Sport TV, é um outro cenário aventado pelo banco de investimento.
As restantes empresas do sector das telecomunicações fecharam igualmente em queda, com a SonaeCom [SNC] a desvalorizar 3,54% para 1,91 euros e a Vodafone Telecel [TLE] a derrapar 3,93% nos 8,55 euros.
BCP derrapa 4% no início da negociação de direitos
O Banco Comercial Português (BCP) [BCP] caiu 3,99% para 2,65 euros, no dia em que iniciou a negociação dos direitos para subscrição dos valores mobiliários convertíveis, que se estenderá até 17 de Dezembro. Foram movimentados 11,2 milhões de direitos [BCPS], cujo preço findou em 0,23 euros.
O Banco Espírito Santo (BES) [BESNN] e o BPI [BPINN] fecharam sem variação de preço, nos 11,70 euros e 2,15 euros, respectivamente.
A Sonae SGPS [SON] caiu 2,22% para 0,44 euros, tal como a Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] que escorregou 1,21% para 1,63 euros. A Brisa [BRISA] evitou uma queda mais expressiva do PSI20, subindo 0,2% a marcar 5,07 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/09 16:49:37h
A Euronext Lisbon encerrou a sessão em queda, pressionada pelas desvalorizações do Banco Comercial Português (BCP) e da Portugal Telecom (PT), levando o PSI20 a cair 2,13%. O preço a ser pago eventualmente pela rede fixa superou as estimativas dos analistas.
O PSI20 [PSI20] fechou nos 5.968,17 pontos, com treze acções em queda, quatro a valorizarem, e três inalteradas, na maior queda percentual desde 29 de Outubro. A Portugal Telecom (PT) e o Banco Comercial Português (BCP), que no conjunto representam mais de 36% do PSI20, foram os papéis que mais pressionaram o índice.
A Portugal Telecom (PT) [PTC] caiu 4,67% para 6,53 euros. Ao que apurou o Negocios.pt, a operadora de telecomunicações e o Governo já chegaram a um acordo de princípio sobre a aquisição da rede fixa de telecomunicações. O negócio que deverá ser a aprovado em Conselho de Ministros na próxima quarta-feira, deverá aprovar a aquisição daquela infra-estrutura por 400 milhões de euros.
Segundo uma nota diária do BPI, «o valor supera as nossas estimativas», alertando entretanto que o saída de dinheiro da operadora deverá ser inferior, já que a negociação poderá ter em conta as dívidas que algumas empresas do Estado tem com a PT. A aquisição pela PT dos 33% que a RTP detém na Sport TV, é um outro cenário aventado pelo banco de investimento.
As restantes empresas do sector das telecomunicações fecharam igualmente em queda, com a SonaeCom [SNC] a desvalorizar 3,54% para 1,91 euros e a Vodafone Telecel [TLE] a derrapar 3,93% nos 8,55 euros.
BCP derrapa 4% no início da negociação de direitos
O Banco Comercial Português (BCP) [BCP] caiu 3,99% para 2,65 euros, no dia em que iniciou a negociação dos direitos para subscrição dos valores mobiliários convertíveis, que se estenderá até 17 de Dezembro. Foram movimentados 11,2 milhões de direitos [BCPS], cujo preço findou em 0,23 euros.
O Banco Espírito Santo (BES) [BESNN] e o BPI [BPINN] fecharam sem variação de preço, nos 11,70 euros e 2,15 euros, respectivamente.
A Sonae SGPS [SON] caiu 2,22% para 0,44 euros, tal como a Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] que escorregou 1,21% para 1,63 euros. A Brisa [BRISA] evitou uma queda mais expressiva do PSI20, subindo 0,2% a marcar 5,07 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/09 16:49:37h
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Bolsas americanas em queda com maior falência na história da
Bolsas americanas em queda com maior falência na história da aviação civil (act.)
As Bolsas nos Estados Unidos (EUA) iniciaram a semana a desvalorizar, com o Dow Jones a ceder 0,84%, e o Nasdaq a retrair 1,25%, depois da UAL ter pedido protecção de falência contra credores, a maior na história da aviação civil.
O Nasdaq [CCMP] cotava em 1.404,65 pontos, e o Dow Jones [INDU] valia 8.573,10 pontos.
Na frente política, e segundo notícias veiculadas pela imprensa norte-americana, o presidente George Bush terá escolhido John Snow, presidente da empresa de transportes e mercadorias CSX, para suceder a Paul O'Neill no cargo de secretário do Tesouro. As mesmas fontes adiantam que Stephen Friedman, antigo vice-presidente da Goldman Sachs, ocupará o lugar deixado vago por Lawrence Lindsey.
A subida do desemprego para o máximo de oito anos e o espectro da declaração de falência da UAL, terão apressado as demissões. O presidente norte-americano procura assim pessoas com relações privilegiadas com os mercados e Wall Street, o coração financeiro da América.
As acções da UAL, dona da United Airlines, afundavam 31% para os 0,64 dólares (0,63 euros), depois dos prejuízos e da queda no número de viagens ter levado a empresa a pedir, num tribunal de Chicago, protecção de falência contra credores, uma operação já aguardada pelos analistas.
A Boeing cedia 0,9% para 33,08 dólares (32,82 euros), a United Technologies resvalava 0,83% a marcar 61,49 dólares (61,02 euros) e os títulos da Honeywell desvalorizavam 1,3% a cotarem nos 24,05 dólares (23,86 euros). A falência da UAL poderá reflectir-se nas encomendas de motores de aviões.
Os títulos da Qualcomm caíam 2,29% para 40,52 dólares (40,21 euros). O Credit Suisse First Boston (CSFB) antevê uma quebra na actividade da empresa que produz «chips» para telefones móveis no próximo ano.
A maior empresa de media do mundo, a AOL Time Warner, desvalorizava 1,92% a marcar 13,73 dólares (13,62 euros). A empresa perdeu 16% do seu valor de mercado na semana transacta, após ter anunciado uma descida nas receitas de publicidade da unidade on-line America Online.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/09 14:55:33h
As Bolsas nos Estados Unidos (EUA) iniciaram a semana a desvalorizar, com o Dow Jones a ceder 0,84%, e o Nasdaq a retrair 1,25%, depois da UAL ter pedido protecção de falência contra credores, a maior na história da aviação civil.
O Nasdaq [CCMP] cotava em 1.404,65 pontos, e o Dow Jones [INDU] valia 8.573,10 pontos.
Na frente política, e segundo notícias veiculadas pela imprensa norte-americana, o presidente George Bush terá escolhido John Snow, presidente da empresa de transportes e mercadorias CSX, para suceder a Paul O'Neill no cargo de secretário do Tesouro. As mesmas fontes adiantam que Stephen Friedman, antigo vice-presidente da Goldman Sachs, ocupará o lugar deixado vago por Lawrence Lindsey.
A subida do desemprego para o máximo de oito anos e o espectro da declaração de falência da UAL, terão apressado as demissões. O presidente norte-americano procura assim pessoas com relações privilegiadas com os mercados e Wall Street, o coração financeiro da América.
As acções da UAL, dona da United Airlines, afundavam 31% para os 0,64 dólares (0,63 euros), depois dos prejuízos e da queda no número de viagens ter levado a empresa a pedir, num tribunal de Chicago, protecção de falência contra credores, uma operação já aguardada pelos analistas.
A Boeing cedia 0,9% para 33,08 dólares (32,82 euros), a United Technologies resvalava 0,83% a marcar 61,49 dólares (61,02 euros) e os títulos da Honeywell desvalorizavam 1,3% a cotarem nos 24,05 dólares (23,86 euros). A falência da UAL poderá reflectir-se nas encomendas de motores de aviões.
Os títulos da Qualcomm caíam 2,29% para 40,52 dólares (40,21 euros). O Credit Suisse First Boston (CSFB) antevê uma quebra na actividade da empresa que produz «chips» para telefones móveis no próximo ano.
A maior empresa de media do mundo, a AOL Time Warner, desvalorizava 1,92% a marcar 13,73 dólares (13,62 euros). A empresa perdeu 16% do seu valor de mercado na semana transacta, após ter anunciado uma descida nas receitas de publicidade da unidade on-line America Online.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/09 14:55:33h
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Bolsas americanas em queda com maior falência na história da
Bolsas americanas em queda com maior falência na história da aviação civil
As Bolsas nos Estados Unidos (EUA) iniciaram a semana a desvalorizar, com o Dow Jones a ceder 0,07%, e o Nasdaq a retrair 0,79%, depois da UAL ter pedido protecção de falência contra credores, a maior na história da aviação civil.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/09 14:37:39h
As Bolsas nos Estados Unidos (EUA) iniciaram a semana a desvalorizar, com o Dow Jones a ceder 0,07%, e o Nasdaq a retrair 0,79%, depois da UAL ter pedido protecção de falência contra credores, a maior na história da aviação civil.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/09 14:37:39h
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Compta vende posição de 61,42% na Comptris
Compta vende posição de 61,42% na Comptris
A Compta anunciou hoje que alienou, através da E-Tempus, a posição de 61,42% detida na Comptris-Companhia Portuguesa de Capital de Risco, segundo um comunicado da empresa de tecnologias de informação.
Antes do negócio ficar concluído, a Compta [COMP] adquiriu a «carteira de participações que esta última sociedade detinha», de acordo com a mesma fonte.
A empresa não revelou o montante envolvido no negócio.
As acções da Compta seguiam nos 3,33 euros, a cair 6,72%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/09 14:31:39h
A Compta anunciou hoje que alienou, através da E-Tempus, a posição de 61,42% detida na Comptris-Companhia Portuguesa de Capital de Risco, segundo um comunicado da empresa de tecnologias de informação.
Antes do negócio ficar concluído, a Compta [COMP] adquiriu a «carteira de participações que esta última sociedade detinha», de acordo com a mesma fonte.
A empresa não revelou o montante envolvido no negócio.
As acções da Compta seguiam nos 3,33 euros, a cair 6,72%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/09 14:31:39h
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United Airlines protagoniza maior falência da história da a
United Airlines protagoniza maior falência da história da aviação
A UAL, empresa que controla a companhia aérea norte-americana United Airlines, apresentou hoje um pedido de protecção contra credores, na maior falência de sempre registada na história da aviação.
A UAL pediu a falência no Tribunal de Chicago, sendo a segunda empresa de aviação a pedir falência desde o 11 de Setembro, que protagonizou uma crise no sector.
A falência da UAL é a sétima maior de sempre nos Estados Unidos, tendo a empresa listado activos avaliados em 24,2 mil milhões de dólares. A falência da empresa era já aguardada pelo mercado, sobretudo depois da empresa não ter conseguido um empréstimo de 1,8 mil milhões de dólares.
Em 1999 e 2000 a empresa teve lucros acumulados de 1,28 mil milhões de dólares, mas passou a prejuízos em 2001, com o abrandamento da economia, redução da procura com o 11 de Setembro e conflitos com os sindicatos de trabalhadores. Em 2001 os prejuízos ascenderam a 2,1 mil milhões de dólares, os maiores de sempre no sector.
Os 80 mil trabalhadores da empresa controlam 55% do capital da UAL, e terão um importante papel no processo de reestruturação que a empresa vai agora realizar, depois de pedir a protecção contra credores.
Este ano a empresa acumula uma queda de 93% em Bolsa.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/09 14:13:38h
A UAL, empresa que controla a companhia aérea norte-americana United Airlines, apresentou hoje um pedido de protecção contra credores, na maior falência de sempre registada na história da aviação.
A UAL pediu a falência no Tribunal de Chicago, sendo a segunda empresa de aviação a pedir falência desde o 11 de Setembro, que protagonizou uma crise no sector.
A falência da UAL é a sétima maior de sempre nos Estados Unidos, tendo a empresa listado activos avaliados em 24,2 mil milhões de dólares. A falência da empresa era já aguardada pelo mercado, sobretudo depois da empresa não ter conseguido um empréstimo de 1,8 mil milhões de dólares.
Em 1999 e 2000 a empresa teve lucros acumulados de 1,28 mil milhões de dólares, mas passou a prejuízos em 2001, com o abrandamento da economia, redução da procura com o 11 de Setembro e conflitos com os sindicatos de trabalhadores. Em 2001 os prejuízos ascenderam a 2,1 mil milhões de dólares, os maiores de sempre no sector.
Os 80 mil trabalhadores da empresa controlam 55% do capital da UAL, e terão um importante papel no processo de reestruturação que a empresa vai agora realizar, depois de pedir a protecção contra credores.
Este ano a empresa acumula uma queda de 93% em Bolsa.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/09 14:13:38h
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Jazztel Portugal diz falta de medidas regulação atrasam libe
Jazztel Portugal diz falta de medidas regulação atrasam liberalização em 2002
A transição de presidência na Autoridade Nacional das Comunicações (Anacom) e o consequente adiamento de medidas de regulação colocaram o mercado português pior do que estava, referiu hoje Francisco Silva, administrador das operações da Jazztel Portugal.
A Jazztel Portugal já se reuniu com Álvaro Dâmaso, presidente da Anacom, para manifestar «medidas urgentes» na área da regulação, esperando novidades neste âmbito já em Janeiro, adiantou o mesmo responsável, num encontro com jornalistas.
Francisco Silva criticou a «impunidade do operador incumbente», devido ao reduzido valor das coimas, que torna «preferível a infracção da lei». Esta situação resulta da posição dominante da Portugal Telecom e os obstáculos que os operadores alternativos enfrentam a nível da desagregação do lacete local, que já deveria ter avançado.
Por esse motivo, a Jazztel Portugal propôs à Anacom o modelo de oferta virtual de desagregação local, ou seja, o aluguer da infra-estrutura de ADSL que a Portugal Telecom tem na maior parte das centrais. «Há aqui uma vantagem inovadora para o mercado português, já que em nenhum outro país esta alternativa está a ser utilizada», salienta o mesmo responsável.
O objectivo é alugar o equipamento de ADSL do operador incumbente, o que permitirá «que os novos operadores possam oferecer serviços XDSL para o mercado empresarial», refere Francisco Silva acrescentando que «o lançamento desta nova solução tem um período de carência para o incumbente, o que é uma vantagem competitiva».
Medidas regulatórias precisam-se
Para 2003, a Jazztel Portugal espera que sejam tomadas medidas a nível regulação, atendendo que «houve decisões que não foram tomadas este ano, em virtude da transição da própria Anacom», refere Francisco Silva.
A redução dos preços de interligação em menos de 40%, o lançamento da tarifa plana de interligação, a desagregação do lacete local e a criação de um mecanismo de ajuda às redes alternativas ao incumbente, são algumas das medidas regulatórias que a Jazztel Portugal espera ver concretizadas durante o próximo ano.
Por outro lado, Franciso Silva alerta para a situação das condições das chamadas entre rede fixa e rede móvel, salientando que «é necessário criar preços comparáveis entre as duas redes», já que «o plano de sustentação dos operadores móveis é feito à custa dos operadores fixos».
Joaquim Paiva Chaves, presidente da subsidiária portuguesa, frisa que «as nossas previsões para 2003 são feitas com base no status quo actual», deixando antever expectativas moderadas em relação ao sector. O mesmo responsável refere que «se houver um enquadramento regulamentar para o ano, melhor ainda».
Investimento em FWA só com flexibilização
A nível da tecnologia FWA (Fixed Wireless Access), ou acesso fixo via rádio, Paiva Chaves defende que «à semelhança do que acontece no UMTS é necessário flexibilizar as condições da licença».
O mesmo responsável adianta que o FWA é importante mas que «deveria ser desenvolvido gradualmente por áreas geográficas», e não de acordo com o que estava estipulado no caderno de encargos, aquando do concurso de atribuição da licença.
«Actualmente o preço é pago pela cobertura total de Portugal», mas esta tecnologia encontra limitações a nível geográfico, pelo que o presidente da operadora sublinha que o melhor «seria pagar por cada estação base que vamos instalando, de uma forma gradual».
A Jazztel Portugal já chegou a ter 30 estações base de FWA, contando agora com menos de 10. «Só continuaremos a investir se houver flexibilização», refere Paiva Chaves. A operadora conta com 150 clientes em FWA.
Grupo Jazztel atento à consolidação no mercado ibérico
«É nossa crença que em 2003 irá haver vários processos de consolidação na Península Ibérica», salientou Gonçalo Soares, administrador financeiro da Jazztel Portugal, acrescentando que o grupo «está numa posição privilegiada para participar nesse processo».
O grupo Jazztel terminou recentemente uma reestruturação financeira, em que «há uma situação de autonomia que faz com que não precisemos de mais fundos», salientou o mesmo responsável. Sobre eventuais negociações, Gonçalo Soares escusou-se a adiantar pormenores, afirmando que a Jazztel estará atenta ao mercado.
Estado deve analisar o que é melhor para o consumidor
Sobre o encerramento da ONI Way, Paiva Chaves diz lamentar a situação. Em relação ao futuro da licença de terceira geração de telefonia móvel, o mesmo responsável afirma que o Estado tem duas opções, fazer novo concurso ou guardá-la.
Em caso de concurso, tal deverá acontecer quando o «Estado achar melhor». Em relação a um possível interesse da Jazztel na licença UMTS (Universal Mobile Telecommunications System), Paiva Chaves afirma que tudo depende de conjuntura, da existência do concurso e das condições da mesma.
No entanto, se não houver a entrada de um quarto operador, Paiva Chaves defende que sejam criadas «medidas para incrementar a concorrência», salientando que «o Estado tem de utilizar a sua fiscalização para analisar se será positivo para o consumidor (a distribuição equitativa do espectro à TMN, Vodafone Telecel e Optimus) ou se é melhor alienar a licença mais tarde».
Por Alexandra Luís
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/09 13:43:34h
A transição de presidência na Autoridade Nacional das Comunicações (Anacom) e o consequente adiamento de medidas de regulação colocaram o mercado português pior do que estava, referiu hoje Francisco Silva, administrador das operações da Jazztel Portugal.
A Jazztel Portugal já se reuniu com Álvaro Dâmaso, presidente da Anacom, para manifestar «medidas urgentes» na área da regulação, esperando novidades neste âmbito já em Janeiro, adiantou o mesmo responsável, num encontro com jornalistas.
Francisco Silva criticou a «impunidade do operador incumbente», devido ao reduzido valor das coimas, que torna «preferível a infracção da lei». Esta situação resulta da posição dominante da Portugal Telecom e os obstáculos que os operadores alternativos enfrentam a nível da desagregação do lacete local, que já deveria ter avançado.
Por esse motivo, a Jazztel Portugal propôs à Anacom o modelo de oferta virtual de desagregação local, ou seja, o aluguer da infra-estrutura de ADSL que a Portugal Telecom tem na maior parte das centrais. «Há aqui uma vantagem inovadora para o mercado português, já que em nenhum outro país esta alternativa está a ser utilizada», salienta o mesmo responsável.
O objectivo é alugar o equipamento de ADSL do operador incumbente, o que permitirá «que os novos operadores possam oferecer serviços XDSL para o mercado empresarial», refere Francisco Silva acrescentando que «o lançamento desta nova solução tem um período de carência para o incumbente, o que é uma vantagem competitiva».
Medidas regulatórias precisam-se
Para 2003, a Jazztel Portugal espera que sejam tomadas medidas a nível regulação, atendendo que «houve decisões que não foram tomadas este ano, em virtude da transição da própria Anacom», refere Francisco Silva.
A redução dos preços de interligação em menos de 40%, o lançamento da tarifa plana de interligação, a desagregação do lacete local e a criação de um mecanismo de ajuda às redes alternativas ao incumbente, são algumas das medidas regulatórias que a Jazztel Portugal espera ver concretizadas durante o próximo ano.
Por outro lado, Franciso Silva alerta para a situação das condições das chamadas entre rede fixa e rede móvel, salientando que «é necessário criar preços comparáveis entre as duas redes», já que «o plano de sustentação dos operadores móveis é feito à custa dos operadores fixos».
Joaquim Paiva Chaves, presidente da subsidiária portuguesa, frisa que «as nossas previsões para 2003 são feitas com base no status quo actual», deixando antever expectativas moderadas em relação ao sector. O mesmo responsável refere que «se houver um enquadramento regulamentar para o ano, melhor ainda».
Investimento em FWA só com flexibilização
A nível da tecnologia FWA (Fixed Wireless Access), ou acesso fixo via rádio, Paiva Chaves defende que «à semelhança do que acontece no UMTS é necessário flexibilizar as condições da licença».
O mesmo responsável adianta que o FWA é importante mas que «deveria ser desenvolvido gradualmente por áreas geográficas», e não de acordo com o que estava estipulado no caderno de encargos, aquando do concurso de atribuição da licença.
«Actualmente o preço é pago pela cobertura total de Portugal», mas esta tecnologia encontra limitações a nível geográfico, pelo que o presidente da operadora sublinha que o melhor «seria pagar por cada estação base que vamos instalando, de uma forma gradual».
A Jazztel Portugal já chegou a ter 30 estações base de FWA, contando agora com menos de 10. «Só continuaremos a investir se houver flexibilização», refere Paiva Chaves. A operadora conta com 150 clientes em FWA.
Grupo Jazztel atento à consolidação no mercado ibérico
«É nossa crença que em 2003 irá haver vários processos de consolidação na Península Ibérica», salientou Gonçalo Soares, administrador financeiro da Jazztel Portugal, acrescentando que o grupo «está numa posição privilegiada para participar nesse processo».
O grupo Jazztel terminou recentemente uma reestruturação financeira, em que «há uma situação de autonomia que faz com que não precisemos de mais fundos», salientou o mesmo responsável. Sobre eventuais negociações, Gonçalo Soares escusou-se a adiantar pormenores, afirmando que a Jazztel estará atenta ao mercado.
Estado deve analisar o que é melhor para o consumidor
Sobre o encerramento da ONI Way, Paiva Chaves diz lamentar a situação. Em relação ao futuro da licença de terceira geração de telefonia móvel, o mesmo responsável afirma que o Estado tem duas opções, fazer novo concurso ou guardá-la.
Em caso de concurso, tal deverá acontecer quando o «Estado achar melhor». Em relação a um possível interesse da Jazztel na licença UMTS (Universal Mobile Telecommunications System), Paiva Chaves afirma que tudo depende de conjuntura, da existência do concurso e das condições da mesma.
No entanto, se não houver a entrada de um quarto operador, Paiva Chaves defende que sejam criadas «medidas para incrementar a concorrência», salientando que «o Estado tem de utilizar a sua fiscalização para analisar se será positivo para o consumidor (a distribuição equitativa do espectro à TMN, Vodafone Telecel e Optimus) ou se é melhor alienar a licença mais tarde».
Por Alexandra Luís
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/09 13:43:34h
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Euronext Lisbon acentua queda pressionado por telecomunicaçõ
Euronext Lisbon acentua queda pressionado por telecomunicações; PSI20 cai 0,84%
O sector das telecomunicações arrastava a Euronext Lisbon, devido às quebras da Portugal Telecom (PT) Vodafone Telecel e SonaeCom. O PSI20 caia 0,84% a acompanhar a tendência dos congéneres europeus.
O PSI20 caia para os 6.046,97 pontos com 10 empresas a cair, seis inalteradas e quatro a subir.
A sessão «segue com uma liquidez reduzida e sem grandes perspectivas, uma vez que hoje não haverá divulgação de dados económicos nos Estados Unidos», disse ao Negocios.pt Pedro Coelho da Atrium.pt.
A Portugal Telecom [PTC] perdia 1,46% para os 6,75 euros, em linha com as suas congéneres europeias, a Deutsche Telekom, que desvalorizava 0,16%, a espanhola Telefónica que perdia 2,51% e a France Telecom que descia 1,34%.
Ao que apurou o Negocios.pt, a operadora de telecomunicações e o Governo já chegaram a um acordo de princípio sobre a aquisição da rede fixa de telecomunicações. O negócio que deverá ser a aprovado em Conselho de Ministros na próxima quarta-feira, deverá aprovar a aquisição daquela infra-estrutura por 400 milhões de euros.
A sua concorrente para a área das telecomunicações móveis, a Vodafone Telecel [TLE] desvalorizava 2,25% para os 8,70 euros, em contra ciclo com a casa mãe que registava uma valorização de 1,07%.
A SonaeCom [SNC], que controla a Optimus, perdia 4,04% para os 1,90 euros e a sua holding, a Sonae SGPS [SON] desvalorizava 2,22% para os 0,44 euros.
A Novabase [NBA] cotava a subir 0,70% para os 5,78 euros, no dia em que anunciou ter chegado chegou a acordo com a General Electric para a aquisição de 83% do capital da GE Capital IT Solutions, por 2,5 milhões de euros, igual ao valor contabilístico da companhia.
A empresa de novas telecomunicações dirigida por Rogério Carrapuça adquiriu cerca de 83% da GE Capital IT Solutions Portugal que irá integrar a divisão Engineering Solutions da empresa, sendo que os restantes 17% serão adquiridos pelo «management» que se manterá na empresa.
A Impresa [IPR] caía 1,03% para os 1,92 euros, apesar de o Governo ter acordado com as televisões privadas cortar a publicidade no Canal 1 da RTP.
No sector da banca, os títulos do Banco Comercial Português [BCP] regrediam 0,36% para os 2,75 euros. A instituição bancária liderada por Jardim Gonçalves iniciou hoje a negociação dos seus direitos, que seguiam nos 0,29 euros, com uma liquidez de cerca de 7,5 milhões de euros.
As acções do Banco Espírito Santo [BESNN] registavam uma valorização de 1,71% para os 11,90 euros e os títulos do BPI [BPIN] regrediam 0,47% para os 2,14 euros.
A Brisa [BRISA] desvalorizava 0,79% para os 5,02 euros e a Jerónimo Martins [JMAR] seguia a ganhar 1,50% para os 7,46 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/09 13:18:34h
O sector das telecomunicações arrastava a Euronext Lisbon, devido às quebras da Portugal Telecom (PT) Vodafone Telecel e SonaeCom. O PSI20 caia 0,84% a acompanhar a tendência dos congéneres europeus.
O PSI20 caia para os 6.046,97 pontos com 10 empresas a cair, seis inalteradas e quatro a subir.
A sessão «segue com uma liquidez reduzida e sem grandes perspectivas, uma vez que hoje não haverá divulgação de dados económicos nos Estados Unidos», disse ao Negocios.pt Pedro Coelho da Atrium.pt.
A Portugal Telecom [PTC] perdia 1,46% para os 6,75 euros, em linha com as suas congéneres europeias, a Deutsche Telekom, que desvalorizava 0,16%, a espanhola Telefónica que perdia 2,51% e a France Telecom que descia 1,34%.
Ao que apurou o Negocios.pt, a operadora de telecomunicações e o Governo já chegaram a um acordo de princípio sobre a aquisição da rede fixa de telecomunicações. O negócio que deverá ser a aprovado em Conselho de Ministros na próxima quarta-feira, deverá aprovar a aquisição daquela infra-estrutura por 400 milhões de euros.
A sua concorrente para a área das telecomunicações móveis, a Vodafone Telecel [TLE] desvalorizava 2,25% para os 8,70 euros, em contra ciclo com a casa mãe que registava uma valorização de 1,07%.
A SonaeCom [SNC], que controla a Optimus, perdia 4,04% para os 1,90 euros e a sua holding, a Sonae SGPS [SON] desvalorizava 2,22% para os 0,44 euros.
A Novabase [NBA] cotava a subir 0,70% para os 5,78 euros, no dia em que anunciou ter chegado chegou a acordo com a General Electric para a aquisição de 83% do capital da GE Capital IT Solutions, por 2,5 milhões de euros, igual ao valor contabilístico da companhia.
A empresa de novas telecomunicações dirigida por Rogério Carrapuça adquiriu cerca de 83% da GE Capital IT Solutions Portugal que irá integrar a divisão Engineering Solutions da empresa, sendo que os restantes 17% serão adquiridos pelo «management» que se manterá na empresa.
A Impresa [IPR] caía 1,03% para os 1,92 euros, apesar de o Governo ter acordado com as televisões privadas cortar a publicidade no Canal 1 da RTP.
No sector da banca, os títulos do Banco Comercial Português [BCP] regrediam 0,36% para os 2,75 euros. A instituição bancária liderada por Jardim Gonçalves iniciou hoje a negociação dos seus direitos, que seguiam nos 0,29 euros, com uma liquidez de cerca de 7,5 milhões de euros.
As acções do Banco Espírito Santo [BESNN] registavam uma valorização de 1,71% para os 11,90 euros e os títulos do BPI [BPIN] regrediam 0,47% para os 2,14 euros.
A Brisa [BRISA] desvalorizava 0,79% para os 5,02 euros e a Jerónimo Martins [JMAR] seguia a ganhar 1,50% para os 7,46 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/09 13:18:34h
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Novabase adquire 83% da GE Capital IT Solutions Portugal por
Novabase adquire 83% da GE Capital IT Solutions Portugal por 2,5 milhões de euros (act2)
(actualiza com declarações de fonte da Novabase)
A Novabase anunciou hoje que chegou a acordo com a General Electric para a aquisição de 83% do capital da GE Capital IT Solutions, por 2,5 milhões de euros, igual ao valor contabilístico da companhia A Novabase não prevê suprimir postos de trabalho na empresa, disse ao Negocios.pt fonte oficial.
A Novabase irá adquirir cerca de 83% da GE Capital IT Solutions Portugal que irá integrar a divisão Engineering Solutions da empresa, sendo que os restantes 17% serão adquiridos pelo «management» que se manterá na empresa.
Fonte oficial da empresa, contactada pelo Negocios.pt, afirmou que a recuperação deste investimento, medido pelo rácio «enterprise value» EBITDA, «poderá ser atingido em menos de três anos».
Quer a GE Capital IT Solutions Portugal quer a Novabase Engineering Solutions tem um EBITDA, ou «cash flow» positivo.
Com este investimento, a Novabase irá «consolidar a sua liderança nas Tecnologias de Informação», segundo a mesma fonte.
A Novabase, através desta aquisição, irá «oferecer soluções e serviços integrados (...), reforçar as relações e consolidar competências na integração de produtos dos principais fabricantes de TIs, partilhar investimentos (...) e posicionar a empresa como fornecedor de qualidade de infra-estruturas de TI em Portugal», divulgou a empresa em comunicado.
Novabase não reduz colaboradores na GE Capital IT Solutions Portugal
O processo de aquisição será efectivo em Janeiro de 2003 e a Novabase passará a contar com 1.050 trabalhadores, sendo que «130 são da GE e vamos mante-los todos», revelou fonte oficial da empresa.
A Novabase, liderada por Rogério Carapuça, refere, no mesmo documento, que a GE Capital IT Solutions Portugal facturou, em 2001, 27 milhões de euros «que somadas com os 96 milhões de euros gerados pela Novabase, atingem um volume global pro-forma de 123 milhões de euros, aproximadamente», segundo a mesma fonte.
Em 2003, a empresa nacional de TI prevê «consolidar integralmente» a empresa, estimando «algum crescimento», face aos números avançados em 2001, disse a fonte da oficial da Novabase.
O mesmo responsável referiu que a GE, em Portugal, «tem uma história semelhante à da Novabase», tendo uma carteira de clientes «na casa das três centenas».
O valor da aquisição será ajustado em função da performance financeira do negócio adquirido durante o último trimestre de 2002. Fonte oficial da empresa escusou-se a especificar estes tramites.
Nuno Duarte, presidente executivo da Novabase Engineering Solutions, disse em comunicado que «para o Grupo Novabase, a integração da GE Capital IT Solutions é uma oportunidade única de acrescentar à oferta da empresa a reconhecida excelência das soluções de engenharia de IT e das best practices de gestão pelas quais a GE é conhecida em Portugal».
«Estamos a aumentar a quota de mercado onde não estávamos presentes», nomeadamente no «networking», revelou a Novabase ao Negocios.pt.
A GE Capital IT Solutions foi fundada pela General Electric em 1996.
Em termos de novos investimentos, fonte oficial da empresa referiu que «iremos fazer todos os investimentos necessários, assim que surjam oportunidades como estas».
A Novabase seguia a subir 0,7% para os 5,78 euros.
Por Ana Pereira
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/09 13:12:32h
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(actualiza com declarações de fonte da Novabase)
A Novabase anunciou hoje que chegou a acordo com a General Electric para a aquisição de 83% do capital da GE Capital IT Solutions, por 2,5 milhões de euros, igual ao valor contabilístico da companhia A Novabase não prevê suprimir postos de trabalho na empresa, disse ao Negocios.pt fonte oficial.
A Novabase irá adquirir cerca de 83% da GE Capital IT Solutions Portugal que irá integrar a divisão Engineering Solutions da empresa, sendo que os restantes 17% serão adquiridos pelo «management» que se manterá na empresa.
Fonte oficial da empresa, contactada pelo Negocios.pt, afirmou que a recuperação deste investimento, medido pelo rácio «enterprise value» EBITDA, «poderá ser atingido em menos de três anos».
Quer a GE Capital IT Solutions Portugal quer a Novabase Engineering Solutions tem um EBITDA, ou «cash flow» positivo.
Com este investimento, a Novabase irá «consolidar a sua liderança nas Tecnologias de Informação», segundo a mesma fonte.
A Novabase, através desta aquisição, irá «oferecer soluções e serviços integrados (...), reforçar as relações e consolidar competências na integração de produtos dos principais fabricantes de TIs, partilhar investimentos (...) e posicionar a empresa como fornecedor de qualidade de infra-estruturas de TI em Portugal», divulgou a empresa em comunicado.
Novabase não reduz colaboradores na GE Capital IT Solutions Portugal
O processo de aquisição será efectivo em Janeiro de 2003 e a Novabase passará a contar com 1.050 trabalhadores, sendo que «130 são da GE e vamos mante-los todos», revelou fonte oficial da empresa.
A Novabase, liderada por Rogério Carapuça, refere, no mesmo documento, que a GE Capital IT Solutions Portugal facturou, em 2001, 27 milhões de euros «que somadas com os 96 milhões de euros gerados pela Novabase, atingem um volume global pro-forma de 123 milhões de euros, aproximadamente», segundo a mesma fonte.
Em 2003, a empresa nacional de TI prevê «consolidar integralmente» a empresa, estimando «algum crescimento», face aos números avançados em 2001, disse a fonte da oficial da Novabase.
O mesmo responsável referiu que a GE, em Portugal, «tem uma história semelhante à da Novabase», tendo uma carteira de clientes «na casa das três centenas».
O valor da aquisição será ajustado em função da performance financeira do negócio adquirido durante o último trimestre de 2002. Fonte oficial da empresa escusou-se a especificar estes tramites.
Nuno Duarte, presidente executivo da Novabase Engineering Solutions, disse em comunicado que «para o Grupo Novabase, a integração da GE Capital IT Solutions é uma oportunidade única de acrescentar à oferta da empresa a reconhecida excelência das soluções de engenharia de IT e das best practices de gestão pelas quais a GE é conhecida em Portugal».
«Estamos a aumentar a quota de mercado onde não estávamos presentes», nomeadamente no «networking», revelou a Novabase ao Negocios.pt.
A GE Capital IT Solutions foi fundada pela General Electric em 1996.
Em termos de novos investimentos, fonte oficial da empresa referiu que «iremos fazer todos os investimentos necessários, assim que surjam oportunidades como estas».
A Novabase seguia a subir 0,7% para os 5,78 euros.
Por Ana Pereira
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/09 13:12:32h
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Jazztel Portugal com EBITDA positivo no quarto trimestre 200
Jazztel Portugal com EBITDA positivo no quarto trimestre 2002
A Jazztel Portugal deverá atinge EBITDA positivo no final do quarto trimestre deste ano, adiantou hoje Gonçalo Soares, administrador financeiro da operadora de telecomunicações.
«O nosso objectivo para 2003 é termos um EBITDA positivo durante todo o ano», acrescentou o mesmo responsável, num encontro com os jornalistas.
A nível do grupo Jazztel, Gonçalo Soares salienta que o EBITDA, ou «cash flow» operacional, só será atingido no próximo ano. O mesmo responsável refere que neste momento, «o negócio da Jazztel Portugal está a começar a crescer outra vez».
Em termos de «break even» de EBITDA da operadora ibérica, o administrador financeiro sublinha que tal «nunca acontecerá antes do segundo trimestre do próximo ano».
Desde a entrada no mercado português, a Jazztel Portugal já investiu cerca de 150 milhões de euros.
Manter a aposta nos clientes PME
A subsidiária portuguesa da Jazztel conta actualmente com perto de «uma centena de milhar de clientes», dos quais um terço são activos. De acordo com Joaquim Paiva Chaves, presidente da Jazztel Portugal, o número de clientes em acesso directo ronda «entre os 400 e os 500».
O objectivo para o próximo ano «é continuar a aposta nos clientes PME», afirmou Francisco Silva, administrador da Jazztel para a área de operações.
Joaquim Paiva Chaves frisou que a Jazztel Portugal só serve «clientes que sejam rentáveis», salientando que entre 80% a 90% «da facturação provem de clientes empresariais».
Objectivos para 2003 são de rentabilizar a rede e crescimento moderado
«A estratégia para 2003 é parecida à deste ano. Temos muita rede para rentabilizar, além de um crescimento moderado», adiantou Gonçalo Soares.
O presidente da Jazztel Portugal referiu que «não estão previstos investimentos significativos na rede no mercado português».
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/09 12:54:38h
A Jazztel Portugal deverá atinge EBITDA positivo no final do quarto trimestre deste ano, adiantou hoje Gonçalo Soares, administrador financeiro da operadora de telecomunicações.
«O nosso objectivo para 2003 é termos um EBITDA positivo durante todo o ano», acrescentou o mesmo responsável, num encontro com os jornalistas.
A nível do grupo Jazztel, Gonçalo Soares salienta que o EBITDA, ou «cash flow» operacional, só será atingido no próximo ano. O mesmo responsável refere que neste momento, «o negócio da Jazztel Portugal está a começar a crescer outra vez».
Em termos de «break even» de EBITDA da operadora ibérica, o administrador financeiro sublinha que tal «nunca acontecerá antes do segundo trimestre do próximo ano».
Desde a entrada no mercado português, a Jazztel Portugal já investiu cerca de 150 milhões de euros.
Manter a aposta nos clientes PME
A subsidiária portuguesa da Jazztel conta actualmente com perto de «uma centena de milhar de clientes», dos quais um terço são activos. De acordo com Joaquim Paiva Chaves, presidente da Jazztel Portugal, o número de clientes em acesso directo ronda «entre os 400 e os 500».
O objectivo para o próximo ano «é continuar a aposta nos clientes PME», afirmou Francisco Silva, administrador da Jazztel para a área de operações.
Joaquim Paiva Chaves frisou que a Jazztel Portugal só serve «clientes que sejam rentáveis», salientando que entre 80% a 90% «da facturação provem de clientes empresariais».
Objectivos para 2003 são de rentabilizar a rede e crescimento moderado
«A estratégia para 2003 é parecida à deste ano. Temos muita rede para rentabilizar, além de um crescimento moderado», adiantou Gonçalo Soares.
O presidente da Jazztel Portugal referiu que «não estão previstos investimentos significativos na rede no mercado português».
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/09 12:54:38h
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George Bush deve escolher John Snow para substituir Paul O'N
George Bush deve escolher John Snow para substituir Paul O'Neill no Tesouro
O presidente norte-americano George W. Bush terá escolhido o presidente da CSX, John W. Snow, para o cargo de Secretário do Tesouro, depois de na sexta-feira ter anunciado a demissão de Paul O'Neill, noticia o «Washington Post».
O jornal norte-americano, que cita fontes da administração, diz que John W. Snow terá sido o nome escolhido para ocupar o lugar de Paul O'Neill. A Casa Branca, sem confirmar a notícia, diz que o presidente da CSX, um conglomerado de transportes e cargas, integra a lista dos potenciais candidatos.
Segundo analistas citados pelas agências internacionais, o presidente norte-americano terá de escolher um Secretário do Tesouro com boas relações com o mercado, numa altura em que a maior economia do mundo teima em não dar sinais de retoma.
Na sexta-feira, altura do anúncio da demissão de Paul O'Neill e do conselheiro para a área de economia Lawrence B. Lindsey, o Departamento do Trabalho anunciou que a taxa de desemprego subiu em Novembro para os 6%, tocando no máximo de oito anos.
John Snow deverá favorecer a desvalorização do dólar, que este ano já perdeu 12% face ao euro, como forma de estimular o crescimento e as exportações, segunda analistas.
O euro mantinha hoje os ganhos face à moeda americana, valorizando 0,03% para os 1,0097 dólares.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/09 12:06:38h
O presidente norte-americano George W. Bush terá escolhido o presidente da CSX, John W. Snow, para o cargo de Secretário do Tesouro, depois de na sexta-feira ter anunciado a demissão de Paul O'Neill, noticia o «Washington Post».
O jornal norte-americano, que cita fontes da administração, diz que John W. Snow terá sido o nome escolhido para ocupar o lugar de Paul O'Neill. A Casa Branca, sem confirmar a notícia, diz que o presidente da CSX, um conglomerado de transportes e cargas, integra a lista dos potenciais candidatos.
Segundo analistas citados pelas agências internacionais, o presidente norte-americano terá de escolher um Secretário do Tesouro com boas relações com o mercado, numa altura em que a maior economia do mundo teima em não dar sinais de retoma.
Na sexta-feira, altura do anúncio da demissão de Paul O'Neill e do conselheiro para a área de economia Lawrence B. Lindsey, o Departamento do Trabalho anunciou que a taxa de desemprego subiu em Novembro para os 6%, tocando no máximo de oito anos.
John Snow deverá favorecer a desvalorização do dólar, que este ano já perdeu 12% face ao euro, como forma de estimular o crescimento e as exportações, segunda analistas.
O euro mantinha hoje os ganhos face à moeda americana, valorizando 0,03% para os 1,0097 dólares.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/09 12:06:38h
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