BCP - Tópico Geral
ghgh
Nao sou novato neste forum e tenho estado afastado dos mercados, tenho uma fezada no fim de semana(reuniao dos tubaroes) a ver vamos se na segunda temos uma pequena inversao no sentimento de curto prazo.
Bcp aberto com stop abaixo de 0,12 ..
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Sonhar, saber esquecer, gostar de aprender, ter paciência para repetir, ousar, arriscar, partilhar é o caminho para ter sucesso numa vivência equilibrada do uso do tempo e da vida. - Ti Belmiro 01-2008
voce nasce sem pedir, morre sem querer....aproveite o intervalo
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Ulisses Pereira Escreveu:acintra, aquilo que ficou hoje definido é que o Estado pode ficar com essas posições até um máximo de 5 anos.
E alguém acredita no que quer que seja que os políticos dizem?
Eles dizem sempre aquilo que lhes interessa dizer no momento.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
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artista Escreveu:Las_Vegas Escreveu:Outra nota positiva, já que vamos ficar todos acionistas do BCP, é a de que esta queda acaba por ser boa para quem gosta de comprar baratinho.
Se é para nacionalizar quanto mais baratucho estiver mais calham a cada um e assim mais vamos ganhar todos quando regressar o Bull.
Há que vêr tb o lado positivo das coisas.
É que até isso pode não ser uma grande vantagem. Em princípio o estado terá de lá meter o que for preciso, o facto de a cotação estar mais baixa ou mais alta só faz com que a posição do estado se torne maior ou menor. Supondo que o banco cota a 10 cêntimos, vale em bolsa por volta dos 700 milhões de euros, se o estado tiver de meter lá 2,1 mil milhões de euros fica com 75% do banco. Se, por exemplo, o banco cotar a 20 cêntimos, o mesmo montante corresponderá a cerca de 60% do banco... se cotar a 5 cêntimos, o mesmo montante corresponderá a 85% do BCP!
Se o banco recuperar será realmente um bom negócio para o estado! Mas e se isto não melhora?! se aparecem buracos atrás de buracos? se se chegar à conclusão que o banco não é viável?! Quanto será preciso o estado meter lá mais? É que já temos o caso BPN a servir de amostra...
Parece-me errado que, como alguns dizem, a nacionalização seja boa para os clientes e depositantes, se é boa para alguém é sobretudo para os funcionários e administração, porque mantêm os empregos!
Sim, nesse sentido e para evitar novos BPN, onde o melhor do banco foi vendido e apenas o lixo foi privatizado, até seria importante que fosse criada uma lei que anulasse todos os negócios lesivos dos últimos 3 meses se o estado fosse chamado a intervir no capital do banco...
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Las_Vegas Escreveu:Outra nota positiva, já que vamos ficar todos acionistas do BCP, é a de que esta queda acaba por ser boa para quem gosta de comprar baratinho.
Se é para nacionalizar quanto mais baratucho estiver mais calham a cada um e assim mais vamos ganhar todos quando regressar o Bull.
Há que vêr tb o lado positivo das coisas.
É que até isso pode não ser uma grande vantagem. Em princípio o estado terá de lá meter o que for preciso, o facto de a cotação estar mais baixa ou mais alta só faz com que a posição do estado se torne maior ou menor. Supondo que o banco cota a 10 cêntimos, vale em bolsa por volta dos 700 milhões de euros, se o estado tiver de meter lá 2,1 mil milhões de euros fica com 75% do banco. Se, por exemplo, o banco cotar a 20 cêntimos, o mesmo montante corresponderá a cerca de 60% do banco... se cotar a 5 cêntimos, o mesmo montante corresponderá a 85% do BCP!
Se o banco recuperar será realmente um bom negócio para o estado! Mas e se isto não melhora?! se aparecem buracos atrás de buracos? se se chegar à conclusão que o banco não é viável?! Quanto será preciso o estado meter lá mais? É que já temos o caso BPN a servir de amostra...
Parece-me errado que, como alguns dizem, a nacionalização seja boa para os clientes e depositantes, se é boa para alguém é sobretudo para os funcionários e administração, porque mantêm os empregos!
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http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Outra nota positiva, já que vamos ficar todos acionistas do BCP, é a de que esta queda acaba por ser boa para quem gosta de comprar baratinho.
Se é para nacionalizar quanto mais baratucho estiver mais calham a cada um e assim mais vamos ganhar todos quando regressar o Bull.
Há que vêr tb o lado positivo das coisas.
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Há que vêr tb o lado positivo das coisas.

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Boa noite!bem estou a passar para deixar o ar da minha graça
.O BCE começou a baixar a taxa de juros mais cedo do que se imaginava,e já sinalizou uma nova baixa para 1% já na próxima reunião,pelo andar da carroagem para o início do ano poderemos ter uma taxa nos 0,75% caso confirme-se o retrocesso da inflação!O preço dos alimentos a nível mundial tiveram a maior queda em Outubro sendo a maior em 19 meses!Excelente notícia para as empresas e famílias que irão ver um alívio nos seus encargos.Quanto ao BCP penso que a notícia de referendo na Grécia fez o título cair mais rapidamente,acho que ainda pode cair mais,porém na minha opinião penso que vai recuperar no médio/longo prazo mas para valores muito modestos pois isto para a banca não esta para festas!Acho incrível é o volume de negociações!Já agora assinalo uma notícia que li a respeito da banca Brasileira onde um dos maiores bancos que é o Bradesco lucrou nos primeiro 9 meses por volta de 4 mil milhões de euros e os restantes bancos não ficaram atrás,nenhum com lucros abaixo de mil milhões de euros!A contrastar com a Europa que estagnou e em muitos casos teve crescimento negativo.

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Supermann Escreveu:Não é bem assim.
A entrada de novas acções sejam elas ordinárias ou preferenciais, funcionam como se fosse um aumento de capital, causando uma diluição igualmente dos resultados. Se há mais acções, onde os resultados são diluidos pelas muitas acções existentes, o banco valorizando exactamente o mesmo, cada acção valerá menos. O EPS obviamente seria muito menor nesta situação.
Sim são um aumento de capital, disso não há dúvidas, mas por diminuir o EPS não quer dizer que o título passe a valer menos. O mercado está a avaliar o título BCP em 13 cêntimos, se amanhã passarem a existir o dobro das acções por entrada de capital cada título continua a valer o mesmo e o mercado começará a avaliar a nova realidade. Isto partindo do princípio que quem entrar com o capital (leia-se Estado, todos nós) vai entrar a valores de mercado, sem qualquer tipo de prémio.
Aliás, o mercado já está a contar com esse AC por isso não será por isso que o título terá menos valor... provavelmente continuará a cair e até pode aproveitar a "deixa" para acelarar as quedas, mas na prática é apenas uma continuação do pessimismo sobre as perspectivas futuras em relação ao título!
Já agora, o último AC do Millennium foi há cerca de 6 meses, entraram 1,2 mil milhões de euros nos cofres do banco. Hoje o BCP vale bem menos do que esse dinheiro que lá meteram!


O dinheiro evaporou-se? Não, o banco é que continuou a degradar-se financeiramente , pelo menos é isso que os mercados nos estão a dizer... nem quero falar na soma de todos os AC que o BCP já realizou, estamos a falar certamente em dinheiro que daria para fundar um novo banco de dimensão colossal! E talvez sirva para percebermos o que vai acontecer ao dinheiro que o estado lá vai meter!

Assim é fácil gerir uma empresa, enquanto houver quem meta dinheiro... nem que seja o estado!


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artista Escreveu:Gtony84 Escreveu:Tecnicamente dependeria da quantidade de capital com que o estado (e outros) iria entrar no AC do BCP...
Teoricamente, o BCP precisa de 1.75 Mil milhões de euros ou seja, e á cotação actual de 0.129, daria uma entrada em especie por parte do estado de cerca de 13461538461 (13 Mil milhões) de novas acções a juntar ás 7207167060 (7 mil milhões) o que daria + de 20 Mil milhões de acções.
Teorizando ainda mais, se ao BCP não acrecentar valor este AC, as tuas acções que valem 0.129€, com este aumento de cap. e eventual manutenção do valor do Banco, podem desvalorizar para cerca de 35% do valor actual, ou seja.... 0.045€ por acção.
Estas contas não fazem sentido, em teoria as novas acções representam capital novo que entrou de forma proporcional, logo, em teoria a contação mantêm-se. Obviamente que uma operação desta natureza provoca muitas alterações, que o mercado pode ver como positivas ou negativas. Mas todas as variações que houver serão as ditadas pelo mercado e não por qualquer tipo de ajuste que está aqui a ser erradamente sugerido... o mercado até pode fazer um ajuste superior, mas também pode fazer um ajuste ao contrário se entender que o banco sai valorizado/reforçado!
Não é bem assim.
A entrada de novas acções sejam elas ordinárias ou preferenciais, funcionam como se fosse um aumento de capital, causando uma diluição igualmente dos resultados. Se há mais acções, onde os resultados são diluidos pelas muitas acções existentes, o banco valorizando exactamente o mesmo, cada acção valerá menos. O EPS obviamente seria muito menor nesta situação.
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Os bailouts nos USA e Reino Unido tambem tiveram uma data limite do estado como accionista?
Nos casos do Citigroup, AIG, RBS, Loyds existe uma data limite ou é o estado que toma essa decisão mediante o estado do banco e a cotação das acções?
Por exemplo sei que nos USA o estado fez dinheiro com a venda de parte do Citigroup apesar do Banco ainda não estar com as feridas todas saradas.
Nos casos do Citigroup, AIG, RBS, Loyds existe uma data limite ou é o estado que toma essa decisão mediante o estado do banco e a cotação das acções?
Por exemplo sei que nos USA o estado fez dinheiro com a venda de parte do Citigroup apesar do Banco ainda não estar com as feridas todas saradas.
Um abraço e bons negócios.
Artur Cintra
Artur Cintra
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Possibilidade de o Estado entrar no capital dos bancos já foi aprovada
03 Novembro 2011 | 15:44
Rita Faria - afaria@negocios.pt
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Foi hoje aprovada, em Conselho de Ministros, a proposta de lei que permitirá ao Estado entrar no capital dos bancos privados, que têm de responder às novas exigências de capital. No máximo, o Estado será accionista dos bancos por cinco anos.
O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei que permitirá ao Estado entrar no capital dos bancos privados, através da aquisição de acções próprias das instituições de crédito que não consigam, por si próprias, cumprir as novas exigências de capital.
De acordo com as conclusões do Conselho de Ministros desta quinta-feira, a intervenção do Estado na recapitalização dos bancos portugueses é de natureza “subsidiária e temporária”, com um prazo máximo de 5 anos para abandonar a posição de accionista das instituições.
No entanto, ressalva o comunicado, esta medida deverá ser tomada em último recurso, devendo as instituições de crédito dar preferência a injecções de capital por parte de accionistas privados, sejam eles nacionais ou estrangeiros.
Neste processo de recapitalização, a que estão sujeitos todos os bancos europeus, as instituições deverão, em primeiro lugar, utilizar fontes privadas, através da reestruturação e conversão da dívida em títulos de capital, e só depois recorrer aos governos.
Só em última instância deverão socorrer-se de um empréstimo do Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF). No caso dos bancos portugueses, estão em causa os 12 mil milhões de euros disponibilizados para este efeito, no âmbito do programa negociado com a troika.
Tal como ficou acordado na última cimeira europeia, os bancos europeus terão de atingir um rácio de 9% no capital de melhor qualidade (“core tier 1”) até ao final de Junho de 2012, na sequência do impacto que terá o reconhecimento das perdas nas dívidas soberanas. Apesar dos bancos nacionais já terem de atingir um rácio de 9% este ano, de acordo com o que foi determinado com a troika, o patamar de 9% estabelecido pelo regulador da banca europeia é mais exigente, já que se pauta por regras diferentes.
Representantes de alguns dos maiores bancos portugueses já admitiram que estavam em aberto todas as possibilidades quanto à forma de proceder ao aumento de capital, abrindo portas à hipótese de recorrer ao fundo de recapitalização, e receber o Estado como accionista.
Os bancos nacionais precisam de 7,8 mil milhões de euros para se recapitalizarem e cumprirem as regras da EBA (sigla do regulador europeu).
Fonte: Jornal de Negocios
LinK:
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=516851
03 Novembro 2011 | 15:44
Rita Faria - afaria@negocios.pt
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Foi hoje aprovada, em Conselho de Ministros, a proposta de lei que permitirá ao Estado entrar no capital dos bancos privados, que têm de responder às novas exigências de capital. No máximo, o Estado será accionista dos bancos por cinco anos.
O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei que permitirá ao Estado entrar no capital dos bancos privados, através da aquisição de acções próprias das instituições de crédito que não consigam, por si próprias, cumprir as novas exigências de capital.
De acordo com as conclusões do Conselho de Ministros desta quinta-feira, a intervenção do Estado na recapitalização dos bancos portugueses é de natureza “subsidiária e temporária”, com um prazo máximo de 5 anos para abandonar a posição de accionista das instituições.
No entanto, ressalva o comunicado, esta medida deverá ser tomada em último recurso, devendo as instituições de crédito dar preferência a injecções de capital por parte de accionistas privados, sejam eles nacionais ou estrangeiros.
Neste processo de recapitalização, a que estão sujeitos todos os bancos europeus, as instituições deverão, em primeiro lugar, utilizar fontes privadas, através da reestruturação e conversão da dívida em títulos de capital, e só depois recorrer aos governos.
Só em última instância deverão socorrer-se de um empréstimo do Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF). No caso dos bancos portugueses, estão em causa os 12 mil milhões de euros disponibilizados para este efeito, no âmbito do programa negociado com a troika.
Tal como ficou acordado na última cimeira europeia, os bancos europeus terão de atingir um rácio de 9% no capital de melhor qualidade (“core tier 1”) até ao final de Junho de 2012, na sequência do impacto que terá o reconhecimento das perdas nas dívidas soberanas. Apesar dos bancos nacionais já terem de atingir um rácio de 9% este ano, de acordo com o que foi determinado com a troika, o patamar de 9% estabelecido pelo regulador da banca europeia é mais exigente, já que se pauta por regras diferentes.
Representantes de alguns dos maiores bancos portugueses já admitiram que estavam em aberto todas as possibilidades quanto à forma de proceder ao aumento de capital, abrindo portas à hipótese de recorrer ao fundo de recapitalização, e receber o Estado como accionista.
Os bancos nacionais precisam de 7,8 mil milhões de euros para se recapitalizarem e cumprirem as regras da EBA (sigla do regulador europeu).
Fonte: Jornal de Negocios
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artista Escreveu:Gtony84 Escreveu:Tecnicamente dependeria da quantidade de capital com que o estado (e outros) iria entrar no AC do BCP...
Teoricamente, o BCP precisa de 1.75 Mil milhões de euros ou seja, e á cotação actual de 0.129, daria uma entrada em especie por parte do estado de cerca de 13461538461 (13 Mil milhões) de novas acções a juntar ás 7207167060 (7 mil milhões) o que daria + de 20 Mil milhões de acções.
Teorizando ainda mais, se ao BCP não acrecentar valor este AC, as tuas acções que valem 0.129€, com este aumento de cap. e eventual manutenção do valor do Banco, podem desvalorizar para cerca de 35% do valor actual, ou seja.... 0.045€ por acção.
Estas contas não fazem sentido, em teoria as novas acções representam capital novo que entrou de forma proporcional, logo, em teoria a contação mantêm-se. Obviamente que uma operação desta natureza provoca muitas alterações, que o mercado pode ver como positivas ou negativas. Mas todas as variações que houver serão as ditadas pelo mercado e não por qualquer tipo de ajuste que está aqui a ser erradamente sugerido... o mercado até pode fazer um ajuste superior, mas também pode fazer um ajuste ao contrário se entender que o banco sai valorizado/reforçado!
Artista,
Como é obvio e como frisei claramente este "aumento de capital" estatal não quer dizer que a cotação venha por aí abaixo. As contas que fiz foi para uma hipotese que existe de o BCP não ganhar nada com este AC, e o valor do Banco manter-se.
Nesse caso apenas fiz as contas para diluir os 950 Milhões que o banco vale actualmente vale em Bolsa, por 20 Mil milhões de acções (após AC) em vez das 7.2 Mil Milhões de acções que o banco actualmente tem, que me deu um valor de 0.045€ por acção.
Mas por mais contas que se façam, será sempre o mercado a dar a avaliação final do valor do Bcp.
A nós resta-nos seguir o mercado ou anteciparmo-nos a ele

Cumprimentos.
artista Escreveu:Concordo com tudo mas duvido é que seja bom para clientes e depositantes, pelo menos na grande maioria dos casos, sempre que houver a acumulação da condição de cliente com a de contribuinte português...
Sim. Já tinha referido o mesmo há umas páginas atrás.
Cumprimentos
JCS
---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
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"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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Gtony84 Escreveu:Tecnicamente dependeria da quantidade de capital com que o estado (e outros) iria entrar no AC do BCP...
Teoricamente, o BCP precisa de 1.75 Mil milhões de euros ou seja, e á cotação actual de 0.129, daria uma entrada em especie por parte do estado de cerca de 13461538461 (13 Mil milhões) de novas acções a juntar ás 7207167060 (7 mil milhões) o que daria + de 20 Mil milhões de acções.
Teorizando ainda mais, se ao BCP não acrecentar valor este AC, as tuas acções que valem 0.129€, com este aumento de cap. e eventual manutenção do valor do Banco, podem desvalorizar para cerca de 35% do valor actual, ou seja.... 0.045€ por acção.
Estas contas não fazem sentido, em teoria as novas acções representam capital novo que entrou de forma proporcional, logo, em teoria a contação mantêm-se. Obviamente que uma operação desta natureza provoca muitas alterações, que o mercado pode ver como positivas ou negativas. Mas todas as variações que houver serão as ditadas pelo mercado e não por qualquer tipo de ajuste que está aqui a ser erradamente sugerido... o mercado até pode fazer um ajuste superior, mas também pode fazer um ajuste ao contrário se entender que o banco sai valorizado/reforçado!
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JCS Escreveu:O banco não vai falir realmente porque há o dinheiro da Troika. Nada mais. É bom para os clientes e depositantes.
Concordo com tudo mas duvido é que seja bom para clientes e depositantes, pelo menos na grande maioria dos casos, sempre que houver a acumulação da condição de cliente com a de contribuinte português...
Além disso não sei até que ponto o estado não pouparia banstante em deixar os bancos falirem e garantir os depósitos à ordem e a prazo (sem risco)! Mas obviamente que esta questão é muito complexa e admito que poderá fazer algum sentido salvar os bancos, o que não concordo é que o façam sem condições, sem garantir que os interesses dos contribuitens serão salvaguardados... que me parece que será o que vai acontecer!

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Demissão de PM da Grécia
E agora qual será a reacao, com a demissão do PM da Grécia ?
Cump.
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Re: para recordar.. tópico do CEM
mcarvalho Escreveu:http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocios.pt/viewtopic.php?t=78102
BCP:
Suporte cardinal (mais provável) – 0,131 (em vez de 0,114).
Suporte cardinal (menos provável) – 0,154 (em vez de 0,161).
Suporte ordinal (menos provável) – 0,126 (em vez de 0,145).
...........
...
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... hp?t=78102
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