Orçamento de Estado de 2012
Respirem fundo e leiam com atenção...
Agora com o FMI é que vamos ver os "podres" a aparecer e cheirar mal...
Isto foi tirado do Tribunal de Contas..........
A DA CÂMARA DE BEJA É IMPRESSIONANTE!!!!!
AQUI VOS DEIXO ALGUNS EXEMPLOS DE DÚVIDAS QUE O TRIBUNAL DE CONTAS ENCONTROU NAS DESPESAS PÚBLICAS...
1. ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO ALENTEJO, I. P.
Aquisição de 1 armário persiana; 2 mesas de computador; 3 cadeiras c/rodízios, braços e costas altas: 97.560,00€
Eu não sei a quanto está o metro cúbico de material de escritório mas ou estes armários/mesas/cadeiras são de ouro sólido ou então não estou a ver onde é que 6 peças de mobiliário de escritório custam quase 100 000€.
Alguém me elucida sobre esta questão?
2. MATOSINHOS HABIT - MH
Reparação de porta de entrada do edifício: 142.320,00 €
Alguém sabe de que é feita esta porta que custa mais do que uma casa?
3. UNIVERSIDADE DO ALGARVE - ESC. SUP. TECNOLOGIA - PROJECTO TEMPUS
Viagem aérea Faro/Zagreb e regresso a Faro, para 1 pessoa no período de 3 a 6 de Dezembro de 2008: 33.745,00 €
Segundo o site da TAP a viagem mais cara que se encontra entre Faro-Zagreb-Faro em classe executiva é de cerca de 1700€. Dá uma pequena diferença de 32 000 €. Como é que é possível???
4. MUNICÍPIO DE LAGOA
6 Kit de mala Piaggio Fly para as motorizadas do sector de águas: 106.596,00 €
Pelo vistos fazer um "Pimp My Ride" nas motorizadas do Município de Lagoa fica carote!!!
5. MUNICÍPIO DE ÍLHAVO
Fornecimento de 3 Computadores, 1 impressora de talões, 9 fones, 2 leitores ópticos: 380.666,00 €
Estes computadores devem ser mesmo especiais para terem custado cerca de 100 000€ cada....Já para não falar nos restantes acessórios.
6. MUNICÍPIO DE LAGOA
Aquisição de fardamento para a fiscalização municipal: 391.970,00€
Eu não sei o que a Polícia Municipal de Lagoa veste, mas pelos vistos deve ser Haute-Couture.
7. CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES
VINHO TINTO E BRANCO: 652.300,00 €
Alguém me explica porque é que a Câmara Municipal de Loures precisa de mais de meio milhão de Euros em Vinho Tinto e Branco????
8. MUNICIPIO DE VALE DE CAMBRA
AQUISIÇÃO DE VIATURA LIGEIRO DE MERCADORIAS: 1.236.000,00 €
Neste contrato ficamos a saber que uma viatura ligeira de mercadorias da Renault custa cerca de 1 milhão de Euros. Impressionante...
9. CÂMARA MUNICIPAL DE SINES
Aluguer de tenda para inauguração do Museu do Castelo de Sines: 1.236.500,00 €
É interessante perceber que uma tenda custa mais ou menos o mesmo que um ligeiro de mercadorias da Renault e muito mais que uma boa casa... E eu que estava a ser tão injusto com o município de Vale de Cambra...
10. MUNICIPIO DE VALE DE CAMBRA
AQUISIÇÃO DE VIATURA DE 16 LUGARES PARA TRANSPORTE DE CRIANÇAS: 2.922.000,00 €
E mais uma pérola do Município de Vale de Cambra: uma viatura de 16 lugares para transportar crianças custa cerca de 3 milhões de Euros. Upsss, outra vez o município de Vale de Cambra...
11. MUNICÍPIO DE BEJA
Fornecimento de 1 fotocopiadora, "Multifuncional do tipo IRC3080I", para a Divisão de Obras Municipais: 6.572.983,00 €
Este contrato público é um dos mais vergonhosos que se encontra neste site. Uma fotocopiadora que custa normalmente 7,698.42€ foi comprada por mais de 6,5 milhões de Euros. E ninguém vai preso por porcarias como esta?
É DIFÍCIL CORTAR NAS DESPESAS PÚBLICAS...
NOTA-SE...
ACABÁMOS DE VER ALGUNS EXEMPLOS...
Agora com o FMI é que vamos ver os "podres" a aparecer e cheirar mal...
Isto foi tirado do Tribunal de Contas..........
A DA CÂMARA DE BEJA É IMPRESSIONANTE!!!!!
AQUI VOS DEIXO ALGUNS EXEMPLOS DE DÚVIDAS QUE O TRIBUNAL DE CONTAS ENCONTROU NAS DESPESAS PÚBLICAS...
1. ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO ALENTEJO, I. P.
Aquisição de 1 armário persiana; 2 mesas de computador; 3 cadeiras c/rodízios, braços e costas altas: 97.560,00€
Eu não sei a quanto está o metro cúbico de material de escritório mas ou estes armários/mesas/cadeiras são de ouro sólido ou então não estou a ver onde é que 6 peças de mobiliário de escritório custam quase 100 000€.
Alguém me elucida sobre esta questão?
2. MATOSINHOS HABIT - MH
Reparação de porta de entrada do edifício: 142.320,00 €
Alguém sabe de que é feita esta porta que custa mais do que uma casa?
3. UNIVERSIDADE DO ALGARVE - ESC. SUP. TECNOLOGIA - PROJECTO TEMPUS
Viagem aérea Faro/Zagreb e regresso a Faro, para 1 pessoa no período de 3 a 6 de Dezembro de 2008: 33.745,00 €
Segundo o site da TAP a viagem mais cara que se encontra entre Faro-Zagreb-Faro em classe executiva é de cerca de 1700€. Dá uma pequena diferença de 32 000 €. Como é que é possível???
4. MUNICÍPIO DE LAGOA
6 Kit de mala Piaggio Fly para as motorizadas do sector de águas: 106.596,00 €
Pelo vistos fazer um "Pimp My Ride" nas motorizadas do Município de Lagoa fica carote!!!
5. MUNICÍPIO DE ÍLHAVO
Fornecimento de 3 Computadores, 1 impressora de talões, 9 fones, 2 leitores ópticos: 380.666,00 €
Estes computadores devem ser mesmo especiais para terem custado cerca de 100 000€ cada....Já para não falar nos restantes acessórios.
6. MUNICÍPIO DE LAGOA
Aquisição de fardamento para a fiscalização municipal: 391.970,00€
Eu não sei o que a Polícia Municipal de Lagoa veste, mas pelos vistos deve ser Haute-Couture.
7. CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES
VINHO TINTO E BRANCO: 652.300,00 €
Alguém me explica porque é que a Câmara Municipal de Loures precisa de mais de meio milhão de Euros em Vinho Tinto e Branco????
8. MUNICIPIO DE VALE DE CAMBRA
AQUISIÇÃO DE VIATURA LIGEIRO DE MERCADORIAS: 1.236.000,00 €
Neste contrato ficamos a saber que uma viatura ligeira de mercadorias da Renault custa cerca de 1 milhão de Euros. Impressionante...
9. CÂMARA MUNICIPAL DE SINES
Aluguer de tenda para inauguração do Museu do Castelo de Sines: 1.236.500,00 €
É interessante perceber que uma tenda custa mais ou menos o mesmo que um ligeiro de mercadorias da Renault e muito mais que uma boa casa... E eu que estava a ser tão injusto com o município de Vale de Cambra...
10. MUNICIPIO DE VALE DE CAMBRA
AQUISIÇÃO DE VIATURA DE 16 LUGARES PARA TRANSPORTE DE CRIANÇAS: 2.922.000,00 €
E mais uma pérola do Município de Vale de Cambra: uma viatura de 16 lugares para transportar crianças custa cerca de 3 milhões de Euros. Upsss, outra vez o município de Vale de Cambra...
11. MUNICÍPIO DE BEJA
Fornecimento de 1 fotocopiadora, "Multifuncional do tipo IRC3080I", para a Divisão de Obras Municipais: 6.572.983,00 €
Este contrato público é um dos mais vergonhosos que se encontra neste site. Uma fotocopiadora que custa normalmente 7,698.42€ foi comprada por mais de 6,5 milhões de Euros. E ninguém vai preso por porcarias como esta?
É DIFÍCIL CORTAR NAS DESPESAS PÚBLICAS...
NOTA-SE...
ACABÁMOS DE VER ALGUNS EXEMPLOS...
Bull And Bear Markets
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
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Re: Disciplina orçamental...Recomenda-se
poseidon635 Escreveu:Neste momento nem sabemos se temos dinheiro para o curto prazo, quanto mais para 2040, 2050, 2011...
Não têm mais notícias para publicar?A-330 Escreveu:Pensões podem acabar em 2040
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notic ... ta-em-2040
A330
Por acaso... se o problema só fosse 2040 estavam os tugas todos alegres e contentes!!

Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Re: Disciplina orçamental...Recomenda-se
Neste momento nem sabemos se temos dinheiro para o curto prazo, quanto mais para 2040, 2050, 2011...
Não têm mais notícias para publicar?

Não têm mais notícias para publicar?
A-330 Escreveu:Pensões podem acabar em 2040
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notic ... ta-em-2040
A330
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Finalmente 2 boas notícias !
Mas em relação à eliminação dos subsídios, se não aumentarem o salário mínimo para 565€, na prática muitos "empresários" vão se aproveitar para despedir/não renovar com alguns funcionários, e contratar novos, ficando assim a pagar menos 970€/ano por funcionário. E mesmo que não o façam com os funcionários já existentes, os novos ficarão a ganhar menos.
p.s. Esqueci de referir que com a diluição dos subsídios pelos meses iremos passar a descontar mais em irs todos os meses.
Mas em relação à eliminação dos subsídios, se não aumentarem o salário mínimo para 565€, na prática muitos "empresários" vão se aproveitar para despedir/não renovar com alguns funcionários, e contratar novos, ficando assim a pagar menos 970€/ano por funcionário. E mesmo que não o façam com os funcionários já existentes, os novos ficarão a ganhar menos.
p.s. Esqueci de referir que com a diluição dos subsídios pelos meses iremos passar a descontar mais em irs todos os meses.
"Sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que temos." Shakespeare
se eles tivessem metido na cadeia os responsaveis que permitiram chegar a esta situação agora não estavam a ganir
in Diario Economico
Associação Sindical dos Juízes Portugueses (ASJP)diz que medida é "flagrantemente violadora da Constituição"
Portugal pode chegar a uma "situação insustentável de desagregação social" ou mesmo a uma "crise no sistema democrático" devido às medidas de austeridade impostas pelo Governo, indicou a Associação Sindical dos Juízes Portugueses (ASJP).
Num comunicado enviado à agência Lusa, a direcção nacional da ASJP defende que os sacrifícios pedidos aos portugueses "para serem compreendidos e aceites, têm de respeitar os princípios constitucionais da necessidade e da proporcionalidade, incidindo sobre todos os rendimentos".
Segundo o sindicato dos juízes, "a eliminação, disfarçada de suspensão duradoura, dos subsídios de férias e Natal" dos funcionários públicos não respeita a equidade e "constitui uma medida violenta, injusta, discriminatória e flagrantemente violadora da Constituição".
"Esta medida diminuirá de maneira drástica as condições de vida e dignidade duma parcela de portugueses (...) e conduzirá à insolvência económica e ao desespero de muitas famílias, que se verão impossibilitadas de cumprir os seus compromissos e de levarem uma vida digna", sublinhou.
A ASJP entende que para resolver os problemas do País e respeitar os compromissos internacionais, o executivo "deve unir os portugueses e não dividi-los", "com medidas discriminatórias e penalizadoras do sector público".
in Diario Economico
Que seja para avançar...
Ex-políticos a trabalhar no privado ficam sem pensão vitalícia
24 Outubro 2011 | 09:10
António Larguesa - alarguesa@negocios.pt
As duas bancadas parlamentares que suportam o Governo acordam a eliminação da possibilidade de acumulação das subvenções vitalícias com cargos no sector privado.
O ministro das Finanças já tinha garantido que entraria uma alteração ao Orçamento do Estado para 2012 para que estas pensões fossem cortadas em 14% (o equivalente ao corte no subsídio de Natal e de férias, já que elas são pagas em apenas 12 prestações). Mas as alterações não ficam por aqui.
Segundo garantiram ao DN os coordenadores do PSD, Duarte Pacheco, e do CDS, João Almeida, na Comissão de Orçamento e Finanças, os dois partidos entregarão uma proposta conjunta de alteração à proposta orçamental para impedir que o recebimento da pensão vitalícia no caso do “reformado” da política continuar a receber ordenados do privado. Tal como já acontece para o caso de trabalharem no sector público.
Os dois partidos que suportam o Executivo reagem assim a uma matéria publicada no domingo pelo mesmo jornal, que apontava uma extensa lista com as subvenções vitalícias que auferem alguns dos ex-políticos, que são também (bem) remunerados por exercerem no privado.
É o caso, entre outros, de Joaquim Ferreira do Amaral, ex-ministro do Comércio e Turismo e actual membro não executivo da Lusoponte, que ganha 3.000 euros de pensão; de Jorge Coelho, presidente da comissão executiva da Mota-Engil que foi antes deputado e ministro das Obras Públicas e por isso recebe 2.400 euros; ou de Ângelo Correia, presidente do grupo Fomentinvest e que, por ter sido deputado e ministro da Administração Interna, aufere 2.200 euros de pensão.
Nesta lista estão também Álvaro Barreto, Zita Seabra, Duarte Lima, Rui Gomes da Silva, Armando Vara, António Vitorino, Dias Loureiro ou Bagão Félix. Todos eles a exercer no sector privado e a receber uma subvenção vitalícia que, numa primeira fase, era atribuída depois de oito anos e, numa fase posterior, depois de 12 anos de carreira política. Este direito foi revogado em 2005, mas salvaguardou quem já recebia a pensão.
Além desta impossibilidade de acumulação e do corte no valor da pensão, o ministro das Finanças prometeu também na semana passada “aproveitar a oportunidade para colocar um limite à acumulação de pensões”. Desconhecem-se ainda pormenores sobre o novo regime e qual o valor a partir do qual será impossível acumular pensões de reforma.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
altrio Escreveu:JMHP Escreveu:Aleluia!!!
É uma medida sem qualquer efeito. Quando muito poderá prejudicar um pouco o turismo...
Não tens empresa pois não?!... Nunca tiveste a responsabilidade de no final do mês garantir as condições de liquidez financeira necessárias para pagar ordenados todos meses, mesmo quando em períodos que o dinheiro é escasso.
Duas vezes ao ano essa responsabilidade duplica desnecessariamente, pelo que causa grandes dificuldades ás empresas de modo a cumprir as suas responsabilidades do pagamento salarial com os seus colaboradores.
A mais-valia desta medida reside sobretudo na flexibilidade da gestão das empresas e na simplificação financeira para empresas e trabalhadores.
moppie85 Escreveu:Bom... _Eu nem era para responder, porque pelo teu comentário das duas uma: ou não leste nada do que escrevi até agora ou então és iletrado - ou seja lês mas não lês.
Sim, sou praticamente analfabeto.
Mas tu vives numa redoma, onde só entra aquilo que te interessa...
moppie85 Escreveu:
O exemplo que dei foi um exemplo de um trabalhador que é necessário ao Estado. Se o Estado tem realmente a necessidade desse funcionário, qual é a vantagem para este de não ser despedido?
É que para mim não é uma vantagem. Se eu trabalhar no privado e a empresa necessitar do meu serviço, qual é a vantagem de não se poder ser despedido?!
Este conceito não consigo entender. É que tirando o Cristinano Ronaldo, ninguém é insubstituível.
moppie85 Escreveu:
Para juntar a isto, isso do não poder ser despedido é uma treta. Ainda hoje no telejornal estavam a falar de 200 enfermeiros que trabalhavam para o ESTADO que iam para o desemprego. Assim como há enfermeiros, há professores e outros a quem lhes é oferecido contratos da treta e são renovados e renovados e renovados indefinidamente... Onde é que está a "segurança no emprego" que tu tanto falas?! Há quanto tempo é que não entram professores no quadro, embora havendo escolas com necessidades de horário completo? (e nem vou sequer falar em meios horários ou meia duzia de horas).
Excelente exemplo! Quantas vezes já aqui se falou na diferença entre funcionários dos quadros do estado, e contratados? Talvez 358 vezes?
Quanto ao resto, sobre a tua vida pessoal, há coisas mais interessantes no forum para comentar. Prefiro focar-me em assuntos mais "globais".
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JMHP Escreveu:Nyk Escreveu:Subsídios de férias e Natal podem acabar definitivamente
O Governo estará a estudar a possibilidade de acabar com os subsídios de Natal e férias. De acordo com o Expresso, a ideia é integrar os décimos terceiro e quarto meses nos salários ao longo do ano. Diz o semanário que Pedro Passos Coelho está já a analisar a proposta. O valor seria diluído nos 12 meses do ano e o ordenado aumentaria.
Aleluia!!!
A verdade :Vão acabar com os subsídios.
A mentira :Vão ser diluídos no resto dos salários do ano
A diluição dos subsídios de Natal e férias é uma forma de baixar os salários.
O objetivo final é o mesmo daquelas pessoas que compravam casas apenas a pensar em quanto pagavam por mês sem pensarem em quanto custava a casa.
As pessoas vão procurar um emprego ,oferecem-lhes um salário base inferior, à diferença somam os subsídios, o salário continua a ser um salário normal de mercado é ao fim do ano...Voilá.Não há subsídios para ninguém.
No começo ainda há 3 que esperneiam , depois as pessoas conformam-se , aceitam a ideia de que não há mais subsídios e pronto.Acabaram-se os subsídios.
Eu sei que em outros países da Europa os subsídios já não existem e eu já trabalhei com contratos destes em Espanha. Ocorre que os salários lá fora sem subsídios são superiores aos daqui com subsídios.
É o que eu costumo dizer: Quando as propostas de mudança de salário partem do governo ou do empregador é melhor recusar , mesmo que não pareçam más ou pareçam melhores.Há sempre coisa escondida que o trabalhador não está a ver. Excessão feita ao aumento puro de salários , mas esses nunca vem espontaneamente.
E assim o pobre Zé ficará mais pobre.
A330
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altrio Escreveu:JMHP Escreveu:Aleluia!!!
É uma medida sem qualquer efeito. Quando muito poderá prejudicar um pouco o turismo...
Sim, é verdade que o turismo e o comércio (no Natal) podem ressentir-se, caso as pessoas pessoas não tenham o hábito de poupar para as férias e para o Natal (desconfio que vai ser o caso). A ser assim e uma vez que a remuneração anual é a mesma, provavelmente vai haver uma transferência de gastos de uns sectores para outros (resta saber quais).
Ainda assim nas empresas e mesmo para os trabalhadores há algumas vantagens. Hoje em dia é um pesadelo calcular a saída de um trabalhador, com o raio dos proporcionais dos subsidios (ver tópico http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... sc&start=0 por exemplo). Não muda muito mas simplifica bastante a vida.
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
JMHP Escreveu:Nyk Escreveu:Subsídios de férias e Natal podem acabar definitivamente
O Governo estará a estudar a possibilidade de acabar com os subsídios de Natal e férias. De acordo com o Expresso, a ideia é integrar os décimos terceiro e quarto meses nos salários ao longo do ano. Diz o semanário que Pedro Passos Coelho está já a analisar a proposta. O valor seria diluído nos 12 meses do ano e o ordenado aumentaria.
Aleluia!!!
Noticia para entreter os FP.
O Governo devia era pensar das medidas que tem que implementar amanhã e não daqui a 2 anos..
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Nyk Escreveu:Subsídios de férias e Natal podem acabar definitivamente
O Governo estará a estudar a possibilidade de acabar com os subsídios de Natal e férias. De acordo com o Expresso, a ideia é integrar os décimos terceiro e quarto meses nos salários ao longo do ano. Diz o semanário que Pedro Passos Coelho está já a analisar a proposta. O valor seria diluído nos 12 meses do ano e o ordenado aumentaria.
Aleluia!!!

Subsídios de férias e Natal podem acabar definitivamente
O Governo estará a estudar a possibilidade de acabar com os subsídios de Natal e férias. De acordo com o Expresso, a ideia é integrar os décimos terceiro e quarto meses nos salários ao longo do ano. Diz o semanário que Pedro Passos Coelho está já a analisar a proposta. O valor seria diluído nos 12 meses do ano e o ordenado aumentaria.
Segundo o Expresso, desta forma as pessoas são forçadas a gerir os gastos ao longo do ano e evitar picos de tesouraria no Estado e nas empresas. Até 2013 estão suspensos os décimo terceiro e quarto meses na função pública. O Governo tem assim dois anos para decidir.
http://sicnoticias.sapo.pt/especiais/oe ... itivamente
O Governo estará a estudar a possibilidade de acabar com os subsídios de Natal e férias. De acordo com o Expresso, a ideia é integrar os décimos terceiro e quarto meses nos salários ao longo do ano. Diz o semanário que Pedro Passos Coelho está já a analisar a proposta. O valor seria diluído nos 12 meses do ano e o ordenado aumentaria.

Segundo o Expresso, desta forma as pessoas são forçadas a gerir os gastos ao longo do ano e evitar picos de tesouraria no Estado e nas empresas. Até 2013 estão suspensos os décimo terceiro e quarto meses na função pública. O Governo tem assim dois anos para decidir.
http://sicnoticias.sapo.pt/especiais/oe ... itivamente
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Elias Escreveu:MiamiBlueHeart Escreveu:PPP voltou com a conversa do Monstro, e pelo OE que elaborou e vai aprovar, em que somente 6% de corte é na famosa gordura, para PPP os Monstros do Estado são os FP e Pensionistas.
Não será antes PPC?
É que PPP são as parcerias público-privadas...
Correcto.
Já procedì á alteração.
Obrigado
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MiamiBlueHeart Escreveu:PPP voltou com a conversa do Monstro, e pelo OE que elaborou e vai aprovar, em que somente 6% de corte é na famosa gordura, para PPP os Monstros do Estado são os FP e Pensionistas.
Não será antes PPC?
É que PPP são as parcerias público-privadas...
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artista Escreveu:Revejo-me em tudo o que ele escreveu, acho uma análise simples e correcta da situação e dos intervenientes!
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notic ... uncionarioÉ pecado ser funcionário
Há muito que escrevo sobre a necessidade de reduzir o peso e a influência do Estado em todos os sectores da vida nacional.
Considero-me, pois, à vontade para expressar a minha discordância com a decisão do Governo de fazer incidir sobre os funcionários públicos e os pensionistas a maior fatia da austeridade que o Orçamento para o próximo ano comporta. É de uma enorme violência a diminuição de rendimentos que sofrem. Revela uma flagrante insensibilidade em matéria de justiça social e consubstancia actos de discriminação que em nada contribuem para a aceitação da inevitabilidade de equilibrar as contas públicas com sacrifícios de dimensão nunca vista. Há gente a mais na função pública? Parece óbvio que sim. Dos menos de 500 mil funcionários públicos na altura do 25 de Abril aos quase 800 mil de hoje vai a exacta dimensão da engorda que o Estado conheceu fruto do eleitoralismo e desvario de todos os Governos. Sem falar do universo de aparentados que enchem os corredores de muitas empresas públicas, regionais e municipais, entretanto criadas. Não há virgens inocentes nesta destravada caminhada que enxameou, com o dinheiro dos contribuintes e com aquele que se pedia emprestado, uma legião de dependentes.
O PSD e o CDS formaram governo prometendo reformar profundamente o Estado, cortando tudo o que nele houvesse a mais. Não há como discordar desse propósito. Chega-se, porém, à conclusão de que ambos estavam mal preparados quanto à situação a enfrentar e pessimamente informados sobre a dimensão do buraco deixado de herança por Sócrates e escavado despudoradamente por parcerias público-privadas que sugam o País até ao tutano, pela imprevidente nacionalização do BPN, por autarquias onde a cacicagem impera e por negociatas sem conta, a que se juntam os irresponsáveis défices da Madeira. A equipa de Passos Coelho optou por cortar no que está mais à mão. Actuar sobre salários e pensões é menos difícil do que eliminar as gorduras do Estado, as tais que se julgavam já identificadas. O Governo atrasou-se no cumprimento da promessa de eliminar institutos, empresas e fundações. Enquanto não executa esse compromisso, é sua obrigação encontrar, com coragem, soluções que não criem dois tipos de portugueses: os que trabalham para o Estado ou dele dependem e os outros. Como em todas as profissões, há bons funcionários públicos, a par dos desleixados e dos maus. O que não pode é haver cidadãos de primeira e de segunda. Uma sociedade justa não age assim, mesmo quando o desespero não nos permite antever se o que se decide hoje chega para garantir um amanhã menos sobressaltado.
SOLTAS
FANTASMAS DO PASSADO
O ministro da Economia foi a Viseu prometer o regresso do comboio à cidade e a construção da auto--estrada para Coimbra, com um parceiro privado. Surpreendente o anúncio: afinal, as parcerias público-privadas ainda mexem, apesar do que nos custam. Até o CDS já questiona Álvaro Santos Pereira.
PALAVRAS INCÓMODAS
O Presidente, desta vez, não aceitou ficar em silêncio. Para desconforto do Governo, do PSD e do CDS, afirmou que o corte dos subsídios de Natal e de férias é violador do princípio da equidade fiscal. A procura do buraco da agulha para sair da crise não pode ignorar que há limites para os sacrifícios.
A FRIEZA DA RACIONALIDADE
Vítor Bento contesta Cavaco. Alega que, sem financiamento, é preciso ajustar por baixo, num processo lento e com desemprego. Tese difícil de engolir por aqueles que, se voltarem a ter trabalho, só o conseguirão aceitando salários menores. Não é demais lembrar-lhe que as pessoas não são números.
NOTAS (Escala de 0 a 20 )
9 - PASSOS COELHO
A coragem para apostar num Orçamento austero não está a ter correspondência em matéria de justiça social. Ainda pode emendar a mão.
8 - VÍTOR GASPAR
A rapidez com que corta salários e carrega nos impostos não é a mesma com que ataca as estruturas do Estado. O tempo e a paciência esgotam-se.
8 - ANTÓNIO JOSÉ SEGURO
Compreende--se que o PS queira dissociar-se das medidas do Governo, mas não tem margem para fuga. A herança que deixou foi muito pesada.
Texto simples que traduz exactamente o que eu penso e tenho tentado dizer nos meus comentários.
PPC voltou com a conversa do Monstro, e pelo OE que elaborou e vai aprovar, em que somente 6% de corte é na famosa gordura, para PPC os Monstros do Estado são os FP e Pensionistas.
Lamento profundamente que um Governo que começou com tanto apoio esteja tão estupidamente desbaratar todo esse apoio..
Editado pela última vez por MiamiBlue em 22/10/2011 15:19, num total de 2 vezes.
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Por enquanto anda tudo muito sossegado, mas isto vai descambar não tarda muito, e esta noticia é prova disso.
http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Int ... t_id=31741
Famílias que lutam pela sobrevivência numa casa sobrelotada é o resultado de uma crise que as obrigou a deixar o lar. Há muitas que ainda resistem nas suas habitações porque a justiça é lenta nas acções de despejo.
O alerta é de quem lida diariamente no terreno com estas situações e aponta como causas a falta de emprego, o corte ou a diminuição de subsídios e as famílias terem esgotado os seus recursos.
«Numa primeira fase, as pessoas recorreram aos pais e aos familiares mais próximos, mas neste momento já não há capacidade financeira de ajudar os filhos e os netos», disse à agência Lusa a directora do Departamento de Acção Social da Assistência Médica Internacional (AMI).
Ana Martins conta que há imensos lares nos bairros sociais habitados por duas e três gerações, uma situação difícil de gerir em termos de acompanhamento social: «são botijas de gás prestes a rebentar a qualquer momento», alerta.
«A pobreza é tanta que às vezes há lutas por causa de um iogurte. As pessoas não vão para a rua mas vivem nestas situações que podiam já existir, mas não neste número».
Sobre a possibilidade de haver famílias desalojadas, Ana Martins afirma que, por enquanto, os abrigos vão tendo alguma capacidade de resposta, o acontece é que muitas vezes tem de se separar o marido da mulher porque não existem albergues específicos para famílias.
Por outro lado, «sempre que há uma família na rua, principalmente com crianças, nós tentamos resolver a situação através do aluguer numa pensão».
Para o presidente da Cáritas, o problema não é maior porque, «felizmente, a justiça funciona mal»: «Neste caso alegro-me que a justiça não funcione, porque se funcionasse com os processos que as entidades judiciais emitem já havia muita gente a largar as casas por ordem judicial».
«Em Espanha estão a proceder a despejos quando as pessoas não conseguem pagar as mensalidades aos bancos. Aqui, não temos percepção porque os casos que estão a acontecer são tão isolados que dificilmente se tornam perceptíveis», salienta Eugénio Fonseca.
O que acontece com frequência é as famílias voltarem para casa dos pais. Mas, observa, «o mal» não é as pessoas largarem as habitações, mas continuarem devedoras aos bancos.
«Perdem a casa, mas têm de continuar a pagar a dívida. Isto é um contra-senso porque, no fim, os privilegiados são os bancos que já têm, em termos dos juros que cobram, a sua parte do rendimento e ficam agora com o bem», argumenta, defendendo que o Governo tem de tomar uma posição, ser «regulador».
Tem de haver «maior transparência na governação, maior rigor e não haver a subserviência como tem acontecido do poder político ao capital», defende.
Já Natália Nunes, do Gabinete de Apoio ao Sobreendividado da Deco, receia que o Orçamento de Estado agrave esta realidade: «a conjuntura do país está a contribuir grandemente para o aumento significativo das famílias em situação de dificuldade».
Para a secretária de Estado da Igualdade, esta conjuntura «não é desejável»: «É evidente que as situações de crise e a escassez de meios conduzem a estas situações penalizantes para as pessoas. Mas cada família acaba por encontrar um recurso para responder à sua própria situação, alojando-se de uma forma que é menos dispendiosa».
«O que nós temos é de sair rapidamente desta situação no mais curto espaço de tempo para que todo o percurso que temos de fazer possa começar um pouco da estaca zero com as nossas contas em ordem», salienta Teresa Morais.
Lusa/SOL
http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Int ... t_id=31741
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Revejo-me em tudo o que ele escreveu, acho uma análise simples e correcta da situação e dos intervenientes!
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notic ... uncionario
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notic ... uncionario
É pecado ser funcionário
Há muito que escrevo sobre a necessidade de reduzir o peso e a influência do Estado em todos os sectores da vida nacional.
Considero-me, pois, à vontade para expressar a minha discordância com a decisão do Governo de fazer incidir sobre os funcionários públicos e os pensionistas a maior fatia da austeridade que o Orçamento para o próximo ano comporta. É de uma enorme violência a diminuição de rendimentos que sofrem. Revela uma flagrante insensibilidade em matéria de justiça social e consubstancia actos de discriminação que em nada contribuem para a aceitação da inevitabilidade de equilibrar as contas públicas com sacrifícios de dimensão nunca vista. Há gente a mais na função pública? Parece óbvio que sim. Dos menos de 500 mil funcionários públicos na altura do 25 de Abril aos quase 800 mil de hoje vai a exacta dimensão da engorda que o Estado conheceu fruto do eleitoralismo e desvario de todos os Governos. Sem falar do universo de aparentados que enchem os corredores de muitas empresas públicas, regionais e municipais, entretanto criadas. Não há virgens inocentes nesta destravada caminhada que enxameou, com o dinheiro dos contribuintes e com aquele que se pedia emprestado, uma legião de dependentes.
O PSD e o CDS formaram governo prometendo reformar profundamente o Estado, cortando tudo o que nele houvesse a mais. Não há como discordar desse propósito. Chega-se, porém, à conclusão de que ambos estavam mal preparados quanto à situação a enfrentar e pessimamente informados sobre a dimensão do buraco deixado de herança por Sócrates e escavado despudoradamente por parcerias público-privadas que sugam o País até ao tutano, pela imprevidente nacionalização do BPN, por autarquias onde a cacicagem impera e por negociatas sem conta, a que se juntam os irresponsáveis défices da Madeira. A equipa de Passos Coelho optou por cortar no que está mais à mão. Actuar sobre salários e pensões é menos difícil do que eliminar as gorduras do Estado, as tais que se julgavam já identificadas. O Governo atrasou-se no cumprimento da promessa de eliminar institutos, empresas e fundações. Enquanto não executa esse compromisso, é sua obrigação encontrar, com coragem, soluções que não criem dois tipos de portugueses: os que trabalham para o Estado ou dele dependem e os outros. Como em todas as profissões, há bons funcionários públicos, a par dos desleixados e dos maus. O que não pode é haver cidadãos de primeira e de segunda. Uma sociedade justa não age assim, mesmo quando o desespero não nos permite antever se o que se decide hoje chega para garantir um amanhã menos sobressaltado.
SOLTAS
FANTASMAS DO PASSADO
O ministro da Economia foi a Viseu prometer o regresso do comboio à cidade e a construção da auto--estrada para Coimbra, com um parceiro privado. Surpreendente o anúncio: afinal, as parcerias público-privadas ainda mexem, apesar do que nos custam. Até o CDS já questiona Álvaro Santos Pereira.
PALAVRAS INCÓMODAS
O Presidente, desta vez, não aceitou ficar em silêncio. Para desconforto do Governo, do PSD e do CDS, afirmou que o corte dos subsídios de Natal e de férias é violador do princípio da equidade fiscal. A procura do buraco da agulha para sair da crise não pode ignorar que há limites para os sacrifícios.
A FRIEZA DA RACIONALIDADE
Vítor Bento contesta Cavaco. Alega que, sem financiamento, é preciso ajustar por baixo, num processo lento e com desemprego. Tese difícil de engolir por aqueles que, se voltarem a ter trabalho, só o conseguirão aceitando salários menores. Não é demais lembrar-lhe que as pessoas não são números.
NOTAS (Escala de 0 a 20 )
9 - PASSOS COELHO
A coragem para apostar num Orçamento austero não está a ter correspondência em matéria de justiça social. Ainda pode emendar a mão.
8 - VÍTOR GASPAR
A rapidez com que corta salários e carrega nos impostos não é a mesma com que ataca as estruturas do Estado. O tempo e a paciência esgotam-se.
8 - ANTÓNIO JOSÉ SEGURO
Compreende--se que o PS queira dissociar-se das medidas do Governo, mas não tem margem para fuga. A herança que deixou foi muito pesada.
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Alguém sabe quais são os cortes previstos por ministério?
Sabe-se que na Educação serão 600 milhões de euros, mas não me tenho apercebido dos montantes das outras pastas...
Sabe-se que na Educação serão 600 milhões de euros, mas não me tenho apercebido dos montantes das outras pastas...
It’s a recession when your neighbor loses his job; it’s a depression when you lose your own. — Harry S. Truman
If you're going through hell, keep going. - Winston Churchill
If you're going through hell, keep going. - Winston Churchill
MarcoAntonio Escreveu:Josytoc Escreveu:Vamos ver se afinamos então as ideias senão fico baralhado.
Pareçe-me que 3 coisas são inegáveis:
1-O Estado tem peso a mais na economia;
Esta é negável.
Experimenta olhar para a Suécia ou para a Finlândia. Ou para a Dinamarca. Ou mesmo para a Alemanha e a Noruega...
Neste ponto temos de ter cuidado, até porque é uma bandeira que muitos gostam de acenar. Sei que não é o teu caso, mas os que defendem um estado com grande peso na economia, costumam ir buscar os nórdicos para provar o ponto deles. Ter o mesmo peso do que outros países é uma coisa. Gastar de forma eficiente esse dinheiro é outra completamente diferente.
Se o nosso estado, com o mesmo peso que os nórdicos, gastar mais em forças armadas, em PPPs ruinosas, em fundações inúteis, em serviços públicos duplicados, etc. e menos noutras coisas importantes, é o suficiente para estarmos pior. Isto para não referir outros rácios como a justiça, onde gastamos o mesmo que outros países e somos visivelmente piores, por exemplo.
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
Josytoc Escreveu:Vamos ver se afinamos então as ideias senão fico baralhado.
Pareçe-me que 3 coisas são inegáveis:
1-O Estado tem peso a mais na economia;
Esta é negável.
Experimenta olhar para a Suécia ou para a Finlândia. Ou para a Dinamarca. Ou mesmo para a Alemanha e a Noruega...
Josytoc Escreveu:
2-É péssimo negociador;
O Estado português é mau negociador em geral. O problema é que não se limita ao Estado. O tuga em geral é mau negociador e os casos de sucesso no privado são limitados (e excepção por excepção, também há casos de sucesso no sector público).
Josytoc Escreveu:
3-É mau regulador.
Não é grande regulador não. É um aspecto onde tem de melhorar especialmente dado que esse é um ônus do Estado mesmo!
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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