Orçamento de Estado de 2012
São estes pequenos detalhes que caem muito mal e que sim, deveriam trazer as pessoas à rua. Podem até nem ser significativos ou representativos, mas são cruciais na postura e no principio.
A greve geral deveria ser acerca destas coias. Quanto ao resto, que temos que pagar se não queremos passar fome e ter muito maior recessão e desemprego, é um facto e uma evidência.
A greve geral deveria ser acerca destas coias. Quanto ao resto, que temos que pagar se não queremos passar fome e ter muito maior recessão e desemprego, é um facto e uma evidência.
Pensões vitalícias dos antigos políticos escapam aos cortes
02h00m
A esmagadora maioria dos antigos titulares de cargos políticos vai ficar livre de um esforço especial adicional no âmbito da medida que corta pensões (regime geral e público) e salários públicos, mostra o Orçamento do Estado do próximo ano.
Quando todos os pensionistas que ganham acima de 485 euros vão sentir o peso da austeridade, o JN/Dinheiro Vivo apurou que a larga maioria das subvenções mensais vitalícias pagas a personalidades da política portuguesa recebe a benesse em 12 prestações mensais.
Como o Governo, na proposta de lei do Orçamento do Estado, apenas prevê ficar com o 13º e o 14º mês das subvenções. A medida terá pouco ou nenhum alcance.
"Que eu saiba, nessas subvenções não existe subsídio de Natal, nem de férias. Nem teriam de haver, pela simples razão de, tecnicamente, não serem pensões", atira Luís Mira Amaral, um dos muitos ex-políticos que têm direito a esse tipo de apoio. O ex-ministro "não tem conhecimento" de casos fora do esquema das 12 mensalidades.

migluso Escreveu:Mares Escreveu:Comentários ao Pós & Contra.
Alguém tem de falar a verdade....
A insustentabilidade na Segurança Social.....
Pela primeira vez alguém está a falar a verdade!
Pela primeira vez?
Vê o programa de hoje do Medina Carreira. Vais adorar...
Coloca-o aqui, sff.
Abraço.
- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
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Mares Escreveu:Comentários ao Pós & Contra.
Alguém tem de falar a verdade....
A insustentabilidade na Segurança Social.....
Pela primeira vez alguém está a falar a verdade!
Pela primeira vez?
Vê o programa de hoje do Medina Carreira. Vais adorar...
"In a losing game such as trading, we shall start against the majority and assume we are wrong until proven correct!" - Phantom of the Pits
Comentários ao Pós & Contra.
Neste país não existe funcionário público nenhum que ganhe mais que 2500 euros....(palavras dos próprios).
E o Estado Social só é sustentável se as taxas moderadoras passarem para 50 euros....
Se fôr assim, todos os salários superiores a 2500 euros sejam cortados.
E se não houverem pessoas para pagar 50 euros de taxas moderadoras, então fechem-se os hospitais e despeçam-se os médicos.
(ainda dizem que não são como os gregos....
são iguais!)
Neste país não existe funcionário público nenhum que ganhe mais que 2500 euros....(palavras dos próprios).
E o Estado Social só é sustentável se as taxas moderadoras passarem para 50 euros....
Se fôr assim, todos os salários superiores a 2500 euros sejam cortados.
E se não houverem pessoas para pagar 50 euros de taxas moderadoras, então fechem-se os hospitais e despeçam-se os médicos.
(ainda dizem que não são como os gregos....

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Governo suspende transferências para a Madeira
O Governo da República vai suspender as transferências para o Governo Regional da Madeira, depois de no corrente ano a região ter violado os limites de endividamento a que estava obrigada. Seguem apenas os 50 milhões de euros para a reconstrução da ilha.
Em causa estão cerca de 182 milhões de euros que já não entram nos cofres madeirenses, tal como o Negócios já tinha noticiado. Vítor Gaspar aplicou o artigo 36.º da Lei das Finanças Regionais, alterada em 2010, que dá poderes ao Governo para reter as transferências do Orçamento do Estado no ano seguinte àquele em que se verifique a violação dos limites de endividamento – que deve ser nulo.
No comunicado conjunto divulgado no mês passado, o Instituto Nacional de Estatística e o Banco de Portugal sublinharam que o desvio encontrado nas contas madeirenses, relativo a este ano, fixava-se em 568 milhões de euros. A Lei das prevê que a verba retida seja de valor igual ao do excesso de endividamento. Neste caso, como a derrapagem é superior ao que a Madeira tem direito a receber, não vai ser transferido qualquer valor.
De acordo com a versão final do Orçamento do Estado para 2012, a Madeira deveria receber 232 milhões de euros, que se dividem em duas parcelas: uma delas (182 milhões) é a que a Lei impõe que se transfira todos os anos para cada uma das regiões autónomas; a outra (50 milhões) decorre da Lei de Meios, firmada após a catástrofe que se abateu sobre a região em 2010 e que prevê a transferência de uma verba de 50 milhões de euros, de 2010 até 2013, a título extraordinário, para ajudar na reconstrução da ilha. Esta última será transferida.
A situação financeira da Madeira é grave. De acordo com o Governo, a dívida acumulada da Madeira é de 6,328 mil milhões de euros, um valor contestado pelo Governo Regional, que assume que a dívida é de 5,8 mil milhões. O governo de João Jardim pediu ajuda à República e está neste momento a ser delineado um programa de ajustamento para a região.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=512631
Para aqueles que duvidam que aquilo que está a ser feito no Continente, é errado, poderão agora ver o que a Madeira pode fazer senão tiver quem lhe empreste dinheiro!!
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Marco Martins Escreveu:Se entretanto, seria bom que saisse uma correcção onde seja dito que:
- quem é solteiro não é abrangido por este corte de dois salários
- quem é casado e os dois são funcionários públicos então só será feito o corte para um dos membros do casal.
Concordo totalmente, era uma forma de demonstram equidade e um cuidado especial sobre a população.
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MiamiBlueHeart Escreveu:Marco Martins Escreveu:Na Grécia o filme não é bem o mesmo.
O que me parece que se tem passado na Grécia é:
- descontrolo total das contas públicas (igual a Portugal e que se está claramente a tentar mudar)
- impostos e austeridade aleatorios sem qualquer orientação e em cima do joelho (situação igual a Portugal na era Sócrates, onde se faziam as coisas em cima do joelho sem uma orientação com credibilidade)
- incapacidade de respeitar o acordado com a Troika (Portugal neste momento está a respeitar)
- corrupção acentuada (em Portugal existe corrupção, mas não me parece que seja tão acentuada)
- greves e mais greves e que afectam directamente o turismo (situação completamente diferente de Portugal, mas que os sindicatos vão querer imitar)
Neste último ponto é que Portugal se poderá diferenciar da Grécia e tentar captar ainda mais estrangeiros e investimento.
Então, o orçamento não começa bem.. Começamos por arranjar os culpados e proceder à sua punição (concordava com o corte de 1 salário, nunca dois). O que obviamente já criou divisão na população e que se vai reflectir na contestação e servir de arma de arremesso.. Ainda para mais, quando uma série de senhores continua intocável..
concordo!
MiamiBlueHeart Escreveu:De resto,incomoda-me outro ponto, vamos ver a reacção das empresas privadas. Se decidirem seguir a linha do Estado, qual vai ser os impostos que o Estado vai arrecadar dos salários dos meses de férias e natal??
Duvido um bocado que isso possa acontecer no privado. O estado pode fazê-lo apenas em circunstancias especiais e temporárias. Os privados quando o fazem é como atraso de pagamento e não como ausência de pagamento!
MiamiBlueHeart Escreveu:E o desemprego vai ficar nos 13,4%??
A Europa nos valha..
Até saber melhor quem vai afectar e como vai afectar o corte correspondente a dois salários, fico na dúvida se o desemprego será esse.
Se entretanto, seria bom que saisse uma correcção onde seja dito que:
- quem é solteiro não é abrangido por este corte de dois salários
- quem é casado e os dois são funcionários públicos então só será feito o corte para um dos membros do casal.
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Mares Escreveu:- A receita do FMI é sempre esta... e todos os países sobreviveram.
Não vale a pena discutir, cada UM faz o que quiser mas isso não torna essa decisão automaticamente a mais correcta e a melhor decisão.
Quanto à tua frase, alguns dos países da América do Sul que te respondam sobre a receita do FMI..
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Marco Martins Escreveu:Na Grécia o filme não é bem o mesmo.
O que me parece que se tem passado na Grécia é:
- descontrolo total das contas públicas (igual a Portugal e que se está claramente a tentar mudar)
- impostos e austeridade aleatorios sem qualquer orientação e em cima do joelho (situação igual a Portugal na era Sócrates, onde se faziam as coisas em cima do joelho sem uma orientação com credibilidade)
- incapacidade de respeitar o acordado com a Troika (Portugal neste momento está a respeitar)
- corrupção acentuada (em Portugal existe corrupção, mas não me parece que seja tão acentuada)
- greves e mais greves e que afectam directamente o turismo (situação completamente diferente de Portugal, mas que os sindicatos vão querer imitar)
Neste último ponto é que Portugal se poderá diferenciar da Grécia e tentar captar ainda mais estrangeiros e investimento.
Então, o orçamento não começa bem.. Começamos por arranjar os culpados e proceder à sua punição (concordava com o corte de 1 salário, nunca dois). O que obviamente já criou divisão na população e que se vai reflectir na contestação e servir de arma de arremesso.. Ainda para mais, quando uma série de senhores continua intocável..
De resto,incomoda-me outro ponto, vamos ver a reacção das empresas privadas. Se decidirem seguir a linha do Estado, qual vai ser os impostos que o Estado vai arrecadar dos salários dos meses de férias e natal??
E o desemprego vai ficar nos 13,4%??
A Europa nos valha..
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MiamiBlueHeart Escreveu:Mares Escreveu:MiamiBlueHeart Escreveu:Mares Escreveu:Mares Escreveu:Mares Escreveu:Vitor Gaspar, no canal 1, para explicar o OE.
Já está descoberto o problema da economia portuguêsa....
ESTÁ NOS DESVIOS!!!
Jornalista: Qual é a justiça de haver um corte no 13º e 14º de um reformado do Estado e não haver um corte no trabalhador do sector privado?
Tudo injusto.... neste país precisamos de reformados...de trabalhadores e de produção...NÃO!!!!
A verdadeira resposta do Ministro foi: "como o Governo é um incompetente a estruturar o Estado e a torná-lo melhor, preferimos que todos paguem por tabela, pois o BPN precisa de ser pago. Logo que seja fácil cortar, preferimos ter um Estado incompetente.."
MiamiBlueHeart,
não sejas malandro.... ele não falou nada disso.
Até esteve muito bem a explicar a situação do país e as medidas do governo para combater a crise.
(agora vou ser chamado de "fascista"....depois de "comunista", "socialista", "chavista", "maçon"....)
A situação é de guerra, concordo.
De resto, teve bem a explicar a SUA prespectiva de resolução do problema. De resto, não disse nada de estrutural (bem, só se considerarmos o corte definitivo). E nada disse sobre a equidade das medidas.
Nada de medidas de crescimento..
E de resto, tendo em conta a previsão de corte no consumo interno, algo optimista em virtude das medidas definidas, se a previsão falha.. Deus nos valha..
Deixo só a seguinte questão: Em quantos países um ajuste desta magnitude teve sucesso??
- Claro que é a SUA proposta... ele é o ministro das finanças.
- o corte será uma medida estruturante (segundo ele disse).
- Equidade nas medidas? Alguém perguntou o mesmo sobre medidas anteriores?
- Medidas para o crescimento... É preciso poupar em primeiro para investir depois. Já viste alguém sem crédito na banca, falar em investimento? Crescimento terá de ficar pela iniciativa privada.
- Pois....é isso mesmo... se algo falhar, aí nem 5 subs. de férias vão chegar....
- A receita do FMI é sempre esta... e todos os países sobreviveram.
Editado pela última vez por Mares em 17/10/2011 22:54, num total de 1 vez.
- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
MiamiBlueHeart Escreveu:Marco Martins Escreveu:MiamiBlueHeart Escreveu:(...)
Deixo só a seguinte questão: Em quantos países um ajuste desta magnitude teve sucesso??
(...)
Se me permites, respondo com outra pergunta... em quantos países com tanta dívida e descontrolo orçamental não aconteceu um default e uma probreza extrema assim que esse país não se conseguiu financiar no estrangeiro?
(relembro que o financiamento no estrangeiro não é uma coisa recente apenas do sec XX... já existe há umas centenas largas de anos...)
Neste momento poderemos com toda a razão questionar se será a melhor forma ou não, mas não podemos é andar feitos baratas tontas à procura de um caminho!!!
O mais importante, por muito que nos custe, é ter de delinear um caminho para criar condições (para nos podermos financiar nos mercados) que nos permitam posteriormente sair da crise! Acho isto o mais importante!
Percebo-te, mas digo-te somente uma palavra Grécia.
Quando já vi um filme, não o revejo à espera de um final diferente.
Em Portugal, pelos vistos, vamos ver o filme outra vez e rezar que o final mude..
A Europa nos salve..
Na Grécia o filme não é bem o mesmo.
O que me parece que se tem passado na Grécia é:
- descontrolo total das contas públicas (igual a Portugal e que se está claramente a tentar mudar)
- impostos e austeridade aleatorios sem qualquer orientação e em cima do joelho (situação igual a Portugal na era Sócrates, onde se faziam as coisas em cima do joelho sem uma orientação com credibilidade)
- incapacidade de respeitar o acordado com a Troika (Portugal neste momento está a respeitar)
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Neste último ponto é que Portugal se poderá diferenciar da Grécia e tentar captar ainda mais estrangeiros e investimento.
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Marco Martins Escreveu:MiamiBlueHeart Escreveu:(...)
Deixo só a seguinte questão: Em quantos países um ajuste desta magnitude teve sucesso??
(...)
Se me permites, respondo com outra pergunta... em quantos países com tanta dívida e descontrolo orçamental não aconteceu um default e uma probreza extrema assim que esse país não se conseguiu financiar no estrangeiro?
(relembro que o financiamento no estrangeiro não é uma coisa recente apenas do sec XX... já existe há umas centenas largas de anos...)
Neste momento poderemos com toda a razão questionar se será a melhor forma ou não, mas não podemos é andar feitos baratas tontas à procura de um caminho!!!
O mais importante, por muito que nos custe, é ter de delinear um caminho para criar condições (para nos podermos financiar nos mercados) que nos permitam posteriormente sair da crise! Acho isto o mais importante!
Percebo-te, mas digo-te somente uma palavra Grécia.
Quando já vi um filme, não o revejo à espera de um final diferente.
Em Portugal, pelos vistos, vamos ver o filme outra vez e rezar que o final mude..
A Europa nos salve..
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MiamiBlueHeart Escreveu:(...)
Deixo só a seguinte questão: Em quantos países um ajuste desta magnitude teve sucesso??
(...)
Se me permites, respondo com outra pergunta... em quantos países com tanta dívida e descontrolo orçamental não aconteceu um default e uma probreza extrema assim que esse país não se conseguiu financiar no estrangeiro?
(relembro que o financiamento no estrangeiro não é uma coisa recente apenas do sec XX... já existe há umas centenas largas de anos...)
Neste momento poderemos com toda a razão questionar se será a melhor forma ou não, mas não podemos é andar feitos baratas tontas à procura de um caminho!!!
O mais importante, por muito que nos custe, é ter de delinear um caminho para criar condições (para nos podermos financiar nos mercados) que nos permitam posteriormente sair da crise! Acho isto o mais importante!
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Mares Escreveu:MiamiBlueHeart Escreveu:Mares Escreveu:Mares Escreveu:Mares Escreveu:Vitor Gaspar, no canal 1, para explicar o OE.
Já está descoberto o problema da economia portuguêsa....
ESTÁ NOS DESVIOS!!!
Jornalista: Qual é a justiça de haver um corte no 13º e 14º de um reformado do Estado e não haver um corte no trabalhador do sector privado?
Tudo injusto.... neste país precisamos de reformados...de trabalhadores e de produção...NÃO!!!!
A verdadeira resposta do Ministro foi: "como o Governo é um incompetente a estruturar o Estado e a torná-lo melhor, preferimos que todos paguem por tabela, pois o BPN precisa de ser pago. Logo que seja fácil cortar, preferimos ter um Estado incompetente.."
MiamiBlueHeart,
não sejas malandro.... ele não falou nada disso.
Até esteve muito bem a explicar a situação do país e as medidas do governo para combater a crise.
(agora vou ser chamado de "fascista"....depois de "comunista", "socialista", "chavista", "maçon"....)
A situação é de guerra, concordo.
De resto, teve bem a explicar a SUA prespectiva de resolução do problema. De resto, não disse nada de estrutural (bem, só se considerarmos o corte definitivo). E nada disse sobre a equidade das medidas.
Nada de medidas de crescimento..
E de resto, tendo em conta a previsão de corte no consumo interno, algo optimista em virtude das medidas definidas, se a previsão falha.. Deus nos valha..
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MiamiBlueHeart Escreveu:Mares Escreveu:Mares Escreveu:Mares Escreveu:Vitor Gaspar, no canal 1, para explicar o OE.
Já está descoberto o problema da economia portuguêsa....
ESTÁ NOS DESVIOS!!!
Jornalista: Qual é a justiça de haver um corte no 13º e 14º de um reformado do Estado e não haver um corte no trabalhador do sector privado?
Tudo injusto.... neste país precisamos de reformados...de trabalhadores e de produção...NÃO!!!!
A verdadeira resposta do Ministro foi: "como o Governo é um incompetente a estruturar o Estado e a torná-lo melhor, preferimos que todos paguem por tabela, pois o BPN precisa de ser pago. Logo que seja fácil cortar, preferimos ter um Estado incompetente.."
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não sejas malandro.... ele não falou nada disso.
Até esteve muito bem a explicar a situação do país e as medidas do governo para combater a crise.
(agora vou ser chamado de "fascista"....depois de "comunista", "socialista", "chavista", "maçon"....

- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
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Mares Escreveu:Mares Escreveu:Mares Escreveu:Vitor Gaspar, no canal 1, para explicar o OE.
Já está descoberto o problema da economia portuguêsa....
ESTÁ NOS DESVIOS!!!
Jornalista: Qual é a justiça de haver um corte no 13º e 14º de um reformado do Estado e não haver um corte no trabalhador do sector privado?
Tudo injusto.... neste país precisamos de reformados...de trabalhadores e de produção...NÃO!!!!
A verdadeira resposta do Ministro foi: "como o Governo é um incompetente a estruturar o Estado e a torná-lo melhor, preferimos que todos paguem por tabela, pois o BPN precisa de ser pago. Logo que seja fácil cortar, preferimos ter um Estado incompetente.."
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Mares Escreveu:Mares Escreveu:Vitor Gaspar, no canal 1, para explicar o OE.
Já está descoberto o problema da economia portuguêsa....
ESTÁ NOS DESVIOS!!!
Jornalista: Qual é a justiça de haver um corte no 13º e 14º de um reformado do Estado e não haver um corte no trabalhador do sector privado?
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- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
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Re: Afonso
JorgeGuerreiro Escreveu:Mares Escreveu:JorgeGuerreiro Escreveu:Mares Escreveu:Afonso80 Escreveu:Iniciado Escreveu:Afonso se não recebe mais alcavalas...realmente não é muito para um juiz
Até lhe posso dizer quanto vou receber líquido este mês porque o recibo já está disponível na net: €2580,61.
E o que acha das opiniões do Sr. Marinho Pinto, por exemplo neste artigo ( http://www.jn.pt/PaginaInicial/Nacional ... id=1694961 )?
Nesse artigo refere que "Portugal é um dos países europeus com rácio mais elevado de profissionais de Justiça e a remuneração dos juízes em fim de carreira tem um nível bastante superior à média salarial nacional."
Discorda da opinião dele?
Ele (Marinho Pinto) também refere num outro artigo que "o Estado «gasta dezenas de milhões de euros com o subsídio de habitação dos magistrados para estes viverem em casa própria, mesmo depois de jubilados»."
http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Int ... t_id=29131
Sem querer faltar ao respeito, ainda alguém liga ao que o Marinho Pinto diz? O homem passa a vida a na comunicação social enfiado a criticar tudo e todos por todo e qualquer pretexto, por mais frívolo que seja.
Eventualmente até estará certo em várias das suas criticas. Contudo não é dever do seu cargo minar o Estado, as suas instituições e vir lavar roupa alheia em público. Sem falar das suas declarações sobre juízes, ministério público, promotores, políticos, casos, etc.
O homem tem um dos cargos mais importantes do país, mas meteu na cabeça que é comentador do Correio da Manhã ou da revista Maria.
Isso é uma das características do Sr. Marinho Pinto, ....ele faz as críticas, sem querer faltar ao respeito.
Sim, ele é uma voz discordante!
Até podería ficar calado (como muitos e muitos outros) ou então pedir para que "fosse cobrado 1 cêntimo em todas as chamadas nacionais, para assim cobrir os custos de investigação contra a corrupção, nas escutas telefónicas".
Mas ele diferencia-se disso tudo.
Em Portugal precisâmos de pessoas que respeitem as instituições, mas que ao mesmo tempo sejam críticas sobre as mesmas (respeitando os valores da democracia).
Acha que essas vozes dêvam sêr silênciadas?
Não me terei feito entender muito bem. Permita-me que clarifique: Eu sou totalmente a favor da crítica e da apreciação crítica dos actores políticos e dirigentes de Estado. Aí não coloco qualquer prerrogativa. Agora tem é de haver bom senso e sentido de responsabilidade, qualidades essas das quais o senhor bastonário carece.
Repare, nenhuma pessoa que está à frente de uma profissão tão importante para a democracia como a advocacia pode ir à televisão, rádio e jornais mandar umas bocas foleiras àquele político, àquele juiz, àquele sindicato, àquele procurador, etc.
Fica extremamente mal e gera nada mais que crispação. Existem críticas bem construídas e fundamentadas. O que o Marinho Pinto faz é atirar bocas azedas a quem lhe apetece e essa postura, por mais competente que o senhor seja, ficam-lhe mal e são pouco dignificantes para o bastonário.artista Escreveu:paulop2009 Escreveu:Ora, como estas tabelas são em função do salário mensal, em 2012 é difícil acertar nas contas pois há uns a receber 12 meses e outros a receber 14.
Mas quem é que vai receber 14 meses, em 2012?
Eu felizmente vou. Trabalho no privado (felizmente) e não tenho horário fixo. É-me oferecido um salário fixo para realizar determinadas tarefas de gestão e se os resultados estiverem lá e forem positivos, até posso trabalhar uma hora por dia... Tenho é que estar disponível praticamente todos os dias, entre a manhã e a noite (o que convenhamos, nem é uma exigência nada extraordinária).
Considero-me até felizardo por ter um contrato tão vantajoso, mas também devo ser a pessoa mais mal paga da minha corporação. Ainda assim, pouco trabalho tenho. A parte difícil é fazer a centena de pessoas abaixo de mim trabalhar por ainda menos que eu.
Como cidadão português também sinto-me "incomodado" perante situações (declarações) que gerem crispação e mal estar no grupo ou na sociedade.
Posso dar-lhe um exemplo pessoal: as medidas do OE apresentadas pelo PM, considero-as fundamentais para a sobrevivência do país. Mesmo assim, sentí-me "indignado" ao ouvír a apresentação das mesmas.
Quebrar com essa forma de pensar não é fácil.
E o povo português também é assim. Entre enfrentar uma "verdade dura" ou enganar-se com uma "doce mentira", ele vai escolhêr a mentira.
Além disso é um povo extremamente acomodado. Sempre adapta as espectatívas à sua condição. Se a sua condição deteriora-se, ele não tenta mudar as causas que o levaram a essa situação, mas apenas rebaixa as suas espectatívas. Então resigna-se "à sorte que tem".
O que isto tem a vêr com o Marinho Pinto? Talvez tudo.
Ele é um contestatário, dentro um povo acomodado (incrédulo e inculto) e dominado por uma élite (silenciosa) dominadora.
Então Marinho Pinto é uma pessoa esclarecída, perspicaz e com uma personalidade forte. Ele não pertençe à élite, nem deseja pertençer-lhe. Em vez disso prefere confrontá-la e desmascará-la.
Ele não quer a unânimidade nas opiniões, mas ganha consensos entre os seus . Essa é a característica principal que o faz líder, com características muito peculiares.
Por isso mesmo, fica para cada um de nós esse exercício: resignarmo-nos ou lutar-mos por mudanças.
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