Rutte elogia Trump por fazer Europa "pagar em GRANDE" os gastos com defesa

[Quico]

Tem-se falado aqui muito do corte de 14%, mas não é só isso. Este corte pode chegar aos 24% porque haverá novamente um corte nos salários igual ao do ano passado...

É 1/4 do vencimento!

Ah pois é, meu caro!
Metam uma coisa na cabeça: O ESTADO PORTUGUÊS ESTÁ FALIDO! O que é que acontece aos trabalhadores de uma empresa falida?!

[MarcoAntonio]

Num país em que grande parte do tecido económico depende, directa ou indirectamente do estado, se o estado fica falido...

Por outro lado: durante anos, com a destruição do mercado de arrendamento (responsável: estado), estavas à espera de quê quanto ao endividamento das famílias?

O resto resume-se a consumismo novo-riquista exacerbado pela falsa prosperidade induzida pela injecção de dinheiros da comunidade europeia (lá esteve o estado a "investir", estás a ver?!...)

Eu não vou nunca fugir às críticas ao Estado e não é esse o meu ponto (afinal, eu farto-me de apontar sectores e situações específicas em que acho que o Estado tem agido mal). Independentemente depois de podermos ter diferenças sobre onde exactamente o Estado deve intervir, onde deve estar presente e etc.


Mas, também igualmente importante, a situação não se limita ao que estás a referir. O facto é que, custe-nos o que custar, o tuga em geral é todo pouco competitivo e o tuga no privado também faz más apostas e maus investimentos. Genericamente falando é mais para o mal do que para bem, não vamos estar com rodeios!

Olha para a Banca. Olha para a Distribuição. Olha para a Energia. Etc. É tudo deficitário, de uma forma ou de outra, para a contabilidade nacional. É "tudo" a importar mais do que o que exporta. É tudo com pouquíssima aposta estratégica no país. Que culpa tem o Estado disto tudo?

Em muitos, muitos casos, muito pouca. Praticamente nenhuma...



Há casos de sucesso e boa gestão e que trazem realmente valor acrescentado para a Economia?

Há, claro. São excepções e não vamos agora estar com rodeios acerca disso!

[altrio]

Tem-se falado aqui muito do corte de 14%, mas não é só isso. Este corte pode chegar aos 24% porque haverá novamente um corte nos salários igual ao do ano passado...

É 1/4 do vencimento!

[Quico]

(oops!)

[sevenairam]

Peço desculpa pelo que vou escrever, mas..

o "país não aguenta mais sacrificios" - tiro de partida lançado pelo PR

Portugal não precisa de mais austeridade, precisa é de cortar nas gorduras.....

O Sr. PPC e seus apaniguados não podem ter a lata de nos virem dizer que não conheciam a situação do País, provavelmente foi a primeira vez na História recente de Portugal que um partido de oposição teve conhecimento PROFUNDO da situação do país antes de chegar ao Governo ( exceptuando a inacreditável situação da Madeira).

Passado meio ano de estar no Governo, os Cara-de-Pau que, para proteger o País de mais austeridade, fizeram caír um Governo para irem para o poleiro, apresentam como presente aos Portugueses ( que confiaram neles, afinal ele só dizia a verdade e comprometeu-se com isso) uma corda para colocar-mos ao pescoço.

Dou de barato que são coisas necessárias, quero acreditar que sim...( como alguém disse a empresa que está falida é o Estado e infelizmente terão que ser os seus trabalhadores a pagar a maior fatia).

Mas onde estão os "incentivos ao crescimento" !!!! - Nada, apenas incentivos à recessão

Onde está a reforma da Administração Pública !
Nada, fica só para o ano ( será) ??!!!

O problema de Portugal é parecido com a Grécia e não com a Irlanda ( aqui era um problema bancário, nada mais) e está a ver-se os resultados que estas mesma medidas tiveram na Grécia.

Estou curioso de ver como vai reagir o Jardim a estas medidas;)

Mais uma vez faz-se as coisas " a quente" e quando se assim faz raramente sai bem...

Resumindo e concluíndo : até pode ser que daqui a uns anitos se diga que este foi um bom governo, mas começa como quase todos acabaram : a Mentir aos Portugueses

P.S. - mais uma vez se comprova o camaleão que é o Portas, no meio disto tudo o CDS "desapareceu" como artes-mágicas da governação e da impopularidade que acarreta.

[Quico]

Marco: Aí também estou de acordo contigo, mas isso já são outros 500 paus!

O problema é que os 500 paus contam todos e temos de os ter presentes a todos. Isto é realmente importante se queremos resolver os problemas - estruturalmente falando - e nenhum exercício de retórica...

E é particularmente importante quando em causa está uma situação crítica como a que passamos. Se ficarmos só a olhar para um lado corremos o risco de fraccionar ainda mais o país!

Rétórica?!

Ora lê o que escrevi depois no post (desculpa mas acabei por acrescentar mais umas coisas para não ficar só essa frase no ar).

(Equando ouço falar em resolver "problemas estruturais" até me arrepio! Penso logo: lá estão a querer que o elefante estado "manobre" mais uma vez na loja de porcelanas! )

[MarcoAntonio]

Alguém sabe se o orçamento para 2012, contempla:
- impostos e ajudas à Madeira?

Nas notícias, pelo menos, houve um zum-zum sobre a hipótese de alterações das taxas do IVA nas regiões autónomas.

Mas penso que ainda não está nada preto no branco...

[MarcoAntonio]

Marco: Aí também estou de acordo contigo, mas isso já são outros 500 paus!

O problema é que os 500 paus contam todos e temos de os ter presentes a todos. Isto é realmente importante se queremos resolver os problemas - estruturalmente falando - e nenhum exercício de retórica...

E é particularmente importante quando em causa está uma situação crítica como a que passamos. Se ficarmos só a olhar para um lado corremos o risco de fraccionar ainda mais o país!

[Marco Martins]

Alguém sabe se o orçamento para 2012, contempla:
- impostos e ajudas à Madeira?
- o corte dos salários envolve uma contrapartida de dívida pública?

[Quico]

(Afinal, é a "empresa" estado que está falida! Não são as outras...)

Na verdade, não é nada disto. É o país que está praticamente todo o falido e o Estado (muitas vezes mal, é verdade!) ainda se faliu mais para encobrir a situação.

Mas não interessa, haverá sempre muita gente a pensar que o déficit da balança comercial não interessa para nada, que o endividamento do privado (empresas e famílias) não interessa para nada, etc, etc, etc. É só o Estado e pronto, começam aí e acabam aí todos os males.

Pois sim...

Marco: Aí também estou de acordo contigo, mas isso já são outros 500 paus!

Num país em que grande parte do tecido económico depende, directa ou indirectamente do estado, se o estado fica falido...

Por outro lado: durante anos, com a destruição do mercado de arrendamento (responsável: estado), estavas à espera de quê quanto ao endividamento das famílias?

O resto resume-se a consumismo novo-riquista exacerbado pela falsa prosperidade induzida pela injecção de dinheiros da comunidade europeia (lá esteve o estado a "investir", estás a ver?!...)

[MarcoAntonio]

(Afinal, é a "empresa" estado que está falida! Não são as outras...)

Na verdade, não é nada disto. É o país que está praticamente todo o falido e o Estado (muitas vezes mal, é verdade!) ainda se faliu mais para encobrir a situação.

Mas não interessa, haverá sempre muita gente a pensar que o déficit da balança comercial não interessa para nada, que o endividamento do privado (empresas e famílias) não interessa para nada, etc, etc, etc. É só o Estado e pronto, começam aí e acabam aí todos os males.

Pois sim...

[COFRES]

Sem aplicar o citar : subscrevo a 99,9% o Quico.

Aqui no Norte nas empresas texteis, calçado, etc, ganha-se o ordenado minimo, vamos cortar onde.

COFRES

[Quico]

Para finalizar e reforçar, AikyFriu, não te ponhas a pau e daqui a uns meses o PPC apresenta-te um IVA de 25%!

O que tu deves fazer é precisamente o oposto: quando alguém te sugerir pagar sem factura, deves dizer... não não meu caro, eu quero pagar imposto e obrigar o meu amigo a partilhar o custo dos impostos comigo.

E se souberes ou desconfiares que determinado fulano na sua actividade está a fugir, denuncia!

Se todos contribuirem o teu esforço é menor. E em vez de começares a pagar o IVA a 25% já em 2012, começas a pagar a 25% só lá para 2015 no PEC 27......


É assim que deves ver a questão!

Marco, tu nem sabes as vezes que tive esse discurso, por isso sei a cantiga toda... e cada vez mais me sinto otário em acreditar nela.

Claro que tens razão, todos pagamos pela economia paralela.
Mas de qualquer modo quando eu chamo um canalisador ou um pintor e ele não me cobra o IVA estou a ganhar 23%.
Depois vou pagar por esse desconto? vou..., mas tu também vais e toda a gente que paga impostos vai, por isso o ganho é meu as consequência é de todos.
Ou achas que quem foge aos impostos fica pior do que os que não podem ou não querem fugir?

É um pensamento errado? até aqui achei que sim, cada vez mais tenho dúvidas.

Um abraço

Essa é das maiores falácias em que eu também já acreditei: "Se todos pagarmos, no final vamos acabar todos por pagar menos". ERRADO!
Até agora, pelo que se tem visto nos últimos anos, o Estado quanto mais arrecada mais procura onde gastar. Vai logo ver onde mais pode "investir" para "ajudar" e "apoiar" os cidadão e o país!

Entregar mais dinheiro ao Estado é entregar-lhe mais poder; e quanto mais poder alguém tem, mais quer ter. Por isso, não se iludam e esqueçam essa "cantiga": quanto mais alimentaram o monstro mais ele cresceu e mais quis comer.

No entanto, continuo sempre a assistir a discursos (mesmo neste fórum) a defender, por isto e por aquilo, a intervenção ou o apoio do estado; sempre com a mesma visão intervencionista e "magnânima" do estado. Ainda-se admiram que isto tenha chegado aqui?!
Quando falarem em mudança de mentalidades, deixem-se de lugares comuns e comecem por aqui: esqueçam o estado! Não queiram alimentar mais o monstro.
O estado deve ser garante da sociedade e do país. Não deve ser a sua sanguessuga. É como ter um bom cão de guarda: se o quisermos demasiado grande e forte acabamos escravos ou vítimas dele.

A minha esperança é que neste caso, sendo todas estas medidas (desde os PEC's) tão drásticas e gravosas que, a manterem-se, asfixiariam o país, este possa ser o momento em que o estado comece (se é que já não começou) a perceber que tem que deixar de (perdoem a expressão) "chular" o país.

(Há já um bom sinal nestas medidas: o claro desincentivo à procura de emprego no estado. Por isso - e embora me toque - acho bem que os cortes nos "subsídios" de Natal e férias afectem os funcionários do estado. Afinal, é a "empresa" estado que está falida! Não são as outras...)

[pocoyo]

Não será preciso aumentar mais impostos...

A proxima medida é aumentar as horas de trabalho na função publica em 1,5 horas diarias.

Não deixam entrar funcionários publicos novos e resolvem o problema com esta medida.

PS. A comprar dos fundos de pensões ainda vão dar lucro.

[MiamiBlue]

Temos uma maquina do estado com ineficiencias por todo o lado, sem hipotese de despedir. Tornando o salário do FP menos atractivo acaba por ter o mesmo impacto que despedir (conheço alguns casos de ex-FP que passaram para o privado mesmo estando por lá definitivos).

Até tem um impacto diferente Zeb. Se houvesse a possibilidade de dispensar, poderias ficar com os melhores (ainda que isto seja discutível, dada a brutal partidarização de parte das chefias).
No entanto, ao tornares o salário menos atractivo, como acontece com estas medidas, aquilo que fazes é o contrário, ou seja, incentivar os melhores a saírem (não em todas as áreas, mas pelos menos nas que têm colocação no sector privado ou lá fora).

Quando existe um liderança, uma estratégia, o objectivo é melhorar.. Quando existe incompetência, o objectivo é cortar, ponto final.

O serviço só irá piorar em todas as entidades do Estado.

Eu preconizada um corte moderado (1 salário), reoganização do Estado e despedimento dos FP incompetentes e preguiçosos.

A medida tomada é de uma injustiça e estupidez atroz. Os serviços só vão piorar de qualidade, e para isso, para que quero eu pagar impostos, se quando for a um hospital ou Finanças o serviço ainda seja pior que é actualmente??

A incompetência é tal, que os governos demitiram-se das suas funções fundamentais.

[darkvader]

Claro. Todos estes anos a contemplar com a maior das complacencias os desmandos dos sucessivos governos, inclusive com medidas eleitoralistas, tais como, o aumento dos FP em 2,9%, entre outras benesses, enquanto os desgraçados que andam todos os dias a procurar trabalho para sobreviver iam uns para o desemprego e outros sofriam o ajustamento pela baixa da procura do mercado.
Pensava-se pois que os funciorarios do Estado, estariam á parte, no combate a um problema criado dentro do próprio estado.
Finalmente, pelas reacções que aqui vejo, parece que começam a descer á realidade.
Estas medidas só pecam por tardias.

[JCS]

Duvido que a desaceleração em 2012 não seja bem maior que o estimado. O PIB vai cair brutalmente com a queda do consumo interno. Depois terá de vir o IVA a 25% para agravar ainda mais as coisas (como referiu o Marco António) A emigração vai aumentar consideravelmente. Parece-me muito esforço, mas devido à contracção do PIB que provoca duvido que consigam os resultados esperados. A verdade é que não há alternativa. Rebentaram o país numa dúzia de anos (e com tanto tempo para agir...). Enfim...

Cumprimentos

JCS

[alexandre7ias]

Eu, infelizmente tenho outra forma de ver o Orçamento de Estado de 2012

Ficam aqui algumas previsões já vistas em algum lado

http://www.youtube.com/watch?v=JBDv5qI1 ... detailpage

http://www.youtube.com/watch?v=RbBkxCnT ... detailpage

http://www.youtube.com/watch?v=OoxOdedC ... detailpage

http://www.youtube.com/watch?v=vnRSEAsL ... detailpage

[AikyFriu]

Para finalizar e reforçar, AikyFriu, não te ponhas a pau e daqui a uns meses o PPC apresenta-te um IVA de 25%!

O que tu deves fazer é precisamente o oposto: quando alguém te sugerir pagar sem factura, deves dizer... não não meu caro, eu quero pagar imposto e obrigar o meu amigo a partilhar o custo dos impostos comigo.

E se souberes ou desconfiares que determinado fulano na sua actividade está a fugir, denuncia!

Se todos contribuirem o teu esforço é menor. E em vez de começares a pagar o IVA a 25% já em 2012, começas a pagar a 25% só lá para 2015 no PEC 27......


É assim que deves ver a questão!

Marco, tu nem sabes as vezes que tive esse discurso, por isso sei a cantiga toda... e cada vez mais me sinto otário em acreditar nela.

Claro que tens razão, todos pagamos pela economia paralela.
Mas de qualquer modo quando eu chamo um canalisador ou um pintor e ele não me cobra o IVA estou a ganhar 23%.
Depois vou pagar por esse desconto? vou..., mas tu também vais e toda a gente que paga impostos vai, por isso o ganho é meu as consequência é de todos.
Ou achas que quem foge aos impostos fica pior do que os que não podem ou não querem fugir?

É um pensamento errado? até aqui achei que sim, cada vez mais tenho dúvidas.

Um abraço

[L.S.S]

Recordam-se de o Paulo Rangel ter dito a uns meses atrás que podia haver uma guerra na Europa???

Para onde caminha esta Europa sem estadistas?

[MarcoAntonio]

Ora aí está

A continuar por este caminho a UE, ou melhor, a Eurolândia, é uma espécie de URSS em câmara lenta...

Isto é verdade. A Europa caminha "toda" a grande velocidade em direcção ao muro. Os problemas de Portugal são basicamente os problemas da Europa "toda". Nós apenas estamos na ponta do iceberg, ie, a ponta dos piores...

[atomez]

Oh Afonso, não se enerve com o Atomez. Perspicaz e arguto como é, ele está sempre um passo à frente e já inclui a França e a Alemanha nos países pobrezinhos!! E pelo andar da carruagem (Europa), arrisca-se a acertar...

Ora aí está

A continuar por este caminho a UE, ou melhor, a Eurolândia, é uma espécie de URSS em câmara lenta...

[Be Cool]

Já agora, não sei se alguém já aqui falou disto, ele disse que não haverá subsídios enquanto estivermos sobre a vigência do plano de protecção, não disse que era até 2013... até quando é que estaremos sobre a vigência desse plano?! Provavelmente durante 10 anos!

Ah pois! Habituem-se à ideia que isso de subsídios de férias, natal e até de refeição são coisas do passado. Vão desaparecer e não vão regressar nunca.

Vendo bem, em qualquer país a sério essas coisas nem existem. Somos mesmo um país de pobrezinhos que até precisam de um "subsídio" para irem de férias, comprar umas coisas no natal, e até almoçar...

O drama é que somos mesmo! E pelos vistos assim queremos continuar.

É verdade, é verdade. E digo-lhe outros países do Terceiro Mundo com esses subsídios, a Alemanha e a França.
Aí onde vive, onde costumam fazer os autos de fé dos funcionários públicos? É nos pelourinhos como se fazia às bruxas no tempo da Santa Inquisição?

Oh Afonso, não se enerve com o Atomez. Perspicaz e arguto como é, ele está sempre um passo à frente e já inclui a França e a Alemanha nos países pobrezinhos!! E pelo andar da carruagem (Europa), arrisca-se a acertar...

[MarcoAntonio]

Para finalizar e reforçar, AikyFriu, não te ponhas a pau e daqui a uns meses o PPC apresenta-te um IVA de 25%!

O que tu deves fazer é precisamente o oposto: quando alguém te sugerir pagar sem factura, deves dizer... não não meu caro, eu quero pagar imposto e obrigar o meu amigo a partilhar o custo dos impostos comigo.

E se souberes ou desconfiares que determinado fulano na sua actividade está a fugir, denuncia!

Se todos contribuirem o teu esforço é menor. E em vez de começares a pagar o IVA a 25% já em 2012, começas a pagar a 25% só lá para 2015 no PEC 27......


É assim que deves ver a questão!

[MarcoAntonio]

Concordo que se fizer isso quem foge ao fisco paga ainda menos, mas eu também vou ganhar alguma coisa...

Não vais não.

Em primeiro lugar, em sede de IVA, vais estar a pagar nos outros produtos o grosso do que não pagas naquele caso (com aquela receita, o IVA dos produtos todos era expectavelmente mais baixo). E esses são a maioria da tua despesa. Ou vais-me dizer que vais fugir ao IVA na conta da luz, na conta da gasosa para o popó, na conta do supermercado, etc?

Depois, assumindo que não foges na tua activididade, ainda tens de cobrir em sede de IRS/IRC e etc uma vez que o "outro" não está apenas a fugir ao IVA.

É tudo uma ilusão, porque o que tu estás a sugerir fazer vão e estão a fazer muitos e essa "conta" aparece-te noutras instâncias em que pagas impostos.

Apenas não é evidente e directo e cria a ilusão que estás a poupar alguma coisa...