Noticias de 10 de Novembro de 2003 (1ºAno do Caldeirão)
EUA encerram em queda
10-11-2003 21:0
Os mercados norte-americanos encerraram em queda, com os investidores a duvidarem se os lucros irão manter-se em crescimento no próximo ano.
A Hewlett-Packard perdeu 4,30 por cento, depois da Lehman Brothers ter considerado que as estimativas para as vendas e lucros da empresa estão demasiado elevadas. A empresa apresenta resultados a 19 de Novembro.
A RR Donnelly recuou 2,19 por cento, depois de ter anunciado que vai adquirir a Moore Wallace por 2,8 mil milhões de dólares, a pagar em acções. A Moore Wallace ganhou 5,90 por cento.
A IBM ganhou 1,91 por cento, na expectativa de que o lucro poderá beneficiar do aumento dos gastos das empresas em informática.
A Tyson Foods ganharam 1,69 por cento, depois de terem aumentado o lucro do terceiro trimestre em 75 por cento para 147 milhões de dólares, acima do esperado pelos analistas.
O Dow Jones perdeu 0,54 por cento e o Nasdaq Composite desvalorizou 1,48 por cento.
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10-11-2003 21:0
Os mercados norte-americanos encerraram em queda, com os investidores a duvidarem se os lucros irão manter-se em crescimento no próximo ano.
A Hewlett-Packard perdeu 4,30 por cento, depois da Lehman Brothers ter considerado que as estimativas para as vendas e lucros da empresa estão demasiado elevadas. A empresa apresenta resultados a 19 de Novembro.
A RR Donnelly recuou 2,19 por cento, depois de ter anunciado que vai adquirir a Moore Wallace por 2,8 mil milhões de dólares, a pagar em acções. A Moore Wallace ganhou 5,90 por cento.
A IBM ganhou 1,91 por cento, na expectativa de que o lucro poderá beneficiar do aumento dos gastos das empresas em informática.
A Tyson Foods ganharam 1,69 por cento, depois de terem aumentado o lucro do terceiro trimestre em 75 por cento para 147 milhões de dólares, acima do esperado pelos analistas.
O Dow Jones perdeu 0,54 por cento e o Nasdaq Composite desvalorizou 1,48 por cento.
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Vendas da Air Luxor deverão ascender a 600 milhões euros em 2008
10-11-2003 20:18
A companhia aérea privada Air Luxor deverá atingir vendas de 600 milhões de euros até 2005, o triplo dos 200 milhões de euros esperados para 2003, segundo Paulo Mirpuri, presidente da transportadora.
A empresa vai lançar-se na Euronext Lisbon, não pretendendo dispersar o capital em outras Bolsas. A dispersão deverá ser realizada com a venda da totalidade do capital ou com um aumento de capital de 30 a 200 milhões de euros. A empresa pretende manter um núcleo de accionistas de 40 a 60 por cento.
A empresa apresentou hoje a Air Luxor Virtual, a qual vai usar a Microsoft Flight Simulator para recriar as operações da congénere real.
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10-11-2003 20:18
A companhia aérea privada Air Luxor deverá atingir vendas de 600 milhões de euros até 2005, o triplo dos 200 milhões de euros esperados para 2003, segundo Paulo Mirpuri, presidente da transportadora.
A empresa vai lançar-se na Euronext Lisbon, não pretendendo dispersar o capital em outras Bolsas. A dispersão deverá ser realizada com a venda da totalidade do capital ou com um aumento de capital de 30 a 200 milhões de euros. A empresa pretende manter um núcleo de accionistas de 40 a 60 por cento.
A empresa apresentou hoje a Air Luxor Virtual, a qual vai usar a Microsoft Flight Simulator para recriar as operações da congénere real.
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Portugal investe 12,5 mil milhões euros no TGV até 2018
10-11-2003 18:49
Segundo o ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Pedro Carmona Rodrigues, Portugal deverá investir 12,5 mil milhões de euros na rede ferroviária de alta velocidade. O Orçamento de Estado deverá suportar 10 a 20 por cento do total.
Entre 30 e 40 por cento deverá ser assegurado pelos fundos de coesão, o FEDER entre 15 e 20 por cento e as parcerias público/privadas entre 15 e 30 por cento. O Banco Europeu de Investimento e outros bancos asseguram financiamento entre 15 e 20 por cento e as redes transeuropeias entre 5 e 10 por cento.
Este custo inclui a infra-estrutura ferroviária e o material circulante e outras obras.
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Segundo o ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Pedro Carmona Rodrigues, Portugal deverá investir 12,5 mil milhões de euros na rede ferroviária de alta velocidade. O Orçamento de Estado deverá suportar 10 a 20 por cento do total.
Entre 30 e 40 por cento deverá ser assegurado pelos fundos de coesão, o FEDER entre 15 e 20 por cento e as parcerias público/privadas entre 15 e 30 por cento. O Banco Europeu de Investimento e outros bancos asseguram financiamento entre 15 e 20 por cento e as redes transeuropeias entre 5 e 10 por cento.
Este custo inclui a infra-estrutura ferroviária e o material circulante e outras obras.
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BNC emite 928 mil novas acções
10-11-2003 16:54
O BNC – Banco Nacional de Crédito anunciou a realização de um aumento de capital, através da emissão de 928 mil novas acções.
As acções têm um valor nominal de um euro.
O capital social passa de 175 milhões de euros para 175.928 milhões de euros.
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O BNC – Banco Nacional de Crédito anunciou a realização de um aumento de capital, através da emissão de 928 mil novas acções.
As acções têm um valor nominal de um euro.
O capital social passa de 175 milhões de euros para 175.928 milhões de euros.
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PT: Presidente da Vivo prevê consolidação nas telecomunicações
10-11-2003 16:53
Francisco Padinha, presidente da operadora de telecomunicações brasileira Vivo, joint venture da Portugal Telecom e da espanhola Telefónica, considera que há espaço para consolidação do sector de telecomunicações no Brasil.
O responsável considera que há muitos concorrentes no mercado, devendo reduzir-se o número de empresas e fortalecer os participantes no mercado.
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Francisco Padinha, presidente da operadora de telecomunicações brasileira Vivo, joint venture da Portugal Telecom e da espanhola Telefónica, considera que há espaço para consolidação do sector de telecomunicações no Brasil.
O responsável considera que há muitos concorrentes no mercado, devendo reduzir-se o número de empresas e fortalecer os participantes no mercado.
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CSX vai despedir mil trabalhadores
10-11-2003 20:30
A CSX está a planear despedir 800 a mil trabalhadores não-sindicatizados nos próximos seis meses para reduzir custos e aumentar a eficiência, produtividade e lucro operacional.
Ao nível da administração, deverão ser despedidos 8 a 11 empregados.
A empresa espera custos de 60 a 80 milhões de dólares relacionados com estes despedimentos, a realizar nos próximos dois trimestres.
A empresa emprega 34 mil trabalhadores.
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10-11-2003 20:30
A CSX está a planear despedir 800 a mil trabalhadores não-sindicatizados nos próximos seis meses para reduzir custos e aumentar a eficiência, produtividade e lucro operacional.
Ao nível da administração, deverão ser despedidos 8 a 11 empregados.
A empresa espera custos de 60 a 80 milhões de dólares relacionados com estes despedimentos, a realizar nos próximos dois trimestres.
A empresa emprega 34 mil trabalhadores.
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Toyota ultrapassa Ford no terceiro trimestre
10-11-2003 20:21
A Toyota Motor ultrapassou, pela primeira vez, a Ford como fabricante de automóveis a nível mundial, ascendendo ao segundo lugar.
A Toyota vendeu 1.576.000 veículos no terceiro trimestre e a Ford vendeu 1.410.000 veículos. A General Motors mantém-se em primeiro lugar.
Nos primeiros nove meses do ano, a Ford mantém o segundo lugar com uma ligeira margem sobre a Toyota, que poderá ser diluída caso a estimativa de queda na produção se confirme no quarto trimestre.
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A Toyota Motor ultrapassou, pela primeira vez, a Ford como fabricante de automóveis a nível mundial, ascendendo ao segundo lugar.
A Toyota vendeu 1.576.000 veículos no terceiro trimestre e a Ford vendeu 1.410.000 veículos. A General Motors mantém-se em primeiro lugar.
Nos primeiros nove meses do ano, a Ford mantém o segundo lugar com uma ligeira margem sobre a Toyota, que poderá ser diluída caso a estimativa de queda na produção se confirme no quarto trimestre.
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Tyson Foods aumenta lucros em 75%
10-11-2003 19:12
A Tyson Foods anunciou uma subida de 75 por cento no lucro líquido do quarto trimestre, devido ao aumento da procura e de preços mais elevados.
O lucro líquido subiu de 84 para 147 milhões de dólares, ou 42 cêntimos por acção. As receitas subiram 14 por cento para 6,57 mil milhões de dólares. Os analistas esperavam lucros de 37 cêntimos por acção.
As vendas de carne aumentaram 42 por cento, representando metade das receitas.
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A Tyson Foods anunciou uma subida de 75 por cento no lucro líquido do quarto trimestre, devido ao aumento da procura e de preços mais elevados.
O lucro líquido subiu de 84 para 147 milhões de dólares, ou 42 cêntimos por acção. As receitas subiram 14 por cento para 6,57 mil milhões de dólares. Os analistas esperavam lucros de 37 cêntimos por acção.
As vendas de carne aumentaram 42 por cento, representando metade das receitas.
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Texas Pacific compra Kraton Polymers
10-11-2003 19:7
A Texas Pacific Group vai adquirir a química Kraton Polymers Group à Ripplewood Holdings LLC por 770 milhões de dólares.
A transacção deverá ser finalizada no final do ano.
A Texas Pacific está a adquirir empresas, depois de ter garantido 4 mil milhões de dólares de um fundo.
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A Texas Pacific Group vai adquirir a química Kraton Polymers Group à Ripplewood Holdings LLC por 770 milhões de dólares.
A transacção deverá ser finalizada no final do ano.
A Texas Pacific está a adquirir empresas, depois de ter garantido 4 mil milhões de dólares de um fundo.
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Europa encerra em queda
10-11-2003 18:59
Os mercados europeus encerraram em queda, afastando os índices dos máximos anuais. Os resultados apresentados hoje não conseguiram convencer os investidores de que os lucros das empresas vão reflectir as perspectivas de crescimento económico.
A Infineon perdeu 6,1 por cento, apesar de ter apresentado o primeiro lucro dos últimos 10 trimestres. A empresa apresentou perspectivas conservadoras para o futuro, devido à pressão sobre os preços.
A Royal KPN desceu 3 por cento, depois de ter anunciado um lucro de 139 milhões de euros no terceiro trimestre, abaixo dos 199 milhões de euros esperados pelos analistas. A empresa vai pagar dividendos pela primeira vez em dois anos.
O índice alemão DAX desceu 0,96 por cento, o britânico Footsie recuou 0,80 por cento, o francês CAC perdeu 0,81 por cento, o italiano MIB desvalorizou 0,30 por cento e o espanhol IBEX perdeu 0,62 por cento.
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10-11-2003 18:59
Os mercados europeus encerraram em queda, afastando os índices dos máximos anuais. Os resultados apresentados hoje não conseguiram convencer os investidores de que os lucros das empresas vão reflectir as perspectivas de crescimento económico.
A Infineon perdeu 6,1 por cento, apesar de ter apresentado o primeiro lucro dos últimos 10 trimestres. A empresa apresentou perspectivas conservadoras para o futuro, devido à pressão sobre os preços.
A Royal KPN desceu 3 por cento, depois de ter anunciado um lucro de 139 milhões de euros no terceiro trimestre, abaixo dos 199 milhões de euros esperados pelos analistas. A empresa vai pagar dividendos pela primeira vez em dois anos.
O índice alemão DAX desceu 0,96 por cento, o britânico Footsie recuou 0,80 por cento, o francês CAC perdeu 0,81 por cento, o italiano MIB desvalorizou 0,30 por cento e o espanhol IBEX perdeu 0,62 por cento.
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Prejuízos da El Paso agravam-se
10-11-2003 15:4
A norte-americana El Paso agravou os prejuízos trimestrais, depois de ter registado despesas relacionadas com activos. A empresa está a esforçar-se por garantir dinheiro e reduzir as dívidas.
O prejuízo do terceiro trimestre aumentou de 69 para 146 milhões de dólares, ou 24 cêntimos. Excluindo itens não-recorrentes, o prejuízo atingiu um cêntimos por acção, pior que o esperado pelos analistas.
A receita operacional desceu 9 por cento para 1,54 mil milhões de dólares.
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10-11-2003 15:4
A norte-americana El Paso agravou os prejuízos trimestrais, depois de ter registado despesas relacionadas com activos. A empresa está a esforçar-se por garantir dinheiro e reduzir as dívidas.
O prejuízo do terceiro trimestre aumentou de 69 para 146 milhões de dólares, ou 24 cêntimos. Excluindo itens não-recorrentes, o prejuízo atingiu um cêntimos por acção, pior que o esperado pelos analistas.
A receita operacional desceu 9 por cento para 1,54 mil milhões de dólares.
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Repsol estima crescimento produção em 5% até 2007
10-11-2003 14:44
A petrolífera espanhola Repsol anunciou que prevê aumentar a sua produção em mais de 5 por cento até ao ano 2007, através de um plano de investimentos de 18,8 mil milhões de euros, o qual também deverá reduzir a sua exposição na Argentina.
A empresa anunciou ainda que vai fortalecer a sua política de retribuição accionista, aumentando o dividendo em cerca de 30 por cento no ano corrente e aumentando o «pay out» para 40 por cento até 2007.
A petrolífera vai ainda recomprar acções próprias, para compensar a queda da cotação no último ano.
Os custos deverão ser reduzidos em 240 milhões de euros, para diminuir a dívida.
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10-11-2003 14:44
A petrolífera espanhola Repsol anunciou que prevê aumentar a sua produção em mais de 5 por cento até ao ano 2007, através de um plano de investimentos de 18,8 mil milhões de euros, o qual também deverá reduzir a sua exposição na Argentina.
A empresa anunciou ainda que vai fortalecer a sua política de retribuição accionista, aumentando o dividendo em cerca de 30 por cento no ano corrente e aumentando o «pay out» para 40 por cento até 2007.
A petrolífera vai ainda recomprar acções próprias, para compensar a queda da cotação no último ano.
Os custos deverão ser reduzidos em 240 milhões de euros, para diminuir a dívida.
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INE: Confiança Comércio continua a recuperar
10-11-2003 15:38
Segundo dados do INE – Instituto Nacional de Estatística, o indicador de confiança para o sector do comércio continuou a recuperar, tendo atingido o nível menos pessimista dos últimos 15 meses.
O indicador recuperou de 14,4 para 12,3 pontos negativos.
As opiniões de actividade recente, o volume de vendas, as existências em armazém e a apreciação global estão menos desfavoráveis. Também as expectativas sobre a actividade estão a recuperar.
Os empresários apontam para uma recuperação dos preços de venda.
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10-11-2003 15:38
Segundo dados do INE – Instituto Nacional de Estatística, o indicador de confiança para o sector do comércio continuou a recuperar, tendo atingido o nível menos pessimista dos últimos 15 meses.
O indicador recuperou de 14,4 para 12,3 pontos negativos.
As opiniões de actividade recente, o volume de vendas, as existências em armazém e a apreciação global estão menos desfavoráveis. Também as expectativas sobre a actividade estão a recuperar.
Os empresários apontam para uma recuperação dos preços de venda.
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INE: Confiança Consumidores em máximo 13 meses
10-11-2003 15:27
Segundo dados do INE – Instituto Nacional de Estatística, o indicador de confiança dos consumidores melhorou em Outubro, face ao mês anterior, mantendo-se em alta desde Maio e atingindo um novo máximo dos últimos 13 meses.
O indicador atingiu os 38 pontos negativos, face aos 38,8 pontos negativos registados em Setembro. Em Outubro de 2002, atingiu os 39,8 pontos.
Todas as componentes melhoraram. Os consumidores mantém-se pessimistas na intenção de compra de automóvel ou construção de habitação própria nos próximos meses.
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10-11-2003 15:27
Segundo dados do INE – Instituto Nacional de Estatística, o indicador de confiança dos consumidores melhorou em Outubro, face ao mês anterior, mantendo-se em alta desde Maio e atingindo um novo máximo dos últimos 13 meses.
O indicador atingiu os 38 pontos negativos, face aos 38,8 pontos negativos registados em Setembro. Em Outubro de 2002, atingiu os 39,8 pontos.
Todas as componentes melhoraram. Os consumidores mantém-se pessimistas na intenção de compra de automóvel ou construção de habitação própria nos próximos meses.
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INE: Confiança Construção recupera ligeiramente
10-11-2003 15:22
Segundo dados do INE – Instituto Nacional de Estatística, o sector da construção e obras públicas melhorou ligeiramente em Outubro, face ao mês anterior. As componentes recuperaram ligeiramente.
No entanto, o nível mantém-se reduzido. O indicador de confiança recuperou de 55,5 para 54,5 pontos negativos. No período homólogo atingiu os 39,8 pontos negativos.
Há menos empresas a apontarem limitações à actividade, apesar de manter a insuficiência da procura, nomeadamente nos edifícios não residenciais. Para os próximos três meses, as perspectivas para o emprego são menos desfavoráveis.
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10-11-2003 15:22
Segundo dados do INE – Instituto Nacional de Estatística, o sector da construção e obras públicas melhorou ligeiramente em Outubro, face ao mês anterior. As componentes recuperaram ligeiramente.
No entanto, o nível mantém-se reduzido. O indicador de confiança recuperou de 55,5 para 54,5 pontos negativos. No período homólogo atingiu os 39,8 pontos negativos.
Há menos empresas a apontarem limitações à actividade, apesar de manter a insuficiência da procura, nomeadamente nos edifícios não residenciais. Para os próximos três meses, as perspectivas para o emprego são menos desfavoráveis.
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INE: Serviços menos confiantes em Outubro
10-11-2003 15:16
Segundo dados do INE – Instituto Nacional de Estatística, a confiança nos serviços desceu em Outubro abaixo do nível verificado no ano passado. Todas as componentes pioraram a sua situação.
O indicador de confiança nos serviços desceu 7,9 pontos negativos, abaixo dos 0,6 pontos negativos registados em Outubro de 2002. No mês anterior tinha atingido os 6,7 pontos negativos.
O emprego segue a agravar-se face ao ano passado.
Apenas as actividades de Transportes por Água, Actividades Anexas e Auxiliares dos Transportes, Agentes de Viagens e de turismo e Saneamento, higiene pública e actividades similares apresentaram evoluções favoráveis.
As empresas esperam uma deterioração da procura para os próximos meses.
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10-11-2003 15:16
Segundo dados do INE – Instituto Nacional de Estatística, a confiança nos serviços desceu em Outubro abaixo do nível verificado no ano passado. Todas as componentes pioraram a sua situação.
O indicador de confiança nos serviços desceu 7,9 pontos negativos, abaixo dos 0,6 pontos negativos registados em Outubro de 2002. No mês anterior tinha atingido os 6,7 pontos negativos.
O emprego segue a agravar-se face ao ano passado.
Apenas as actividades de Transportes por Água, Actividades Anexas e Auxiliares dos Transportes, Agentes de Viagens e de turismo e Saneamento, higiene pública e actividades similares apresentaram evoluções favoráveis.
As empresas esperam uma deterioração da procura para os próximos meses.
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ANEOP: Empresários obras públicas continuam pessimistas
10-11-2003 14:52
Segundo a ANEOP – Associação Nacional de Empreiteiros de Obras Públicas, os empresários do sector continuam pessimistas face ao desempenho da actividade, com descida das promoções e adjudicações de concursos públicos.
Nos últimos dez meses o número de concursos para empreitadas públicas desceu 6,5 por cento para 2,178 concursos. O valor dos concursos adjudicados desceu 18,5 por cento.
Em 2003 a produção deverá cair, não havendo ainda sinais de que possa melhorar em 2004. As vendas de cimento desceram 19,3 por cento até Outubro.
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10-11-2003 14:52
Segundo a ANEOP – Associação Nacional de Empreiteiros de Obras Públicas, os empresários do sector continuam pessimistas face ao desempenho da actividade, com descida das promoções e adjudicações de concursos públicos.
Nos últimos dez meses o número de concursos para empreitadas públicas desceu 6,5 por cento para 2,178 concursos. O valor dos concursos adjudicados desceu 18,5 por cento.
Em 2003 a produção deverá cair, não havendo ainda sinais de que possa melhorar em 2004. As vendas de cimento desceram 19,3 por cento até Outubro.
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EUA abrem com tendência mista
10-11-2003 14:34
Os mercados norte-americanos abriram mistos, não reagindo a recomendações favoráveis de bancos de investimento. Os investidores estão mais confiantes numa recuperação dos lucros das empresas mas mantém os seus investimentos limitados.
Os economistas estimam que o crescimento económico atinja os 4,2 por cento no próximo ano, segundo um relatório do Blue Chip Economic Indicators. O investimento das empresas e os gastos dos consumidores deverão liderar o crescimento.
A IBM reage à estimativa de recuperação dos investimentos em informática, antecipada pela Barron’s, e sobe 1,65 por cento.
A Wal-Mart segue estável, depois de ter anunciado que as estimativas para as vendas de Novembro deverão ser cumpridas. A empresa espera um crescimento de 3 a 5 por cento nas vendas comparáveis.
A Intel ganha 0,53 por cento, depois da JP Morgan ter elevado a recomendação da empresa para «overweight».
O Dow Jones recua 0,03 por cento e o Nasdaq Composite desce 0,05 por cento.
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Os mercados norte-americanos abriram mistos, não reagindo a recomendações favoráveis de bancos de investimento. Os investidores estão mais confiantes numa recuperação dos lucros das empresas mas mantém os seus investimentos limitados.
Os economistas estimam que o crescimento económico atinja os 4,2 por cento no próximo ano, segundo um relatório do Blue Chip Economic Indicators. O investimento das empresas e os gastos dos consumidores deverão liderar o crescimento.
A IBM reage à estimativa de recuperação dos investimentos em informática, antecipada pela Barron’s, e sobe 1,65 por cento.
A Wal-Mart segue estável, depois de ter anunciado que as estimativas para as vendas de Novembro deverão ser cumpridas. A empresa espera um crescimento de 3 a 5 por cento nas vendas comparáveis.
A Intel ganha 0,53 por cento, depois da JP Morgan ter elevado a recomendação da empresa para «overweight».
O Dow Jones recua 0,03 por cento e o Nasdaq Composite desce 0,05 por cento.
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EMPRESAS Publicado 10 Novembro 2003 14:12
Dona do Bom Petisco realiza operação harmónio e admite entrada de parceiro
A Assembleia Geral de accionistas da Cofaco, dona da marca Bom Petisco, aprovou uma operação harmónio que admite a entrada de parceiros de interesse estratégico ou investidores, caso os accionistas não subscrevem a sua parte no aumento de capital previsto.
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Bárbara Leite
bl@mediafin.pt
A Assembleia Geral de accionistas da Cofaco, dona da marca Bom Petisco, aprovou uma operação harmónio que admite a entrada de parceiros de interesse estratégico ou investidores, caso os accionistas não subscrevem a sua parte no aumento de capital previsto.
Em comunicado, a Cofaco anuncia que o Conselho de Administração propôs na reunião de accionistas duas alternativas para cumprir o artigo 35 do Código das Sociedades Comerciais.
A primeira que previa um aumento de capital reservado aos accionistas de 19.799.114 euros, foi rejeitada por unanimidade dos accionistas presentes.
A segunda alternativa, aprovada pela maioria dos presentes, diz respeito a uma operação harmónio que contempla a redução do capital para os 50 mil euros e depois de um aumento de capital para os cinco milhões de euros, tendente à cobertura dos prejuízos acumulados.
No âmbito desta operação, o capital será reduzido para os 50 mil euros, com a redução do valor nominal das acções dos 4,99 euros para um euro por acção.
Em seguida, realizar-se-à um aumento de capital de 4,950 milhões de euros para os cinco milhões de euros, através da emissão de 4.950.000 acções, a realizar através da conversão de créditos de accionistas e entradas em dinheiro.
Este reforço de capital é reservado aos accionistas que exercerem o direito de preferência.
Os accionistas com créditos sobre a sociedade produtora de conservas de atum converterão estes créditos em capital da empresa na «parte que se revelar necessária» e o eventual remanescente será realizado em dinheiro.
A decisão inclui que a parte não subscrita pelos accionistas seja rateada por outros accionistas interessados, que manifestem o seu interesse num prazo de um mês após o fim do período de subscrição.
No caso de ainda sobrar capital por subscrever depois destas opções, a Cofaco reserva-se o direito a atribuir a terceiros não accionistas. O Conselho de Administração poderá, por outro lado «providenciar a angariação de investidores ou parceiros de interesse estratégico no caso de não haver terceiros interessados ou se, entretanto, a sociedade deixar de ser sociedade aberta», avança a mesma fonte.
Se ainda assim, ficar capital por subscrever, o referido aumento de capital será limitado às subscrições que vieram a ser recolhidas.
Na referida AG, foram ainda votados os novos órgãos sociais para o triénio 2003/2005.
António de Magalhães Tavares assume a presidência da Cofaco para o próximo triénio, tendo sido eleito vogal deste órgão Agostinho Ferreira.
A Cofaco tem três fábricas de conservas, uma na Figueira da Foz e duas nos Açores, onde a sua principal matéria prima-atum-é abundante.
A Cofaco, cotada em bolsa, subiu 13% para 0,26 euros, no dia 6 de Novembro, última data em que negociou.
Dona do Bom Petisco realiza operação harmónio e admite entrada de parceiro
A Assembleia Geral de accionistas da Cofaco, dona da marca Bom Petisco, aprovou uma operação harmónio que admite a entrada de parceiros de interesse estratégico ou investidores, caso os accionistas não subscrevem a sua parte no aumento de capital previsto.
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Bárbara Leite
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A Assembleia Geral de accionistas da Cofaco, dona da marca Bom Petisco, aprovou uma operação harmónio que admite a entrada de parceiros de interesse estratégico ou investidores, caso os accionistas não subscrevem a sua parte no aumento de capital previsto.
Em comunicado, a Cofaco anuncia que o Conselho de Administração propôs na reunião de accionistas duas alternativas para cumprir o artigo 35 do Código das Sociedades Comerciais.
A primeira que previa um aumento de capital reservado aos accionistas de 19.799.114 euros, foi rejeitada por unanimidade dos accionistas presentes.
A segunda alternativa, aprovada pela maioria dos presentes, diz respeito a uma operação harmónio que contempla a redução do capital para os 50 mil euros e depois de um aumento de capital para os cinco milhões de euros, tendente à cobertura dos prejuízos acumulados.
No âmbito desta operação, o capital será reduzido para os 50 mil euros, com a redução do valor nominal das acções dos 4,99 euros para um euro por acção.
Em seguida, realizar-se-à um aumento de capital de 4,950 milhões de euros para os cinco milhões de euros, através da emissão de 4.950.000 acções, a realizar através da conversão de créditos de accionistas e entradas em dinheiro.
Este reforço de capital é reservado aos accionistas que exercerem o direito de preferência.
Os accionistas com créditos sobre a sociedade produtora de conservas de atum converterão estes créditos em capital da empresa na «parte que se revelar necessária» e o eventual remanescente será realizado em dinheiro.
A decisão inclui que a parte não subscrita pelos accionistas seja rateada por outros accionistas interessados, que manifestem o seu interesse num prazo de um mês após o fim do período de subscrição.
No caso de ainda sobrar capital por subscrever depois destas opções, a Cofaco reserva-se o direito a atribuir a terceiros não accionistas. O Conselho de Administração poderá, por outro lado «providenciar a angariação de investidores ou parceiros de interesse estratégico no caso de não haver terceiros interessados ou se, entretanto, a sociedade deixar de ser sociedade aberta», avança a mesma fonte.
Se ainda assim, ficar capital por subscrever, o referido aumento de capital será limitado às subscrições que vieram a ser recolhidas.
Na referida AG, foram ainda votados os novos órgãos sociais para o triénio 2003/2005.
António de Magalhães Tavares assume a presidência da Cofaco para o próximo triénio, tendo sido eleito vogal deste órgão Agostinho Ferreira.
A Cofaco tem três fábricas de conservas, uma na Figueira da Foz e duas nos Açores, onde a sua principal matéria prima-atum-é abundante.
A Cofaco, cotada em bolsa, subiu 13% para 0,26 euros, no dia 6 de Novembro, última data em que negociou.
CBI excluído da negociação Euronext Lisbon
10-11-2003 13:24
Os títulos da Central – Banco de Investimento foram excluídos da Bolsa na sessão de hoje.
Esta exclusão segue-se ao lançamento de uma aquisição potestativa por parte da CCCAM – Caixa Central do Crédito Agrícola Mútuo, na semana passada.
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10-11-2003 13:24
Os títulos da Central – Banco de Investimento foram excluídos da Bolsa na sessão de hoje.
Esta exclusão segue-se ao lançamento de uma aquisição potestativa por parte da CCCAM – Caixa Central do Crédito Agrícola Mútuo, na semana passada.
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AECOPS: Consumo Cimento recua 18,5%
10-11-2003 13:22
Segundo dados da AECOPS – Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas, o consumo de cimento desceu 18,5 por cento nos primeiros nove meses do ano, para 6,2 milhões de toneladas.
As vendas de varão para betão desceram 26 por cento até Agosto. O número de empregados do sector da construção recuou 2,8 por cento para 17 mil.
A associação estima que o sector de construção encerre o actual ano em recessão, devido à queda do segmento de construção residencial e engenharia civil. Segundo a associação, o actual sistema de crédito está desadequado às necessidades dos trabalhadores, nomeadamente a insuficiência do crédito e as demoras com a escritura e registo.
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10-11-2003 13:22
Segundo dados da AECOPS – Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas, o consumo de cimento desceu 18,5 por cento nos primeiros nove meses do ano, para 6,2 milhões de toneladas.
As vendas de varão para betão desceram 26 por cento até Agosto. O número de empregados do sector da construção recuou 2,8 por cento para 17 mil.
A associação estima que o sector de construção encerre o actual ano em recessão, devido à queda do segmento de construção residencial e engenharia civil. Segundo a associação, o actual sistema de crédito está desadequado às necessidades dos trabalhadores, nomeadamente a insuficiência do crédito e as demoras com a escritura e registo.
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AECOPS: sector construção em recessão
10-11-2003 13:17
O sector da construção civil pode acabar o ano em recessão devido à queda acentuada no segmento da construção residencial e engenharia civil, de acordo com a Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas (AECOPS)
O fraco desempenho do segmento habitacional ficou a dever-se, sobretudo, “à desadequação do actual sistema de crádito à habitação às necessidades dos consumidores”. A insuficiência de crédito e as demoras no processo de escritura são os principais condicionantes da actividade, segundo os empresários do ramo.
O consumo dos principais materiais, como o cimento e o varão para betão, continuam a descer. O número de empregados no sector decresceu, no primeiro semestre, 2,8 por cento para 17 mil.
A carteira de encomendas também assistiu a uma diminuição de 11,7 para 9,6 meses de produção assegurada durante os dez primeiros meses de 2002 e 2003.
“Perante este leque d dificuldades, os empresários mostram-se bastante pessimistas relativamente ao futuro do sector(...)”, refere a associação.
O mercado das obras públicas registou uma nova queda, após uma recuperação entre Maio e Agosto.
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O sector da construção civil pode acabar o ano em recessão devido à queda acentuada no segmento da construção residencial e engenharia civil, de acordo com a Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas (AECOPS)
O fraco desempenho do segmento habitacional ficou a dever-se, sobretudo, “à desadequação do actual sistema de crádito à habitação às necessidades dos consumidores”. A insuficiência de crédito e as demoras no processo de escritura são os principais condicionantes da actividade, segundo os empresários do ramo.
O consumo dos principais materiais, como o cimento e o varão para betão, continuam a descer. O número de empregados no sector decresceu, no primeiro semestre, 2,8 por cento para 17 mil.
A carteira de encomendas também assistiu a uma diminuição de 11,7 para 9,6 meses de produção assegurada durante os dez primeiros meses de 2002 e 2003.
“Perante este leque d dificuldades, os empresários mostram-se bastante pessimistas relativamente ao futuro do sector(...)”, refere a associação.
O mercado das obras públicas registou uma nova queda, após uma recuperação entre Maio e Agosto.
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Empresas espanholas com problemas em Portugal
10-11-2003 12:1
Rodrigo Rato, ministro da Economia do Governo espanhol, afirma, em entrevista ao Diário Económico, que as empresas espanholas atravessas problemas em Portugal. Uma ideia que, segundo o ministro, José Maria Aznar, primeiro-ministro de Espanha, já transmitiu ao homólogo nacional.
É a resposta de Rodrigo Rato às críticas de Jorge Sampaio sobre o facto das empresas portuguesas não ganharem concursos públicos em Espanha. O ministro da Economia vizinho sublinhou ainda que no seu país existem “leis e regras transparentes”.
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Rodrigo Rato, ministro da Economia do Governo espanhol, afirma, em entrevista ao Diário Económico, que as empresas espanholas atravessas problemas em Portugal. Uma ideia que, segundo o ministro, José Maria Aznar, primeiro-ministro de Espanha, já transmitiu ao homólogo nacional.
É a resposta de Rodrigo Rato às críticas de Jorge Sampaio sobre o facto das empresas portuguesas não ganharem concursos públicos em Espanha. O ministro da Economia vizinho sublinhou ainda que no seu país existem “leis e regras transparentes”.
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Portugal e Espanha apostam no desenvolvimento comum
10-11-2003 11:52
Portugal e Espanha estão de acordo quanto à entrada de empresas de um país para o outro. Defendem o aumento do investimento transfronteiriço e querem que seja apenas a lei da concorrência a ditar as regras, segundo o executivo de ambos os países, na XIX Cimeira Ibérica.
Em causa está o interesse da Caixa Geral de Depósito em entrar no Banco Atlántico, a provável vontade da EDP em aumentar a sua posição na Cantábrico e da Iberdrola trocar as suas posições da Galenergia e EDP por activos de electricidade e gás.
Durão Barroso, primeiro-ministro de Portugal, instiga os empresários nacionais a investirem mais em Espanha. “O que eu digo aos empresários é: preparem-se para esse mercado integrado. Não há estratégia alternativa”, afirmou. “Desejo mais investimento espanhol em Portugal e mais investimento portuguÊs em Espanha (...) esta é a perspectiva moderna”.
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10-11-2003 11:52
Portugal e Espanha estão de acordo quanto à entrada de empresas de um país para o outro. Defendem o aumento do investimento transfronteiriço e querem que seja apenas a lei da concorrência a ditar as regras, segundo o executivo de ambos os países, na XIX Cimeira Ibérica.
Em causa está o interesse da Caixa Geral de Depósito em entrar no Banco Atlántico, a provável vontade da EDP em aumentar a sua posição na Cantábrico e da Iberdrola trocar as suas posições da Galenergia e EDP por activos de electricidade e gás.
Durão Barroso, primeiro-ministro de Portugal, instiga os empresários nacionais a investirem mais em Espanha. “O que eu digo aos empresários é: preparem-se para esse mercado integrado. Não há estratégia alternativa”, afirmou. “Desejo mais investimento espanhol em Portugal e mais investimento portuguÊs em Espanha (...) esta é a perspectiva moderna”.
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