BCP - Tópico Geral
Marco Martins Escreveu:olivervilmar Escreveu:Apesar que acredito mais numa fusão entre o BCP E O BPI,agora o BES tenho minhas dúvidas!mas de qualquer maneira os accionistas do BCP seriam os mais beneficiados devido a baixa cotação!mas também tenho dúvidas se voltaria a gerar valor para os antigos accionistas!Só depois de uma eventual fusão iríamos saber.Outra curiosidade é que nem o BCP nem o BES desmentiram ou afirmaram tal cenário!"Quem se cala consente".
Os 3 acho muito complicado!
O Bpi é dos brasileiros e espanhois.
O Bcp dos angolanos.
O Bes de portugueses.
Se com 2 bancos, deu a confusão que deu (duas vezes), então com 3 seria bastante mais complexo e moroso, o que não seria viável neste momento.
Mas eventualmente poderia o BPI/BCP aproximarem-se e o BES/Banif/Montepio igualmente.
Ficariamos assim com um sistema financeiro mais equilibrado.
Sim em termos concorrenciais o mercado ficaria mais bem servido!Mas que temos demasiadas instituições financeiras em Portugal isso temos,isso se formos contar com as instituições de crédito faltam dedos nas mãos para as contabilizar.
mas de qualquer maneira os accionistas do BCP seriam os mais beneficiados devido a baixa cotação!mas também tenho dúvidas se voltaria a gerar valor para os antigos accionistas!
Não consegui perceber nenhuma das ideias que aqui consta. Podias explicar melhor? O que é que tem a baixa cotação a ver com serem mais ou menos beneficiados? O que é que tem a ver isto com os antigos accionistas?
olivervilmar Escreveu:Apesar que acredito mais numa fusão entre o BCP E O BPI,agora o BES tenho minhas dúvidas!mas de qualquer maneira os accionistas do BCP seriam os mais beneficiados devido a baixa cotação!mas também tenho dúvidas se voltaria a gerar valor para os antigos accionistas!Só depois de uma eventual fusão iríamos saber.Outra curiosidade é que nem o BCP nem o BES desmentiram ou afirmaram tal cenário!"Quem se cala consente".
Isso não tem qualquer relevância, tudo dependeria das condições da fusão... às cotações actuais o BCP até vale mais ou menos o dobro do BPI, mas isto também não interessa para nada, o que realmente definiria quem sairia mais beneficiado seriam as condições de troca das ações, no âmbito da fusão...
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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olivervilmar Escreveu:Apesar que acredito mais numa fusão entre o BCP E O BPI,agora o BES tenho minhas dúvidas!mas de qualquer maneira os accionistas do BCP seriam os mais beneficiados devido a baixa cotação!mas também tenho dúvidas se voltaria a gerar valor para os antigos accionistas!Só depois de uma eventual fusão iríamos saber.Outra curiosidade é que nem o BCP nem o BES desmentiram ou afirmaram tal cenário!"Quem se cala consente".
Os 3 acho muito complicado!
O Bpi é dos brasileiros e espanhois.
O Bcp dos angolanos.
O Bes de portugueses.
Se com 2 bancos, deu a confusão que deu (duas vezes), então com 3 seria bastante mais complexo e moroso, o que não seria viável neste momento.
Mas eventualmente poderia o BPI/BCP aproximarem-se e o BES/Banif/Montepio igualmente.
Ficariamos assim com um sistema financeiro mais equilibrado.
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Apesar que acredito mais numa fusão entre o BCP E O BPI,agora o BES tenho minhas dúvidas!mas de qualquer maneira os accionistas do BCP seriam os mais beneficiados devido a baixa cotação!mas também tenho dúvidas se voltaria a gerar valor para os antigos accionistas!Só depois de uma eventual fusão iríamos saber.Outra curiosidade é que nem o BCP nem o BES desmentiram ou afirmaram tal cenário!"Quem se cala consente".
Noticia EuroNews
Boa tarde Carrancho!!!
Relativamente á noticia que mencionei, se a ler com atenção vai verificar que saiu também onten no brasil, o horário mencionado no link era hora brasileira porque é um link da globo.
Mas envio-lhe o link da euronews com a hora a que a noticia saiu na Europa.
Caso já soubesse desta noticia agradeço que me envie o link, até por uma questão de curiosidade, visto esta noticia não ter nada a ver com as outras anteriores sobre o chumbo da votação
http://pt.euronews.net/2011/10/13/eslov ... o-europeu/
Com os melhores cumprimentos
Halomeine
Relativamente á noticia que mencionei, se a ler com atenção vai verificar que saiu também onten no brasil, o horário mencionado no link era hora brasileira porque é um link da globo.
Mas envio-lhe o link da euronews com a hora a que a noticia saiu na Europa.
Caso já soubesse desta noticia agradeço que me envie o link, até por uma questão de curiosidade, visto esta noticia não ter nada a ver com as outras anteriores sobre o chumbo da votação
http://pt.euronews.net/2011/10/13/eslov ... o-europeu/
Com os melhores cumprimentos
Halomeine
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Luquinhos Escreveu:Bom dia,
Desde já uma pergunta: a acontecer a fusão dos 3 bancos (... ou apenas 2), o que acontecerá às acções detidas pelos actuais accionistas de cada banco?
Cumprimentos,
Depende de quantas acções um banco dá em troca das acções de outro banco!Isto implica muita coisa,ou seja (números),obviamente que se criaria um banco com mais força,com melhores rácios,os accionistas continuam accionistas da nova instituição,porém podem ficar com um número menor de acções na nova instituição!porém com a criação de mais valor,sinergias.
JTB3 Escreveu:Mais uma notícia...
http://www.ionline.pt/dinheiro/bes-bcp- ... o-da-fusao
BES, BCP e BPIestão cada mais perto da fusãoPor António Ribeiro Ferreira, publicado em 13 Out 2011 - 03:00 | Actualizado há 6 horas 56 minutos
É um cenário cada vez mais próximo de se tornar uma realidade. A crise bancária na Europa e também em Portugal vai provocar movimentos de concentração nunca vistos. O i sabe que BES, BCP e BPI podem fundir-se e dar lugar a um grande banco privado português. Mais do que isso:nas negociações em curso, acompanhadas de perto pelo Banco de Portugal, Ricardo Salgado, actual presidente do BES, será o grande patrão da nova organização bancária, com Fernando Ülrich, presidente-executivo do BPI, em lugar de destaque na administração.
Ontem foi o próprio Fernando Ülrich que defendeu a fusão, com estas palavras: “Há demasiada oferta bancária, e em Portugal também.” E explicou o que queria dizer ao falar de consolidação e reestruturação da banca. “Estou a falar de fusões, fechar balcões e recuar custos” e de consolidação dos “grandes com os grandes, porque cria mais valor. Os pequenos são muitos pequenos”.
A fusão dos três bancos privados portugueses reduzirá muito a oferta no mercado nacional. O novo banco terá como concorrentes a Caixa Geral de Depósitos e o Santander Totta, sendo possível a curto prazo verificarem-se outros movimentos tendo em vista os bancos mais pequenos, como o Banif e o próprio Montepio Geral.
A situação europeia e o plano de recapitalização da banca em curso estão a acelerar esta fusão, que ficará na história da banca portuguesa. Longe vão os tempos em que a OPA do BCP ao BPI foi recusada e a fusão entre os dois rejeitada. Isto para não falar da fusão entre o BES e o BPI.
Independentemente dos fundamentos fala-se muito e...
Não estou a ver mas... se acontecer é porque estão mesmo apertados, não têm outra saída!
No passado foram recusadas Opas e fusões porque ninguém queria perder os tachos e agora fundem-se logo os três maiores?! Hummm, parece-me difícil que não seja um tiro para o ar do "i"... ainda assim penso que era interessante em termos de sinergias, mas também em mais lojas a inundar o mercado imobiliário e bancários no desemprego!
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Luquinhos Escreveu:Bom dia,
Desde já uma pergunta: a acontecer a fusão dos 3 bancos (... ou apenas 2), o que acontecerá às acções detidas pelos actuais accionistas de cada banco?
Cumprimentos,
Uma coisa é certa vai haver espaço para mais empresas entrarem no Psi20 ou vamos ter um Psi18!

Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Trisquel
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jlavra Escreveu:Os meus comentários (a quente):
- tenho dúvidas que estes três bancos se entendam.
- caso prossiga implica a geração de elevadas sinergias e criação de valor.
- implica muitos despedimentos.
- caso seja verdade devem haver consultores e bancos de investimento a ganhar muito dinheiro.
Tenho sérias dúvidas que, mesmo com todas pressões existentes para que os grandes bancos se juntem, a Autoridade da Concorrência autorizasse a fusão dos 3 grandes bancos portugueses. Quanto muito, aceitaria a fusão de 2 deles.
Havendo a fusão destes 3 bancos, coitadinhos de nós todos. Passaríamos a ser muito bem chulados...
Aproveitando a fragilidade administrativa o Ricardinho e o Fernandinho estão doidos é para esfrangalhar de vez o bcpzinho. ficar com a pouca carne que resta e deitar fora ossos e entranhas.
Depois sim, é altura de o meter debaixo do colchão novamente, pois esta nova instituição vai sugar até ao tutano quem dela necessitar.
Depois sim, é altura de o meter debaixo do colchão novamente, pois esta nova instituição vai sugar até ao tutano quem dela necessitar.
Abraço,
Carrancho
Carrancho
JTB3 Escreveu:Mais uma notícia...
http://www.ionline.pt/dinheiro/bes-bcp- ... o-da-fusao
BES, BCP e BPIestão cada mais perto da fusãoPor António Ribeiro Ferreira, publicado em 13 Out 2011 - 03:00 | Actualizado há 6 horas 56 minutos
É um cenário cada vez mais próximo de se tornar uma realidade. A crise bancária na Europa e também em Portugal vai provocar movimentos de concentração nunca vistos. O i sabe que BES, BCP e BPI podem fundir-se e dar lugar a um grande banco privado português. Mais do que isso:nas negociações em curso, acompanhadas de perto pelo Banco de Portugal, Ricardo Salgado, actual presidente do BES, será o grande patrão da nova organização bancária, com Fernando Ülrich, presidente-executivo do BPI, em lugar de destaque na administração.
Ontem foi o próprio Fernando Ülrich que defendeu a fusão, com estas palavras: “Há demasiada oferta bancária, e em Portugal também.” E explicou o que queria dizer ao falar de consolidação e reestruturação da banca. “Estou a falar de fusões, fechar balcões e recuar custos” e de consolidação dos “grandes com os grandes, porque cria mais valor. Os pequenos são muitos pequenos”.
A fusão dos três bancos privados portugueses reduzirá muito a oferta no mercado nacional. O novo banco terá como concorrentes a Caixa Geral de Depósitos e o Santander Totta, sendo possível a curto prazo verificarem-se outros movimentos tendo em vista os bancos mais pequenos, como o Banif e o próprio Montepio Geral.
A situação europeia e o plano de recapitalização da banca em curso estão a acelerar esta fusão, que ficará na história da banca portuguesa. Longe vão os tempos em que a OPA do BCP ao BPI foi recusada e a fusão entre os dois rejeitada. Isto para não falar da fusão entre o BES e o BPI.
Independentemente dos fundamentos fala-se muito e...
Os meus comentários (a quente):
- tenho dúvidas que estes três bancos se entendam.
- caso prossiga implica a geração de elevadas sinergias e criação de valor.
- implica muitos despedimentos.
- caso seja verdade devem haver consultores e bancos de investimento a ganhar muito dinheiro.
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Acho bem!As sinergias serão fantásticas!Portugal já não tem estrutura para tantos bancos!Há agências a mais onde estão lá os poucos funcionários que restam sem terem muito o que fazer!Há ruas onde se encontram 3 ou 4 agências bancárias!Portugal vai ter de se adaptar a esta nova realidade.Consolidação e reestruturação são as palavras de ordem no momento!Admiro-me de terem vindo tão tarde a expor esta vontade!Mas na reunião dos banqueiros com o Ministro das Finanças de certeza que também foi ou se não exclusivamente para tratar de assuntos desta natureza.
Mais uma notícia...
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BES, BCP e BPIestão cada mais perto da fusãoPor António Ribeiro Ferreira, publicado em 13 Out 2011 - 03:00 | Actualizado há 6 horas 56 minutos
É um cenário cada vez mais próximo de se tornar uma realidade. A crise bancária na Europa e também em Portugal vai provocar movimentos de concentração nunca vistos. O i sabe que BES, BCP e BPI podem fundir-se e dar lugar a um grande banco privado português. Mais do que isso:nas negociações em curso, acompanhadas de perto pelo Banco de Portugal, Ricardo Salgado, actual presidente do BES, será o grande patrão da nova organização bancária, com Fernando Ülrich, presidente-executivo do BPI, em lugar de destaque na administração.
Ontem foi o próprio Fernando Ülrich que defendeu a fusão, com estas palavras: “Há demasiada oferta bancária, e em Portugal também.” E explicou o que queria dizer ao falar de consolidação e reestruturação da banca. “Estou a falar de fusões, fechar balcões e recuar custos” e de consolidação dos “grandes com os grandes, porque cria mais valor. Os pequenos são muitos pequenos”.
A fusão dos três bancos privados portugueses reduzirá muito a oferta no mercado nacional. O novo banco terá como concorrentes a Caixa Geral de Depósitos e o Santander Totta, sendo possível a curto prazo verificarem-se outros movimentos tendo em vista os bancos mais pequenos, como o Banif e o próprio Montepio Geral.
A situação europeia e o plano de recapitalização da banca em curso estão a acelerar esta fusão, que ficará na história da banca portuguesa. Longe vão os tempos em que a OPA do BCP ao BPI foi recusada e a fusão entre os dois rejeitada. Isto para não falar da fusão entre o BES e o BPI.
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BES, BCP e BPIestão cada mais perto da fusãoPor António Ribeiro Ferreira, publicado em 13 Out 2011 - 03:00 | Actualizado há 6 horas 56 minutos
É um cenário cada vez mais próximo de se tornar uma realidade. A crise bancária na Europa e também em Portugal vai provocar movimentos de concentração nunca vistos. O i sabe que BES, BCP e BPI podem fundir-se e dar lugar a um grande banco privado português. Mais do que isso:nas negociações em curso, acompanhadas de perto pelo Banco de Portugal, Ricardo Salgado, actual presidente do BES, será o grande patrão da nova organização bancária, com Fernando Ülrich, presidente-executivo do BPI, em lugar de destaque na administração.
Ontem foi o próprio Fernando Ülrich que defendeu a fusão, com estas palavras: “Há demasiada oferta bancária, e em Portugal também.” E explicou o que queria dizer ao falar de consolidação e reestruturação da banca. “Estou a falar de fusões, fechar balcões e recuar custos” e de consolidação dos “grandes com os grandes, porque cria mais valor. Os pequenos são muitos pequenos”.
A fusão dos três bancos privados portugueses reduzirá muito a oferta no mercado nacional. O novo banco terá como concorrentes a Caixa Geral de Depósitos e o Santander Totta, sendo possível a curto prazo verificarem-se outros movimentos tendo em vista os bancos mais pequenos, como o Banif e o próprio Montepio Geral.
A situação europeia e o plano de recapitalização da banca em curso estão a acelerar esta fusão, que ficará na história da banca portuguesa. Longe vão os tempos em que a OPA do BCP ao BPI foi recusada e a fusão entre os dois rejeitada. Isto para não falar da fusão entre o BES e o BPI.
Independentemente dos fundamentos fala-se muito e...
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Re: Eslováquia
Hallo Escreveu:Boa noite a todos!!
Segundo as últimas noticias fornecidas pela EuroNews a Eslováquia chegou a acordo para aprovação de ampliação de fundo europeu.
Site Brasileiro:
http://g1.globo.com/economia/noticia/20 ... ropeu.html
Será que vamos ver movimento no BCP daqui a algumas horas?
Com os melhores cumprimentos
Hallo
Movimentou pois...
Essa notícia saiu ontem ao inicio da tarde, o BCP cotava a 0.173 e passou a cotar a 0.174

Abraço,
Carrancho
Carrancho
Eslováquia
Boa noite a todos!!
Segundo as últimas noticias fornecidas pela EuroNews a Eslováquia chegou a acordo para aprovação de ampliação de fundo europeu.
Site Brasileiro:
http://g1.globo.com/economia/noticia/20 ... ropeu.html
Será que vamos ver movimento no BCP daqui a algumas horas?
Com os melhores cumprimentos
Hallo
Segundo as últimas noticias fornecidas pela EuroNews a Eslováquia chegou a acordo para aprovação de ampliação de fundo europeu.
Site Brasileiro:
http://g1.globo.com/economia/noticia/20 ... ropeu.html
Será que vamos ver movimento no BCP daqui a algumas horas?
Com os melhores cumprimentos
Hallo
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Ulisses Pereira Escreveu:Las Vegas e Oliver, se continuarem a insultar-se vou banir-vos. A nossa vida não é propriamente andar a apagar posts...
Fale-se do BCP ou os posts serão removidos.
Peço imensa desculpa.
Apesar que em nenhum momento julgo ter insultado o Oliver.
Mas podia efectivamente não ter escrito nada e deixá-lo continuar com a cassete.
Mais uma vez as minhas desculpas, não tenho nenhuma intenção de gerar confusão.
Fecho em alta nos EUA!
Barroso anunciou que pretende introduzir o mecanismo de resgate, em substituição do actual Fundo Europeu de Estabilidade Financeira, em 2012, quando estava previsto para o ano seguinte. Mas admitiu que o actual fundo poderá servir para recapitalizar a banca, neste momento, se tal for necessário.
“O mercado vai voar. O sentimento está a mudar, com a dissipação das incertezas”, declarou à Bloomberg o gestor Chad Morganlander.
“O mercado vai voar. O sentimento está a mudar, com a dissipação das incertezas”, declarou à Bloomberg o gestor Chad Morganlander.
Supermann Escreveu:Marco já sei o porque de ele estar confuso.
Ele está a pensar apenas nos stocks splits.
Ai sim, nesse caso usamos o número de acções ACTUAIS * o preço do passado.
Era mesmo isso que me estava a confundir. Embora o exemplo que dei do AC fosse errado, como o Marco bem exemplificou.
Obrigado pela grande explicação Marco

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MarcoAntonio Escreveu:MarcoAntonio Escreveu:PT_Trader Escreveu:Estou confusoTenho mesmo que ir estudar a lição, porque tenho ideia que se, por exemplo, uma empresa tiver hoje 100 milhões de acções dispersas em bolsa, e eu quiser saber a capitalização bolsista de há 3 anos atrás, mesmo tendo havido aumentos de capital etc, basta multiplicar o valor ajustado da acção há 3 anos atrás, pelo # actual de acções (100M)...
O objectivo do ajuste no gráfico não é compensar o aumento de capital, é antes compensar o ajuste no preço que o mercado realiza (de forma "mecânica") pelo facto da acção ter sido partida em acção + direitos.
O resultado é a acção ficar no mesmo sítio num momento em que a capitalização aumentou, eliminando do gráfico uma desvalorização aparente que não seria real (o gráfico sem ajuste mostraria a acção a cair, mas o que acção caiu foi entregue ao accionista sobre a forma de direitos).
O que o gráfico representa é o "valor real" de cada acção individual ao longo do tempo.
Sem ajustes, terias o valor bruto das acções e só das acções. Olhando para o histórico haveria uma perda aparente de valor (ou um crescimento inferior ao real) por não estar lá representado o valor que saiu da acção e te foi entregue (sobre a forma de direito ou de dividendos, neste caso é a mesma coisa). Com ajustes, o gráfico já te mostra não o valor bruto da acção mas o valor corrigido tendo em conta que te "deram" direitos e dividendos naquelas alturas que o mercado fez (mecânicamente) a cotação cair.
Para ilustrar imagina esta situação "super simples" e o gráfico anexo que a ilustra:
(1) Imagina que uma cotada está a 2 euros por acção e tem 2000 acções;
(2) Resolve fazer um aumento de capital introduzindo 2000 novas acções no mercado (passarão para 4000 no total);
(3) A cada acção antiga será atribuido um direito que poderá ser utilizado para a aquisição de uma das novas acções;
(4) As novas acções são vendidas "a desconto", ao valor de 1 euro (quando as antigas no mercado estão a 2 euros).
O que é que vai acontecer?
O valor teórico dos direitos é neste caso 0.5 euros e o valor a que acção cotará no dia de ex-direitos (para simplificação consideramos também que é o dia em que se efectiva a compra das novas acções e o aumento de capital) é de 1.5 euros.
A azul temos no gráfico a evolução do valor bruto da acção (2 euros antes do AC e 1.5 euros depois do AC).
A laranja está o gráfico corrigido, onde se compensa a aparente desvalorização da acção que deriva da acção ter sido partida em acção + direito: em termos reais o valor manteve-se, não desceu (os 0.5 euros foram recebidos pelo investidor sobre a forma de direitos, não foram "perdidos" como o gráfico a azul sugeriria).
A amarelo vê-se a capitalização da empresa que era de 4 mil euros antes do aumento e passou a 6 mil euros depois do aumento de capital (para o mesmo valor "laranja" temos diferentes capitalizações).
Nota: fazer o que sugerias, ie, multiplicar 4 mil (número de acções actuais) pelo valor ajustado na data antiga - 1.5 euros - neste caso reverteria a capitalização actual (4000x1.5=6000) quando nessa data a capitalização era de apenas 4000 euros.
Marco já sei o porque de ele estar confuso.
Ele está a pensar apenas nos stocks splits.
Ai sim, nesse caso usamos o número de acções ACTUAIS * o preço do passado.
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MarcoAntonio Escreveu:PT_Trader Escreveu:Estou confusoTenho mesmo que ir estudar a lição, porque tenho ideia que se, por exemplo, uma empresa tiver hoje 100 milhões de acções dispersas em bolsa, e eu quiser saber a capitalização bolsista de há 3 anos atrás, mesmo tendo havido aumentos de capital etc, basta multiplicar o valor ajustado da acção há 3 anos atrás, pelo # actual de acções (100M)...
O objectivo do ajuste no gráfico não é compensar o aumento de capital, é antes compensar o ajuste no preço que o mercado realiza (de forma "mecânica") pelo facto da acção ter sido partida em acção + direitos.
O resultado é a acção ficar no mesmo sítio num momento em que a capitalização aumentou, eliminando do gráfico uma desvalorização aparente que não seria real (o gráfico sem ajuste mostraria a acção a cair, mas o que acção caiu foi entregue ao accionista sobre a forma de direitos).
O que o gráfico representa é o "valor real" de cada acção individual ao longo do tempo.
Sem ajustes, terias o valor bruto das acções e só das acções. Olhando para o histórico haveria uma perda aparente de valor (ou um crescimento inferior ao real) por não estar lá representado o valor que saiu da acção e te foi entregue (sobre a forma de direito ou de dividendos, neste caso é a mesma coisa). Com ajustes, o gráfico já te mostra não o valor bruto da acção mas o valor corrigido tendo em conta que te "deram" direitos e dividendos naquelas alturas que o mercado fez (mecânicamente) a cotação cair.
Para ilustrar imagina esta situação "super simples" e o gráfico anexo que a ilustra:
(1) Imagina que uma cotada está a 2 euros por acção e tem 2000 acções;
(2) Resolve fazer um aumento de capital introduzindo 2000 novas acções no mercado (passarão para 4000 no total);
(3) A cada acção antiga será atribuido um direito que poderá ser utilizado para a aquisição de uma das novas acções;
(4) As novas acções são vendidas "a desconto", ao valor de 1 euro (quando as antigas no mercado estão a 2 euros).
O que é que vai acontecer?
O valor teórico dos direitos é neste caso 0.5 euros e o valor a que acção cotará no dia de ex-direitos (para simplificação consideramos também que é o dia em que se efectiva a compra das novas acções e o aumento de capital) é de 1.5 euros.
A azul temos no gráfico a evolução do valor bruto da acção (2 euros antes do AC e 1.5 euros depois do AC).
A laranja está o gráfico corrigido, onde se compensa a aparente desvalorização da acção que deriva da acção ter sido partida em acção + direito: em termos reais o valor manteve-se, não desceu (os 0.5 euros foram recebidos pelo investidor sobre a forma de direitos, não foram "perdidos" como o gráfico a azul sugeriria).
A amarelo vê-se a capitalização da empresa que era de 4 mil euros antes do aumento e passou a 6 mil euros depois do aumento de capital (para o mesmo valor "laranja" temos diferentes capitalizações).
Nota: fazer o que sugerias, ie, multiplicar 4 mil (número de acções actuais) pelo valor ajustado na data antiga - 1.5 euros - neste caso reverteria a capitalização actual (4000x1.5=6000) quando nessa data a capitalização era de apenas 4000 euros.
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Editado pela última vez por MarcoAntonio em 12/10/2011 21:24, num total de 1 vez.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
PT_Trader Escreveu:MarcoAntonio Escreveu:(2) Para saber a capitalização bolsista num momento passado (por exemplo, antes de um dado aumento de capital) tens de multiplicar o valor das acções naquele momento (antes de ajustes) pelo número de acções que na altura existia (isto é, replicar o procedimento do ponto anterior para o passado).
Estou confusoTenho mesmo que ir estudar a lição, porque tenho ideia que se, por exemplo, uma empresa tiver hoje 100 milhões de acções dispersas em bolsa, e eu quiser saber a capitalização bolsista de há 3 anos atrás, mesmo tendo havido aumentos de capital etc, basta multiplicar o valor ajustado da acção há 3 anos atrás, pelo # actual de acções (100M)...
Nao porque o numero de acções não é igual.
Logo nao sabes qual o valor da empresa somente a olhar para o gráfico. Tens que ir ao histórico e fazer pesquisa e ver qual o numero de acções da altura.
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