Noticias de 10 de Novembro de 2003 (1ºAno do Caldeirão)
RR Donnelley compra Moore Wallace por 2,8 mil milhões dólares
10-11-2003 14:16
A norte-americana RR Doneelley chegou a acordo para comprar a Moore Wallace por 2,8 mil milhões de dólares, a pagar em acções. A empresa vai expandir os seus serviços para a publicação.
A RR Donnelley vai pagar 0,63 títulos por cada acção da Wallace, avaliando as acções em 17,66 dólares cada. Este valor representa um prémio de 16 por cento face ao fecho de sexta-feira. Os accionistas da RR Donnelley ficam com 53 por cento da nova empresa.
A nova empresa terá 50 mil empregados, receitas de 8 mil milhões de dólares e um valor de mercado de 6 mil milhões de dólares. A sede será em Chicago e adoptará o nome da RR Donnelley.
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10-11-2003 14:16
A norte-americana RR Doneelley chegou a acordo para comprar a Moore Wallace por 2,8 mil milhões de dólares, a pagar em acções. A empresa vai expandir os seus serviços para a publicação.
A RR Donnelley vai pagar 0,63 títulos por cada acção da Wallace, avaliando as acções em 17,66 dólares cada. Este valor representa um prémio de 16 por cento face ao fecho de sexta-feira. Os accionistas da RR Donnelley ficam com 53 por cento da nova empresa.
A nova empresa terá 50 mil empregados, receitas de 8 mil milhões de dólares e um valor de mercado de 6 mil milhões de dólares. A sede será em Chicago e adoptará o nome da RR Donnelley.
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Lucros da Europac descem 24,3%
10-11-2003 13:29
O grupo espanhol Europac, participada da Portucel, registou um lucro de 7,75 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, menos 24,3 por cento que no período homólogo de 2002.
A queda do resultado justifica-se com a evolução do primeiro semestre, em que o lucro desceu 37,4 por cento. No terceiro trimestre, o lucro aumentou 16,4 por cento para 2,91 milhões de euros.
O volume de negócios desceu 2 por cento para 124,33 milhões de euros, devido à queda do dólar face ao euro, que penalizou as exportações para os Estados Unidos da América. As vendas da Portucel Viana desceram 14 por cento.
As vendas do terceiro trimestre aumentaram 6 por cento para 42,35 milhões de euros.
O lucro operacional atingiu os 8,1 milhões de euros, beneficiando da melhoria das margens.
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10-11-2003 13:29
O grupo espanhol Europac, participada da Portucel, registou um lucro de 7,75 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, menos 24,3 por cento que no período homólogo de 2002.
A queda do resultado justifica-se com a evolução do primeiro semestre, em que o lucro desceu 37,4 por cento. No terceiro trimestre, o lucro aumentou 16,4 por cento para 2,91 milhões de euros.
O volume de negócios desceu 2 por cento para 124,33 milhões de euros, devido à queda do dólar face ao euro, que penalizou as exportações para os Estados Unidos da América. As vendas da Portucel Viana desceram 14 por cento.
As vendas do terceiro trimestre aumentaram 6 por cento para 42,35 milhões de euros.
O lucro operacional atingiu os 8,1 milhões de euros, beneficiando da melhoria das margens.
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Total e Santander em Bruxelas
10-11-2003 12:43
O Santander e Total, consórcio da Cepsa desde 1990, estão, hoje e amanhã, em Bruxelas para resolver um diferendo com o Santander. Tudo porque a entidade financeira espanhol decidiu lançar uma Oferta Pública de Aquisição de 16 por cento da Cepsa para aumentar a sua participação em 35,9 por cento.
Total considerou esta manobra como uma “violação” dos compromissos estabelecidos entre ambos, que estabelecem a proibição a venda ou a compra de acções sem o acordo prévio da outra parte.
A participação da Total na Cepsa é de 45,28 por cento.
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O Santander e Total, consórcio da Cepsa desde 1990, estão, hoje e amanhã, em Bruxelas para resolver um diferendo com o Santander. Tudo porque a entidade financeira espanhol decidiu lançar uma Oferta Pública de Aquisição de 16 por cento da Cepsa para aumentar a sua participação em 35,9 por cento.
Total considerou esta manobra como uma “violação” dos compromissos estabelecidos entre ambos, que estabelecem a proibição a venda ou a compra de acções sem o acordo prévio da outra parte.
A participação da Total na Cepsa é de 45,28 por cento.
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KPN com lucros abaixo das expectativas
10-11-2003 12:15
A KPN, empresa líder do mercado holandês de telecomunicações, apresentou, hoje, lucros de 139 milhões de euros, pelo quinto trimestre consecutivo, embora inferiores aos esperados pelos analistas que apontavam para 199 milhões de euros. Irá também pagar dividendos, dois anos após a última emissão.
Os lucros do terceiro trimestre subiram face ao segundo trimestre do ano, que registou 68 milhões de euros. As receitas cresceram 0,8 por cento para 3.080 milhões de euros, obtidas através de cortes nos custos e da descida das taxas de juro.
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A KPN, empresa líder do mercado holandês de telecomunicações, apresentou, hoje, lucros de 139 milhões de euros, pelo quinto trimestre consecutivo, embora inferiores aos esperados pelos analistas que apontavam para 199 milhões de euros. Irá também pagar dividendos, dois anos após a última emissão.
Os lucros do terceiro trimestre subiram face ao segundo trimestre do ano, que registou 68 milhões de euros. As receitas cresceram 0,8 por cento para 3.080 milhões de euros, obtidas através de cortes nos custos e da descida das taxas de juro.
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Infineon regressa aos lucros
10-11-2003 11:36
Infineon, o segundo maior fabricante europeu de semicondutores, anunciou, hoje, o regresso aos lucros no terceiro trimestre. O fabricante obteve 49 milhões de euros de lucros, após 10 meses consecutivos de prejuízos.
A estratégia adoptada pela empresa foi de contenção de custos e do aumento de preço de alguns dos seus produtos.
Os resultados caíram acima dos 506 milhões de euros de prejuízos em termos homólogos. As vendas subiram 37 por cento para 1.760 milhões de euros.
As exceptativas dos analistas foram superadas. Esperavam resultados de 42.4 milhões de euros e vendas de 1.590 milhões de euros.
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10-11-2003 11:36
Infineon, o segundo maior fabricante europeu de semicondutores, anunciou, hoje, o regresso aos lucros no terceiro trimestre. O fabricante obteve 49 milhões de euros de lucros, após 10 meses consecutivos de prejuízos.
A estratégia adoptada pela empresa foi de contenção de custos e do aumento de preço de alguns dos seus produtos.
Os resultados caíram acima dos 506 milhões de euros de prejuízos em termos homólogos. As vendas subiram 37 por cento para 1.760 milhões de euros.
As exceptativas dos analistas foram superadas. Esperavam resultados de 42.4 milhões de euros e vendas de 1.590 milhões de euros.
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Lucros British Airways caem 36%
10-11-2003 10:46
Os lucros da British Airways, a maior companhia aérea europeia, cairam, no segundo trimestre fiscal, 36 por cento devido ao decréscimo no número de passageiros e aos preços mais baixos da concorrência.
As receitas líquidas no trimestre que terminou em Setembro cairam para 98 milhões de libras face aos 152 milhões de libras em termos homólogos.
A companhia tenta inverter a situação com a redução dos custos e a descida de preços. Foram já dispensado 23 por cento da força laboral e, no mês passado, o Concorde deixou de voar.
Alguns analistas estimam uma queda nas receitas líquidas para 41 milhões de libras. As vendas devem também descer 5,9 por cento para 1.98 mil milhões de libras.
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10-11-2003 10:46
Os lucros da British Airways, a maior companhia aérea europeia, cairam, no segundo trimestre fiscal, 36 por cento devido ao decréscimo no número de passageiros e aos preços mais baixos da concorrência.
As receitas líquidas no trimestre que terminou em Setembro cairam para 98 milhões de libras face aos 152 milhões de libras em termos homólogos.
A companhia tenta inverter a situação com a redução dos custos e a descida de preços. Foram já dispensado 23 por cento da força laboral e, no mês passado, o Concorde deixou de voar.
Alguns analistas estimam uma queda nas receitas líquidas para 41 milhões de libras. As vendas devem também descer 5,9 por cento para 1.98 mil milhões de libras.
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Air Luxor lança IPO Euronex Lisboa
10-11-2003 10:32
A companhia aérea Air Luxor vai dispersar a totalidade do seu capital na Euronext Lisboa atraés de IPO – Initial Public Offer. O processo deverá estar concluído em Abril próximo. “O ‘road-show’ terá lugar no mês de Março”, acrescenta a companhia em comunicado.
A companhia encontrar-se em face de avaliação. Contudo, o seu valor deverá ronder os 200 milhões de euros, com uma forte hipótese de valorização no triénio 2004.2006.
Serão convidadas diversas entidades financeiras nacionais, a quem caberá escolher o parceiro/assessor para os mercados internacionais.
A Air Luxor, fundada em 1988, lembra que “se situa no ranking das 80 maiores empresas portuguesas, acumulando resultaos líquidos positivos consecutivos desde o início da sua actividade.”
Para o exercício de 2003, a empresa espera transportar mais de um milhão de passageiros, com vendas de cerca de 200 milhões de euros e resultados antes de impostos superiores a 10 milhões de euros. Resultados que ultrapassam “em mais de 30 por cento os objectivos anunciados no início do ano, tudo isto num ambiente de retacção económica.”
“A estratégia da Air Luxor passa pela continuação do crescimento orgânico da sua rede de médio e longo curso, privilegiando os principais destinos à artida de Portugal na Europa, África, América do Sul, Estados Unidos e Caraíbas.”, conclui.
Actualmente, a companhia é a segunda maior transportadora aéra nacional e pretende chegar a líder no prazo máximo de cinco anos.
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10-11-2003 10:32
A companhia aérea Air Luxor vai dispersar a totalidade do seu capital na Euronext Lisboa atraés de IPO – Initial Public Offer. O processo deverá estar concluído em Abril próximo. “O ‘road-show’ terá lugar no mês de Março”, acrescenta a companhia em comunicado.
A companhia encontrar-se em face de avaliação. Contudo, o seu valor deverá ronder os 200 milhões de euros, com uma forte hipótese de valorização no triénio 2004.2006.
Serão convidadas diversas entidades financeiras nacionais, a quem caberá escolher o parceiro/assessor para os mercados internacionais.
A Air Luxor, fundada em 1988, lembra que “se situa no ranking das 80 maiores empresas portuguesas, acumulando resultaos líquidos positivos consecutivos desde o início da sua actividade.”
Para o exercício de 2003, a empresa espera transportar mais de um milhão de passageiros, com vendas de cerca de 200 milhões de euros e resultados antes de impostos superiores a 10 milhões de euros. Resultados que ultrapassam “em mais de 30 por cento os objectivos anunciados no início do ano, tudo isto num ambiente de retacção económica.”
“A estratégia da Air Luxor passa pela continuação do crescimento orgânico da sua rede de médio e longo curso, privilegiando os principais destinos à artida de Portugal na Europa, África, América do Sul, Estados Unidos e Caraíbas.”, conclui.
Actualmente, a companhia é a segunda maior transportadora aéra nacional e pretende chegar a líder no prazo máximo de cinco anos.
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PSI-20 em queda
10-11-2003 9:11
O índice PSI-20 segue em queda com os investidores a realizarem mais-valias depois de terem terminado a semana passada com ganhos, nomeadamente na EDP e na Portugal Telecom.
A liderar as quedas nos três grandes está o BCO, com menos 0,58 por cento para 1,71 euros. A PT – Portugal Telecom perde 0,13 por cento para 7,32 euros. A EDP segue o mesmo cenário, a descer 0,5 por cento para 1,99 euros, depois de na Cimeira Ibérica, realizada n o fim-de-semana, ter determinado o arranque oficial do MIE (Mercado Ibérico de Energia) para Abril do próximo ano.
A liderar as quedas do índice está a Jerónimo Martins. Terminou a semana passada com ganhos, mas recua agora para correcção. Segue em baixa de 1,66 por cento para 8,26 euros.
Nas subidas destaca-se a Brisa, com ganhos de 0,74 por cento para 5,39 euros. A subir estáo também as empresas ligadas às novas tecnologias, como a SonaeCom a crescer 0,46 por cento para 2,07 euros, seguida da PT Multimédia a subir 0,06 por cento para 14,99 por cento.
O PSI-20 segue a descer 0,24 por cento para os 6399,65 pontos.
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10-11-2003 9:11
O índice PSI-20 segue em queda com os investidores a realizarem mais-valias depois de terem terminado a semana passada com ganhos, nomeadamente na EDP e na Portugal Telecom.
A liderar as quedas nos três grandes está o BCO, com menos 0,58 por cento para 1,71 euros. A PT – Portugal Telecom perde 0,13 por cento para 7,32 euros. A EDP segue o mesmo cenário, a descer 0,5 por cento para 1,99 euros, depois de na Cimeira Ibérica, realizada n o fim-de-semana, ter determinado o arranque oficial do MIE (Mercado Ibérico de Energia) para Abril do próximo ano.
A liderar as quedas do índice está a Jerónimo Martins. Terminou a semana passada com ganhos, mas recua agora para correcção. Segue em baixa de 1,66 por cento para 8,26 euros.
Nas subidas destaca-se a Brisa, com ganhos de 0,74 por cento para 5,39 euros. A subir estáo também as empresas ligadas às novas tecnologias, como a SonaeCom a crescer 0,46 por cento para 2,07 euros, seguida da PT Multimédia a subir 0,06 por cento para 14,99 por cento.
O PSI-20 segue a descer 0,24 por cento para os 6399,65 pontos.
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Eleições provocam descida Nikkei
10-11-2003 8:39
A Bolsa de Tóquio fechou negativa em resultado da perda da maioria parlmentar do Primeiro-ministro nipónico Junichiro Koizumi.O crescimento económico no Japão retarda, apesar de todos os esforços por parte do governo em ajudar a banca.
A segunda maior economia mundial possui 44.5 biliões de yen em créditos bancário mal parados, na sequência de pedidos de empréstimo por parte de empresas para investimentos ou para fazer face a cinco anos de prejuízos consecutivos.
Mizuro Financial, o maior banco nipónico em activos, caiu 5,2 por cento. Sumitomo Mirsui Financial Group Inc., o segundo maior banco do Japão, perdeu 6.8 por cento. DoCoMo, o maior operador de telefones móveis japonês, desceu três por cento.
Mas não só a banca é que caiu. A Nikon Corp. atingiu a maior queda desde Maio de 2002, com menos 8,2 por cento. A empresa viu as suas vendas cairem para metade do que estava previsto.
Komatsu Ltd., o segundo maior fabricante de maquinaria para a construção, ganhou 3,6 por cento. A companhia aumentou, na passada sexta-feira, as previsões para o final do ano na sequência dos bons resultados obtidos até agora.
O índice Nikkei fechou a caiu 1,2 por cento.
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A Bolsa de Tóquio fechou negativa em resultado da perda da maioria parlmentar do Primeiro-ministro nipónico Junichiro Koizumi.O crescimento económico no Japão retarda, apesar de todos os esforços por parte do governo em ajudar a banca.
A segunda maior economia mundial possui 44.5 biliões de yen em créditos bancário mal parados, na sequência de pedidos de empréstimo por parte de empresas para investimentos ou para fazer face a cinco anos de prejuízos consecutivos.
Mizuro Financial, o maior banco nipónico em activos, caiu 5,2 por cento. Sumitomo Mirsui Financial Group Inc., o segundo maior banco do Japão, perdeu 6.8 por cento. DoCoMo, o maior operador de telefones móveis japonês, desceu três por cento.
Mas não só a banca é que caiu. A Nikon Corp. atingiu a maior queda desde Maio de 2002, com menos 8,2 por cento. A empresa viu as suas vendas cairem para metade do que estava previsto.
Komatsu Ltd., o segundo maior fabricante de maquinaria para a construção, ganhou 3,6 por cento. A companhia aumentou, na passada sexta-feira, as previsões para o final do ano na sequência dos bons resultados obtidos até agora.
O índice Nikkei fechou a caiu 1,2 por cento.
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