BES - Tópico Geral
Começo a ficar preocupado.
Mesmo sendo dos bancos portugueses o que está menos exposto à dívida da Grécia (como se quando aquilo estoirar não fosse tudo atrás), e também quando existem dados positivos de bancos lá fora, continua fraquinha fraquinha, tadinha.
Deixo o boneco que continua igual.
Mesmo sendo dos bancos portugueses o que está menos exposto à dívida da Grécia (como se quando aquilo estoirar não fosse tudo atrás), e também quando existem dados positivos de bancos lá fora, continua fraquinha fraquinha, tadinha.
Deixo o boneco que continua igual.
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_X_
John Maynard Keynes
The capitalist economy is not real, it is simply a delusion that keeps the masses enchained to their social bondage.
É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
John Maynard Keynes
The capitalist economy is not real, it is simply a delusion that keeps the masses enchained to their social bondage.
É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
na banca....
quando há recuperação dos indices, esta menina é a melhor para se investir.
Uma pequena entrada, agora mesmo.
Abraços
Uma pequena entrada, agora mesmo.
Abraços
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Re: Ricardinho
Josytoc Escreveu:Há muito que o Ricardinho precisa de uma lição da grandes. São os sobreiros no Alentejo, os contratos desastrosos para o estado com a Ascendi é uma mafia. O que ele está à espera sei eu, é dinheirinho á borla.
Este Forum serve também para isto!!!!
Deixar bocas e ir embora?
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Ricardinho
Há muito que o Ricardinho precisa de uma lição da grandes. São os sobreiros no Alentejo, os contratos desastrosos para o estado com a Ascendi é uma mafia. O que ele está à espera sei eu, é dinheirinho á borla.
Já não,
parei logo nesse dia, quando levei o murro no estomago com o cheirinho do orçamento apresentado pelo Sr. Coelho.
A coisa não está facil para o BES, quando sobe, sobe pelas escadas, quando desce apanha o elevador.
parei logo nesse dia, quando levei o murro no estomago com o cheirinho do orçamento apresentado pelo Sr. Coelho.
A coisa não está facil para o BES, quando sobe, sobe pelas escadas, quando desce apanha o elevador.
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John Maynard Keynes
The capitalist economy is not real, it is simply a delusion that keeps the masses enchained to their social bondage.
É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
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É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
_x_ Escreveu:Retirado do JN
19:13 Presidente do BES esteve hoje na Presidência do Conselho de Ministros, mas garante que falou apenas de imigração e não do Orçamento do Estado.
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA,, perem, amanha volto quando parar de rir HAHAHAHAHAHHAHAHAHHAHAHA![]()
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Ainda estás a rir

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Retirado do JN
19:13 Presidente do BES esteve hoje na Presidência do Conselho de Ministros, mas garante que falou apenas de imigração e não do Orçamento do Estado.
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA,, perem, amanha volto quando parar de rir HAHAHAHAHAHHAHAHAHHAHAHA

19:13 Presidente do BES esteve hoje na Presidência do Conselho de Ministros, mas garante que falou apenas de imigração e não do Orçamento do Estado.
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA,, perem, amanha volto quando parar de rir HAHAHAHAHAHHAHAHAHHAHAHA










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John Maynard Keynes
The capitalist economy is not real, it is simply a delusion that keeps the masses enchained to their social bondage.
É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
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The capitalist economy is not real, it is simply a delusion that keeps the masses enchained to their social bondage.
É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
Com um caneco, tive de ir buscar isto à pag. 6.
Não vou comentar as noticias sobre os bancos que foram aparecendo no dia de hoje.
Para não dar a mostrar que dou demasiada importância a elas.
Como o caso do JPmorgan bater os analistas e confabularem na net a junção do BES com outros banquitos aqui do rectangulo.
Não percebo, devo ser burro de todo, o estado é obrigado a sair da GALP da EDP da Águas de Portugal das cofinas e de coisas que nem sabemos que existem, mas querem nacionalizar de novo os bancos, desculpem eu ser burro, a troika obriga a sairem das outras empresas e obriga a entrarem nos bancos, vendem-se as empresas e compram-se os bancos com o dinheiro das vendas.
Sem mais paleio, deixo o meu boneco, que a coisa está com dificuldade a ir para os 2,20 que eu idealizava.
Não vou comentar as noticias sobre os bancos que foram aparecendo no dia de hoje.
Para não dar a mostrar que dou demasiada importância a elas.

Como o caso do JPmorgan bater os analistas e confabularem na net a junção do BES com outros banquitos aqui do rectangulo.
Não percebo, devo ser burro de todo, o estado é obrigado a sair da GALP da EDP da Águas de Portugal das cofinas e de coisas que nem sabemos que existem, mas querem nacionalizar de novo os bancos, desculpem eu ser burro, a troika obriga a sairem das outras empresas e obriga a entrarem nos bancos, vendem-se as empresas e compram-se os bancos com o dinheiro das vendas.




Sem mais paleio, deixo o meu boneco, que a coisa está com dificuldade a ir para os 2,20 que eu idealizava.

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BES e China Development Bank estabelecem acordo de financiamento de 300 milhões de dólares
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR35731.pdf
O Banco Espírito Santo (BES) e o China Development Bank Corporation (CDB) assinaram um acordo que visa a concessão de um empréstimo de médio longo prazo (Credit Facility Agreement) no valor de 300 milhões de dólares pelo prazo de 3 anos. Este acordo foi concretizado na presença do Embaixador da China em Portugal, Sr. Zhang Beisan e da sua adida económica e comercial Srª He Ding.
Considerando as actuais condições do mercado, este acordo evidencia o forte compromisso e confiança do China Development Bank Corporation no Banco Espírito Santo e na economia portuguesa.
O empréstimo concedido pelo China Development Bank Corporation – o maior, e mais importante, banco chinês em investimento externo – destina-se a reforçar a capacidade de financiamento do BES.
Será que esta notícia terá impacto positivo já esta semana? Tento em conta as notícias recentes da necessidade de recapitalização do BES, esta parece-me ser uma boa resposta, apesar de inicialmente ter sido negada essa necessidade.
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR35731.pdf
O Banco Espírito Santo (BES) e o China Development Bank Corporation (CDB) assinaram um acordo que visa a concessão de um empréstimo de médio longo prazo (Credit Facility Agreement) no valor de 300 milhões de dólares pelo prazo de 3 anos. Este acordo foi concretizado na presença do Embaixador da China em Portugal, Sr. Zhang Beisan e da sua adida económica e comercial Srª He Ding.
Considerando as actuais condições do mercado, este acordo evidencia o forte compromisso e confiança do China Development Bank Corporation no Banco Espírito Santo e na economia portuguesa.
O empréstimo concedido pelo China Development Bank Corporation – o maior, e mais importante, banco chinês em investimento externo – destina-se a reforçar a capacidade de financiamento do BES.
Será que esta notícia terá impacto positivo já esta semana? Tento em conta as notícias recentes da necessidade de recapitalização do BES, esta parece-me ser uma boa resposta, apesar de inicialmente ter sido negada essa necessidade.
Price is what you pay. Value is what you get.
- <b>Warren Buffett</b>
- <b>Warren Buffett</b>
Luquinhos Escreveu:Bm dia,
O Banco Espírito Santo (BES) reforçou a sua posição no capital social da Portugal Telecom, através da Avistar, passando a deter mais de 11% da operadora, numa altura em que a gestão da operadora se encontra em "road show".
Fonte: Jornal de Negócios - 15.Set
Uma posição a ultrapassar os 100 milhões de ações!
Se a banca está com "falta de liquidez", não deve ser o caso do BES!![]()
Cumprimentos,
Boa noite,
Eis o BES (... ver a máxima do Mr Pontes - comprar Fortemente

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=508685
Cumprimentos,
Tanto rabiou que o BES acabou com a maior valorização de hoje do PSI.
Tem de rabiar mais vezes, caso contrário só pára na fossa das marianas!
Tem de rabiar mais vezes, caso contrário só pára na fossa das marianas!
disclaimer: isto é a minha opinião, se não gosta ponha na beira do prato. Se gosta e agir baseado nela, quero deixar claro que o está a fazer por sua única e exclusiva conta e risco.
"When it comes to money, the level of integrity is the least." - Parag Parikh
* Fight club sem nódoas negras: http://artista1939.mybrute.com
"When it comes to money, the level of integrity is the least." - Parag Parikh
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Retirado do site i-online.
Banca portuguesa refugia-se no estrangeiro à procura de liquidez
por Isabel Tavares, Publicado em 23 de Setembro de 2011 | Actualizado há 2 horas
.
O GES está a levar a banca de investimento para fora do país. O objectivo é evitar o caos e reduzir o impacto da crise da zona euro. E não é o único
.
A banca portuguesa está sob enorme pressão e procura reinventar-se. Os bancos cotados na bolsa portuguesa sofreram ontem mais um revés e, para agravar a situação, os resultados do último teste de stresse só não falharam por uma unha negra, registando core tier 1 entre os 5% e os 6%, segundo noticiou o "Financial Times". A Espírito Santo Financial Group e o BCP estão no grupo de risco.
É preciso acelerar os planos de recapitalização e os bancos debatem-se para encontrar uma solução que traga algum alívio.
José Poças Esteves, presidente da SAER e da Companhia Portuguesa de Rating, a única empresa portuguesa reconhecida pela ESMA - European Security Market Agency, o regulador da actividade de rating na Europa, diz numa analogia que "o paciente sabe que está doente mas não quer tomar a medicação receitada pelo médico". E não há maneira de evitar recorrer aos 12 mil milhões que a troika destinou a dar liquidez aos bancos nacionais. Porém, a banca recusa ter o Estado como accionista, mesmo não tendo este uma participação activa na gestão e tratando-se de uma situação provisória. "Têm de se quebrar as estruturas accionistas para resolver a questão da liquidez. E este é o problema da banca", diz José Poças Esteves.
Os bancos estão a fazer braço--de-ferro com o Banco de Portugal e com governo e exigem outra solução: ou o Estado paga os milhões que deve à banca ou cria um fundo para onde possam ser transferidos os activos tóxicos, aqueles que representam situações de maior imparidade.
Enquanto ninguém cede, os bancos procuram encontrar nos mercados externos um bocadinho de ar. "Os bancos devem internacionalizar-se e procurar soluções com parceiros locais, como qualquer empresa." E é isso que estão a fazer.
O BES Investimento tem vindo a ganhar peso no Brasil e a reforçar a sua aliança com o Bradesco e há muito que se fala no reforço da posição que os brasileiros têm no BES (6,05% através da gestora de participações de direito português Bradport). Pode ser que seja agora.
A área internacional representou no primeiro semestre deste ano 63,1 milhões de euros, de um resultado líquido total de 156 milhões de euros. O Brasil contribuiu com uma fatia de apenas 13,6 milhões de euros, mas a operação do BES no país é sólida.
O analista da agência de rating Moody''s Brasil, Alexandre Albuquerque, afirmou que a classificação do banco poderá descer na próxima revisão caso o rating da República Portuguesa seja reavaliado em baixa em Outubro. Contudo, admitiu que "a estrutura do BES Investimento Brasil é hoje muito independente, o banco construiu uma marca e as receitas vêm sobretudo do mercado brasileiro."
Lá esteve ele a rabiar outravez
Já este mês, o presidente do BES, Ricardo Salgado, criticou o facto de os ratings não terem em conta a internacionalização dos bancos. "No caso do BES, posso afirmar que 50% das receitas já são provenientes de mercados internacionais", disse ao "Financial Times".
Nessa altura, Ricardo Salgado admitiu que o banco está a tentar expandir a sua actividade na África do Sul, em Angola, Moçambique e no Brasil e admitiu fortalecer a posição em Londres.
Em Março deste ano, o grupo enviou um sinal claro quanto à aposta no Reino Unido: contratou Anthony Fry, um especialista do centro financeiro de Londres, para liderar a área de fusões e aquisições do BES Investimento. Foi a primeira grande contratação do banco desde a compra do banco inglês Execution Noble. Objectivo: dar dimensão ao BES.
O grupo Espírito Santo possui posições em mais de 400 empresas numa esfera que ultrapassa o sector financeiro e fronteiras. O grupo emprega mais de 20 mil pessoas e vale perto de 5% do PIB português.
Banca portuguesa refugia-se no estrangeiro à procura de liquidez
por Isabel Tavares, Publicado em 23 de Setembro de 2011 | Actualizado há 2 horas
.
O GES está a levar a banca de investimento para fora do país. O objectivo é evitar o caos e reduzir o impacto da crise da zona euro. E não é o único
.
A banca portuguesa está sob enorme pressão e procura reinventar-se. Os bancos cotados na bolsa portuguesa sofreram ontem mais um revés e, para agravar a situação, os resultados do último teste de stresse só não falharam por uma unha negra, registando core tier 1 entre os 5% e os 6%, segundo noticiou o "Financial Times". A Espírito Santo Financial Group e o BCP estão no grupo de risco.
É preciso acelerar os planos de recapitalização e os bancos debatem-se para encontrar uma solução que traga algum alívio.
José Poças Esteves, presidente da SAER e da Companhia Portuguesa de Rating, a única empresa portuguesa reconhecida pela ESMA - European Security Market Agency, o regulador da actividade de rating na Europa, diz numa analogia que "o paciente sabe que está doente mas não quer tomar a medicação receitada pelo médico". E não há maneira de evitar recorrer aos 12 mil milhões que a troika destinou a dar liquidez aos bancos nacionais. Porém, a banca recusa ter o Estado como accionista, mesmo não tendo este uma participação activa na gestão e tratando-se de uma situação provisória. "Têm de se quebrar as estruturas accionistas para resolver a questão da liquidez. E este é o problema da banca", diz José Poças Esteves.
Os bancos estão a fazer braço--de-ferro com o Banco de Portugal e com governo e exigem outra solução: ou o Estado paga os milhões que deve à banca ou cria um fundo para onde possam ser transferidos os activos tóxicos, aqueles que representam situações de maior imparidade.
Enquanto ninguém cede, os bancos procuram encontrar nos mercados externos um bocadinho de ar. "Os bancos devem internacionalizar-se e procurar soluções com parceiros locais, como qualquer empresa." E é isso que estão a fazer.
O BES Investimento tem vindo a ganhar peso no Brasil e a reforçar a sua aliança com o Bradesco e há muito que se fala no reforço da posição que os brasileiros têm no BES (6,05% através da gestora de participações de direito português Bradport). Pode ser que seja agora.
A área internacional representou no primeiro semestre deste ano 63,1 milhões de euros, de um resultado líquido total de 156 milhões de euros. O Brasil contribuiu com uma fatia de apenas 13,6 milhões de euros, mas a operação do BES no país é sólida.
O analista da agência de rating Moody''s Brasil, Alexandre Albuquerque, afirmou que a classificação do banco poderá descer na próxima revisão caso o rating da República Portuguesa seja reavaliado em baixa em Outubro. Contudo, admitiu que "a estrutura do BES Investimento Brasil é hoje muito independente, o banco construiu uma marca e as receitas vêm sobretudo do mercado brasileiro."


Já este mês, o presidente do BES, Ricardo Salgado, criticou o facto de os ratings não terem em conta a internacionalização dos bancos. "No caso do BES, posso afirmar que 50% das receitas já são provenientes de mercados internacionais", disse ao "Financial Times".
Nessa altura, Ricardo Salgado admitiu que o banco está a tentar expandir a sua actividade na África do Sul, em Angola, Moçambique e no Brasil e admitiu fortalecer a posição em Londres.
Em Março deste ano, o grupo enviou um sinal claro quanto à aposta no Reino Unido: contratou Anthony Fry, um especialista do centro financeiro de Londres, para liderar a área de fusões e aquisições do BES Investimento. Foi a primeira grande contratação do banco desde a compra do banco inglês Execution Noble. Objectivo: dar dimensão ao BES.
O grupo Espírito Santo possui posições em mais de 400 empresas numa esfera que ultrapassa o sector financeiro e fronteiras. O grupo emprega mais de 20 mil pessoas e vale perto de 5% do PIB português.
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John Maynard Keynes
The capitalist economy is not real, it is simply a delusion that keeps the masses enchained to their social bondage.
É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
John Maynard Keynes
The capitalist economy is not real, it is simply a delusion that keeps the masses enchained to their social bondage.
É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
Olha, Olha, querem lá ver que no BES, também dão demasiada importância ás noticias?
O Sr. Salgado achou a especulação demasiado salgada?
----------
A notícia do Financial Times, que foi dada por um francês, destina-se a criar a uma manobra de diversão para afastar a atenção dos bancos franceses, que estão debaixo de fogo pelos mercados." É com esta agressividade que fonte do Banco Espírito Santo reagiu, em declarações ao Negócios, à notícia desta quinta-feira à noite, segundo a qual 16 bancos europeus (entre os quais dois portugueses) estarão a ser pressionados a acelerar o seu processo de recapitalização.
A notícia foi publicada pelo "Financial Times" e provocou alvoroço nos mercados financeiros. Segundo a notícia, o Espírito Santo Financial Group (ESFG)e o BCP estarão sob pressão.
A mesma fonte do BES afirmou ainda: "No que diz respeito ao ESFG, é de referir que não é um banco. Só por ignorância pode ser referido como um banco. É uma "holding" não operacional que tem participações em vários sectores, alguns dos quais são não financeiros, como a saúde. O BES, que é de facto o banco do Grupo, registou um resultado nos stress tests que foi o melhor entre os bancos portugueses e um dos melhores a nível ibérico."
Segundo a notícia do FT, a Europa estará a tentar acelerar os planos de recapitalização dos 16 bancos europeus que quase falharam os últimos testes de "stress". O "Financial Times" listou a ESFH e o BCP nesse grupo.
O ESFG é accionista do BES, tendo ambas as entidades sido sujeitas aos "testes de stress". O resultado do ESFG foi menor que o do BES.
São sete instituições espanholas, duas alemãs, duas gregas, duas portuguesas, uma italiana, uma cipriota e uma eslovena que estão sob pressão, segunda a notícia, uma vez que nos testes de “stress” registaram um “core tier one” entre 5% e 6%.
O “Financial Times” cita uma fonte oficial de França, que diz que os 16 bancos em questão vão ter de procurar imediatamente fundos para se recapitalizarem. O intuito é o de reforçar a banca, numa altura em que a crise de dívida persiste e está a colocar em risco o sistema financeiro.
Os 16 bancos listados pela notícia são o ESFG, o BCP, os alemães HSH Nordbank e Norddeutsche Landesbank, os gregos Piraeus Bank e Hellenic Postbank, os espanhóis Banco Popular Español, Bakinter, Caixa Galicia, BFA-Bankia, Banco Cívica, Caixa Ontinyent e o Banco de Sabadell, o italiano Banco Popolare, o esloveno Nova Ljubljanska Banka e o cipriota Marfin Popular Bank.
Os testes de stress realizados à banca este ano revelaram oito chumbos, ou seja, houve oito instituições que registaram um “core tier one” inferior a 5% - equanto 16 tiveram um core tier one entre 5% e 6%.
------- JN -----
Agora, são os sacanas dos ilumminati franceses a deitar gasolina no fogo, já que ao que parece não podem "curtar" brancos em frança, curtão aqui nos desgraçados

O Sr. Salgado achou a especulação demasiado salgada?
----------
A notícia do Financial Times, que foi dada por um francês, destina-se a criar a uma manobra de diversão para afastar a atenção dos bancos franceses, que estão debaixo de fogo pelos mercados." É com esta agressividade que fonte do Banco Espírito Santo reagiu, em declarações ao Negócios, à notícia desta quinta-feira à noite, segundo a qual 16 bancos europeus (entre os quais dois portugueses) estarão a ser pressionados a acelerar o seu processo de recapitalização.
A notícia foi publicada pelo "Financial Times" e provocou alvoroço nos mercados financeiros. Segundo a notícia, o Espírito Santo Financial Group (ESFG)e o BCP estarão sob pressão.
A mesma fonte do BES afirmou ainda: "No que diz respeito ao ESFG, é de referir que não é um banco. Só por ignorância pode ser referido como um banco. É uma "holding" não operacional que tem participações em vários sectores, alguns dos quais são não financeiros, como a saúde. O BES, que é de facto o banco do Grupo, registou um resultado nos stress tests que foi o melhor entre os bancos portugueses e um dos melhores a nível ibérico."
Segundo a notícia do FT, a Europa estará a tentar acelerar os planos de recapitalização dos 16 bancos europeus que quase falharam os últimos testes de "stress". O "Financial Times" listou a ESFH e o BCP nesse grupo.
O ESFG é accionista do BES, tendo ambas as entidades sido sujeitas aos "testes de stress". O resultado do ESFG foi menor que o do BES.
São sete instituições espanholas, duas alemãs, duas gregas, duas portuguesas, uma italiana, uma cipriota e uma eslovena que estão sob pressão, segunda a notícia, uma vez que nos testes de “stress” registaram um “core tier one” entre 5% e 6%.
O “Financial Times” cita uma fonte oficial de França, que diz que os 16 bancos em questão vão ter de procurar imediatamente fundos para se recapitalizarem. O intuito é o de reforçar a banca, numa altura em que a crise de dívida persiste e está a colocar em risco o sistema financeiro.
Os 16 bancos listados pela notícia são o ESFG, o BCP, os alemães HSH Nordbank e Norddeutsche Landesbank, os gregos Piraeus Bank e Hellenic Postbank, os espanhóis Banco Popular Español, Bakinter, Caixa Galicia, BFA-Bankia, Banco Cívica, Caixa Ontinyent e o Banco de Sabadell, o italiano Banco Popolare, o esloveno Nova Ljubljanska Banka e o cipriota Marfin Popular Bank.
Os testes de stress realizados à banca este ano revelaram oito chumbos, ou seja, houve oito instituições que registaram um “core tier one” inferior a 5% - equanto 16 tiveram um core tier one entre 5% e 6%.
------- JN -----
Agora, são os sacanas dos ilumminati franceses a deitar gasolina no fogo, já que ao que parece não podem "curtar" brancos em frança, curtão aqui nos desgraçados



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John Maynard Keynes
The capitalist economy is not real, it is simply a delusion that keeps the masses enchained to their social bondage.
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Espírito Santo e BCP entre os bancos pressionados a acelerar recapitalização
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=507617
"Entre os bancos portugueses, o que melhor “nota” teve foi o BPI com um rácio de 6,9%, seguido pelo Grupo Caixa Geral de Depósitos, com 6,2%."
"O ESFG registou um rácio de 5,9%, o pior entre a banca nacional, apesar de o BES ter tido um core tier one de 7%. O BCP teve um rácio de 5,4%."
Mas que raio. Afinal o BES tem um core tier one de 7% (pela minha leitura dos números, o melhor resultado dos bancos nacionais - e não o BPI) mas o ESFG está "entre os bancos pressionados a acelerar a recapitalização"? Mas o ESFG é um banco? Ou é um grupo de serviços financeiros com investimentos no mercado bancário e de seguros?
Não consigo perceber a forma como esta notícias são escritas. Bem sei que é opinião geral da maioria dos utilizadores deste forum que as notícias "valem o que valem", mas começo a pensar se este tipo de jornalismo é isento.
ABOUT ESFG
http://www.esfg.com/TheCompany/AboutESF ... fault.aspx
"ESFG is a fully integrated financial services holding company with investments in sound financial institutions. It has a leading position in the banking and insurance markets in Portugal and, through its principal banking subsidiary Banco Espírito Santo Group (“BES Group”) as well as other banking operations in Switzerland, France and the UAE, has a broad geographic reach. ESFG’s international presence aims to support Portuguese firms and individuals abroad by covering the countries with cultural affinities with Portugal."
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=507617
"Entre os bancos portugueses, o que melhor “nota” teve foi o BPI com um rácio de 6,9%, seguido pelo Grupo Caixa Geral de Depósitos, com 6,2%."
"O ESFG registou um rácio de 5,9%, o pior entre a banca nacional, apesar de o BES ter tido um core tier one de 7%. O BCP teve um rácio de 5,4%."
Mas que raio. Afinal o BES tem um core tier one de 7% (pela minha leitura dos números, o melhor resultado dos bancos nacionais - e não o BPI) mas o ESFG está "entre os bancos pressionados a acelerar a recapitalização"? Mas o ESFG é um banco? Ou é um grupo de serviços financeiros com investimentos no mercado bancário e de seguros?
Não consigo perceber a forma como esta notícias são escritas. Bem sei que é opinião geral da maioria dos utilizadores deste forum que as notícias "valem o que valem", mas começo a pensar se este tipo de jornalismo é isento.
ABOUT ESFG
http://www.esfg.com/TheCompany/AboutESF ... fault.aspx
"ESFG is a fully integrated financial services holding company with investments in sound financial institutions. It has a leading position in the banking and insurance markets in Portugal and, through its principal banking subsidiary Banco Espírito Santo Group (“BES Group”) as well as other banking operations in Switzerland, France and the UAE, has a broad geographic reach. ESFG’s international presence aims to support Portuguese firms and individuals abroad by covering the countries with cultural affinities with Portugal."
Price is what you pay. Value is what you get.
- <b>Warren Buffett</b>
- <b>Warren Buffett</b>
Próxima paragem: Fossa das Marianas.
disclaimer: isto é a minha opinião, se não gosta ponha na beira do prato. Se gosta e agir baseado nela, quero deixar claro que o está a fazer por sua única e exclusiva conta e risco.
"When it comes to money, the level of integrity is the least." - Parag Parikh
* Fight club sem nódoas negras: http://artista1939.mybrute.com
"When it comes to money, the level of integrity is the least." - Parag Parikh
* Fight club sem nódoas negras: http://artista1939.mybrute.com
A acompanhar as quedas e estando dentro.
Deixo um boneco, sem mais comentários.

Deixo um boneco, sem mais comentários.



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John Maynard Keynes
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É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
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The capitalist economy is not real, it is simply a delusion that keeps the masses enchained to their social bondage.
É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
A ilegalidade fica tão bem a Portugal.
disclaimer: isto é a minha opinião, se não gosta ponha na beira do prato. Se gosta e agir baseado nela, quero deixar claro que o está a fazer por sua única e exclusiva conta e risco.
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* Fight club sem nódoas negras: http://artista1939.mybrute.com
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Luquinhos Escreveu:Luquinhos Escreveu: (... e porque o BES tem uma participação superior a 10%), não pagará impostos sobre quaisquer dividendos a distribuir pela operadora;
Ah pois... o que é feito da "justiça" fiscal neste país?!
Cumprimentos,
já pagas IRS sobre mais valias e dividendos mais a taxa sobre dividendos tens ai uma dupla tributação, o que segundo a constituição acho que é ilegal xD
terça-feira, 20 de Setembro de 2011 | 12:06
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Grupo BES adquire 50% de filial brasileira da Bascol
O braço imobiliário do Banco Espírito Santo (BES) no Brasil, a Espírito Santo Property Brasil, adquiriu 50% da subsidiária brasileira do grupo Bascol, segundo o jornal Valor Online.
A Bascol Brasil iniciou actividade no país em 2008, detendo mais de 30 empreendimentos com valor global de vendas (VGV) acima de 3 mil milhões de reais (cerca de 1,23 mil milhões de euros).
Diário Digital / Lusa
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Grupo BES adquire 50% de filial brasileira da Bascol
O braço imobiliário do Banco Espírito Santo (BES) no Brasil, a Espírito Santo Property Brasil, adquiriu 50% da subsidiária brasileira do grupo Bascol, segundo o jornal Valor Online.
A Bascol Brasil iniciou actividade no país em 2008, detendo mais de 30 empreendimentos com valor global de vendas (VGV) acima de 3 mil milhões de reais (cerca de 1,23 mil milhões de euros).
Diário Digital / Lusa
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Boa noite,
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/d ... N35566.pdf
O BES ao aumentar a sua posição na operadora de telecomunicações, define uma posição estratégica:
- sendo o maior acionista, o conselho de administração não será mais do que um "núcleo duro" junto de outros grandes acionistas nacionais para a tomada de decisões;
- face ao regime fiscal em vigor (... e porque o BES tem uma participação superior a 10%), não pagará impostos sobre quaisquer dividendos a distribuir pela operadora;
- e depois é esperar... ver o Brasil a crescer: talvez ajude o mundial de futebol e os jogos olímpicos...
Cumprimentos,
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/d ... N35566.pdf
O BES ao aumentar a sua posição na operadora de telecomunicações, define uma posição estratégica:
- sendo o maior acionista, o conselho de administração não será mais do que um "núcleo duro" junto de outros grandes acionistas nacionais para a tomada de decisões;
- face ao regime fiscal em vigor (... e porque o BES tem uma participação superior a 10%), não pagará impostos sobre quaisquer dividendos a distribuir pela operadora;
- e depois é esperar... ver o Brasil a crescer: talvez ajude o mundial de futebol e os jogos olímpicos...
Cumprimentos,
keijas Escreveu:Luquinhos Escreveu:Bm dia,
O Banco Espírito Santo (BES) reforçou a sua posição no capital social da Portugal Telecom, através da Avistar, passando a deter mais de 11% da operadora, numa altura em que a gestão da operadora se encontra em "road show".
Fonte: Jornal de Negócios - 15.Set
Uma posição a ultrapassar os 100 milhões de ações!
Se a banca está com "falta de liquidez", não deve ser o caso do BES!![]()
Cumprimentos,
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mas também há o reverso
administrador vende 30 000 titulos do BES......
certamente não foi por falta duns trocados
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=506859
cump
Claro que há administradores, pequenos e grandes accionistas a vender as suas posições, também há quem venda o ouro que tem em casa, todos passamos dificuldades, mas não é disso que queriamos falar. O que eu queria abordar era o aumento da posição que o BES detem sobre a PT nesta altura em que se fala em aumentos de capitais da banca em geral.
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