Portugal Telecom - Tópico Geral
pmcpinto, de facto é estranho que o BES, com os enormes problemas de liquidez que toda a banca portuguesa tem, esteja a reforçar a posição na PT. Pode ser um bom sinal, mas tento não tirar muitas ilações deste género de coisas porque nem sempre estes reforços de posições de grandes grupos têm tido bons resultados. Mas que estão confiantes, estão.
Quanto à Grécia, os mercados têm vindo a descontar esse cenário. Creio que uma notícia dessas geraria uma queda mas não muito duradoura (devido a isso) porque uma boa parte disso está já a ser descontado.
Um abraço,
Ulisses

Quanto à Grécia, os mercados têm vindo a descontar esse cenário. Creio que uma notícia dessas geraria uma queda mas não muito duradoura (devido a isso) porque uma boa parte disso está já a ser descontado.
Um abraço,
Ulisses
Ulisses,
Uma vez mais, obrigado pelas respostas esclarecedores. Vou aguardar mais uns tempos.
Já agora, mais duas perguntas:
- O facto do BES andar a reforçar na PT poderá querer dizer algo? Pergunto isto, porque se os bancos estão em dificuladades e a tendância é de queda, o BES continua a investir.
- Em caso de incumprimentos da Grécia, o risco das bolsas afundarem não é muito elevado?
Pedro
Uma vez mais, obrigado pelas respostas esclarecedores. Vou aguardar mais uns tempos.
Já agora, mais duas perguntas:
- O facto do BES andar a reforçar na PT poderá querer dizer algo? Pergunto isto, porque se os bancos estão em dificuladades e a tendância é de queda, o BES continua a investir.
- Em caso de incumprimentos da Grécia, o risco das bolsas afundarem não é muito elevado?
Pedro
Ulisses,
A quebra dos € 6,00 é importante para uma mudança de rumo, ou só a quebra dos € 6,60?
Ainda não é "possível" fazeres uma análise à PT?
Tenho estado de olho nela para um investimento a longo prazo (6/8 anos), pelas seguintes razões:
- O investimento no Brasil pode vir a dar frutos, pois parece-me que a PT tem "know How" e pode transformar a OI num sucesso, além das potencialidades do mercado brasileiro;
- Presença no mercado africano, que julgo ser o futuro, devido ao seu potencial e pelo que há para fazer;
- Crescimento do serviço Meo;
- Dividendo (média de € 0,65 x 8 anos = € 5,20).
Pedro
A quebra dos € 6,00 é importante para uma mudança de rumo, ou só a quebra dos € 6,60?
Ainda não é "possível" fazeres uma análise à PT?
Tenho estado de olho nela para um investimento a longo prazo (6/8 anos), pelas seguintes razões:
- O investimento no Brasil pode vir a dar frutos, pois parece-me que a PT tem "know How" e pode transformar a OI num sucesso, além das potencialidades do mercado brasileiro;
- Presença no mercado africano, que julgo ser o futuro, devido ao seu potencial e pelo que há para fazer;
- Crescimento do serviço Meo;
- Dividendo (média de € 0,65 x 8 anos = € 5,20).
Pedro
Continuo a sublinhar a pouca importância que, em "Bear Markets" devemos dar aos suportes. O que interessa olhar são as resistências que, quando quebradas, podem mostrar inversão. Aproveito e deixo o gráfico de longo prazo da PT.
Um abraço,
Ulisses
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Marco Martins Escreveu:O BES investiu mais 1%, por isso deve valer a pena!
Tens 1001 exemplos desses que foram maus investimentos financeiros (porque muitas vezes tratam-se mais de investimentos estratégicos do que outra coisa).
Isto não quer dizer que não possa valer a pena, é só por dizer que esse argumento, para mim, não me diz nada.
Mais vale perder um lucro do que ganhar um prejuízo.
É melhor um burro vivo do que um cavalo morto.
Mais vale uma alegria na vida do que um tostão no bolso.
É melhor um burro vivo do que um cavalo morto.
Mais vale uma alegria na vida do que um tostão no bolso.
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onekelevra Escreveu:li que a PT está a tornar-se/tornou-se numa boa acção para investir, tendo um target-price de 9/9,5! Pois muito se fala do impacto da Oi e o bom dividendo que tem.
Peço a vossa opinião se será boa altura para entrar?
Obrigado
Na óptica de trend follower ainda é cedo para entrar longo, sendo que os price target, para mim, valem 0 (zero).
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JPMorgan alerta para quatro riscos que podem levar PT a não pagar dividendos
14 Setembro 2011 | 20:29
Carla Pedro - cpedro@negocios.pt
O banco de investimento JPMorgan Cazenove mantém o pressuposto de que a Portugal Telecom manterá o pagamento de dividendos, tal como definido. No entanto, inclui a empresa liderada por Zeinal Bava num grupo de operadoras de telecomunicações que estão menos seguras nesse campo.
“Estamos convictos de que a actual equipa de gestão da PT continua plenamente empenhada na sua política de distribuição de dividendos e que só deixará de os pagar em cenários extremos”, sublinha a nota de análise do JPMorgan Cazenove.
Na opinião da equipa de “research” do banco de investimento norte-americano, são quatro os cenários extremos que poderiam levar a que a PT não distribuísse dividendos: perda de acesso aos mercados da dívida (apesar de a empresa estar financiada até 2013); suspensão de dividendos dos activos africanos; redução sustentada no dividendo da Oi; ou deterioração na geração de capital doméstico.
“No entanto, o nosso pressuposto de base é de que a PT irá pagar (e aumentar) os dividendos”, tal como se propôs, referem os analistas.
A equipa de “research” sublinha ainda que 40% do Free Cash Flow (FCF) da PT disponível para a atribuição de dividendos provém das operações ultramarinas (essencialmente Brasil e Angola), com o dinheiro repatriado via dividendos. Os restantes 60% do FCF são gerados através das operações móveis e fixas nacionais.
Neste “research” sobre as operadoras europeias de telecomunicações, o JPMorgan Cazenove refere assim que, apesar de ser muito baixa a probabilidade de corte – no curto prazo - no pagamento de dividendos, a PT, a Telefónica a Telia são as que se revelam menos seguras em termos de cobertura de dividendo.
14 Setembro 2011 | 20:29
Carla Pedro - cpedro@negocios.pt
O banco de investimento JPMorgan Cazenove mantém o pressuposto de que a Portugal Telecom manterá o pagamento de dividendos, tal como definido. No entanto, inclui a empresa liderada por Zeinal Bava num grupo de operadoras de telecomunicações que estão menos seguras nesse campo.
“Estamos convictos de que a actual equipa de gestão da PT continua plenamente empenhada na sua política de distribuição de dividendos e que só deixará de os pagar em cenários extremos”, sublinha a nota de análise do JPMorgan Cazenove.
Na opinião da equipa de “research” do banco de investimento norte-americano, são quatro os cenários extremos que poderiam levar a que a PT não distribuísse dividendos: perda de acesso aos mercados da dívida (apesar de a empresa estar financiada até 2013); suspensão de dividendos dos activos africanos; redução sustentada no dividendo da Oi; ou deterioração na geração de capital doméstico.
“No entanto, o nosso pressuposto de base é de que a PT irá pagar (e aumentar) os dividendos”, tal como se propôs, referem os analistas.
A equipa de “research” sublinha ainda que 40% do Free Cash Flow (FCF) da PT disponível para a atribuição de dividendos provém das operações ultramarinas (essencialmente Brasil e Angola), com o dinheiro repatriado via dividendos. Os restantes 60% do FCF são gerados através das operações móveis e fixas nacionais.
Neste “research” sobre as operadoras europeias de telecomunicações, o JPMorgan Cazenove refere assim que, apesar de ser muito baixa a probabilidade de corte – no curto prazo - no pagamento de dividendos, a PT, a Telefónica a Telia são as que se revelam menos seguras em termos de cobertura de dividendo.
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Tive que ir pescar este tópico lá ao fundo...
bem...
No meu ponto de vista a PT está a lateralizar entre os 5,50€ e 6€...
Entrei longo em ponto de rebuçado junto ao que considero suporte na casa dos 5,50€.
A vela de ontem demonstrou entrada de força compradora com bom volume... à semelhança de anteriormente deve estar a visitar os 6€ em breve...
Não esqueçamos a divergencia positiva
Hoje já fez um rallyzito...
Boa Sorte
bem...
No meu ponto de vista a PT está a lateralizar entre os 5,50€ e 6€...
Entrei longo em ponto de rebuçado junto ao que considero suporte na casa dos 5,50€.
A vela de ontem demonstrou entrada de força compradora com bom volume... à semelhança de anteriormente deve estar a visitar os 6€ em breve...
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Estação Baixa-Chiado do metro de Lisboa chama-se agora PT Bluestation
09.09.2011 - 10:48 Por Inês Boaventura - publico
Aquela que é uma das mais emblemáticas estações de metro de Lisboa foi rebaptizada. Baixa-Chiado PT Bluestation é o seu novo nome, graças a uma acção de marketing da empresa que está a gerar controvérsia. O Fórum Cidadania Lisboa chama-lhe "prostituição do espaço público" e o Grupo de Amigos de Lisboa fala numa "saloiice de muito mau gosto".
O presidente do Metropolitano diz que esta mudança "é um marco na vida do metro, um marco de ruptura, de inovação, de criatividade". Cardoso dos Reis revelou, aliás, que quer alargar esta iniciativa a outras estações: "Esperamos contar com a visão de futuro, o espírito inovador e a ambição de outras marcas", disse o gestor. O Marquês de Pombal pode ser a paragem que se segue.
O Metropolitano recusou divulgar quanto vai arrecadar com esta operação e o presidente executivo da PT também não revelou quanto vai a empresa pagar para ter, durante quatro anos, o seu nome na estação. "É um investimento significativo", limitou-se a dizer Zeinal Bava.
Já o secretário de Estado dos Transportes declarou-se "muito contente com este projecto". Porque, explicou Sérgio Monteiro, "corresponde à vontade do Governo de que as empresas públicas de transportes encontrem formas inovadoras e criativas de gerar receitas", para serem "menos dependentes do Orçamento do Estado".
No caso da Baixa-Chiado, esta iniciativa inclui ainda a disponibilização aos utilizadores de estação de Internet grátis. Além disso, haverá acções diárias (como projecções de vídeo, distribuição de rebuçados ou massagens nas mãos), pelo menos durante um ano, e nas paredes serão projectadas notícias e "informações úteis". Questionado pelo PÚBLICO, o presidente executivo da PT garantiu que essas projecções não incluirão mensagens publicitárias, mas admitiu que a Baixa-Chiado receba "demonstrações de produtos" da marca.
A vereadora da Inovação da Câmara de Lisboa defendeu que "é importante a cidade apostar em projectos inovadores". Questionada pelo PÚBLICO sobre a alteração de nome, Graça Fonseca recusou-se a opinar, dizendo apenas que, "como qualquer situação de patrocínio, é normal que a marca queira estar presente".
Já o vereador do PCP ficou incrédulo com a mudança: "Como? Ai valha-me Deus! Isso é péssimo", reagiu. "Houve uma altura em que o metro convidava os melhores artistas portugueses para fazerem estações soberbas. Agora temos línguas estrangeiras e marcas", lamentou Rúben de Carvalho, que promete levar esta questão "tão marcante na vida da cidade" à próxima reunião da autarquia.
"É de ficar sem palavras", afirmou Paulo Ferrero, do Fórum Cidadania Lisboa, que considera estar-se perante um caso de "prostituição do espaço público". "Dentro em breve, em Lisboa, estaremos todos publicitados", afirmou por sua vez Appio Sottomayor. O olisipógrafo está também contra a utilização de uma palavra em inglês no nome da estação: "A língua portuguesa, pouco a pouco, está a ser enterrada. Faça-se então o funeral", concluiu.
"É uma saloiice desnecessária, de muito mau gosto", corroborou Salete Salvado, do Grupo de Amigos de Lisboa. A representante do colectivo, que integra a Comissão Municipal de Toponímia, lembrou ainda que, "até agora, o metro tem utilizado os nomes dos locais, respeitando a tradição toponímica da cidade". E lamentou que essa prática tenha sido interrompida. "Como querem receber dinheiro, estão a curvar-se", acusou.
"Acho mal. A toponímia não devia ter sido mudada", afirmou por sua vez a historiadora Irene Pimentel, que também faz parte da comissão, onde gostava de ver discutido este caso. Outro dos seus elementos, o musicólogo Rui Vieira Nery, acha que esta "não é uma matéria da competência da comissão". Mas, a título pessoal, reconhece que não tem "simpatia" por ver "o nome de uma empresa associado a um marco da cidade".
"Vejo esta solução de forma muito crítica. Preferia que deixassem os nomes como estão ou que os substituíssem, por exemplo, pelos de grandes figuras da cultura e da ciência", afirmou por sua vez José Jorge Letria, presidente da Sociedade Portuguesa de Autores.
Os presidentes das juntas de freguesia de São Nicolau, António Manuel, e dos Mártires, Joaquim Guerra de Sousa, não ficaram incomodados com a notícia de alteração do nome e manifestaram a expectativa de que o patrocínio da PT possa traduzir-se em melhorias no serviço prestado pelo Metropolitano de Lisboa.
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Bernstein sobe recomendação da PT para "outperform" com perspectivas positivas no horizonte
07 Setembro 2011 | 09:51
Patrícia Abreu - pabreu@negocios.pt
A casa de investimento considera que o mercado tem vindo a ignorar a PT desde que a operadora vendeu a sua participação na Vivo e comprou uma posição minoritária na Oi.
A Bernstein subiu a recomendação para as acções da Portugal Telecom de “market perform” para “outperform”, com o banco de investimento a considerar que os títulos da operadora portuguesa já incorporam o pior cenário, ignorando muitos catalisadores positivos no horizonte.
Numa nota de “research” a que o Negócios teve acesso, a casa de investimento elevou a recomendação para os títulos da operadora, mantendo o preço-alvo inalterado em 8,40 euros.
“A avaliação actual reflecte, entre outras coisas, o facto da acção ter sido ignorada por quase um ano, desde a venda da sua posição na Vivo e da aquisição de uma participação minoritária na Oi”, refere a mesma nota.
Para os analistas, os títulos descontam um cenário macroeconómico europeu “horrível” e a “queda perpétua no Brasil”, um cenário que a casa de investimento contesta.
“Se o Brasil tiver as infraestruturas necessárias para ter um Mundial e uns Jogos Olímpicos bem sucedidos (em 2014 e 2016, respectivamente) vai precisar de oferecer descidas dos impostos e/ou mudanças no regime regulatório para as telecomunicações em breve”, consideram os analistas, que adiantam que o “beneficiário óbvio é a Oi”.
Já na actividade doméstica, a casa de investimento destaca que, apesar da conjuntura desfavorável que o país atravessa, a empresa está bem posicionada para aumentar a sua liquidez, mesmo que sem uma melhoria do sentimento dos consumidores.
Além disso, o banco destaca o forte retorno de dividendo da operadora, na casa dos 11%, que deverá dar algum suporte às acções.
As acções da PT sobem 2,76% para 5,887 euros, a acompanharem a recuperação da bolsa portuguesa.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=504817
07 Setembro 2011 | 09:51
Patrícia Abreu - pabreu@negocios.pt
A casa de investimento considera que o mercado tem vindo a ignorar a PT desde que a operadora vendeu a sua participação na Vivo e comprou uma posição minoritária na Oi.
A Bernstein subiu a recomendação para as acções da Portugal Telecom de “market perform” para “outperform”, com o banco de investimento a considerar que os títulos da operadora portuguesa já incorporam o pior cenário, ignorando muitos catalisadores positivos no horizonte.
Numa nota de “research” a que o Negócios teve acesso, a casa de investimento elevou a recomendação para os títulos da operadora, mantendo o preço-alvo inalterado em 8,40 euros.
“A avaliação actual reflecte, entre outras coisas, o facto da acção ter sido ignorada por quase um ano, desde a venda da sua posição na Vivo e da aquisição de uma participação minoritária na Oi”, refere a mesma nota.
Para os analistas, os títulos descontam um cenário macroeconómico europeu “horrível” e a “queda perpétua no Brasil”, um cenário que a casa de investimento contesta.
“Se o Brasil tiver as infraestruturas necessárias para ter um Mundial e uns Jogos Olímpicos bem sucedidos (em 2014 e 2016, respectivamente) vai precisar de oferecer descidas dos impostos e/ou mudanças no regime regulatório para as telecomunicações em breve”, consideram os analistas, que adiantam que o “beneficiário óbvio é a Oi”.
Já na actividade doméstica, a casa de investimento destaca que, apesar da conjuntura desfavorável que o país atravessa, a empresa está bem posicionada para aumentar a sua liquidez, mesmo que sem uma melhoria do sentimento dos consumidores.
Além disso, o banco destaca o forte retorno de dividendo da operadora, na casa dos 11%, que deverá dar algum suporte às acções.
As acções da PT sobem 2,76% para 5,887 euros, a acompanharem a recuperação da bolsa portuguesa.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=504817
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
defst0ned Escreveu:os 6 euros seriam exactamente o lado superior do triangulo ascendente. dessa forma penso que superada essa resistencia a coisa tem espaço para bombar um pouco.
Desde que as notícias sobre a Grécia mormente na Europa ajudem, penso que ela deverá superar a barreira dos € 6 .
Se assim não for, penso que andará no intervalo entre os € 5.40 / 6 € e, lá para finais de Outubro/Novembro, talvez arranque de vez se os mercados também ajudarem.
Além do mais, não tenho a certeza, mas penso que em Dezembro há um dividendo intercalar e, se assim for, geralmente há alguma animação.
Veremos...
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