Noticias de 6 de Novembro de 2003 (1ºAno do Caldeirão)
EUA cautelosos apesar retoma económica
6-11-2003 21:4
Os investidores norte-americanos está cautelosos quanto aos resultados relativos ao emprego, que serão divulgados amanhã. As Bolsas mantiveram-se mistas, mas acabaram por ganhar impulsionadas com a diminuição de pedidos de subsídios de desemprego e com o crescimento na produtividade.
A Cisco Systems encerrou a ganhar 5,05 por cento para 22,90 dólares. O fabricante de semicondutores anunciou vendas e lucros superiores aos previsto. O líder de mercado subiu também as suas expectativas para o próximo trimestre.
News Corp. subiu 3,29 por cento para 7,85 dólares após divulgar fortes ganhos, em grande parte devido às vendas de filmes de entertenimento. A empresa originária da Fox News Channel e da Twentieth Century Fox superou as espectativas dos analistas em nove Cêntimos por acção.
A Sony perdeu 2,31 por cento para 35,92 dólares. A discográfica está em negociações com a alemã Bertelsmann para a fusão entre a Sony Music e a BMG, o que iria criar a segunda maior discográfica a nível mundial.
Dow Jones abriu a cair, mas recuperou e acabou por fechar a ganhar 0,37 por cento. Nasdaq iniciou a sessão a ganhar e encerrou com mais 0,87 por cento.
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6-11-2003 21:4
Os investidores norte-americanos está cautelosos quanto aos resultados relativos ao emprego, que serão divulgados amanhã. As Bolsas mantiveram-se mistas, mas acabaram por ganhar impulsionadas com a diminuição de pedidos de subsídios de desemprego e com o crescimento na produtividade.
A Cisco Systems encerrou a ganhar 5,05 por cento para 22,90 dólares. O fabricante de semicondutores anunciou vendas e lucros superiores aos previsto. O líder de mercado subiu também as suas expectativas para o próximo trimestre.
News Corp. subiu 3,29 por cento para 7,85 dólares após divulgar fortes ganhos, em grande parte devido às vendas de filmes de entertenimento. A empresa originária da Fox News Channel e da Twentieth Century Fox superou as espectativas dos analistas em nove Cêntimos por acção.
A Sony perdeu 2,31 por cento para 35,92 dólares. A discográfica está em negociações com a alemã Bertelsmann para a fusão entre a Sony Music e a BMG, o que iria criar a segunda maior discográfica a nível mundial.
Dow Jones abriu a cair, mas recuperou e acabou por fechar a ganhar 0,37 por cento. Nasdaq iniciou a sessão a ganhar e encerrou com mais 0,87 por cento.
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Europa acaba por fechar positiva
6-11-2003 19:4
As Bolsas europeias viveram, ao longo do dia, em terreno negativo. Conseguiram, no entanto, fechar já em terreno positivo, com as empresas ligadas às tecnologias a liderarem as subidas. Contudo, o nervosismo era visível entre os investidores enquanto esperam pela saída, de amanhã, dos dados referentes ao desemprego nos EUA.
Os resultados positivos de empresas europeias e norte-americanas e os sinais de uma economia norte-americana fortalecida estão a conduzir à recuperação macroeconómica. Tal é visível com a recuperação dos mercados accionistas.
A francesa STMicroelectronics ganhou 2,13 por cento para 23,53 euros com especulações de que as vendas mundiais de semicondutores deverão crescer, este ano, perto de 16 por cento, acima das previsões de 10 por cento.
A Ericsson avançou 1,24 por cento para 19,89 euros, enquanto que a Alcatel viu as suas acções desvalorizarem 1,15 para os 11,20 euros.
A editora britânica Pearson ganhou 3,01 por cento com o anúncio da sua subsidária espanhola Recoletos, de quem detém 79 por cento do capital, que iria entregar “extraordiários dividendos”. A Recoletos, por sua vez, subiu 7,60 para 7,36 euros.
Em Espanha, a comapanhia aérea Iberia avançou 3,88 por cento para 2,14 euros, acabando por atingir novos máximos. A britânica British Airways, pelo contrário, perdeu 0,70 por cento para 213,25 euros.
O Ibex fechou a ganhar 0,44 por cento; o CAC subiu 0,56 por cento; o MIF avançou 0,48 por cento, assim como o Footsie; e o Dax encerrou a ganhar 0,44 por cento.
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6-11-2003 19:4
As Bolsas europeias viveram, ao longo do dia, em terreno negativo. Conseguiram, no entanto, fechar já em terreno positivo, com as empresas ligadas às tecnologias a liderarem as subidas. Contudo, o nervosismo era visível entre os investidores enquanto esperam pela saída, de amanhã, dos dados referentes ao desemprego nos EUA.
Os resultados positivos de empresas europeias e norte-americanas e os sinais de uma economia norte-americana fortalecida estão a conduzir à recuperação macroeconómica. Tal é visível com a recuperação dos mercados accionistas.
A francesa STMicroelectronics ganhou 2,13 por cento para 23,53 euros com especulações de que as vendas mundiais de semicondutores deverão crescer, este ano, perto de 16 por cento, acima das previsões de 10 por cento.
A Ericsson avançou 1,24 por cento para 19,89 euros, enquanto que a Alcatel viu as suas acções desvalorizarem 1,15 para os 11,20 euros.
A editora britânica Pearson ganhou 3,01 por cento com o anúncio da sua subsidária espanhola Recoletos, de quem detém 79 por cento do capital, que iria entregar “extraordiários dividendos”. A Recoletos, por sua vez, subiu 7,60 para 7,36 euros.
Em Espanha, a comapanhia aérea Iberia avançou 3,88 por cento para 2,14 euros, acabando por atingir novos máximos. A britânica British Airways, pelo contrário, perdeu 0,70 por cento para 213,25 euros.
O Ibex fechou a ganhar 0,44 por cento; o CAC subiu 0,56 por cento; o MIF avançou 0,48 por cento, assim como o Footsie; e o Dax encerrou a ganhar 0,44 por cento.
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Euro não consegue enfrentar dólar
6-11-2003 17:22
A moeda única europeia, o euro, continua a desvalorizar face ao rival dólar. A retoma da economia dos Estados Unidos, confirmada com os recentes dados sobre a descida de pedidos de subsídios de desemprego e o aumento da produtividade, tem fortalecido a moeda norte-americana.
A economia na Zona Euro, pelo contrário, continua a atravessar momentos difícies, agravada com o défice de alguns países situado acima dos três por cento, estabelecido no Pacto de Estabilidade e Crescimento.
O euro perde 0,12 por cento face ao dólar, cotado nos 1,14 dólares.
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6-11-2003 17:22
A moeda única europeia, o euro, continua a desvalorizar face ao rival dólar. A retoma da economia dos Estados Unidos, confirmada com os recentes dados sobre a descida de pedidos de subsídios de desemprego e o aumento da produtividade, tem fortalecido a moeda norte-americana.
A economia na Zona Euro, pelo contrário, continua a atravessar momentos difícies, agravada com o défice de alguns países situado acima dos três por cento, estabelecido no Pacto de Estabilidade e Crescimento.
O euro perde 0,12 por cento face ao dólar, cotado nos 1,14 dólares.
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Petróleo desce em Londres
6-11-2003 17:12
O preço do petróleo desce quando aumentam as preocupações com a chegada do inverno e a respectiva subida na procura do óleo para aquecimento.
As reservas de óleo para aquecimento desceram, na passada semana, 1.4 milhões de barris para 56.8 milhões, maior descida registada desde Abril, segundo o Departamento Energético do EUA. Espera-se uma subida na procura de óleo para aquecimento nos próximos meses com a descida das temperaturas.
O contrato IPE-Brent para Dezembro desce 0,35 por cento para 28,50 dólares o barril.
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6-11-2003 17:12
O preço do petróleo desce quando aumentam as preocupações com a chegada do inverno e a respectiva subida na procura do óleo para aquecimento.
As reservas de óleo para aquecimento desceram, na passada semana, 1.4 milhões de barris para 56.8 milhões, maior descida registada desde Abril, segundo o Departamento Energético do EUA. Espera-se uma subida na procura de óleo para aquecimento nos próximos meses com a descida das temperaturas.
O contrato IPE-Brent para Dezembro desce 0,35 por cento para 28,50 dólares o barril.
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Migração para Euronext provoca fraco volume de negócios
6-11-2003 15:45
A migração para a plataforma pan-europeia Euronext do índice PSI-20 provocou, ao longo do dia, um fraco volume de negócios. O que explica a oscilação do índice, durante o dia, entre o positivo e o negativo. Acabou, no entanto, por encerrar negativo.
Os investidores aguardaram a decisão do Banco Central Europeu, que manteve a taxa de juro na Zona Euro nos dois por cento, assim como os dados económicos norte-americanos sobre os pedidos de emprego e os dados preliminares sobre a produtividade no terceiro trimestre.
No PSI-20, a EDP – Electricidade de Portugal que esteve estabilizada, durante o dia, nos 1,96 euros, acabou por perder 0,51 por cento para 1,95 euros. A PT – Portugal Telecom, que encerrou ontem a ganhar, perdeu hoje 1,37 por cento para 7,20 euros.
A Brisa Auto-Estradas encerrou a recuar 0,56 por cento para 5,34 euros. Pelo contrário, a Sonae SGPS, que fechou ontem no vermelho, hoje ganhou 1,72 por cento para 0,59 euros.
Para o sector bancário, o dia foi calmo, sem alterações. Mas a fechar, o Banco Comercial Português (BCP), que durante a sessão esteve inalterado nos 1,71 euros, subiu 1,17 por cento para 1,73 euros. O BPI manteve-se nos 2,69 euros, mas encerrou a perder 0,37 por cento para 2,68 euros, assim como o Banco Espírito Santo (BES) que esteve nos 12,32, porém acabou por recuar 0,08 por cento para os 12,31 euros.
Nas subidas destacou-se, ao longo do dia, a Impresa, que fechou a sessão a ganhar 2,62 por cento para 3,52 euros. No fecho, no entanto, foi ultrapassada pela Pararede que ganhou 4,35 por cento para 0,24 euros. A Sonae SGPS seguiu-se a subir 1,72 por cento para 0,59 euros.
Já a maior descida do dia foi da Somague, que fechou a perder 2,67 por cento para 9,11 euros. Seguiu-se a Cimpor com menos 2,06 por cento para 3,80 euros e a Reditus a recuar 1,54 por cento para 1,28 euros.
O PSI-20, que encerrou, esta sexta-feira, mais cedo devido à migração para a Euronext, desceu 0,20 nos 6354,72 pontos.
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6-11-2003 15:45
A migração para a plataforma pan-europeia Euronext do índice PSI-20 provocou, ao longo do dia, um fraco volume de negócios. O que explica a oscilação do índice, durante o dia, entre o positivo e o negativo. Acabou, no entanto, por encerrar negativo.
Os investidores aguardaram a decisão do Banco Central Europeu, que manteve a taxa de juro na Zona Euro nos dois por cento, assim como os dados económicos norte-americanos sobre os pedidos de emprego e os dados preliminares sobre a produtividade no terceiro trimestre.
No PSI-20, a EDP – Electricidade de Portugal que esteve estabilizada, durante o dia, nos 1,96 euros, acabou por perder 0,51 por cento para 1,95 euros. A PT – Portugal Telecom, que encerrou ontem a ganhar, perdeu hoje 1,37 por cento para 7,20 euros.
A Brisa Auto-Estradas encerrou a recuar 0,56 por cento para 5,34 euros. Pelo contrário, a Sonae SGPS, que fechou ontem no vermelho, hoje ganhou 1,72 por cento para 0,59 euros.
Para o sector bancário, o dia foi calmo, sem alterações. Mas a fechar, o Banco Comercial Português (BCP), que durante a sessão esteve inalterado nos 1,71 euros, subiu 1,17 por cento para 1,73 euros. O BPI manteve-se nos 2,69 euros, mas encerrou a perder 0,37 por cento para 2,68 euros, assim como o Banco Espírito Santo (BES) que esteve nos 12,32, porém acabou por recuar 0,08 por cento para os 12,31 euros.
Nas subidas destacou-se, ao longo do dia, a Impresa, que fechou a sessão a ganhar 2,62 por cento para 3,52 euros. No fecho, no entanto, foi ultrapassada pela Pararede que ganhou 4,35 por cento para 0,24 euros. A Sonae SGPS seguiu-se a subir 1,72 por cento para 0,59 euros.
Já a maior descida do dia foi da Somague, que fechou a perder 2,67 por cento para 9,11 euros. Seguiu-se a Cimpor com menos 2,06 por cento para 3,80 euros e a Reditus a recuar 1,54 por cento para 1,28 euros.
O PSI-20, que encerrou, esta sexta-feira, mais cedo devido à migração para a Euronext, desceu 0,20 nos 6354,72 pontos.
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Empresas de retalho esperam novo regime
6-11-2003 19:39
A APED – Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição desconhece em detalhe o diploma aprovado em Conselho de Ministro, pelo que escusa a comentar o impacto do novo regime de licenciamento no sector do retalho.
Os líderes do mercado nacional, Modelo e Jerónimo Martins (JM), remetem-se também ao silêncio. A JM, detentora das marcas Feira Nova e Pingo Doce, mostra-se, porém, confiante quanto ao futuro. Chega mesmo a equacionar o aumento da sua eficiência operacional e a redução de custos.
Alguns analistas são mais péssimistas. Acreditam que o novo regime penalize a Modelo e JM por trazer maior concorrência aos líderes, o que poderá obrigá-los a efectuar maiores investimentos do que aqueles inicialmente previstos.
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6-11-2003 19:39
A APED – Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição desconhece em detalhe o diploma aprovado em Conselho de Ministro, pelo que escusa a comentar o impacto do novo regime de licenciamento no sector do retalho.
Os líderes do mercado nacional, Modelo e Jerónimo Martins (JM), remetem-se também ao silêncio. A JM, detentora das marcas Feira Nova e Pingo Doce, mostra-se, porém, confiante quanto ao futuro. Chega mesmo a equacionar o aumento da sua eficiência operacional e a redução de custos.
Alguns analistas são mais péssimistas. Acreditam que o novo regime penalize a Modelo e JM por trazer maior concorrência aos líderes, o que poderá obrigá-los a efectuar maiores investimentos do que aqueles inicialmente previstos.
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APCC: novo regime comércio pode paralisar sector
6-11-2003 19:28
A Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC) está contra a proposta de lei do Governo sobre o novo regime de licenciamento comercial. Alerta para o facto da aplicação do diploma poder causar graves prejuízos ao sector, o que poderá conduzir à sua paralisação ou mesmo estagnação.
A associação lamenta, também, a introdução de “um novo imposto ao comércio”, expresso na taxa de licenciamento do novos espaços comerciais (entre 25 e 80 euros por m2). Esta nova taxa “irá repercutir-se forçosamente no agravamento dos preços com incidência no consumidor final”, reforça.
Menciona ainda que poderá haver uma retracção do investimento com o aumento substancial de estabelecimentos comerciais, o que obriga “a uma instrução processual mais complexa, que agrava sobremaneira toda a carfa burocrática, aumentando as dificuldades dos agentes económicos”.
Acrescenta que a fixação prévia de quotas anuais pelas comissões regionais e municipais para a atribuição de licenças “representa um condicionamento do mercado por parte do Estado”. No fundo, é um impedimento para a actividade privada correr riscos de investimento e de dar a “resposta adequada às necessidades do mercado”.
A APCC considera “escandalosa” a introdução do “valor das contrapartidas em terrenos ou numerário para os municípios como critério de apreciação dos pedidos de instalação de centros comerciais e estabelecimentos comerciais”.
Este novo regime, aprovado na passada sexta-feira em Conselho de Ministro, abrange unidades comerciais com áreas de venda superiores a 500 m2 contra os anteriores 2.000 m2.
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6-11-2003 19:28
A Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC) está contra a proposta de lei do Governo sobre o novo regime de licenciamento comercial. Alerta para o facto da aplicação do diploma poder causar graves prejuízos ao sector, o que poderá conduzir à sua paralisação ou mesmo estagnação.
A associação lamenta, também, a introdução de “um novo imposto ao comércio”, expresso na taxa de licenciamento do novos espaços comerciais (entre 25 e 80 euros por m2). Esta nova taxa “irá repercutir-se forçosamente no agravamento dos preços com incidência no consumidor final”, reforça.
Menciona ainda que poderá haver uma retracção do investimento com o aumento substancial de estabelecimentos comerciais, o que obriga “a uma instrução processual mais complexa, que agrava sobremaneira toda a carfa burocrática, aumentando as dificuldades dos agentes económicos”.
Acrescenta que a fixação prévia de quotas anuais pelas comissões regionais e municipais para a atribuição de licenças “representa um condicionamento do mercado por parte do Estado”. No fundo, é um impedimento para a actividade privada correr riscos de investimento e de dar a “resposta adequada às necessidades do mercado”.
A APCC considera “escandalosa” a introdução do “valor das contrapartidas em terrenos ou numerário para os municípios como critério de apreciação dos pedidos de instalação de centros comerciais e estabelecimentos comerciais”.
Este novo regime, aprovado na passada sexta-feira em Conselho de Ministro, abrange unidades comerciais com áreas de venda superiores a 500 m2 contra os anteriores 2.000 m2.
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Migração Euronext Lisboa traz novas regras
6-11-2003 18:28
A Euronext Lisboa migra, amanhã, para a plataforma de negociação da Euronext. As principais consequências são a introdução da figura de contraparte central, que garante a realização dos negócios, e uma maior visibilidade dos títulos nacionais.
A migração introduz novos preços. Até Novembro de 2004 vigora um preçário de adaptação de 1,35 euros por negócio e 0,65 euros no clearing (compensação).
No modelo da Euronext não existem comissões por introdução de oferta. Há, sim, uma comissão por tipo de instrumento financeiro, com as comissões a incidirem sobre o valor transaccionado.
A negociação por blocos, a denominada block trading, também é introduzida a partir de agora.
O After Hours é substituído pelo TAL (Trading at Last), que consiste num período de negociação em contínuo, cuja paticularidade está na variação estar limitada a zero face ao preço de fecho. O período de negociação TAL ocorrerá logo após o fecho e terá a duração de 10 minutos.
A suspensão de títulos também sofre alterações. As acções passam a ter um limite máximo de variação d 10 por cento contra os actuais 15 por cento. O cancelamento de negócios também tem novas regras.
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6-11-2003 18:28
A Euronext Lisboa migra, amanhã, para a plataforma de negociação da Euronext. As principais consequências são a introdução da figura de contraparte central, que garante a realização dos negócios, e uma maior visibilidade dos títulos nacionais.
A migração introduz novos preços. Até Novembro de 2004 vigora um preçário de adaptação de 1,35 euros por negócio e 0,65 euros no clearing (compensação).
No modelo da Euronext não existem comissões por introdução de oferta. Há, sim, uma comissão por tipo de instrumento financeiro, com as comissões a incidirem sobre o valor transaccionado.
A negociação por blocos, a denominada block trading, também é introduzida a partir de agora.
O After Hours é substituído pelo TAL (Trading at Last), que consiste num período de negociação em contínuo, cuja paticularidade está na variação estar limitada a zero face ao preço de fecho. O período de negociação TAL ocorrerá logo após o fecho e terá a duração de 10 minutos.
A suspensão de títulos também sofre alterações. As acções passam a ter um limite máximo de variação d 10 por cento contra os actuais 15 por cento. O cancelamento de negócios também tem novas regras.
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Possível fusão entre Sony e Bertelsmann
6-11-2003 20:3
A Sony e a germânica Bertelsmann estão em negociações para fundir as suas divisões de música, o que levaria à criação da maior empresa discográfica do mundo em termos de facturação.
Se chegarem a acordo, a Bertelsmann fundirá a sua filial discográfica BMG com a Sony Music, numa empresa detida em partes iguais para ambas.
O principal obstáculo para levar adiante a fusão poderá ser a aprovação por parte das autoridades reguladoras europeias, uma vez que o Tribunal da União Europeia poderá defender que a concretização do negócio poderá criar uma situação de não concorrência. Com a concretização da fusão, a nova empresa passaria a deter 25 por cento das vendas discográficas a nível mundial.
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6-11-2003 20:3
A Sony e a germânica Bertelsmann estão em negociações para fundir as suas divisões de música, o que levaria à criação da maior empresa discográfica do mundo em termos de facturação.
Se chegarem a acordo, a Bertelsmann fundirá a sua filial discográfica BMG com a Sony Music, numa empresa detida em partes iguais para ambas.
O principal obstáculo para levar adiante a fusão poderá ser a aprovação por parte das autoridades reguladoras europeias, uma vez que o Tribunal da União Europeia poderá defender que a concretização do negócio poderá criar uma situação de não concorrência. Com a concretização da fusão, a nova empresa passaria a deter 25 por cento das vendas discográficas a nível mundial.
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EUA: retoma emprego a curto prazo
6-11-2003 19:56
O banco central dos Estados Unidos acredita na melhoria do mercado norte-americano do trabalho, afirmou, hoje, Alan Greenspan, presidente da Reserva Federal.
Para Greenspan, a economia norte-americana pode registar, no terceiro trimestre de 2003, o mais rápido ritmo de crescimento das duas últimas décadas, ao mesmo tempo que continua a gerar desemprego. Com a continuação da subida das taxas de produtividade, a retoma do emprego acaba por acontecer.
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6-11-2003 19:56
O banco central dos Estados Unidos acredita na melhoria do mercado norte-americano do trabalho, afirmou, hoje, Alan Greenspan, presidente da Reserva Federal.
Para Greenspan, a economia norte-americana pode registar, no terceiro trimestre de 2003, o mais rápido ritmo de crescimento das duas últimas décadas, ao mesmo tempo que continua a gerar desemprego. Com a continuação da subida das taxas de produtividade, a retoma do emprego acaba por acontecer.
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BCE espera recuperação na Zona Euro
6-11-2003 16:56
Jean-Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu (BCE) revelou, hoje, a manutenção das taxas de juro nos dois por cento, o nível mais baixo dos últimos 50 anos. A razão apontada é a “conjuntura em que a Europa está mergulhada”, o que deixa transparecer que, num curto prazo, não pretende efectuar alterações.
O responsável máximo do BCE acredita que a Zona Euro está no caminho da retoma económica, assim como a economia mundial. No entanto, continua preocupado com a resistência da inflação. Os indicadores do início da semana demonstram uma melhoria da actividade no segundo trimestre do ano.
A taxa de inflação ficou-se, em Outubro, nos 2,1 por cento, mas Trichet gostaria que a mesma descesse até aos dois por cento. Adianta que a inflação poderá continuar a evoluir nos próximos meses devido a factores como a vaga de calor que se fez sentir na Europa, os preços mais elevados do petróleo e a subida prevista dos impostos indirectos e dos preços praticados em alguns países da Zona Euro.
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6-11-2003 16:56
Jean-Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu (BCE) revelou, hoje, a manutenção das taxas de juro nos dois por cento, o nível mais baixo dos últimos 50 anos. A razão apontada é a “conjuntura em que a Europa está mergulhada”, o que deixa transparecer que, num curto prazo, não pretende efectuar alterações.
O responsável máximo do BCE acredita que a Zona Euro está no caminho da retoma económica, assim como a economia mundial. No entanto, continua preocupado com a resistência da inflação. Os indicadores do início da semana demonstram uma melhoria da actividade no segundo trimestre do ano.
A taxa de inflação ficou-se, em Outubro, nos 2,1 por cento, mas Trichet gostaria que a mesma descesse até aos dois por cento. Adianta que a inflação poderá continuar a evoluir nos próximos meses devido a factores como a vaga de calor que se fez sentir na Europa, os preços mais elevados do petróleo e a subida prevista dos impostos indirectos e dos preços praticados em alguns países da Zona Euro.
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Unión Fenosa surpreende pela positiva
6-11-2003 16:45
A eléctrica espanhola Unión Fenosa obteve, entre Janeiro e Setembro de 2003, 316 milhões de euros, correspondente a um aumento de 2,3 por cento no lucros, anuncia a empresa em comunicado.
O resultado surpreendeu pela positiva os analistas que esperavam uma queda de um por cento para 306 milhões de euros.
O balanço dos nove primeiros meses inclui menos valias de impostos no valor de 160 milhões de euros com a venda das participações nas distribuidoras em a eléctrica detinha na República Dominicana.
O EBIT aumentou 0,5 por cento para 630 milhões de euros contra a previsão de 624 milhões.
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6-11-2003 16:45
A eléctrica espanhola Unión Fenosa obteve, entre Janeiro e Setembro de 2003, 316 milhões de euros, correspondente a um aumento de 2,3 por cento no lucros, anuncia a empresa em comunicado.
O resultado surpreendeu pela positiva os analistas que esperavam uma queda de um por cento para 306 milhões de euros.
O balanço dos nove primeiros meses inclui menos valias de impostos no valor de 160 milhões de euros com a venda das participações nas distribuidoras em a eléctrica detinha na República Dominicana.
O EBIT aumentou 0,5 por cento para 630 milhões de euros contra a previsão de 624 milhões.
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PEC em causa
6-11-2003 16:19
O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Cleude Trichet, adverte que o Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) da Zona Euro atravessa um período “crítico” devido ao aumento do défice público em alguns países membros.
Trichet, que presidiu, pela primeira vez, a reunião do Conselho de Governadores do BCE, avisou que a evolução poderá colocar em perigo a credibilidade dos fundamentos institucionais da União Monetária Europeia.
Nesta medida, o BCE criticou a decisão de Bruxelas em prolongar o prazo até 2005 à França para que reduza o défice abaixo do limite de três por cento do Produto Interno Bruto (PIB), de acordo com o estabelecido no PEC.
Por outro lado, Trichet referiu que, nos próximos meses, o rácio inflacionário deveria ser mais lento do que o esperado pela instituição monetária. As perspectivas, no entanto, são de estabilidade a médio prazo com os preços a continuarem “favoráveis”.
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6-11-2003 16:19
O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Cleude Trichet, adverte que o Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) da Zona Euro atravessa um período “crítico” devido ao aumento do défice público em alguns países membros.
Trichet, que presidiu, pela primeira vez, a reunião do Conselho de Governadores do BCE, avisou que a evolução poderá colocar em perigo a credibilidade dos fundamentos institucionais da União Monetária Europeia.
Nesta medida, o BCE criticou a decisão de Bruxelas em prolongar o prazo até 2005 à França para que reduza o défice abaixo do limite de três por cento do Produto Interno Bruto (PIB), de acordo com o estabelecido no PEC.
Por outro lado, Trichet referiu que, nos próximos meses, o rácio inflacionário deveria ser mais lento do que o esperado pela instituição monetária. As perspectivas, no entanto, são de estabilidade a médio prazo com os preços a continuarem “favoráveis”.
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Iberdrola vai investir 309ME até 2004
6-11-2003 15:49
A eléctrica espanhola Iberdrola vai investir, este ano e em 2004, 390 milhões de euros para aumentar para 565 megawatts (MW), já no próximo ano, a sua potência heólica na Galiza.
A eléctrica, presidida por Iñigo de Oriol, conta, até final do ano, com 487 megawatts através deste tipo de instalações, perfazendo 30 por cento da capacidade heólica na Galiza e 19 por cento da Iberdrola.
Do investimento total, 10 milhões destinam-se à construção da segunda fase do parque heólico de Sil e Meda, situado no Município de Parada de Sil (Orense), autorizado pela Junta da Galiza.
Iberdrola irá instalar 16 novos aerogeradores de 850KW cada um, podendo gerar uma potência até os 13,6 megawatts. O arranque está prevista já para o próximo mês de Dezembro.
O parque heólico de Sil e Meda, a operar desde Novembro de 2001, conta já com 54 earogeradores de 660KW cada um. Com uma disponibilidade de 99 por cento, possui uma potência de 35,64 MW.
Iberdrola conta já com uma potência de energia renovável de 2.084 MW operativos. Em Dezembro, a empresa passará a dispor, em Espanha, de uma potência renovável de 2.600MW, o correspondente a 68 por cento do que estipulado nos objectivos do Plano Estratégico, que estima alcançar, em 2006, 3.834MW, num investimento de 2.400 milhões de euros.
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6-11-2003 15:49
A eléctrica espanhola Iberdrola vai investir, este ano e em 2004, 390 milhões de euros para aumentar para 565 megawatts (MW), já no próximo ano, a sua potência heólica na Galiza.
A eléctrica, presidida por Iñigo de Oriol, conta, até final do ano, com 487 megawatts através deste tipo de instalações, perfazendo 30 por cento da capacidade heólica na Galiza e 19 por cento da Iberdrola.
Do investimento total, 10 milhões destinam-se à construção da segunda fase do parque heólico de Sil e Meda, situado no Município de Parada de Sil (Orense), autorizado pela Junta da Galiza.
Iberdrola irá instalar 16 novos aerogeradores de 850KW cada um, podendo gerar uma potência até os 13,6 megawatts. O arranque está prevista já para o próximo mês de Dezembro.
O parque heólico de Sil e Meda, a operar desde Novembro de 2001, conta já com 54 earogeradores de 660KW cada um. Com uma disponibilidade de 99 por cento, possui uma potência de 35,64 MW.
Iberdrola conta já com uma potência de energia renovável de 2.084 MW operativos. Em Dezembro, a empresa passará a dispor, em Espanha, de uma potência renovável de 2.600MW, o correspondente a 68 por cento do que estipulado nos objectivos do Plano Estratégico, que estima alcançar, em 2006, 3.834MW, num investimento de 2.400 milhões de euros.
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EUA aguardaram dados económicos oficiais
6-11-2003 14:33
As Bolsas norte-americanas aguardaram, durante a manhã, hora local, pelos dados relativos aos pedidos de subsídios de desemprego e à produtividade. O sector tecnológico marca pontos com os fortes resultados do Cisco Systems Inc., muito superiores ao inicialmente previsto pelos analistas.
O emprego tem sido, de resto, o ingrediente que falta para a recuperação económica norte-americana, com um crescimento lento.
As acções do Cisco sobem 5,41 por cento. As vendas do maior fabricante mundial de equipamento de ligação à Internet excederam a média estimada pelos analistas. As acções do rival suéco Ericsson aumentam 3,88 por cento.
Em sentido contrário, a Apple desvaloriza 0,96 por cento. A Wal-Mart, o maior retalhista mundial e líder de vendas de CDs, que ganha 0,07 por cento, irá criar, no final do ano, um serviço de download pago. O modelo de serviço é da Apple iTunes Music Store, a partir do qual os clientes poderão efectuar o download de músicas da Internet por 99 cêntimos cada.
A ganhar 1,48 por cento está a Qualcomm Inc. A empresa afirmou que irá aumentar, este trimestre, entre 37 e 40 cêntimos por acção, um valor acima dos 36 cêntimos estimados pelos analistas.
Dow Jones perde 0,20 por cento; Nasdaq sobe 0,49 por cento.
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6-11-2003 14:33
As Bolsas norte-americanas aguardaram, durante a manhã, hora local, pelos dados relativos aos pedidos de subsídios de desemprego e à produtividade. O sector tecnológico marca pontos com os fortes resultados do Cisco Systems Inc., muito superiores ao inicialmente previsto pelos analistas.
O emprego tem sido, de resto, o ingrediente que falta para a recuperação económica norte-americana, com um crescimento lento.
As acções do Cisco sobem 5,41 por cento. As vendas do maior fabricante mundial de equipamento de ligação à Internet excederam a média estimada pelos analistas. As acções do rival suéco Ericsson aumentam 3,88 por cento.
Em sentido contrário, a Apple desvaloriza 0,96 por cento. A Wal-Mart, o maior retalhista mundial e líder de vendas de CDs, que ganha 0,07 por cento, irá criar, no final do ano, um serviço de download pago. O modelo de serviço é da Apple iTunes Music Store, a partir do qual os clientes poderão efectuar o download de músicas da Internet por 99 cêntimos cada.
A ganhar 1,48 por cento está a Qualcomm Inc. A empresa afirmou que irá aumentar, este trimestre, entre 37 e 40 cêntimos por acção, um valor acima dos 36 cêntimos estimados pelos analistas.
Dow Jones perde 0,20 por cento; Nasdaq sobe 0,49 por cento.
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OE2004 aprovado na generalidade
6-11-2003 12:1
A proposta para o Orçamento de Estado de 2004 e as Grandes Opções do Plano foram aprovadas pela generalidade pela Assembleia da República.
O PSD e o CDS/PP viabilizaram a proposta, apesar dos votos contra do PS, PCP e Os Verdes.
Os diplomas serão votados na especialidade amanhã.
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6-11-2003 12:1
A proposta para o Orçamento de Estado de 2004 e as Grandes Opções do Plano foram aprovadas pela generalidade pela Assembleia da República.
O PSD e o CDS/PP viabilizaram a proposta, apesar dos votos contra do PS, PCP e Os Verdes.
Os diplomas serão votados na especialidade amanhã.
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INE: Encomendas indústria aumentam 3,5% em Setembro
6-11-2003 11:18
Segundo dados do INE – Instituto Nacional de Estatística, as novas encomendas à indústria aumentaram 3,5 por cento em Setembro, face ao ano anterior. A evolução do mercado nacional continua a ser o principal contributo para esta evolução.
As encomendas no mercado nacional aumentaram 10 por cento, crescimento semelhante ao registado em Agosto. As encomendas do mercado externo desceram 5,6 por cento, registando o desagravamento face aos meses anteriores.
A subida do mercado interno justifica-se com o aumento de 3,5 por cento dos Bens de Consumo e de 6,8 por cento dos Bens de Investimento.
A queda do mercado externo é justificada com a descida de 4,5 por cento nos Bens Intermédios.
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6-11-2003 11:18
Segundo dados do INE – Instituto Nacional de Estatística, as novas encomendas à indústria aumentaram 3,5 por cento em Setembro, face ao ano anterior. A evolução do mercado nacional continua a ser o principal contributo para esta evolução.
As encomendas no mercado nacional aumentaram 10 por cento, crescimento semelhante ao registado em Agosto. As encomendas do mercado externo desceram 5,6 por cento, registando o desagravamento face aos meses anteriores.
A subida do mercado interno justifica-se com o aumento de 3,5 por cento dos Bens de Consumo e de 6,8 por cento dos Bens de Investimento.
A queda do mercado externo é justificada com a descida de 4,5 por cento nos Bens Intermédios.
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INE: Défice Balança Comercial recua 17,7% até Agosto
6-11-2003 11:12
Segundo dados do INE – Instituto Nacional de Estatística, o défice da balança comercial nacional desagravou-se 17,7 por cento nos primeiros oito meses do ano, para 7.703,2 milhões de euros.
As importações desceram 6,9 por cento para 26.016 milhões de euros e as exportações recuaram 1,5 por cento para 18.312,8 milhões de euros. A taxa de cobertura atingiu os 70,4 por cento, mais 0,9 pontos percentuais que no período homólogo de 2002.
O défice da Balança Comercial com a União Europeia desceu 22 por cento para 5.293,6 milhões de euros. As exportações recuaram 2,3 por cento e as importações desceram 8,5 por cento. A taxa de cobertura aumentou de 68,7 para 73,3 por cento.
No comércio com países terceiros, o défice desceu 6,3 por cento para 2.409,6 milhões de euros. As importações desceram 1,3 por cento e as exportações aumentaram 2,2 por cento. A taxa de cobertura subiu para 61 por cento.
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6-11-2003 11:12
Segundo dados do INE – Instituto Nacional de Estatística, o défice da balança comercial nacional desagravou-se 17,7 por cento nos primeiros oito meses do ano, para 7.703,2 milhões de euros.
As importações desceram 6,9 por cento para 26.016 milhões de euros e as exportações recuaram 1,5 por cento para 18.312,8 milhões de euros. A taxa de cobertura atingiu os 70,4 por cento, mais 0,9 pontos percentuais que no período homólogo de 2002.
O défice da Balança Comercial com a União Europeia desceu 22 por cento para 5.293,6 milhões de euros. As exportações recuaram 2,3 por cento e as importações desceram 8,5 por cento. A taxa de cobertura aumentou de 68,7 para 73,3 por cento.
No comércio com países terceiros, o défice desceu 6,3 por cento para 2.409,6 milhões de euros. As importações desceram 1,3 por cento e as exportações aumentaram 2,2 por cento. A taxa de cobertura subiu para 61 por cento.
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Orey Antunes convoca AG para 11 Dezembro
6-11-2003 10:41
A Orey Antunes anunciou que convocou uma Assembeia Geral de Accionistas para 11 de Dezembro.
A AG terá como objectivo deliberar sobre uma redução do valor nominal das acções de cinco para um euro e sobre a conversão das acções representativas do seu capital.
Será ainda deliberada a venda de um lote de acções próprias a accionista, através de uma OPV – Operação Pública de Venda.
Por fim, será deliberada a aquisição de acções da First Portugueses SGPS.
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6-11-2003 10:41
A Orey Antunes anunciou que convocou uma Assembeia Geral de Accionistas para 11 de Dezembro.
A AG terá como objectivo deliberar sobre uma redução do valor nominal das acções de cinco para um euro e sobre a conversão das acções representativas do seu capital.
Será ainda deliberada a venda de um lote de acções próprias a accionista, através de uma OPV – Operação Pública de Venda.
Por fim, será deliberada a aquisição de acções da First Portugueses SGPS.
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Produtividade nos EUA cresce 8,1%
6-11-2003 13:50
A produtividade nos Estados Unidos cresceu, no terceiro trimestre, 8,1 por cento numa uma taxa anual, segundo dados do Departamento para o Trabalho, divulgados há instantes.
É o maior crescimento nos últimos seis trimestres, no entanto falhou as expectativas, que previam, em média, um crescimento de 8,7 por cento.
A produtividade do segundo trimestre subiu sete por cento, superior aos 6,8 por cento estimados. Os custos de unidades laborais cairam 4,6 por cento. A produção no sector não agrícola subiu 8,8 por cento desde 1992. As horas laborais também aumentaram 0,7 por cento. Os custos em unidades não-loborais, incluíndo lucros, subiram 11,6 por cento. A compensação real horária cresceu 0,8.
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6-11-2003 13:50
A produtividade nos Estados Unidos cresceu, no terceiro trimestre, 8,1 por cento numa uma taxa anual, segundo dados do Departamento para o Trabalho, divulgados há instantes.
É o maior crescimento nos últimos seis trimestres, no entanto falhou as expectativas, que previam, em média, um crescimento de 8,7 por cento.
A produtividade do segundo trimestre subiu sete por cento, superior aos 6,8 por cento estimados. Os custos de unidades laborais cairam 4,6 por cento. A produção no sector não agrícola subiu 8,8 por cento desde 1992. As horas laborais também aumentaram 0,7 por cento. Os custos em unidades não-loborais, incluíndo lucros, subiram 11,6 por cento. A compensação real horária cresceu 0,8.
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EUA: Novos Pedidos Subsídio Desemprego descem para níveis anteriores a recessão
6-11-2003 13:34
Os novos pedidos de subsídio de desemprego desceram para o nível mais baixo dos últimos dois anos e meio, segundo dados do Departamento do Trabalho.
A média das últimas quatro semanas desceu 10 mil para 380 mil pedidos, o nível mais baixo desde 10 de Março, o mês em que a recessão se iniciou.
O número de novos pedidos de subsídio de desemprego desceu 43 mil para 348 mil pedidos, o mínimo desde que George W-Bush foi nomeado presidente.
O número médio de beneficiários de subsídio de desemprego desceu 25 mil para 3,54 milhões, o mínimo desde Abril.
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6-11-2003 13:34
Os novos pedidos de subsídio de desemprego desceram para o nível mais baixo dos últimos dois anos e meio, segundo dados do Departamento do Trabalho.
A média das últimas quatro semanas desceu 10 mil para 380 mil pedidos, o nível mais baixo desde 10 de Março, o mês em que a recessão se iniciou.
O número de novos pedidos de subsídio de desemprego desceu 43 mil para 348 mil pedidos, o mínimo desde que George W-Bush foi nomeado presidente.
O número médio de beneficiários de subsídio de desemprego desceu 25 mil para 3,54 milhões, o mínimo desde Abril.
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Lucros da BAA descem 4,3% no primeiro semestre fiscal
6-11-2003 13:17
O operador de aeroportos britânico BAA anunciou um lucro de 312 milhões de libras no primeiro semestre do ano, uma queda de 4,3 por cento face ao período homólogo.
O volume de negócios aumentou 3,2 por cento para 1,041 mil milhões de libras.
O resultado superou as estimativas dos analistas, que esperavam um lucro de 290 para 310 milhões de libras.
O director geral da empresa, Mike Clasper, considerou o mês de Agosto como o melhor da história da empresa.
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6-11-2003 13:17
O operador de aeroportos britânico BAA anunciou um lucro de 312 milhões de libras no primeiro semestre do ano, uma queda de 4,3 por cento face ao período homólogo.
O volume de negócios aumentou 3,2 por cento para 1,041 mil milhões de libras.
O resultado superou as estimativas dos analistas, que esperavam um lucro de 290 para 310 milhões de libras.
O director geral da empresa, Mike Clasper, considerou o mês de Agosto como o melhor da história da empresa.
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Pier1 aumenta estimativas para terceiro trimestre
6-11-2003 12:58
A norte-americana Pier1 elevou as suas estimativas para os resultados do terceiro trimestre, reflectindo vendas superiores ao esperado nos meses de Setembro e Outubro.
A empresa espera um lucro por acção de 33 a 35 cêntimos por acção.
Os resultados do terceiro trimestre deverão ser apresentados a 16 de Dezembro.
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6-11-2003 12:58
A norte-americana Pier1 elevou as suas estimativas para os resultados do terceiro trimestre, reflectindo vendas superiores ao esperado nos meses de Setembro e Outubro.
A empresa espera um lucro por acção de 33 a 35 cêntimos por acção.
Os resultados do terceiro trimestre deverão ser apresentados a 16 de Dezembro.
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Delta Airlines reduz tráfego passageiros em 0,6%
6-11-2003 12:55
A Delta Airlines registou uma queda anual de 0,6 por cento no tráfego de passageiros do mês de Outubro, acompanhada por uma descida de 3,4 por cento na capacidade.
A companhia aérea norte-americana registou um factor de ocupação de 72,9 por cento.
O tráfego doméstico subiu 1,9 por cento e o tráfego internacional desceu 8,8 por cento.
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6-11-2003 12:55
A Delta Airlines registou uma queda anual de 0,6 por cento no tráfego de passageiros do mês de Outubro, acompanhada por uma descida de 3,4 por cento na capacidade.
A companhia aérea norte-americana registou um factor de ocupação de 72,9 por cento.
O tráfego doméstico subiu 1,9 por cento e o tráfego internacional desceu 8,8 por cento.
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Fundos investimento preocupam mercados norte-americanos
6-11-2003 12:39
Os mercados norte-americanos deverão abrir em queda, segundo a indicação dos futuros sobre os principais índices. Os investidores estão a retirar dinheiros dos fundos de investimento depois de terem sido iniciadas investigações sobre possíveis fraudes.
A Cisco deverá abrir com ganhos, depois de ter apresentado um lucro melhor que o esperado no segundo trimestre fiscal. O lucro por acção atingiu os 17 cêntimos por acção, acima dos 15 cêntimos por acção esperados pelos analistas.
A Qualcomm deverá também reagir de forma positiva aos lucros trimestrais, depois de ter anunciado que o lucro deverá atingir os 37 a 40 cêntimos por acção, acima do esperado pelos analistas.
Em média, as empresas que já apresentaram resultados aumentaram os lucros em 21,4 por cento.
A Janus Capital Group, Strong Capital, Bank One e Bank of America estão a investigados por possível fraudes, com o favorecimento de alguns investidores através de transacções ilegais. As multas a pagar poderão ser elevadas. O sector financeiro poderá ser prejudicado.
No plano macroeconómico serão divulgados os novos pedidos de subsídio de desemprego e as encomendas às fábricas.
Os futuros sobre o Dow Jones descem 0,19 por cento, sobre o Standard & Poor’s recuam 0,24 por cento e sobre o Nasdaq desvalorizam 0,14 por cento.
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6-11-2003 12:39
Os mercados norte-americanos deverão abrir em queda, segundo a indicação dos futuros sobre os principais índices. Os investidores estão a retirar dinheiros dos fundos de investimento depois de terem sido iniciadas investigações sobre possíveis fraudes.
A Cisco deverá abrir com ganhos, depois de ter apresentado um lucro melhor que o esperado no segundo trimestre fiscal. O lucro por acção atingiu os 17 cêntimos por acção, acima dos 15 cêntimos por acção esperados pelos analistas.
A Qualcomm deverá também reagir de forma positiva aos lucros trimestrais, depois de ter anunciado que o lucro deverá atingir os 37 a 40 cêntimos por acção, acima do esperado pelos analistas.
Em média, as empresas que já apresentaram resultados aumentaram os lucros em 21,4 por cento.
A Janus Capital Group, Strong Capital, Bank One e Bank of America estão a investigados por possível fraudes, com o favorecimento de alguns investidores através de transacções ilegais. As multas a pagar poderão ser elevadas. O sector financeiro poderá ser prejudicado.
No plano macroeconómico serão divulgados os novos pedidos de subsídio de desemprego e as encomendas às fábricas.
Os futuros sobre o Dow Jones descem 0,19 por cento, sobre o Standard & Poor’s recuam 0,24 por cento e sobre o Nasdaq desvalorizam 0,14 por cento.
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