Comprar Ouro
Por LIAM DENNING
Transformados em vilões por qualquer motivo, da manipulação cambial à oratória árida, os banqueiros centrais também se revelaram péssimos investidores em ouro. De 1989 a 2008 os bancos centrais venderam em média 180 milhões de onças-troy a uma cotação na faixa de US$ 389, segundo dados do Conselho Mundial do Ouro. Desde então, compraram de volta 28 milhões de onças-troy a mais do que venderam - a uma cotação quase três vezes maior.
Se os bancos centrais do mundo fossem uma única instituição, essa abordagem de vender barato e comprar caro seria perversa. Na realidade os maiores vendedores se encontram na Europa, como o Reino Unido, que vendeu mais da metade de suas reservas a US$ 275 a onça-troy, sendo apenas o exemplo mais infame. (O ouro é negociado agora na faixa de US$ 1.850 a onça-troy.) Os maioes compradores nos últimos anos têm sido economias emergentes como China e Rússia.
A antipatia dos bancos centrais europeus ao metal dourado reflete os últimos resquícios do legado de Bretton Woods. Mesmo com a cotação menor que US$ 300, o ouro respondia por 30% das reservas da zona do euro no início de 2000, ante uma média mundial de 12%.
Uma crise financeira depois, os bancos centrais europeus diminuiram o limite. Isso apesar do fato de que, mesmo tendo menos ouro, a valorização significa que o metal responde agora por 61% das reservas da zona do euro.
E o apetite renovado dos europeus por ouro acabou eliminando a oferta do mercado no mesmo momento em que bancos centrais no resto do mundo compravam ainda mais ouro.
Até agora no ano foram acrescentados um total líquido de 6,7 milhões de onças-troy às reservas oficiais do mundo inteiro, segundo o Conselho Mundial do Ouro. É mais do que o total do ano passado inteiro e quase 2,5 vezes o total líquido aplicado em fundos negociados em bolsa e garantidos por ativos físicos. Como a demanda por ouro, sem contar a das reservas, caiu em 3,2 milhões de onças-troy na primeira metade do ano, as compras dos BCs mundiais têm sido cruciais para impulsionar os preços.
O apoio dos bancos centrais parece que vai continuar no futuro próximo, com a zona do euro em crise e os suíços erguendo barreiras para seus francos, considerados um porto seguro.
Mas os investidores não devem se deixar enganar. Um exemplo é que como apenas 1,6% das reservas oficiais da China estavam aplicadas em ouro no primeiro trimestre, muitos sonham o que uma meta de 5% faria com a demanda. Com base nos dados do primeiro trimestre, a China precisaria acrescentar 74 milhões de onças-troy para chegar lá. O problema é que isso equivale a 58% de todos os tipos de demanda por ouro no ano passado.
Se a China aumentasse suas reservas de ouro com essa agressividade, impulsionaria o preço exponencialmente. Isso repercutiria nas reservas existentes, significando que o ouro se tornaria 5% do total sem a necessidade de comprar o volume físico necessário. A demanda de joias - 53% do total - provavelmente desmoronaria. Isso seria uma tentação para outros bancos centrais, que perceberiam a formação de uma bolha e começariam a vender. Um exemplo é Portugal, que enfrenta problemas para se financiar e ainda tem 81% das reservas em ouro.
Depender do apoio de banqueiros centrais que eles muitas vezes ridicularizam deve deixar os investidores em ouro desconfortáveis. E deve mesmo.
http://online.wsj.com/article/SB1000142 ... io_LeftTop
Transformados em vilões por qualquer motivo, da manipulação cambial à oratória árida, os banqueiros centrais também se revelaram péssimos investidores em ouro. De 1989 a 2008 os bancos centrais venderam em média 180 milhões de onças-troy a uma cotação na faixa de US$ 389, segundo dados do Conselho Mundial do Ouro. Desde então, compraram de volta 28 milhões de onças-troy a mais do que venderam - a uma cotação quase três vezes maior.
Se os bancos centrais do mundo fossem uma única instituição, essa abordagem de vender barato e comprar caro seria perversa. Na realidade os maiores vendedores se encontram na Europa, como o Reino Unido, que vendeu mais da metade de suas reservas a US$ 275 a onça-troy, sendo apenas o exemplo mais infame. (O ouro é negociado agora na faixa de US$ 1.850 a onça-troy.) Os maioes compradores nos últimos anos têm sido economias emergentes como China e Rússia.
A antipatia dos bancos centrais europeus ao metal dourado reflete os últimos resquícios do legado de Bretton Woods. Mesmo com a cotação menor que US$ 300, o ouro respondia por 30% das reservas da zona do euro no início de 2000, ante uma média mundial de 12%.
Uma crise financeira depois, os bancos centrais europeus diminuiram o limite. Isso apesar do fato de que, mesmo tendo menos ouro, a valorização significa que o metal responde agora por 61% das reservas da zona do euro.
E o apetite renovado dos europeus por ouro acabou eliminando a oferta do mercado no mesmo momento em que bancos centrais no resto do mundo compravam ainda mais ouro.
Até agora no ano foram acrescentados um total líquido de 6,7 milhões de onças-troy às reservas oficiais do mundo inteiro, segundo o Conselho Mundial do Ouro. É mais do que o total do ano passado inteiro e quase 2,5 vezes o total líquido aplicado em fundos negociados em bolsa e garantidos por ativos físicos. Como a demanda por ouro, sem contar a das reservas, caiu em 3,2 milhões de onças-troy na primeira metade do ano, as compras dos BCs mundiais têm sido cruciais para impulsionar os preços.
O apoio dos bancos centrais parece que vai continuar no futuro próximo, com a zona do euro em crise e os suíços erguendo barreiras para seus francos, considerados um porto seguro.
Mas os investidores não devem se deixar enganar. Um exemplo é que como apenas 1,6% das reservas oficiais da China estavam aplicadas em ouro no primeiro trimestre, muitos sonham o que uma meta de 5% faria com a demanda. Com base nos dados do primeiro trimestre, a China precisaria acrescentar 74 milhões de onças-troy para chegar lá. O problema é que isso equivale a 58% de todos os tipos de demanda por ouro no ano passado.
Se a China aumentasse suas reservas de ouro com essa agressividade, impulsionaria o preço exponencialmente. Isso repercutiria nas reservas existentes, significando que o ouro se tornaria 5% do total sem a necessidade de comprar o volume físico necessário. A demanda de joias - 53% do total - provavelmente desmoronaria. Isso seria uma tentação para outros bancos centrais, que perceberiam a formação de uma bolha e começariam a vender. Um exemplo é Portugal, que enfrenta problemas para se financiar e ainda tem 81% das reservas em ouro.
Depender do apoio de banqueiros centrais que eles muitas vezes ridicularizam deve deixar os investidores em ouro desconfortáveis. E deve mesmo.
http://online.wsj.com/article/SB1000142 ... io_LeftTop
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R777 Escreveu:Se hoje quiser comprar uma libra de ouro pago cerca de 350,00 € por ela. E se fosse ao contrário? Ou seja, eu querer vender uma libra que tivesse adquirido há 1 ou 2 anos atrás? (Considerando que estamos a falar sempre da mesma moeda, por exemplo 1 Libra Ouro Elisabeth II 2009).
Depende a quem a venderes. Geralmente onde poderás obter um valor mais próximo desses 350€ será junto a um particular.
Mais vale perder um lucro do que ganhar um prejuízo.
É melhor um burro vivo do que um cavalo morto.
Mais vale uma alegria na vida do que um tostão no bolso.
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Se hoje quiser comprar uma libra de ouro pago cerca de 350,00 € por ela. E se fosse ao contrário? Ou seja, eu querer vender uma libra que tivesse adquirido há 1 ou 2 anos atrás? (Considerando que estamos a falar sempre da mesma moeda, por exemplo 1 Libra Ouro Elisabeth II 2009).
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Procura por ouro quadruplica na Bolsa
O volume de operações com ouro praticamente quadruplicou no país em 2011, ano conturbado nos mercados globais por conta da crise da dívida na Europa e o rebaixamento da avaliação de risco dos Estados Unidos.
Em oito meses, foram 16.440 lotes negociados (pouco mais de quatro toneladas) na BM&FBovespa, contra 4.962 lotes (1,2 tonelada) em idêntico período em 2010.
Há pelo menos dez anos os preços do metal têm subido, e somente nos últimos 12 meses já ascenderam mais de 45% no exterior e mais de 30% no mercado brasileiro.
O cenário mundial ajudou, com juros internacionais e Bolsas de Valores no chão.
"A cotação subiu muito rápido porque os países começaram a repor seus estoques do metal", afirma o diretor comercial da corretora Ourominas, Joselito Soares.
"Num quadro mundial como esse, ninguém quis ficar descoberto em ouro."
COTAÇÕES NO AUGE
Mas os interessados devem saber que o precioso metal já está próximo do topo previsto para este ano, na visão atual de parte dos analistas.
Sendo negociado em torno de US$ 1.850 a onça na praça de Nova York (a referência internacional), especialistas apontam para o preço-alvo de US$ 2.000 em médio prazo.
Há quem discorde dessas projeções. O renomado economista e gestor Marc Faber, em uma entrevista recente, zombou daqueles que colocam a valorização atual do ouro como uma "bolha".
Entre eles esteve o megainvestidor George Soros, que se pronunciou ainda em setembro do ano passado.
Para Faber, o metal ainda está "dirt cheap" (baratíssimo, em tradução não literal) e deveria ter valor atual de US$ 6.000 a onça.
"Esses preços estão refletindo a desconfiança dos investidores na capacidade dos políticos em resolver os problemas presentes [nos EUA e na Europa]", afirma José Inácio Franco, diretor da Reserva Metais, empresa brasileira especializada na negociação com o metal.
"Acho que boa parte das pessoas acredita que as lideranças políticas vão errar muito antes de acertar", diz.
"Obviamente, [o ouro] já não está tão barato como antes", ressalta.
Para ele, caso a Europa e os Estados Unidos tomem medidas que os mercados reconheçam como eficazes para sanar seus problemas fiscais, as cotações podem experimentar uma "realização significativa", ou seja, ainda há espaço para queda forte.
O profissional também reconhece que, no Brasil, os juros altos tornam a renda fixa uma opção "difícil de bater".
Franco, no entanto, sugere que o investidor poderia avaliar a transferência de pelo menos uma parcela das reservas aplicadas em Bolsa para a commodity.
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/97 ... olsa.shtml
- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
JCS Escreveu:migluso Escreveu:Cheira-me que a polícia montou uma barreira nos 1900... Nada que uns tanques bem equipados não consigam ultrapassar.
A tendência de longo prazo é (até sinais em contrário) claramente de subida.
JCS
Sem dúvida...

"In a losing game such as trading, we shall start against the majority and assume we are wrong until proven correct!" - Phantom of the Pits
migluso Escreveu:Cheira-me que a polícia montou uma barreira nos 1900... Nada que uns tanques bem equipados não consigam ultrapassar.
A tendência de longo prazo é (até sinais em contrário) claramente de subida.
JCS
---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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JCS Escreveu:Quedas boas hoje nos metais todos (platina incluída). Volatilidade é a palavra de ordem ultimamente. Ora sobe 3%, ora cai 4%, grandes sacudidelas...
JCS
Aí está ele de novo. Segurem-se

JCS
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Pois eu penso que o Ouro não vai parar de subir e acabara por levar a prata atrás esta crise é diferente de todas as outras, que não passavam de crises regionais agora temos uma mundial com tendência para piorar,e com guerras cambiais,proteccionismo etc, os metais adquirem o valor que desde a antiguidade tiveram.


- Mensagens: 302
- Registado: 14/11/2006 17:47
Os 1920 tem servído para segurar o avanço "fantástico" do ouro.
O primeiro toque nessa resistência levou a um recuo forte nas cotações (queda de 11% em 3 dias).
Mas a tendência mantêm-se muito forte, levando a testar de novo essa resistência (com nova retração).
Para que o ouro perca a tendência de alta no médio prazo precisa quebrar a última linha de tendência de alta, que vem de junho de 2011 (linha em azul).
Caso isso ocorra, poderá validar um H&S (com dupla-cabeça) que se está formado desde o ínicio de agosto, com "neck-line" pelos 1747.
Já o rompimento da resistência dos 1920 levará o ouro a continuar a tendência de alta.
Caso rompa em alta os 1920, deverá levar a formação de uma cunha ascendente (com um topo largo).... (mas isso é já supôr demais...).
Numa opinião pessoal, não vejo grande futuro para o ouro, contrariamente ao que lei-o por aqui... (mas claro que o mercado irá mostrar o caminho certo).
g.a.
O primeiro toque nessa resistência levou a um recuo forte nas cotações (queda de 11% em 3 dias).
Mas a tendência mantêm-se muito forte, levando a testar de novo essa resistência (com nova retração).
Para que o ouro perca a tendência de alta no médio prazo precisa quebrar a última linha de tendência de alta, que vem de junho de 2011 (linha em azul).
Caso isso ocorra, poderá validar um H&S (com dupla-cabeça) que se está formado desde o ínicio de agosto, com "neck-line" pelos 1747.
Já o rompimento da resistência dos 1920 levará o ouro a continuar a tendência de alta.
Caso rompa em alta os 1920, deverá levar a formação de uma cunha ascendente (com um topo largo).... (mas isso é já supôr demais...).
Numa opinião pessoal, não vejo grande futuro para o ouro, contrariamente ao que lei-o por aqui... (mas claro que o mercado irá mostrar o caminho certo).
g.a.
- Anexos
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- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
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[/quote]migluso Escreveu:Mares Escreveu:A volatilidade está em todo lado.
São os sinais dos tempos....
Agradeçamos às autoridades?!?
Há quem diga que os defensores do mercado livre vendem a ilusão do mercado perfeito, o que é falso pois os ditos defensores de semelhante heresia têm consciência que os mercados são dinâmicos e, portanto, TENDEM para o equilíbrio.
Qualquer desvio a essa tendência será mais eficientemente corrigido pelas forças do mercado do que pelas autoridades.
Quem baliza o mercado são as autoridades financeiras. Sería impensável pensar que o "mercado" poderá alguma vez tender para o equilíbrio.
Esse "mercado" que tu falas poderá precificar qualquer coisa em patamares irrealistas.... desde que siga o "trend"...
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Mares Escreveu:A volatilidade está em todo lado.
São os sinais dos tempos....
Agradeçamos às autoridades?!?
Há quem diga que os defensores do mercado livre vendem a ilusão do mercado perfeito, o que é falso pois os ditos defensores de semelhante heresia têm consciência que os mercados são dinâmicos e, portanto, TENDEM para o equilíbrio.
Qualquer desvio a essa tendência será mais eficientemente corrigido pelas forças do mercado do que pelas autoridades.
Os intervencionistas, por sua vez, vendem a ilusão que, sendo o mercado imperfeito, a "mão punitiva e/ou controladora" das autoridades o torna perfeito ou mais justo.
GOLD: Prices continue their downside correction, but bounce from
session low of $1,793.80. Support now pegged on an hourly basis at
$1,793.90, just above the low, and at $1,728.50. Traders continue to
debate the sharp, nearly $50-move lower during Asian trading hours.
One souce says the sell-off was particularly odd given that other
markets were nearly unchanged at the time. But the source adds that
Asian traders talked about 4,000 lots dumped on the COMEX and of a
large sell order that trigged stops in subsequent trade. He suggests
sellers may not have been motivated by profits, rather that "official"
selling may have been involved. If central banks are openly intervening
in the currency markets and devaluing their currecncies, perhaps they
also may be surreptitiously intervening in the gold market, he suggests.
"In a losing game such as trading, we shall start against the majority and assume we are wrong until proven correct!" - Phantom of the Pits
JCS Escreveu:Quedas boas hoje nos metais todos (platina incluída). Volatilidade é a palavra de ordem ultimamente. Ora sobe 3%, ora cai 4%, grandes sacudidelas...
JCS
A volatilidade está em todo lado.
São os sinais dos tempos....
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- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
Quedas boas hoje nos metais todos (platina incluída). Volatilidade é a palavra de ordem ultimamente. Ora sobe 3%, ora cai 4%, grandes sacudidelas...
JCS
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"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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Vi ontem um video de uma entrevista do Mike Maloney no keyser report em que ele dizia que foram criados mais dollars nestes últimos 2 anos que nos 200 anos anteriores...
Com esta tendência fico a pensar quantos serão criados nos próximos 2...
JCS

Com esta tendência fico a pensar quantos serão criados nos próximos 2...
JCS
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"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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Elias Escreveu:EuroVerde Escreveu: Foram vistas 3 carrinhas entre a fronteira com o Niger que se dizia iam para Burkina Fasoooo!![]()
Oh diabo, agora é que a inflação do Burkina vai por aí acima
...que já tivemos a debater uma vez as inflações em África, A Burkina nem está muito mal mesmo assim.

O Khadafi que não seja parvo nem vá financiar a guerrilha da vingança com o ouro que armazenou. Guarde o ouro que ainda vai aos 2000usd este ano.

Isto devido ao facto da crise estar longe do fim. Veja-se que o dolar já valorizou um pouco e o metal não arreda pé.
Quem está ligado: