Obrigações europeias (Eurobonds)
Elias Escreveu:marco as zonas mais atrasadas andam a receber apoios há buéééééé
Talvez se deixassem de dar comida de graça já tivessem(os) começado a ir à caça!! Sou tão contra "apoios"!! Principalmente se não forem para mim


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"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
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Elias Escreveu:Ministro alemão da Economia volta a rejeitar Eurobonds
20 Agosto 2011 | 13:02
Lusa
O ministro alemão da Economia e líder do partido mais pequeno na coligação que governa a Alemanha, Philipp Roesler, voltou a manifestar-se contra a emissão de Eurobonds para lidar com a crise da dívida europeia.
Segundo uma entrevista divulgada hoje por um jornal alemão, o ministro rejeita que possa haver Eurobonds com este Governo. “As Eurobonds são um mau sinal enviado para as economias nacionais que falharam. Cobrir os riscos de outros países com Eurobonds vai imediatamente elevar as taxas de juro na Alemanha e isso teria efeitos dramáticos no crescimento do nosso país”, afirmou o ministro.
Roesler, que foi já tema de vários artigos de jornal pela sua falta de firmeza durante os seus 100 dias no Ministério da Economia, representa também a proposta de um governo económico na zona euro apresentado esta semana pela chanceler alemã, Ângela Merkel, e pelo presidente francês, Nicolas Sarkozy.
“A política económica da Alemanha será feita pelo ministro alemão da Economia para pôr fim a qualquer mal-entendido”, concluiu o ministro que lidera os liberais democratas alemães (FDP)
A ideia da emissão de Eurobonds – títulos de dívida pública emitidos em conjunto pelos 17 países da zona euro – mereceu já o apoio de diversos responsáveis europeus, mas a discussão foi adiada por Merkel e Sarkozy, após a cimeira franco-alemã que decorreu na terça-feira.
É certo e sabido que ficam todos ajustados a uma média e como tal a Alemanha e a França seriam penalizadas...
Mas para haver um Ministério da Economia Europeu, isso quer dizer que iremos todos ser taxados da mesma forma? Ou que as zonas mais atrasadas e penalizadas irão ter mais apoios?
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Ministro alemão da Economia volta a rejeitar Eurobonds
20 Agosto 2011 | 13:02
Lusa
O ministro alemão da Economia e líder do partido mais pequeno na coligação que governa a Alemanha, Philipp Roesler, voltou a manifestar-se contra a emissão de Eurobonds para lidar com a crise da dívida europeia.
Segundo uma entrevista divulgada hoje por um jornal alemão, o ministro rejeita que possa haver Eurobonds com este Governo. “As Eurobonds são um mau sinal enviado para as economias nacionais que falharam. Cobrir os riscos de outros países com Eurobonds vai imediatamente elevar as taxas de juro na Alemanha e isso teria efeitos dramáticos no crescimento do nosso país”, afirmou o ministro.
Roesler, que foi já tema de vários artigos de jornal pela sua falta de firmeza durante os seus 100 dias no Ministério da Economia, representa também a proposta de um governo económico na zona euro apresentado esta semana pela chanceler alemã, Ângela Merkel, e pelo presidente francês, Nicolas Sarkozy.
“A política económica da Alemanha será feita pelo ministro alemão da Economia para pôr fim a qualquer mal-entendido”, concluiu o ministro que lidera os liberais democratas alemães (FDP)
A ideia da emissão de Eurobonds – títulos de dívida pública emitidos em conjunto pelos 17 países da zona euro – mereceu já o apoio de diversos responsáveis europeus, mas a discussão foi adiada por Merkel e Sarkozy, após a cimeira franco-alemã que decorreu na terça-feira.
20 Agosto 2011 | 13:02
Lusa
O ministro alemão da Economia e líder do partido mais pequeno na coligação que governa a Alemanha, Philipp Roesler, voltou a manifestar-se contra a emissão de Eurobonds para lidar com a crise da dívida europeia.
Segundo uma entrevista divulgada hoje por um jornal alemão, o ministro rejeita que possa haver Eurobonds com este Governo. “As Eurobonds são um mau sinal enviado para as economias nacionais que falharam. Cobrir os riscos de outros países com Eurobonds vai imediatamente elevar as taxas de juro na Alemanha e isso teria efeitos dramáticos no crescimento do nosso país”, afirmou o ministro.
Roesler, que foi já tema de vários artigos de jornal pela sua falta de firmeza durante os seus 100 dias no Ministério da Economia, representa também a proposta de um governo económico na zona euro apresentado esta semana pela chanceler alemã, Ângela Merkel, e pelo presidente francês, Nicolas Sarkozy.
“A política económica da Alemanha será feita pelo ministro alemão da Economia para pôr fim a qualquer mal-entendido”, concluiu o ministro que lidera os liberais democratas alemães (FDP)
A ideia da emissão de Eurobonds – títulos de dívida pública emitidos em conjunto pelos 17 países da zona euro – mereceu já o apoio de diversos responsáveis europeus, mas a discussão foi adiada por Merkel e Sarkozy, após a cimeira franco-alemã que decorreu na terça-feira.
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"Eurobonds seriam cura para os sintomas, não para a doença"
19 Agosto 2011 | 10:47
Edgar Caetano - edgarcaetano@negocios.pt
O economista-chefe do BCE, Juergen Stark, alerta que a introdução de dívida conjunta europeia criaria "falsos incentivos". Essa seria uma medida que "curaria os sintomas, não a doença", defende.
Juergen Stark, economista-chefe e membro do Conselho Executivo do BCE, disse em entrevista ao jornal alemão "Handelsblatt" que "as Eurobonds não seriam uma antecâmara para uma união de transferências (união em que os países se poderiam financiar uns aos outros e que está proibida pelo Tratado de Maastricht), seriam já uma união de transferências".
A emissão de dívida conjunta na Europa "está a ser pintada como a solução mágica que emergirá da crise".
"Mas na realidade será uma cura para os sintomas e não para a doença", afirma o responsável, já que "criaria falsos incentivos" para os países mais endividados.
A solução para o problema passa pela redução da despesa por parte dos Estados-membros, diz Stark, defendendo que "é indispensável" a introdução de limites de endividamento para outros países, como já acontece na Alemanha.
Stark, conhecido como um dos membros mais duros do BCE, acrescentou que a duração do programa de compra de títulos de dívida soberana dependerá de até quando se mantiverem as tensões nos mercados. Que, ainda assim, não se comparam ao pós-Lehman, defende Stark.
Numa altura em que vários economistas dizem que o BCE poderá manter as taxas de juro inalteradas até ao final do ano, o responsável alertou que "manter as taxas de juro baixas durante demasiado tempo coloca riscos".
19 Agosto 2011 | 10:47
Edgar Caetano - edgarcaetano@negocios.pt
O economista-chefe do BCE, Juergen Stark, alerta que a introdução de dívida conjunta europeia criaria "falsos incentivos". Essa seria uma medida que "curaria os sintomas, não a doença", defende.
Juergen Stark, economista-chefe e membro do Conselho Executivo do BCE, disse em entrevista ao jornal alemão "Handelsblatt" que "as Eurobonds não seriam uma antecâmara para uma união de transferências (união em que os países se poderiam financiar uns aos outros e que está proibida pelo Tratado de Maastricht), seriam já uma união de transferências".
A emissão de dívida conjunta na Europa "está a ser pintada como a solução mágica que emergirá da crise".
"Mas na realidade será uma cura para os sintomas e não para a doença", afirma o responsável, já que "criaria falsos incentivos" para os países mais endividados.
A solução para o problema passa pela redução da despesa por parte dos Estados-membros, diz Stark, defendendo que "é indispensável" a introdução de limites de endividamento para outros países, como já acontece na Alemanha.
Stark, conhecido como um dos membros mais duros do BCE, acrescentou que a duração do programa de compra de títulos de dívida soberana dependerá de até quando se mantiverem as tensões nos mercados. Que, ainda assim, não se comparam ao pós-Lehman, defende Stark.
Numa altura em que vários economistas dizem que o BCE poderá manter as taxas de juro inalteradas até ao final do ano, o responsável alertou que "manter as taxas de juro baixas durante demasiado tempo coloca riscos".
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Merkel volta a dizer "não" a obrigações europeias
18 Agosto 2011 | 18:17
Eva Gaspar - egaspar@negocios.pt
A emissão conjunta de dívida pública “não é a resposta adequada” a esta crise, repetiu hoje a chanceler alemã. Delors, e muitos outros, discordam.
A chanceler arrancou hoje vivos aplausos de várias centenas que inundaram a principal praça de Parchim, cidade no seu Estado natal de Mecklenburg-Oeste Pomerânia, quando voltou a recusar a ideia de avançar com obrigações europeias.
Segundo relata a agência Bloomberg, Angela Merkel, em campanha pela sua CDU no Estado federado que vai a votos a 4 de Setembro, insistiu que a crise da dívida soberana que ameaça o futuro do euro não pode ser resolvida facilitando o endividamento, mas exactamente pela via oposta
A solução, disse, está em cada país “montar o seu programa de poupança” e só depois de poderá falar de mais “solidariedade” europeia.
Merkel defendeu ainda que, à semelhança do exemplo alemão, todos os países do euro deveriam inscrever nas suas Constituições um travão ao endividamento para garantir que as gerações futuras não ficam condenadas pelo fardo da dívida, e respectivos juros, acumulados pela actual.
Mas são cada vez mais as opiniões favoráveis à emissão conjunta de obrigações. Hoje foi a vez de Jacques Delors. “mítico” presidente da Comissão Europeia, a considera que as recentes propostas de Sarkozy e Merkel "não servem para nada" e que é preciso avançar precisamente com o que os dois líderes dizem ser extemporâneo: obrigações europeias. "Temos de abrir os olhos: o euro e a Europa estão à beira do precipício”, disse Delors.
18 Agosto 2011 | 18:17
Eva Gaspar - egaspar@negocios.pt
A emissão conjunta de dívida pública “não é a resposta adequada” a esta crise, repetiu hoje a chanceler alemã. Delors, e muitos outros, discordam.
A chanceler arrancou hoje vivos aplausos de várias centenas que inundaram a principal praça de Parchim, cidade no seu Estado natal de Mecklenburg-Oeste Pomerânia, quando voltou a recusar a ideia de avançar com obrigações europeias.
Segundo relata a agência Bloomberg, Angela Merkel, em campanha pela sua CDU no Estado federado que vai a votos a 4 de Setembro, insistiu que a crise da dívida soberana que ameaça o futuro do euro não pode ser resolvida facilitando o endividamento, mas exactamente pela via oposta
A solução, disse, está em cada país “montar o seu programa de poupança” e só depois de poderá falar de mais “solidariedade” europeia.
Merkel defendeu ainda que, à semelhança do exemplo alemão, todos os países do euro deveriam inscrever nas suas Constituições um travão ao endividamento para garantir que as gerações futuras não ficam condenadas pelo fardo da dívida, e respectivos juros, acumulados pela actual.
Mas são cada vez mais as opiniões favoráveis à emissão conjunta de obrigações. Hoje foi a vez de Jacques Delors. “mítico” presidente da Comissão Europeia, a considera que as recentes propostas de Sarkozy e Merkel "não servem para nada" e que é preciso avançar precisamente com o que os dois líderes dizem ser extemporâneo: obrigações europeias. "Temos de abrir os olhos: o euro e a Europa estão à beira do precipício”, disse Delors.
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Pata-Hari Escreveu:já começa a tardar.
A Alemanhã já deixou de crescer até LOL Ah eu até sou a favor de um ministro das finanças europeu! Estou farto destes gatunos...
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Note-se que obviamente eu também acho que as obrigações europeias deveriam vir mesmo com maior integração da Europa. A questão é que esse momento parece ser agora ou nunca e já começa a tardar.
Obrigações europeias são uma ideia extemporânea (act.)
16 Agosto 2011 | 18:03
Eva Gaspar - egaspar@negocios.pt
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Emitir dívida conjunta pode ser o ponto de chegada de um longo processo de integração económica e política. Não pode ser o de partida, repetiram hoje, a uma só voz, Merkel e Sarkozy, classificando a ideia reclamada por diversos europeus de extemporânea.
Como esperado, os líderes da França e da Alemanha voltaram hoje a qualificar de extemporânea a ideia de avançar com obrigações europeias para combater as pressões nos mercados que ameaçam agora o financiamento de Espanha e de Itália, depois de terem já forçado Grécia, Irlanda e Portugal a recorrer a ajuda externa.
“Elas podem ser o ponto de chegada de um processo de integração, mas não o seu começo. Não se pode assumir garantias sobre uma dívida que não se controla”, sublinhou o presidente francês, Nicolas Sarkozy.
Falando no final de um encontro extraordinário com Angela Merkel, que decorreu em Paris, Sarkozy admitiu que a emissão conjunta de dívida pública será uma opção lógica no final de um processo de integração económica e política – que será necessariamente “progressivo”, frisou Merkel.
“Se amanhã disséssemos que vamos garantir a dívida de todos os países, sem limites e sem condições, o que é que aconteceria à credibilidade dos nossos países?”, interpelou o presidente francês.
A grande vantagem das obrigações europeias é que harmonizariam o preço pago pelos Estados do euro quando estes se financiam. No imediato, travariam o risco de mais crises de liquidez e, no longo prazo, criariam condições de financiamento mais equipáveis para países como Portugal ou Grécia que, de outro modo, se arriscam a ver o seu estatuto de periféricos cristalizar-se indefinidamente. Só que esta harmonização tenderá a traduzir-se, em contrapartida, em taxas de juro mais elevadas para países como a Alemanha.
Sem surpresa também, Merkel mostrou-se ainda mais recuada sobre a ideia. Obrigações europeias? “A Europa ainda não está aí”, respondeu a chanceler. “Vivemos em democracia – é bom que haja discussões. Mas às vezes as pessoas procuram uma solução para pôr termo de uma vez à crise, e vamos resolver esta crise, mas passo a passo”. E os próximos passos terão de ser dados no sentido de garantir que o endividamento público será reduzido no futuro, designadamente através de um “travão” de natureza constitucional.
A chanceler voltou, no entanto, a garantir que todas as opções estão em aberto para defender a moeda europeia, porque “o euro é o nosso futuro, é a base do nosso bem-estar e decorre da nossa vida em comum em paz”.
Paris e Berlim atiram obrigações europeias para o fim da história
17 Agosto 2011 | 00:01
Eva Gaspar - egaspar@negocios.pt
Emissão conjunta de dívida só faz sentido "no final de um processo de maior integração" - não nesta fase. Angela Merkel e Nicolas Sarkozy frustraram ontem as expectativas de muitos responsáveis e economistas europeus, ao banirem as obrigações europeias do "menu" de opções de curto prazo para responder às pressões dos mercados, que depois de terem forçado Grécia, Irlanda e Portugal a recorrerem a ajuda externa, ameaçam agora fechar a "torneira" do financiamento a Espanha e a Itália. Rejeitada foi também a proposta, apoiada pela Comissão Europeia, de reforçar a dotação do "fundo de socorro" do euro.
Lindo... não perceberam ainda....
Pata-Hari Escreveu:A própria Europa deveria entender e desejar isso. Se todos forem mais ricos e prósperos, mais ricos e prósperos serão os vizinhos. Mas parece ser complexo de entender. Voltando às sábias palavras do Olaf Palme, o que queremos não é acabar com os ricos, é ter muitos ricos.
Não foi isso que se verificou em Portugal nos últimos 10/15 anos, em que ficámos a ver navios, apesar de outros terem crescido. Há povos e países que, se lhes derem trela, usam e abusam dos outros (para não dizer que roubam) e ainda acham que a culpa nunca é deles. Eu compreendo perfeitamente as reticências dos alemães.
Temos um país de rasto, reformas todas por fazer, cada vez que se levanta uma pedra é mais um buraco financeiro, impostos a subir a torto e a direito, redução de despesas são só intenções, e depois coisas coerentes como antecipação do aumento do IVA e da electricidade, mas manutenção do IVA reduzido nos bilhetes da bola, touradas e concertos (para não falar do vinho à taxa intermédia). Queremos que alguém nos leve a sério ?
É óbvio que uma União Monetária com esta disparidade de taxas é impossível de manter. Mas se querem eurobonds, estejam preparados para eurogoverno. Agora o que a malta quer é ter autonomia, mas que os outros continuem a mandar cacau para nós gastarmos.
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
JCS Escreveu:Os portugueses só querem é viver melhor. Quero lá saber se é a Alemanha ou a Noruega que governa isto... Quere-se é melhor qualidade de vida e prosperidade para o maior número de gente possível...
JCS, começo a estar vezes sem conta de acordo com as tuas posições,aqui e noutros tópicos.
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JCS Escreveu:Os portugueses só querem é viver melhor. Quero lá saber se é a Alemanha ou a Noruega que governa isto... Quere-se é melhor qualidade de vida e prosperidade para o maior número de gente possível...
Totalmente de acordo...
MAV8
Carteira 69
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Os portugueses só querem é viver melhor. Quero lá saber se é a Alemanha ou a Noruega que governa isto... Quere-se é melhor qualidade de vida e prosperidade para o maior número de gente possível...
---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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...
Parece que vamos ser governados pelos alemães finalmente...
Agora é que vai ser bonito, só se vai poder gastar o que se tem, como nós não temos nada não vamos poder gastar, entretanto vêem os alemães e compram isto tudo...
Daqui a dez anos somos uma provincia da Europa (ou melhor dizendo da Alemanha.
Já tinham tentado duas vezes mas da forma errada (com as guerras), agora vão faze-lo diplomaticamente e ainda vão ser chamados de herois!!!!
Quanto a mim, pessoalmente não vejo qualquer problema nisso, mas vai dar muito que falar.
O Inicio está aí - Governo Economico Europeu
Parece que vamos ser governados pelos alemães finalmente...

Agora é que vai ser bonito, só se vai poder gastar o que se tem, como nós não temos nada não vamos poder gastar, entretanto vêem os alemães e compram isto tudo...
Daqui a dez anos somos uma provincia da Europa (ou melhor dizendo da Alemanha.
Já tinham tentado duas vezes mas da forma errada (com as guerras), agora vão faze-lo diplomaticamente e ainda vão ser chamados de herois!!!!
Quanto a mim, pessoalmente não vejo qualquer problema nisso, mas vai dar muito que falar.
O Inicio está aí - Governo Economico Europeu
MAV8
Carteira 69
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Luís Amado: "Obrigações europeias são incontornáveis"
16 Agosto 2011 | 16:42
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
O antigo ministro dos Negócios Estrangeiros foi hoje o convidado da Redacção Aberta do Negócios. Veja aqui como Luís Amado antecipa os próximos capítulos da crise do euro – uma crise exacerbada por um mundo em acelerada mudança. Para ler na íntegra na edição impressa de quinta-feira.
A emissão conjunta de dívida pública na Zona Euro é uma “exigência incontornável” caso os líderes europeus queiram evitar o “abismo” que significaria o fim da união monetária europeia.
Quem o afirma é Luís Amado, que esteve esta manhã na redacção do Negócios, no dia em que Angela Merkel e Nicolas Sarkozy estão reunidos em Paris para tentar reforçar a resposta política a uma crise que já está a bater à porta de países fundadores da União Europeia.
16 Agosto 2011 | 16:42
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
O antigo ministro dos Negócios Estrangeiros foi hoje o convidado da Redacção Aberta do Negócios. Veja aqui como Luís Amado antecipa os próximos capítulos da crise do euro – uma crise exacerbada por um mundo em acelerada mudança. Para ler na íntegra na edição impressa de quinta-feira.
A emissão conjunta de dívida pública na Zona Euro é uma “exigência incontornável” caso os líderes europeus queiram evitar o “abismo” que significaria o fim da união monetária europeia.
Quem o afirma é Luís Amado, que esteve esta manhã na redacção do Negócios, no dia em que Angela Merkel e Nicolas Sarkozy estão reunidos em Paris para tentar reforçar a resposta política a uma crise que já está a bater à porta de países fundadores da União Europeia.
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Primeiro-ministro holandês não "é fã" de obrigaçõe
Primeiro-ministro holandês não "é fã" de obrigações europeias
16 Agosto 2011 | 14:12
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt
Mark Rutte, líder do governo holandês, disse hoje que não ser muito favorável à emissão de obrigações conjuntas pelos países da Zona Euro.
As declarações foram feitas perante deputados holandeses, em Haia, e citadas pela Bloomberg.
O primeiro-ministro, que não “é fã” da emissão de obrigações em conjunto pelos países da Zona Euro, acredita que antes de se alargarem as ajudas aos países em dificuldades se deve aumentar as exigência das sanções aos países que falhem compromissos.
A introdução de soluções como obrigações europeias ou a expansão do Fundo Europeu de Estabilização Financeira não é “muito sensata”, enquanto os países da Zona Euro não acordarem sanções mais exigentes para os países que falhem o cumprimento das suas obrigações, defende.
16 Agosto 2011 | 14:12
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt
Mark Rutte, líder do governo holandês, disse hoje que não ser muito favorável à emissão de obrigações conjuntas pelos países da Zona Euro.
As declarações foram feitas perante deputados holandeses, em Haia, e citadas pela Bloomberg.
O primeiro-ministro, que não “é fã” da emissão de obrigações em conjunto pelos países da Zona Euro, acredita que antes de se alargarem as ajudas aos países em dificuldades se deve aumentar as exigência das sanções aos países que falhem compromissos.
A introdução de soluções como obrigações europeias ou a expansão do Fundo Europeu de Estabilização Financeira não é “muito sensata”, enquanto os países da Zona Euro não acordarem sanções mais exigentes para os países que falhem o cumprimento das suas obrigações, defende.
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Pata-Hari Escreveu:Os alemães já começaram a entender que fazer a Europa entrar em depressão não lhes é favor´vel. As nuvens nucleares não páram nas fronteiras.
Pois, mas parece que foi preciso o DAX levar uma porrada das antigas para eles perceberem isso

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Elias Escreveu:Eh lááááááááá!!!!!!!!!!!!!!
Alemanha já não exclui 'eurobonds' como último recurso
Eudora Ribeiro
14/08/11 19:12
economico
Semanário alemão avança que o governo de Merkel admite a emissão de títulos de dívida europeus para evitar colapso da zona euro.
O governo alemão já não exclui a emissão conjunta de 'eurobonds' como último recurso para evitar uma dissolução da zona euro, avança hoje o Welt am Sonntag, citando fonte não identificada do Executivo de Merkel.
Nesse cenário, e tendo em conta a sua actual estrutura de financiamento, a Alemanha teria de pagar um juro adicional de 2,3 pontos percentuais na emissão de dívida, adianta o mesmo jornal alemão, citando cálculos de Kai Carstensen do Instituto alemão Ifo. Com uma dívida líquida de 2,1 biliões de euros, isso corresponderia a custos adicionais de 47 mil milhões de euros por ano, escreve o Welt am Sonntag, citando Cartstensen, o equivalente a cerca de 15% das despesas previstas do governo alemão para 2012.
Carstensen adiantou ainda ao mesmo jornal que as 'eurobonds' iriam acalmar os mercados no curto-prazo mas conduziriam a uma subida dos juros na Alemanha no médio prazo.
Citando fontes governamentais, o Welt am Sonntag adianta também que uma decisão sobre a emissão de eurobonds não será tomada nos próximos dias.
Contactado pela agência Bloomberg, Martin Kotthaus, porta-voz do Ministério das Finanças alemão, não quis comentar a notícia do jornal alemão.
Hoje, Wolfgang Schaeuble, o ministro das Finanças germânico, contestou a ideia de criar títulos de dívida comum europeia, e acrescentou que desde que os países da zona euro tenham as suas próprias políticas financeiras, existem incentivos e possibilidades de sanções para assegurar a solidez orçamental na região.
Será?
Não acredito muito nisso mas ....
Não estou a ver os alemães a deixar de olhar para o próprio umbigo.
Mais vale perder um lucro do que ganhar um prejuízo.
É melhor um burro vivo do que um cavalo morto.
Mais vale uma alegria na vida do que um tostão no bolso.
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Quem está ligado: