Noticias de 4 de Novembro de 2003 (1ºAno do Caldeirão)
Preços elevados de acções quebram entusiasmo de investidores
4-11-2003 21:7
Os mercados accionistas dos Estados Unidos encerraram, hoje, em queda, visto que os investidores consideram que o preço actual das acções reflectem já os ganhos previstos. Alguns investidores chegam mesmo a afirmar que o preço das acções é elevado, o que está a provocar uma diminuição no volume de transacções.
A Kodak subiu 0,41 por cento para 24,31 dólares. O multimilionário Carl Icahn recebeu o aval para comprar um grande número de acções da Kodak, o maior fabricante mundial de filme fotográfico, de acordo com um comunicado da Comissão Federal de Comércio.
A Novell, fabricante de programas informáticos, ganhou 1,16 por cento para 44,45 dólares. A Novell vai ainda comprar a Suse Linux AG por 210 milhões de dólares de forma a expandir os seus serviço e suportes para o sistema operativo Linux.
A Gillette apresentou uma subida de 5,08 por cento para 34,15 dólares. O segundo maior fabricante mundial de lâminas de barbear conseguiu superar as estimativas de investidores.
A Intel Corp., o maior fabricante de componentes informáticos, perdeu 1,06 por cento para 33,68 dólares. Por outro lado, a Microsoft já avançou que irá substituir a Intel no fornecimento de semicondutores para a sua video-game Xbox pela Internacional Business Machines Corp. A Microsoft recuou 2,29 por cento para 26,07 dólares.
Tyco Internacional Ltd., o maior fabricante mundial de alarmes, conectores electrónicos e válvulas indústriais, vai eliminar 7.200 postos de trabalho e encerrar mais de 50 lojas. A empresa espera poupar 230 milhões de dólares no ano fiscal de 2005. Encerrou, hoje, no entanto, a ganhar 7,04 por cento para 22,50 dólares.
Dow Jones fechou a perder O,20 por cento; Nasdaq segguiu o mesmo panorama com uma descida de 0,49 por cento.
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4-11-2003 21:7
Os mercados accionistas dos Estados Unidos encerraram, hoje, em queda, visto que os investidores consideram que o preço actual das acções reflectem já os ganhos previstos. Alguns investidores chegam mesmo a afirmar que o preço das acções é elevado, o que está a provocar uma diminuição no volume de transacções.
A Kodak subiu 0,41 por cento para 24,31 dólares. O multimilionário Carl Icahn recebeu o aval para comprar um grande número de acções da Kodak, o maior fabricante mundial de filme fotográfico, de acordo com um comunicado da Comissão Federal de Comércio.
A Novell, fabricante de programas informáticos, ganhou 1,16 por cento para 44,45 dólares. A Novell vai ainda comprar a Suse Linux AG por 210 milhões de dólares de forma a expandir os seus serviço e suportes para o sistema operativo Linux.
A Gillette apresentou uma subida de 5,08 por cento para 34,15 dólares. O segundo maior fabricante mundial de lâminas de barbear conseguiu superar as estimativas de investidores.
A Intel Corp., o maior fabricante de componentes informáticos, perdeu 1,06 por cento para 33,68 dólares. Por outro lado, a Microsoft já avançou que irá substituir a Intel no fornecimento de semicondutores para a sua video-game Xbox pela Internacional Business Machines Corp. A Microsoft recuou 2,29 por cento para 26,07 dólares.
Tyco Internacional Ltd., o maior fabricante mundial de alarmes, conectores electrónicos e válvulas indústriais, vai eliminar 7.200 postos de trabalho e encerrar mais de 50 lojas. A empresa espera poupar 230 milhões de dólares no ano fiscal de 2005. Encerrou, hoje, no entanto, a ganhar 7,04 por cento para 22,50 dólares.
Dow Jones fechou a perder O,20 por cento; Nasdaq segguiu o mesmo panorama com uma descida de 0,49 por cento.
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Perdas provocam um fecho negativo na Europa
4-11-2003 19:8
Os mercados accionistas fecharam em terreno negativo, à excepção do índice italiano. Após sete dias a encerram em alta ligeira, as bolsas europeias desceram com os receios dos investidores ao depararem-se com os resultados a queda das receitas trimestrais do grupo Credit Suisse e com o abandono de dois grandes nomes do grupo italiano Gucci, Domenico De Sole, director-executivo, e Tom Ford, director-criativo.
O Credit Suisse junta-se às empresas, nomeadamente a Ericsson e a Alcatel, que anunciaram, na semana passada, que a cotenção de despesas ajudou no crescimento de lucros, ainda que as receitas tenham descido. A apresentação dos resultados monstra que a confiança dos consumidores franceses caiu, no mês passado, inesperadamente 13 por cento, o que preocupa os investidores. Credit Suisse Group perde 4,90 por cento para 29,67 euros.
A Pinault-Printemps-Redoute SA perde 6,36 por cento para 82,60 euros com o anúncio da saída de dois executivos da Gucci. O terceiro maior fabricante de produtos de luxo perde 1,67 por cento para 73,75 euros.
Na banca europeia, o HSBC Holding Plc., o segundo maior banco em mercado, caiu 0,82 para 906 libras. O Commerzbank, o terceiro maior banco germânico, recuou 4,02 por cento para 26,25 euros.
Por outro lado, a Telecom Italia, a maior operadora telefónica da Itália, subiu 1,55 por cento para 2,36 euros. A empresa apresentou, no terceiro trimestre, um lucro de 825 milhões de euros e um aumento no número de clientes.
A Aventis SA, o maior fabricante francês de medicamentos, vendeu 11,85 por cento da empresa. Um negócio que permitiu arrecadar 257 milhões de dólares. os lucros cairam, contudo 2.6 por cento para 38 milhões de francos suiços. Fechou o dia a perder 0,19 por cento para 46,72 euros.
O Ibex encerrou a sessão a perder 0,22 por cento; o CAC recuou 0,41 por cento; o Dax desceu 0,07 por cento. Depois de ter estado a ganhar, o Footsie terminou o dia a perder 0,05 por cento. Em contra ciclo está o MIF, a fechar o dia a ganhar 0,02 por cento.
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4-11-2003 19:8
Os mercados accionistas fecharam em terreno negativo, à excepção do índice italiano. Após sete dias a encerram em alta ligeira, as bolsas europeias desceram com os receios dos investidores ao depararem-se com os resultados a queda das receitas trimestrais do grupo Credit Suisse e com o abandono de dois grandes nomes do grupo italiano Gucci, Domenico De Sole, director-executivo, e Tom Ford, director-criativo.
O Credit Suisse junta-se às empresas, nomeadamente a Ericsson e a Alcatel, que anunciaram, na semana passada, que a cotenção de despesas ajudou no crescimento de lucros, ainda que as receitas tenham descido. A apresentação dos resultados monstra que a confiança dos consumidores franceses caiu, no mês passado, inesperadamente 13 por cento, o que preocupa os investidores. Credit Suisse Group perde 4,90 por cento para 29,67 euros.
A Pinault-Printemps-Redoute SA perde 6,36 por cento para 82,60 euros com o anúncio da saída de dois executivos da Gucci. O terceiro maior fabricante de produtos de luxo perde 1,67 por cento para 73,75 euros.
Na banca europeia, o HSBC Holding Plc., o segundo maior banco em mercado, caiu 0,82 para 906 libras. O Commerzbank, o terceiro maior banco germânico, recuou 4,02 por cento para 26,25 euros.
Por outro lado, a Telecom Italia, a maior operadora telefónica da Itália, subiu 1,55 por cento para 2,36 euros. A empresa apresentou, no terceiro trimestre, um lucro de 825 milhões de euros e um aumento no número de clientes.
A Aventis SA, o maior fabricante francês de medicamentos, vendeu 11,85 por cento da empresa. Um negócio que permitiu arrecadar 257 milhões de dólares. os lucros cairam, contudo 2.6 por cento para 38 milhões de francos suiços. Fechou o dia a perder 0,19 por cento para 46,72 euros.
O Ibex encerrou a sessão a perder 0,22 por cento; o CAC recuou 0,41 por cento; o Dax desceu 0,07 por cento. Depois de ter estado a ganhar, o Footsie terminou o dia a perder 0,05 por cento. Em contra ciclo está o MIF, a fechar o dia a ganhar 0,02 por cento.
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Euro valoriza face ao dólar
4-11-2003 18:7
Depois de vários dias a desvalorizar perante notícias de recuperação da economia norte-americana, o euro volta subir face ao seu mais directo concorrente, o dólar.
O dólar desceu após a divulgação dos dados referentes ao mercado de trabalho nos EUA. A redução do número de postos de trabalho aumentou, em Outubro, 125 por cento, quando nos dois meses anteriores o número de desempregados tinha decrescido, segundo o relatório de Challenger, Gray e Christmas.
O aumento brusco no número de desempregados gerou nervosismo entre os investidores, uma vez que se trata de uma previsão do que vai ser divulgado na próxima sexta-feira.
O euro foi quem ganhou com esta situação ao valorizar 0,35 por cento face ao dólar, valendo 1,15 dólares.
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4-11-2003 18:7
Depois de vários dias a desvalorizar perante notícias de recuperação da economia norte-americana, o euro volta subir face ao seu mais directo concorrente, o dólar.
O dólar desceu após a divulgação dos dados referentes ao mercado de trabalho nos EUA. A redução do número de postos de trabalho aumentou, em Outubro, 125 por cento, quando nos dois meses anteriores o número de desempregados tinha decrescido, segundo o relatório de Challenger, Gray e Christmas.
O aumento brusco no número de desempregados gerou nervosismo entre os investidores, uma vez que se trata de uma previsão do que vai ser divulgado na próxima sexta-feira.
O euro foi quem ganhou com esta situação ao valorizar 0,35 por cento face ao dólar, valendo 1,15 dólares.
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Descida preço do pretóleo preocupa OPEC
4-11-2003 17:44
O preço do petróleo cai pela terceira semana consecutiva devido às estimativas de que o aumento da produção em países pertencentes à OPEC (Organização de Países Exportadores de Petróleo) e na Rússia origine um aumento de stocks nos Estados Unidos e em outros países consumidores.
A OPEC mostra-se particularmente preocupada com a descida do preço do pretróleo, menciona Álvaro Silva, Secretário-Geral da OPEC. A extracção de petróleo na OPEC cresceu, em Outubro último, 1,3 por cento para os 27.2 milhões de barris diários, um novo máximo desde há 30 meses. A OPEC acordou reduzir a extracção em 3,5 por cento para os 24.5 milhões de barris diários já a partir do passado dia 1 de Novembro.
O contrato IPE-Brent para Dezembro desce 0,69 por cento para 27,17 dólares o barril.
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4-11-2003 17:44
O preço do petróleo cai pela terceira semana consecutiva devido às estimativas de que o aumento da produção em países pertencentes à OPEC (Organização de Países Exportadores de Petróleo) e na Rússia origine um aumento de stocks nos Estados Unidos e em outros países consumidores.
A OPEC mostra-se particularmente preocupada com a descida do preço do pretróleo, menciona Álvaro Silva, Secretário-Geral da OPEC. A extracção de petróleo na OPEC cresceu, em Outubro último, 1,3 por cento para os 27.2 milhões de barris diários, um novo máximo desde há 30 meses. A OPEC acordou reduzir a extracção em 3,5 por cento para os 24.5 milhões de barris diários já a partir do passado dia 1 de Novembro.
O contrato IPE-Brent para Dezembro desce 0,69 por cento para 27,17 dólares o barril.
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Lisboa fecha em ligeira alta
4-11-2003 16:40
O PSI-20 encerrou, pela terceira vez consecutiva esta semana, em terreno positivo. A retoma e a lenta recuperação económica que o país atravessa tem estimulado os investidores. O primeiro-ministro, Durão Barroso, afirmou, esta tarde, que 2004 será o ano da viragem do ciclo económico, na abertura do debate sobre a proposta de Orçamento de Estado para 2004.
A EDP – Electricidade de Portugal manteve-se inalterada ao longo do dia nos 1,95 euros, no entanto encerrou a ganhar 0,51 por cento para 1,96 euros. A PT - Portugal Telecom valorizou 1,10 por cento para os 7,32 euros.
Na banca, o BES manteve-se inaltável ao longo do dia nos 12,33 euros, mas encerrou a perder 0,08 por cento para os 12,32 euros. O BPI manteve-se nos 2,70 euros durante o dia, tendo fechado a subir 0,37 por cento para o 2,71 euros.
A nova lei reguladora da atribuição de licenças às grandes superfícies comerciais irão penalizar a cadeia de supermercados da Modelo Continente e a Jerónimo Martins. Por enquanto ambas as cadeias não são afectadas, o a Modelo Continente a permanecer estável ao longo do dia nos 1,36 euros e a Jerónimo Martins continuar a subir, como tem acontecido nos últimos dias. Terminou o dia com ganhos de 0,12 por cento para 8,31 euros. A Modelo Continente manteve-se ao longo do dia nos 1,36 euros.
Nas maiores subidas estiveram a Efacec com um ganho de 3,02 por cento para 2,73 euros; O BCP que cresceu 1,82 por cento para 1,68 euros; e a Inapa a valorizar 1,96 por cento para 2,60 euros.
Já nas descidas destacou-se a Imprensa que perdeu quatro por cento para 3,36 euros; a Sag Gest a descer 2,78 por cento para 1,40 euros; e a Sonae SGPS que recuou 1,67 por cento para 0,59 euros.
O PSI-20 encerrou a ganhar 0,72 por cento para os 6360,60 pontos.
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4-11-2003 16:40
O PSI-20 encerrou, pela terceira vez consecutiva esta semana, em terreno positivo. A retoma e a lenta recuperação económica que o país atravessa tem estimulado os investidores. O primeiro-ministro, Durão Barroso, afirmou, esta tarde, que 2004 será o ano da viragem do ciclo económico, na abertura do debate sobre a proposta de Orçamento de Estado para 2004.
A EDP – Electricidade de Portugal manteve-se inalterada ao longo do dia nos 1,95 euros, no entanto encerrou a ganhar 0,51 por cento para 1,96 euros. A PT - Portugal Telecom valorizou 1,10 por cento para os 7,32 euros.
Na banca, o BES manteve-se inaltável ao longo do dia nos 12,33 euros, mas encerrou a perder 0,08 por cento para os 12,32 euros. O BPI manteve-se nos 2,70 euros durante o dia, tendo fechado a subir 0,37 por cento para o 2,71 euros.
A nova lei reguladora da atribuição de licenças às grandes superfícies comerciais irão penalizar a cadeia de supermercados da Modelo Continente e a Jerónimo Martins. Por enquanto ambas as cadeias não são afectadas, o a Modelo Continente a permanecer estável ao longo do dia nos 1,36 euros e a Jerónimo Martins continuar a subir, como tem acontecido nos últimos dias. Terminou o dia com ganhos de 0,12 por cento para 8,31 euros. A Modelo Continente manteve-se ao longo do dia nos 1,36 euros.
Nas maiores subidas estiveram a Efacec com um ganho de 3,02 por cento para 2,73 euros; O BCP que cresceu 1,82 por cento para 1,68 euros; e a Inapa a valorizar 1,96 por cento para 2,60 euros.
Já nas descidas destacou-se a Imprensa que perdeu quatro por cento para 3,36 euros; a Sag Gest a descer 2,78 por cento para 1,40 euros; e a Sonae SGPS que recuou 1,67 por cento para 0,59 euros.
O PSI-20 encerrou a ganhar 0,72 por cento para os 6360,60 pontos.
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CGD com 510.1ME de lucros
4-11-2003 20:16
Os lucros da Caixa Geral de Depósitos (CGD) atinguiram, entre Janeiro e Setembro de 2003, os 510,1 milhões de euros, o que corresponde a um aumento de 0,5 por cento em relação a igual período de 2002, ou seja, mais 2,7 milhões de euros, anuncia em comunicado.
“Estes resultados foram obtidos não obstante a descida continuada da taxa de juro de mercado que conduziu a um decréscimo da taxa da margem de intermediação, reduzindo o volume da margem financeira em 8,9 por cento”, acrescenta.
A margem líquida de provisões aumentou 15 por cento em termos homólogos. Beneficiou de uma evolução favorável das comissões líquidas, que cresceram 4,9 por cento do rendimento de títulos, que subiu 16,4 por cento, e da reposição de provisões devido À valorização da carteira de títulos.
As provisões líquidas dimunuíram 17,1 milhões de euros com a diminuição da exposição face a países de risco. En sentido contrário, as provisões para crédito subiram ligeiramente.
O activo líquido do grupo CGD totalizou, no final de Setembro, 73,1 mil milhões de euros, um acréscimo de seis por cento face a igual período do ano passado.
O crédito para habitação registou um saldo bruto de 23.142 milhões de euros, um crescimento anual de cinco por cento, ou 1.105 milhões de euros. O crédito concedido ao sector público manteve um saldo semelhante ao de Setembro do ano anterior, de 2.160 milhões de euros. Para empresas, o crédito desceu 4,9 por cento.
O montante de capitais próprios e equiparados totalizou, no final de Setembro, 5.239 milhões de euros, o que significa uma subida de 9,8 por cento face a período homólogo anterior, ou seja, um aumento de 466 milhões de euros.
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4-11-2003 20:16
Os lucros da Caixa Geral de Depósitos (CGD) atinguiram, entre Janeiro e Setembro de 2003, os 510,1 milhões de euros, o que corresponde a um aumento de 0,5 por cento em relação a igual período de 2002, ou seja, mais 2,7 milhões de euros, anuncia em comunicado.
“Estes resultados foram obtidos não obstante a descida continuada da taxa de juro de mercado que conduziu a um decréscimo da taxa da margem de intermediação, reduzindo o volume da margem financeira em 8,9 por cento”, acrescenta.
A margem líquida de provisões aumentou 15 por cento em termos homólogos. Beneficiou de uma evolução favorável das comissões líquidas, que cresceram 4,9 por cento do rendimento de títulos, que subiu 16,4 por cento, e da reposição de provisões devido À valorização da carteira de títulos.
As provisões líquidas dimunuíram 17,1 milhões de euros com a diminuição da exposição face a países de risco. En sentido contrário, as provisões para crédito subiram ligeiramente.
O activo líquido do grupo CGD totalizou, no final de Setembro, 73,1 mil milhões de euros, um acréscimo de seis por cento face a igual período do ano passado.
O crédito para habitação registou um saldo bruto de 23.142 milhões de euros, um crescimento anual de cinco por cento, ou 1.105 milhões de euros. O crédito concedido ao sector público manteve um saldo semelhante ao de Setembro do ano anterior, de 2.160 milhões de euros. Para empresas, o crédito desceu 4,9 por cento.
O montante de capitais próprios e equiparados totalizou, no final de Setembro, 5.239 milhões de euros, o que significa uma subida de 9,8 por cento face a período homólogo anterior, ou seja, um aumento de 466 milhões de euros.
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Euronext Lisboa com serviço de negociação de blocos
4-11-2003 19:51
A Euronext Lisboa vai ter, a partir do dia 7 de Novembro, data da migração para a plataforma pan-europeia Euronext, um novo serviço de ‘blocktrading’ ou negociação de blocos, que tem como objectivo facilitar o registo de grandes blocos de acções.
“Para falicitar a negociação de grandes lotes, o sistema de negociação da Euronext disponibiliza ainda o módulo Trade Confirmation Service (TCS), que permite a extensão desta forma de negociação a todos os valores mobiliários admitidos nos vários mercados”, refere a Euronext Lisboa.
Todos os negócios de blocos passam, a partir do próximo dia 7, registados através do sistema NSC. “Desta forma, o registo bilateral de negócios de blocos, que era efectuado no Mercado Especial de Operações por Grosso (MEOG), desde 1994, apenas para alguns empréstimos obrigacionistas, será alargado a todos os valores mobiliários admitidos nos mercados a contado da Euronext e registados no NSC”, acrescenta.
O arranque do novo serviço, bem como a migração para a plataforma da Euronext, estavam inicialmente previstos para o passado dia 24 de Outubro, mas foram adiados para a realizar de mais testes técnicos.
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4-11-2003 19:51
A Euronext Lisboa vai ter, a partir do dia 7 de Novembro, data da migração para a plataforma pan-europeia Euronext, um novo serviço de ‘blocktrading’ ou negociação de blocos, que tem como objectivo facilitar o registo de grandes blocos de acções.
“Para falicitar a negociação de grandes lotes, o sistema de negociação da Euronext disponibiliza ainda o módulo Trade Confirmation Service (TCS), que permite a extensão desta forma de negociação a todos os valores mobiliários admitidos nos vários mercados”, refere a Euronext Lisboa.
Todos os negócios de blocos passam, a partir do próximo dia 7, registados através do sistema NSC. “Desta forma, o registo bilateral de negócios de blocos, que era efectuado no Mercado Especial de Operações por Grosso (MEOG), desde 1994, apenas para alguns empréstimos obrigacionistas, será alargado a todos os valores mobiliários admitidos nos mercados a contado da Euronext e registados no NSC”, acrescenta.
O arranque do novo serviço, bem como a migração para a plataforma da Euronext, estavam inicialmente previstos para o passado dia 24 de Outubro, mas foram adiados para a realizar de mais testes técnicos.
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Vendas de automóveis caem, em Outubro, 11,4%
4-11-2003 19:25
As vendas de automóveis ligeiros registaram, no mês passado, um decréscimo de 11,4 por cento para as quase 20 mil unidades, em comparação com igual período de 2002, refere a Associação do Comércio Automóvel de Portugal (ACAP).
Em termos de acumulados, entre os meses de Janeiro e Outubro, foram vendidas 214.871 viaturas ligeiras, menos 19,1 por cento do que no mesmo período do ano passado.
No mercado de veículos comerciais ligeiros verificou-se, em Outubro, uma queda de 14,7 por cento, com 6.137 viaturas vendidas. Em acumulados, a queda foi de 15,8 por cento para 55.912 viaturas.
Em ligeiros de passageiros foram comercializadas perto de 14 mil viaturas, o que representa uma descida de 10 por cento no mês de Outubro. Entre Janeiro e Outubro, registou-se a venda de 158.959 veículos, uma descida de 20,2 por cento em comparação com período homólogo de 2002.
Em relação aos pesados, foram matriculados, em Outubro, 348 veículos comerciais pesados, o que corresponde a uma descida de 21,3 por cento em relação ao mesmo período de 2002. No total foram comercializadas este ano 3.530 pesados, menos 24,6 por cento registadas entre Janeiro e Outubro de 2002.
A Renault é a marca que mais vendeu, em Outubro, veículos ligeiros de passageiros, com 2.181 veículos, uma subida de 25,2 por cento em relação a igual período do ano anterior, seguinda da Peugeot com 1.529 (menos 10,7 por cento) e da Citröen com 1.192 (menos 17,9 por cento).
Em termos acumulados, a Renault continua à frente com 22.763 viaturas vendidas (menos 10,1 por cento), seguida da Peugeot com 18.892 (menos 12,1 por cento) e da Volkswagen com 15.029 (menos 35,3 por cento).
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4-11-2003 19:25
As vendas de automóveis ligeiros registaram, no mês passado, um decréscimo de 11,4 por cento para as quase 20 mil unidades, em comparação com igual período de 2002, refere a Associação do Comércio Automóvel de Portugal (ACAP).
Em termos de acumulados, entre os meses de Janeiro e Outubro, foram vendidas 214.871 viaturas ligeiras, menos 19,1 por cento do que no mesmo período do ano passado.
No mercado de veículos comerciais ligeiros verificou-se, em Outubro, uma queda de 14,7 por cento, com 6.137 viaturas vendidas. Em acumulados, a queda foi de 15,8 por cento para 55.912 viaturas.
Em ligeiros de passageiros foram comercializadas perto de 14 mil viaturas, o que representa uma descida de 10 por cento no mês de Outubro. Entre Janeiro e Outubro, registou-se a venda de 158.959 veículos, uma descida de 20,2 por cento em comparação com período homólogo de 2002.
Em relação aos pesados, foram matriculados, em Outubro, 348 veículos comerciais pesados, o que corresponde a uma descida de 21,3 por cento em relação ao mesmo período de 2002. No total foram comercializadas este ano 3.530 pesados, menos 24,6 por cento registadas entre Janeiro e Outubro de 2002.
A Renault é a marca que mais vendeu, em Outubro, veículos ligeiros de passageiros, com 2.181 veículos, uma subida de 25,2 por cento em relação a igual período do ano anterior, seguinda da Peugeot com 1.529 (menos 10,7 por cento) e da Citröen com 1.192 (menos 17,9 por cento).
Em termos acumulados, a Renault continua à frente com 22.763 viaturas vendidas (menos 10,1 por cento), seguida da Peugeot com 18.892 (menos 12,1 por cento) e da Volkswagen com 15.029 (menos 35,3 por cento).
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SCTUS vão passar a ter portagens
4-11-2003 18:20
Os portugueses vão ter de pagar portagens nas auto-estradas sem custos para o utilizador, as chamadas SCUTS, anunciou, hoje, o primeiro-ministro no discurso inicial do debate do Orçamento de Estado para 2004.
“O actual governo vai rever esta decisão (referindo-se às SCUTS) para introduzir portagens nestas auto-estradas. Poderá haver excepções, mas este será o princípio de base”, adiantou Durão Barroso.
O actual executivo considera que cabe aos utilizadores custear o desenvolvimento das SCUTS, que exige enormes custos ao Estado. O projecto das SCUTS custaria ao estado português, até 2031, um total de cerca de 15 mil milhões de euros, afirmou o primeiro-ministro. Para este ano o valor será de de 22 milhões de euros, “em 2004, este valor subiria para 51 milhões, em 2005 seria de 253 milhões (...) e assim sucessivamente”, explicou.
Para justificar a introdução das portagens, Durão Barroso afirmou que “se nada fosse feito, até 2007, todo o PIDDAC, na vertante do Ministério das Obras Públicas, fica aqui comprometido.”
Recordo-se que com a introdução de portagens nas SCUTS torna-se o segundo país da União Europeia com mais portagens, antecedido apenas pela Itália.
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4-11-2003 18:20
Os portugueses vão ter de pagar portagens nas auto-estradas sem custos para o utilizador, as chamadas SCUTS, anunciou, hoje, o primeiro-ministro no discurso inicial do debate do Orçamento de Estado para 2004.
“O actual governo vai rever esta decisão (referindo-se às SCUTS) para introduzir portagens nestas auto-estradas. Poderá haver excepções, mas este será o princípio de base”, adiantou Durão Barroso.
O actual executivo considera que cabe aos utilizadores custear o desenvolvimento das SCUTS, que exige enormes custos ao Estado. O projecto das SCUTS custaria ao estado português, até 2031, um total de cerca de 15 mil milhões de euros, afirmou o primeiro-ministro. Para este ano o valor será de de 22 milhões de euros, “em 2004, este valor subiria para 51 milhões, em 2005 seria de 253 milhões (...) e assim sucessivamente”, explicou.
Para justificar a introdução das portagens, Durão Barroso afirmou que “se nada fosse feito, até 2007, todo o PIDDAC, na vertante do Ministério das Obras Públicas, fica aqui comprometido.”
Recordo-se que com a introdução de portagens nas SCUTS torna-se o segundo país da União Europeia com mais portagens, antecedido apenas pela Itália.
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MC e JM saem penalizadas com nova lei dos hipermercados
4-11-2003 17:15
As cadeias de hipermercados Modelo e Continente, pertença do grupo Sonae, e a Jerónimo Martins, detentora da cadeia Feira Nova e Pingo Doce, serão os mais penalizado pela nova lei que regula a atribuição de licenças à grandes superfícies comerciais.
“É difícil avaliar o impacto final desta nova legislação nas duas principais cadeias portuguesas de retalho alimentar. Teoricamente, o descongelamento da atribuição de novas licenças deveria significar um aumento das perspectivas de crescimento. Mas, por outro lado, a concorrência, nomeadamente de cadeias de preços baixos, deverá dispar, colocando algumas pressões nas margens. Ao mesmo tempo, para manter as suas quotas de Mercado e posições, ambas as retalhistas terão provavelmente de acelerar os seus esforços de investimento, o que pode converter-se numa fonte adicional de pressão”, redere o BPI.
A nova lei foi aprovada, na semana passada, em Conselho de Ministros, após a suspensão, em Outubro de 2001, de atribuição de licenças por esgotamento de quotas. A nova legislação estabelece um novo critério e uma nova metodologia para a concessão de licenças. Falta, agora, passar na Assembleia da República.
No novo regime de licenciamento das Unidades de Comércio de Dimensão Relevante (UCDR) constam os princípios de descentralização de decisões, defesa do interesse dos consumidores e da lei da concorrência e a competitividade das empresas retalhistas.
De acordo com o novo regime serão criadas taxas necessárias à concessão de licenças, destinadas a um Fundo de Dinamização do Comércio, com vista a dinamizar e revitalizar o pequeno comércio, segundo a edição de hoje do Diário Económico.
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4-11-2003 17:15
As cadeias de hipermercados Modelo e Continente, pertença do grupo Sonae, e a Jerónimo Martins, detentora da cadeia Feira Nova e Pingo Doce, serão os mais penalizado pela nova lei que regula a atribuição de licenças à grandes superfícies comerciais.
“É difícil avaliar o impacto final desta nova legislação nas duas principais cadeias portuguesas de retalho alimentar. Teoricamente, o descongelamento da atribuição de novas licenças deveria significar um aumento das perspectivas de crescimento. Mas, por outro lado, a concorrência, nomeadamente de cadeias de preços baixos, deverá dispar, colocando algumas pressões nas margens. Ao mesmo tempo, para manter as suas quotas de Mercado e posições, ambas as retalhistas terão provavelmente de acelerar os seus esforços de investimento, o que pode converter-se numa fonte adicional de pressão”, redere o BPI.
A nova lei foi aprovada, na semana passada, em Conselho de Ministros, após a suspensão, em Outubro de 2001, de atribuição de licenças por esgotamento de quotas. A nova legislação estabelece um novo critério e uma nova metodologia para a concessão de licenças. Falta, agora, passar na Assembleia da República.
No novo regime de licenciamento das Unidades de Comércio de Dimensão Relevante (UCDR) constam os princípios de descentralização de decisões, defesa do interesse dos consumidores e da lei da concorrência e a competitividade das empresas retalhistas.
De acordo com o novo regime serão criadas taxas necessárias à concessão de licenças, destinadas a um Fundo de Dinamização do Comércio, com vista a dinamizar e revitalizar o pequeno comércio, segundo a edição de hoje do Diário Económico.
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Portugal recupera da recessão
4-11-2003 16:49
Portugal já iniciou a retoma e a recuperação económica, afirmou o primeiro-ministro, Durão Barroso, na abertura do debate sobre a proposta de Orçamento de Estado para 2004 (OE), e que 2004 será o ano de viragem do ciclo económico.
O Orçamento de Estado para o próximo ano aponta para o rigor da contenção de despesa, reduz a carga fiscal ao baixar o IRC para 25 por cento e aposta no investimento de qualidade, acrescenta.
Durão Barroso anunciu, também, uma subida das pensões mínimas em quatro por cento já no próximo mês, o que constituí um aumento de dois por cento ao longo de 2004.
O primeiro-ministro mostrou-se satisfeito com a proposta, que começou a ser hoje discutida no Parlamento. Um proposta que aponta para a redução da despesa corrente. O executivo português estima que a despesa crescerá 3,2 por cento em 2004 face aos 3,8 registados este ano e 7,5 de 2002.
“(Apresentamos) um orçamento em que mantemos o rigor para garantir e fortalecer a retoma económica”, disse Durão Barroso.
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4-11-2003 16:49
Portugal já iniciou a retoma e a recuperação económica, afirmou o primeiro-ministro, Durão Barroso, na abertura do debate sobre a proposta de Orçamento de Estado para 2004 (OE), e que 2004 será o ano de viragem do ciclo económico.
O Orçamento de Estado para o próximo ano aponta para o rigor da contenção de despesa, reduz a carga fiscal ao baixar o IRC para 25 por cento e aposta no investimento de qualidade, acrescenta.
Durão Barroso anunciu, também, uma subida das pensões mínimas em quatro por cento já no próximo mês, o que constituí um aumento de dois por cento ao longo de 2004.
O primeiro-ministro mostrou-se satisfeito com a proposta, que começou a ser hoje discutida no Parlamento. Um proposta que aponta para a redução da despesa corrente. O executivo português estima que a despesa crescerá 3,2 por cento em 2004 face aos 3,8 registados este ano e 7,5 de 2002.
“(Apresentamos) um orçamento em que mantemos o rigor para garantir e fortalecer a retoma económica”, disse Durão Barroso.
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Portugueses em força no Brasil
4-11-2003 16:2
Os investimentos portugueses no Brasil criaram já mais de 100 mil postos de trabalho, de acordo com dados do Instituto do Comércio Externo Português.
A compra da operadora móvel Tele Centro Oeste (TCO), com três milhões de clientes, pela Portugal Telecom foi um dos maiores investimentos deste ano.
Outro grande negócio foi a constituíção de consórcio, liderado pelo Banco Privado Português, integrado pelos Hóteis Vila Galá, Grupo Solverde, Hotéis Dom Pedro e Lusotur, em parceria com um empresário cearense, de origem portuguesa. O consórcio visa a construção do maior projecto turístico do Brasil, o Resort Praia Bela Aquiraz, numa área de 300 hectares. O resort será composto por oito hóteis, seis pousadas e um aldeamento turístico de 600 moradias e 800 apartamentos, centro de convenções, campo de golfe e ténis, centro hípico, entre outros.
Os empresários portugueses descobriram, a partir de 1996, as potencialidades do Brasil e canalizaram para lá os seus investimentos. Portugal direccionou, até 2000, mais de 12 mil milhões de reais para o Brasil, passando a ser o quinto maior investidor no país.
Perante este cenário, o Conselho das Câmaras Portuguesas do Comércio no Brasil e o ICEP, com o apoio do governo português, promovem a segunda edição do Congresso Brasil-Portugal ‘Desafios do Novo Milénio’, dirigido a empresários e executivos de empresas portuguesas no Brasil, empresas portuguesas que se estabeleceram no outro lado do Atlântico, empresas brasileiras a operar em Portugal e empresas brasileiras interessadas em participar na comunidade lusa.
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4-11-2003 16:2
Os investimentos portugueses no Brasil criaram já mais de 100 mil postos de trabalho, de acordo com dados do Instituto do Comércio Externo Português.
A compra da operadora móvel Tele Centro Oeste (TCO), com três milhões de clientes, pela Portugal Telecom foi um dos maiores investimentos deste ano.
Outro grande negócio foi a constituíção de consórcio, liderado pelo Banco Privado Português, integrado pelos Hóteis Vila Galá, Grupo Solverde, Hotéis Dom Pedro e Lusotur, em parceria com um empresário cearense, de origem portuguesa. O consórcio visa a construção do maior projecto turístico do Brasil, o Resort Praia Bela Aquiraz, numa área de 300 hectares. O resort será composto por oito hóteis, seis pousadas e um aldeamento turístico de 600 moradias e 800 apartamentos, centro de convenções, campo de golfe e ténis, centro hípico, entre outros.
Os empresários portugueses descobriram, a partir de 1996, as potencialidades do Brasil e canalizaram para lá os seus investimentos. Portugal direccionou, até 2000, mais de 12 mil milhões de reais para o Brasil, passando a ser o quinto maior investidor no país.
Perante este cenário, o Conselho das Câmaras Portuguesas do Comércio no Brasil e o ICEP, com o apoio do governo português, promovem a segunda edição do Congresso Brasil-Portugal ‘Desafios do Novo Milénio’, dirigido a empresários e executivos de empresas portuguesas no Brasil, empresas portuguesas que se estabeleceram no outro lado do Atlântico, empresas brasileiras a operar em Portugal e empresas brasileiras interessadas em participar na comunidade lusa.
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Liberalização das telecomunicações lenta na UE
4-11-2003 15:43
A Tele2 alerta que desregulamentação dos mercados das telecomunicações estar a fazer-se de forma muito lenta na União Europeia. Queixa-se que os países da UE estão a levar muito tempo a transpor o quadro regulamentar comunitário para a legislação nacional.
A operadora apresentou, hoje, em Bruxelas, um relatório denominado “Tele2 – Desafio ao Monopólio” onde realça temas como o aluguer da linha de telefone fixo, pré-selecção, operadores móveis vertuais e ADSL.
Ignacio Monti, director-geral da Tele2, “terá um papel activo junto da Autoridade Reguladora e de outras entidades oficiais por forma a dar a conhecer o posicionamento da empresa sobre estas quatro áreas, fundamentais para o ambiente competitivo indispensável à viabilidade dos operadores de telecomunicações que actuam no mercado”, afirma a Tele2 em comunicado.
Destaca ainda que “as autoridades nacionais deveriam prestar mais atenção ao reforço do ambiente competitivo em torno do ADSL, pois embora os serviços de Internet possam ser fornecidos de diversas formas, o ADSL é verdadeiramente o único produto de banda larga para o mercado de massas”.
O ADSL tem sido alvo de debate em Portugal. Os operadores reuniram-se, na semana passada, com a Anacom, entidade reguladora, para discutir o facto de não ser possível lançar no mercado nacional a oferta de ADSL que concorra com a de Portugal Telecom. O regulador ordenou, no entanto, a suspensão da nova oferta de ADSL da PT.
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4-11-2003 15:43
A Tele2 alerta que desregulamentação dos mercados das telecomunicações estar a fazer-se de forma muito lenta na União Europeia. Queixa-se que os países da UE estão a levar muito tempo a transpor o quadro regulamentar comunitário para a legislação nacional.
A operadora apresentou, hoje, em Bruxelas, um relatório denominado “Tele2 – Desafio ao Monopólio” onde realça temas como o aluguer da linha de telefone fixo, pré-selecção, operadores móveis vertuais e ADSL.
Ignacio Monti, director-geral da Tele2, “terá um papel activo junto da Autoridade Reguladora e de outras entidades oficiais por forma a dar a conhecer o posicionamento da empresa sobre estas quatro áreas, fundamentais para o ambiente competitivo indispensável à viabilidade dos operadores de telecomunicações que actuam no mercado”, afirma a Tele2 em comunicado.
Destaca ainda que “as autoridades nacionais deveriam prestar mais atenção ao reforço do ambiente competitivo em torno do ADSL, pois embora os serviços de Internet possam ser fornecidos de diversas formas, o ADSL é verdadeiramente o único produto de banda larga para o mercado de massas”.
O ADSL tem sido alvo de debate em Portugal. Os operadores reuniram-se, na semana passada, com a Anacom, entidade reguladora, para discutir o facto de não ser possível lançar no mercado nacional a oferta de ADSL que concorra com a de Portugal Telecom. O regulador ordenou, no entanto, a suspensão da nova oferta de ADSL da PT.
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EUA abrem negativos mesmo com ganhos acentuados
4-11-2003 14:35
As Bolsa norte-americanas começaram o dia de hoje a perder. O optimismo dos investidores com os resultados positivos que a economia começa a mostrar não foram suficientes para os mercados accionistas norte-americanos abrissem em terreno negativo, quando fecharam, ontem, a ganhar após mais uma relatório demonstrar a recuperação económica do país.
A Hewlett-Packard cresce 0,57 por cento para 22,83 dólares. A empresa beneficia da procura de computadores de bolso e de impressoras e da baixa os preços de peças para os aparelhos, segundo os analistas.
A Gillette ganha 2,43 por cento para 33,29 dólares. O maior fabricante mundial de lâminas de barbear valorizou, no terceiro trimestre, as acções em 41 cêntimos. Um valor acima do estimado por analistas que apontavam para uma valorização de 36 cêntimos.
Eastman Kodak Co sobe 1,90 por cento para 24,66 dólares. O multimilionário Carl Icahn recebeu luz verde para comprar um grande número de acções da Kodak, o maior fabricante mundial de filme fotográfico.
Dow Jones abriu a sessão de hoje a perde 0,14 por cento e Nasdaq a descer 0,34 por cento.
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4-11-2003 14:35
As Bolsa norte-americanas começaram o dia de hoje a perder. O optimismo dos investidores com os resultados positivos que a economia começa a mostrar não foram suficientes para os mercados accionistas norte-americanos abrissem em terreno negativo, quando fecharam, ontem, a ganhar após mais uma relatório demonstrar a recuperação económica do país.
A Hewlett-Packard cresce 0,57 por cento para 22,83 dólares. A empresa beneficia da procura de computadores de bolso e de impressoras e da baixa os preços de peças para os aparelhos, segundo os analistas.
A Gillette ganha 2,43 por cento para 33,29 dólares. O maior fabricante mundial de lâminas de barbear valorizou, no terceiro trimestre, as acções em 41 cêntimos. Um valor acima do estimado por analistas que apontavam para uma valorização de 36 cêntimos.
Eastman Kodak Co sobe 1,90 por cento para 24,66 dólares. O multimilionário Carl Icahn recebeu luz verde para comprar um grande número de acções da Kodak, o maior fabricante mundial de filme fotográfico.
Dow Jones abriu a sessão de hoje a perde 0,14 por cento e Nasdaq a descer 0,34 por cento.
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PTC alarga redes privadas a PME
4-11-2003 14:43
A PT Comunicações, da Portugal Telecom, alargou a sua oferta PT Redes Privadas para as pequenas e médias empresas (PME) com o lançamento de três versões light do serviço, menciona em comunicado.
Através do serviço PT Redes Privadas Ligth qualquer empresa de pequena ou média dimensão com página na Internet pode criar a sua própria rede privada.
“As versões Ligth das soluções PT Redes Privadas foram criadas a pensar em clientes que necessitem ter sites exclusivamente com acesso à VPN, beneficiando assim de preços muito mais competitivos. Esta oferta inclui equipamento e serviço de gestão/manutenção dos mesmos”, adianta a PTC em comunicado.
As solução PT Redes Privadas Standard Ligth e Quality Light caracterizam-se pelo complemento de serviços. As empresas passa a ter na sua sede acesso de alta velocidade à Internet, e-mail empresarial, desenvolvimento e gestão de sites na Web, alojamento dos mesmos , domínios do tipo empresa.pt e segurança centralizada.
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4-11-2003 14:43
A PT Comunicações, da Portugal Telecom, alargou a sua oferta PT Redes Privadas para as pequenas e médias empresas (PME) com o lançamento de três versões light do serviço, menciona em comunicado.
Através do serviço PT Redes Privadas Ligth qualquer empresa de pequena ou média dimensão com página na Internet pode criar a sua própria rede privada.
“As versões Ligth das soluções PT Redes Privadas foram criadas a pensar em clientes que necessitem ter sites exclusivamente com acesso à VPN, beneficiando assim de preços muito mais competitivos. Esta oferta inclui equipamento e serviço de gestão/manutenção dos mesmos”, adianta a PTC em comunicado.
As solução PT Redes Privadas Standard Ligth e Quality Light caracterizam-se pelo complemento de serviços. As empresas passa a ter na sua sede acesso de alta velocidade à Internet, e-mail empresarial, desenvolvimento e gestão de sites na Web, alojamento dos mesmos , domínios do tipo empresa.pt e segurança centralizada.
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EUA deverão abrir com pouca variação
4-11-2003 12:35
Os mercados norte-americanos deverão assumir um movimento de consolidação, depois de terem atingido o máximo dos últimos 17 meses na sessão anterior. Poucas empresas apresentam resultados hoje.
A Gillette e a Prudential deverão apresentar resultados hoje.
A Metlife anunciou um aumento de 75 por cento nos lucros trimestrais, beneficiando da redução das perdas com investimentos, do aumento dos créditos e da recuperação dos mercados accionistas.
Não será divulgado nenhum dado macroeconómico relevante.
Os futuros sobre o Dow Jones sobem 0,12 por cento, sobre o Standard & Poor’s ganham 0,10 por cento e sobre o Nasdaq valorizam 0,07 por cento.
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4-11-2003 12:35
Os mercados norte-americanos deverão assumir um movimento de consolidação, depois de terem atingido o máximo dos últimos 17 meses na sessão anterior. Poucas empresas apresentam resultados hoje.
A Gillette e a Prudential deverão apresentar resultados hoje.
A Metlife anunciou um aumento de 75 por cento nos lucros trimestrais, beneficiando da redução das perdas com investimentos, do aumento dos créditos e da recuperação dos mercados accionistas.
Não será divulgado nenhum dado macroeconómico relevante.
Os futuros sobre o Dow Jones sobem 0,12 por cento, sobre o Standard & Poor’s ganham 0,10 por cento e sobre o Nasdaq valorizam 0,07 por cento.
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Lucro da Gillette melhor que esperado
4-11-2003 12:45
A norte-americana Gillette registou um lucro de 416 milhões de dólares, ou 41 cêntimos por acção, no terceiro trimestre do ano, mais 17,5 por cento que no período homólogo do ano passado.
O aumento do lucro justifica-se com a força dos seus franchises, nomeadamente as pilhas Duracell, e o lançamento de diversos produtos novos. Também a redução de custos, o aumento da eficiência e menores impostos beneficiaram os resultados.
As vendas subiram 11 por cento para 2,41 mil milhões de dólares.
Os analistas esperavam um lucro de 36 cêntimos por acção e vendas de 2,3 mil milhões de dólares.
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4-11-2003 12:45
A norte-americana Gillette registou um lucro de 416 milhões de dólares, ou 41 cêntimos por acção, no terceiro trimestre do ano, mais 17,5 por cento que no período homólogo do ano passado.
O aumento do lucro justifica-se com a força dos seus franchises, nomeadamente as pilhas Duracell, e o lançamento de diversos produtos novos. Também a redução de custos, o aumento da eficiência e menores impostos beneficiaram os resultados.
As vendas subiram 11 por cento para 2,41 mil milhões de dólares.
Os analistas esperavam um lucro de 36 cêntimos por acção e vendas de 2,3 mil milhões de dólares.
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Prejuízo da Tyco desce no quarto trimestre
4-11-2003 12:12
A Tyco International anunciou que reduziu o prejuízo do quarto trimestre fiscal, beneficiando da redução de custos.
O prejuízo líquido desceu para 297,1 milhões de dólares, ou 15 cêntimos por acção, no trimestre encerrado a 30 de Setembro. No período homólogo de 2002, registou prejuízo de 1,44 mil milhões de dólares.
As vendas aumentaram de 9,37 para 9,47 mil milhões de dólares.
A empresa pretende despedir trabalhadores e vender negócios.
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4-11-2003 12:12
A Tyco International anunciou que reduziu o prejuízo do quarto trimestre fiscal, beneficiando da redução de custos.
O prejuízo líquido desceu para 297,1 milhões de dólares, ou 15 cêntimos por acção, no trimestre encerrado a 30 de Setembro. No período homólogo de 2002, registou prejuízo de 1,44 mil milhões de dólares.
As vendas aumentaram de 9,37 para 9,47 mil milhões de dólares.
A empresa pretende despedir trabalhadores e vender negócios.
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CMVM: Capitalização bolsista aumenta 3,9% em Outubro
4-11-2003 13:18
Segundo dados da CMVM – Comissão do Mercado de Valores Mobiliários anunciou que a capitalização bolsista do mercado de capitais nacional aumentou 3,9 por cento em Outubro.
Apenas o segmento de obrigações não registou um aumento. As acções subiram 6,8 por cento, os warrants subiram 46 por cento e os certificados aumentaram 15,3 por cento.
O volume transaccionado atingiu os 15.583,6 milhões de euros. O segmento de futuros aumentou 19,3 por cento.
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4-11-2003 13:18
Segundo dados da CMVM – Comissão do Mercado de Valores Mobiliários anunciou que a capitalização bolsista do mercado de capitais nacional aumentou 3,9 por cento em Outubro.
Apenas o segmento de obrigações não registou um aumento. As acções subiram 6,8 por cento, os warrants subiram 46 por cento e os certificados aumentaram 15,3 por cento.
O volume transaccionado atingiu os 15.583,6 milhões de euros. O segmento de futuros aumentou 19,3 por cento.
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Anacom: Portados 131.253 números até Agosto
4-11-2003 12:23
Segundo dados da Anacom – Autoridade Nacional das Comunicações, foram portados 131.253 números de telefone até Agosto. Destes, 110.707 pertencem às redes fixas, 20.340 às redes móveis e 206 a números não geográficos.
O recurso a esta funcionalidade tem vindo a aumentar.
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4-11-2003 12:23
Segundo dados da Anacom – Autoridade Nacional das Comunicações, foram portados 131.253 números de telefone até Agosto. Destes, 110.707 pertencem às redes fixas, 20.340 às redes móveis e 206 a números não geográficos.
O recurso a esta funcionalidade tem vindo a aumentar.
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INE: Emprego na indústria recua em Setembro
4-11-2003 11:9
Segundo dados do INE – Instituto Nacional de Estatística, o emprego na indústria recuou 4,4 por cento em termos homólogos. Em termos mensais recuaram 0,2 por cento.
As componentes responsáveis por esta evolução foram a Fabricação de equipamento eléctrico (-11 por cento) e de óptica e a Indústria têxtil (-8 por cento). Os Bens de Consumo Total recuaram 5,3 por cento e os Bens Intermédios desceram 4,2 por cento.
As remunerações desceram 2,1 por cento face a Setembro de 2002 e recuaram 5 por cento face ao mês passado.
O volume de trabalho, medido em horas de trabalho, recuou 2,5 por cento em termos homólogos e aumentaram 51,6 por cento em termos mensais.
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4-11-2003 11:9
Segundo dados do INE – Instituto Nacional de Estatística, o emprego na indústria recuou 4,4 por cento em termos homólogos. Em termos mensais recuaram 0,2 por cento.
As componentes responsáveis por esta evolução foram a Fabricação de equipamento eléctrico (-11 por cento) e de óptica e a Indústria têxtil (-8 por cento). Os Bens de Consumo Total recuaram 5,3 por cento e os Bens Intermédios desceram 4,2 por cento.
As remunerações desceram 2,1 por cento face a Setembro de 2002 e recuaram 5 por cento face ao mês passado.
O volume de trabalho, medido em horas de trabalho, recuou 2,5 por cento em termos homólogos e aumentaram 51,6 por cento em termos mensais.
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DGE: Índice Preços Consumidor deverá aumentar 0,5% em Outubro
4-11-2003 11:2
Segundo estimativas da DGE – Direcção-Geral da Empresa, o Índice de Preços no Consumidor deverá ter aumentado 0,5 por cento no mês passado, colocando a inflação homóloga nos 2,8 por cento.
Os artigos de vestuário e calçado deverão ser os principais responsáveis pelo aumento, com a entrada da coleção de Inverno. Também o ensino superior deverá apresentar um aumento, com a entrada em vigor das novas propinas.
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4-11-2003 11:2
Segundo estimativas da DGE – Direcção-Geral da Empresa, o Índice de Preços no Consumidor deverá ter aumentado 0,5 por cento no mês passado, colocando a inflação homóloga nos 2,8 por cento.
Os artigos de vestuário e calçado deverão ser os principais responsáveis pelo aumento, com a entrada da coleção de Inverno. Também o ensino superior deverá apresentar um aumento, com a entrada em vigor das novas propinas.
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Presidente Portugália acusa Air Luxor de «dumping»
4-11-2003 10:56
O presidente da Portugália, João Ribeiro da Fonseca, acusou a companhia aérea Air Luxor de concorrência desleal, por aplicar tarifas abaixo dos preços de custos («dumping»), segundo o Diário de Notícias.
Esta denúncia é consequência das ofertas anunciadas em Outubro pela Air Luxor, na campanha Light. Nessa campanha oferece bilhetes a partir de 29 euros para Madrid, Paris, Londres ou Dublin.
A Air Luxor está a oferecer viagens ilimitadas entre Lisboa e Porto por 198 euros, algo também contestado pelo responsável da Portugália.
A DECO – Associação para a Defesa do Consumidor também levantou dúvidas sobre a campanha da Air Luxor, considerando as ofertas como publicidade enganosa.
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4-11-2003 10:56
O presidente da Portugália, João Ribeiro da Fonseca, acusou a companhia aérea Air Luxor de concorrência desleal, por aplicar tarifas abaixo dos preços de custos («dumping»), segundo o Diário de Notícias.
Esta denúncia é consequência das ofertas anunciadas em Outubro pela Air Luxor, na campanha Light. Nessa campanha oferece bilhetes a partir de 29 euros para Madrid, Paris, Londres ou Dublin.
A Air Luxor está a oferecer viagens ilimitadas entre Lisboa e Porto por 198 euros, algo também contestado pelo responsável da Portugália.
A DECO – Associação para a Defesa do Consumidor também levantou dúvidas sobre a campanha da Air Luxor, considerando as ofertas como publicidade enganosa.
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Salários reais deverão recuar 0,7% no ano corrente
4-11-2003 9:53
Segundo estimativas da Comissão Europeia, os salários reais dos portugueses deverão recuar 0,7 por cento no ano corrente, mostrando que o poder de compra está em queda.
Até 2005, esta tendência deverá manter-se. Em 2004 os salários reais deverão descer 0,2 por cento e em 2005 deverão manter o seu valor.
Nas anteriores previsões da Comissão Europeia, estimava-se uma perda real de apenas 0,3 por cento no ano corrente e uma recuperação em 2005. No entanto, o aumento da inflação e a redução das perspectivas de aumento dos salários, forçaram um corte das estimativas.
A taxa de desemprego nacional deverá atingir os 6,6 por cento no ano corrente, subindo para 7,2 por cento em 2004 e atingindo os 7,3 por cento em 2005.
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4-11-2003 9:53
Segundo estimativas da Comissão Europeia, os salários reais dos portugueses deverão recuar 0,7 por cento no ano corrente, mostrando que o poder de compra está em queda.
Até 2005, esta tendência deverá manter-se. Em 2004 os salários reais deverão descer 0,2 por cento e em 2005 deverão manter o seu valor.
Nas anteriores previsões da Comissão Europeia, estimava-se uma perda real de apenas 0,3 por cento no ano corrente e uma recuperação em 2005. No entanto, o aumento da inflação e a redução das perspectivas de aumento dos salários, forçaram um corte das estimativas.
A taxa de desemprego nacional deverá atingir os 6,6 por cento no ano corrente, subindo para 7,2 por cento em 2004 e atingindo os 7,3 por cento em 2005.
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Estado financia aumento capital CGD
4-11-2003 8:24
A CGD – Caixa Geral de Depósitos já garantiu que o Estado vai reforçar o capital do banco no caso de ser necessário, no âmbito da aquisição do banco espanhol Atlántico, noticia o Diário Económico.
O aumento de capital a realizar deverá ser exactamente igual ao «goodwill» da aquisição da Atlántico, isto é, à diferença entre o investimento realizado e o valor contabilístico do banco.
Esta operação poderá ascender a 900 milhões de euros, podendo aumentar no caso da CGD aumentar o preço oferecido.
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4-11-2003 8:24
A CGD – Caixa Geral de Depósitos já garantiu que o Estado vai reforçar o capital do banco no caso de ser necessário, no âmbito da aquisição do banco espanhol Atlántico, noticia o Diário Económico.
O aumento de capital a realizar deverá ser exactamente igual ao «goodwill» da aquisição da Atlántico, isto é, à diferença entre o investimento realizado e o valor contabilístico do banco.
Esta operação poderá ascender a 900 milhões de euros, podendo aumentar no caso da CGD aumentar o preço oferecido.
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