Noticias de Segunda-Feira, 09 de Dezembro de 2002
Produção industrial na Alemanha regista maior queda do ano
Produção industrial na Alemanha regista maior queda do ano
A produção industrial na Alemanha caiu 2,1% em Outubro, face ao mês anterior, na maior queda dos último ano e meio, quando os analistas aguardavam por uma subida, arrastada pela quebra na produção de bens de consumo, como televisões e outros.
Estes resultados assinalam a dificuldade da maior economia europeia em recuperar. A produção industrial alemã registou a terceira quebra dos últimos quatro meses, divulgou o ministério da economia do país.
Os analistas, citados pelas agências internacionais, previam um aumento de 0,4% da produção industrial naquele país.
A economia alemã poderá crescer ao passo mais lento, da última década, segundo as estimativas do Governo.
Em Novembro, o desemprego atingiu o nível mais alto dos últimos quatro anos, para os 4,16 milhões de desempregados.
O ministério da Economia salientou que «os efeitos do calendário» influenciou a quebra da produção, uma vez que houve mais feriados do que o normal.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/09 11:30
A produção industrial na Alemanha caiu 2,1% em Outubro, face ao mês anterior, na maior queda dos último ano e meio, quando os analistas aguardavam por uma subida, arrastada pela quebra na produção de bens de consumo, como televisões e outros.
Estes resultados assinalam a dificuldade da maior economia europeia em recuperar. A produção industrial alemã registou a terceira quebra dos últimos quatro meses, divulgou o ministério da economia do país.
Os analistas, citados pelas agências internacionais, previam um aumento de 0,4% da produção industrial naquele país.
A economia alemã poderá crescer ao passo mais lento, da última década, segundo as estimativas do Governo.
Em Novembro, o desemprego atingiu o nível mais alto dos últimos quatro anos, para os 4,16 milhões de desempregados.
O ministério da Economia salientou que «os efeitos do calendário» influenciou a quebra da produção, uma vez que houve mais feriados do que o normal.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/09 11:30
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Volume de negócios na indústria cresce 0,2% em Outubro
Volume de negócios na indústria cresce 0,2% em Outubro
O volume de negócios na indústria nacional registou um crescimento de 0,2% em Outubro face ao mesmo mês do ano anterior, impulsionado pelo comportamento positivo do sector para o mercado externo.
Face ao mês de Setembro o volume de negócios verificou um crescimento mais acentuado de 5,8%, « com especial destaque para os agrupamentos dos bens de consumo duradouro (16,7%) e da energia (11,1%)», refere o Instituto Nacional de Estatística (INE).
A sustentar a variação homóloga este o aumento de 37,1% registado na indústria do tabaco, a subida de 21,5% na reciclagem e outras.
A subida registada em Agosto é sustentada sobretudo pelo volume de negócios registado para o mercado externo, que registou um aumento de 3,5% face ao mês homólogo e uma subida de 7,4% contra o mês de Setembro.
No mercado nacional o volume de negócios na indústria, em Outubro, caiu 2,8% face ao mês homólogo, afectado pela queda de 27,7% registada na fabricação de equipamento e aparelhos de rádio, televisão e comunicação.
Emprego na indústria cai 3,5% em Outubro
Também segundo o INE, o emprego na indústria caiu 3,5% em Outubro, face ao período homólogo, com os sectores da energia e bens de investimento onde se registam as maiores quedas.
Em Outubro as remunerações registaram uma subida de 1,9% face ao mesmo mês de 2001, enquanto o volume de trabalho, ou número de horas trabalhadas, diminuiu 1,2% face a Outubro do ano passado.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/09 11
O volume de negócios na indústria nacional registou um crescimento de 0,2% em Outubro face ao mesmo mês do ano anterior, impulsionado pelo comportamento positivo do sector para o mercado externo.
Face ao mês de Setembro o volume de negócios verificou um crescimento mais acentuado de 5,8%, « com especial destaque para os agrupamentos dos bens de consumo duradouro (16,7%) e da energia (11,1%)», refere o Instituto Nacional de Estatística (INE).
A sustentar a variação homóloga este o aumento de 37,1% registado na indústria do tabaco, a subida de 21,5% na reciclagem e outras.
A subida registada em Agosto é sustentada sobretudo pelo volume de negócios registado para o mercado externo, que registou um aumento de 3,5% face ao mês homólogo e uma subida de 7,4% contra o mês de Setembro.
No mercado nacional o volume de negócios na indústria, em Outubro, caiu 2,8% face ao mês homólogo, afectado pela queda de 27,7% registada na fabricação de equipamento e aparelhos de rádio, televisão e comunicação.
Emprego na indústria cai 3,5% em Outubro
Também segundo o INE, o emprego na indústria caiu 3,5% em Outubro, face ao período homólogo, com os sectores da energia e bens de investimento onde se registam as maiores quedas.
Em Outubro as remunerações registaram uma subida de 1,9% face ao mesmo mês de 2001, enquanto o volume de trabalho, ou número de horas trabalhadas, diminuiu 1,2% face a Outubro do ano passado.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/09 11
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Número de obras concluídas em Portugal cai 7,9% até Setembro
Número de obras concluídas em Portugal cai 7,9% até Setembro
O número total de obras concluídas, em Portugal, caiu 7,9% nos quatro trimestres até Setembro, face ao período homólogo, acentuando-se o comportamento decrescente do número total de obras concluídas, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
A região de Lisboa e Vale do Tejo foi a única que registou uma variação positiva, quanto ao número total de obras concluídas, com mais 4,6%, todas as outras registaram um decréscimo.
Em Portugal, do total das obras concluídas no terceiro trimestre, 86,5% corresponderam a construções novas, das quais 90,8% destinaram-se a habitações, segundo a mesma fonte.
No período compreendido entre o quarto trimestre de 2001 e o terceiro trimestre de 2002, 85% do total das obras concluídas corresponderam a casas novas, das quais 87,2 destinaram-se à habitação.
No período em análise, o número de fogos concluídos para construções novas para habitação subiu 0,3%, face ao período homólogo.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/09 11:12:37h
O número total de obras concluídas, em Portugal, caiu 7,9% nos quatro trimestres até Setembro, face ao período homólogo, acentuando-se o comportamento decrescente do número total de obras concluídas, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
A região de Lisboa e Vale do Tejo foi a única que registou uma variação positiva, quanto ao número total de obras concluídas, com mais 4,6%, todas as outras registaram um decréscimo.
Em Portugal, do total das obras concluídas no terceiro trimestre, 86,5% corresponderam a construções novas, das quais 90,8% destinaram-se a habitações, segundo a mesma fonte.
No período compreendido entre o quarto trimestre de 2001 e o terceiro trimestre de 2002, 85% do total das obras concluídas corresponderam a casas novas, das quais 87,2 destinaram-se à habitação.
No período em análise, o número de fogos concluídos para construções novas para habitação subiu 0,3%, face ao período homólogo.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/09 11:12:37h
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Trabalhadores da TAP com aumentos inferiores à inflação
Trabalhadores da TAP com aumentos inferiores à inflação
Os aumentos salariais para os quadros da TAP-Air Portugal voltam a ficar abaixo da inflação, afirmou Luís da Gama Mór, vice-presidente da empresa. As greves em Portugal e Venezuela estão a afectar a actividade.
Os trabalhadores da companhia da TAP vão ver a sua actualização salarial adiada, já que não será em 2003 que os aumentos irão reflectir a inflação.
As negociações que actualmente decorrem com os representantes sindicais dos mais de 8.000 trabalhadores da companhia aérea serão no sentido de aumentos e correcções que não deverão contudo acompanhar a inflação esperada para o próximo ano.
Luís da Gama Mór, vice-presidente da companhia, que ontem reuniu com a comunicação social na Madeira, à margem do XVIII Congresso Nacional da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) foi peremptório: «não vamos cobrir a inflação», afirmou. Como aliás já não tinha sido feito este ano, em que a administração da TAP negociou com alguns sindicatos a correcção posterior com base nos índices de produtividade atingidos.
O responsável pela área da transporte aéreo da TAP não quis adiantar contudo mais pormenores sobre esta matéria, afirmando apenas que no próximo ano «não vamos aumentar o custo de pessoal», sendo esta uma «questão decisiva», já comunicada aos sindicatos.
Uma redução de postos de trabalho, como foi feita durante ano de 2001 e 2002, em que saíram 800 pessoas, também «ainda não» está a ser equacionada, até porque, na suas palavras, «envolve uma despesa muito elevada», no que toca a indemnizações a pagar.
A vertente do custo é um dos eixos a melhorar, acrescentou, reiterando que 30 milhões de euros terão de ser reduzidos, para ultrapassar o ano de 2003.
Greves obrigam a plano de contingência
A greve geral decretada para o dia 10 de Dezembro, terça-feira, irá obrigar a TAP à realização de um plano que assegure «todos os voos intercontinentais, pelo menos um voo para destinos europeus e a garantia dos serviços mínimos para os Açores (Terceira e Faial) e para a Madeira», afirmou na mesma altura Gama Mor.
A «adesão significativa de sindicatos representativos do trabalhadores de terra» que se está a verificar, refere-se essencialmente o Sindicato os Trabalhadores da Aviação e Aeroportos (SITAVA), o Sindicato Técnico de Manutenção e Aeronaves (SITEMA), o Sindicato dos Técnicos de Handling de Aeroportos (STHA) e o Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Aviação Civil (SINTAC), de acordo com António Monteiro, porta-voz da TAP.
Já no caso da Venezuela, o plano de contingência ainda não foi accionado, mas poderá significar um acréscimo de custos para a companhia. É que a falta de abastecimento petrolífero que há alguns dias passou a acompanhar o movimento de greve geral e de contestação ao presidente Hugo Chávez poderá obrigar os voos da TAP a realizar mais uma paragem.
Ou seja, os aviões que partirem de Portugal com destino a Caracas terão, na volta, de fazer uma paragem em Curaçao (Antilhas Holandesas) para reabastecerem, em vez de fazer o percurso directamente, o que certamente irá implicar custos vários.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/09 10:42
Os aumentos salariais para os quadros da TAP-Air Portugal voltam a ficar abaixo da inflação, afirmou Luís da Gama Mór, vice-presidente da empresa. As greves em Portugal e Venezuela estão a afectar a actividade.
Os trabalhadores da companhia da TAP vão ver a sua actualização salarial adiada, já que não será em 2003 que os aumentos irão reflectir a inflação.
As negociações que actualmente decorrem com os representantes sindicais dos mais de 8.000 trabalhadores da companhia aérea serão no sentido de aumentos e correcções que não deverão contudo acompanhar a inflação esperada para o próximo ano.
Luís da Gama Mór, vice-presidente da companhia, que ontem reuniu com a comunicação social na Madeira, à margem do XVIII Congresso Nacional da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) foi peremptório: «não vamos cobrir a inflação», afirmou. Como aliás já não tinha sido feito este ano, em que a administração da TAP negociou com alguns sindicatos a correcção posterior com base nos índices de produtividade atingidos.
O responsável pela área da transporte aéreo da TAP não quis adiantar contudo mais pormenores sobre esta matéria, afirmando apenas que no próximo ano «não vamos aumentar o custo de pessoal», sendo esta uma «questão decisiva», já comunicada aos sindicatos.
Uma redução de postos de trabalho, como foi feita durante ano de 2001 e 2002, em que saíram 800 pessoas, também «ainda não» está a ser equacionada, até porque, na suas palavras, «envolve uma despesa muito elevada», no que toca a indemnizações a pagar.
A vertente do custo é um dos eixos a melhorar, acrescentou, reiterando que 30 milhões de euros terão de ser reduzidos, para ultrapassar o ano de 2003.
Greves obrigam a plano de contingência
A greve geral decretada para o dia 10 de Dezembro, terça-feira, irá obrigar a TAP à realização de um plano que assegure «todos os voos intercontinentais, pelo menos um voo para destinos europeus e a garantia dos serviços mínimos para os Açores (Terceira e Faial) e para a Madeira», afirmou na mesma altura Gama Mor.
A «adesão significativa de sindicatos representativos do trabalhadores de terra» que se está a verificar, refere-se essencialmente o Sindicato os Trabalhadores da Aviação e Aeroportos (SITAVA), o Sindicato Técnico de Manutenção e Aeronaves (SITEMA), o Sindicato dos Técnicos de Handling de Aeroportos (STHA) e o Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Aviação Civil (SINTAC), de acordo com António Monteiro, porta-voz da TAP.
Já no caso da Venezuela, o plano de contingência ainda não foi accionado, mas poderá significar um acréscimo de custos para a companhia. É que a falta de abastecimento petrolífero que há alguns dias passou a acompanhar o movimento de greve geral e de contestação ao presidente Hugo Chávez poderá obrigar os voos da TAP a realizar mais uma paragem.
Ou seja, os aviões que partirem de Portugal com destino a Caracas terão, na volta, de fazer uma paragem em Curaçao (Antilhas Holandesas) para reabastecerem, em vez de fazer o percurso directamente, o que certamente irá implicar custos vários.
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/09 10:42
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Novabase adquire 83% da GE Capital IT Solutions Portugal; «b
Novabase adquire 83% da GE Capital IT Solutions Portugal; «break even» até 3 anos (act2)
(actualiza com declarações de fonte da Novabase)
A Novabase anunciou hoje que chegou a acordo com a General Electric para a aquisição de 83% do capital da GE Capital IT Solutions, por 2,5 milhões de euros, igual ao valor contabilístico da companhia, sendo que o «break even» do EBITDA, ou «cash flow» operacional», deverá ser atingido «em menos de 3 anos», disse ao Negocios.pt fonte oficial da empresa.
A Novabase irá adquiriu cerca de 83% da GE Capital IT Solutions Portugal que irá integrar a divisão Engineering Solutions da empresa, sendo que os restantes 17% serão adquiridos pelo «management» que se manterá na empresa.
Fonte oficial da empresa, contactada pelo Negocios.pt, afirmou que este investimento, em termos de EBITDA, ou «cash flow» operacional, «poderá ser atingido em menos de três anos».
Com este investimento, a Novabase irá «consolidar a sua liderança nas Tecnologias de Informação», segundo a mesma fonte.
A Novabase, através desta aquisição, irá «oferecer soluções e serviços integrados (...), reforçar as relações e consolidar competências na integração de produtos dos principais fabricantes de TIs, partilhar investimentos (...) e posicionar a empresa como fornecedor de qualidade de infra-estruturas de TI em Portugal», divulgou a empresa em comunicado.
Novabase não reduz colaboradores na GE Capital IT Solutions Portugal
O processo de aquisição será efectivo em Janeiro de 2003 e a Novabase passará a contar com 1.050 trabalhadores, sendo que «130 são da GE e vamos mante-los todos», revelou fonte oficial da empresa.
A Novabase, liderada por Rogério Carapuça, refere, no mesmo documento, que a GE Capital IT Solutions Portugal facturou, em 2001, 27 milhões de euros «que somadas com os 96 milhões de euros gerados pela Novabase, atingem um volume global pro-forma de 123 milhões de euros, aproximadamente», segundo a mesma fonte.
Em 2003, a empresa nacional de TI prevê «consolidar integralmente» a empresa, estimando «algum crescimento», face aos números avançados em 2001, disse a fonte da oficial da Novabase.
O mesmo responsável referiu que a GE, em Portugal, «tem uma história semelhante à da Novabase», tendo uma carteira de clientes «na casa das três centenas».
O valor da aquisição será ajustado em função da performance financeira do negócio adquirido durante o último trimestre de 2002. Fonte oficial da empresa escusou-se a especificar estes tramites.
Nuno Duarte, presidente executivo da Novabase Engineering Solutions, disse em comunicado que «para o Grupo Novabase, a integração da GE Capital IT Solutions é uma oportunidade única de acrescentar à oferta da empresa a reconhecida excelência das soluções de engenharia de IT e das best practices de gestão pelas quais a GE é conhecida em Portugal».
«Estamos a aumentar a quota de mercado onde não estávamos presentes», nomeadamente no «networking», revelou a Novabase ao Negocios.pt.
A GE Capital IT Solutions foi fundada pela General Electric em 1996.
Em termos de novos investimentos, fonte oficial da empresa referiu que «iremos fazer todos os investimentos necessários, assim que surjam oportunidades como estas».
A Novabase seguia a subir 0,7% para os 5,78 euros.
Por Ana Pereira
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/09 12:36
(actualiza com declarações de fonte da Novabase)
A Novabase anunciou hoje que chegou a acordo com a General Electric para a aquisição de 83% do capital da GE Capital IT Solutions, por 2,5 milhões de euros, igual ao valor contabilístico da companhia, sendo que o «break even» do EBITDA, ou «cash flow» operacional», deverá ser atingido «em menos de 3 anos», disse ao Negocios.pt fonte oficial da empresa.
A Novabase irá adquiriu cerca de 83% da GE Capital IT Solutions Portugal que irá integrar a divisão Engineering Solutions da empresa, sendo que os restantes 17% serão adquiridos pelo «management» que se manterá na empresa.
Fonte oficial da empresa, contactada pelo Negocios.pt, afirmou que este investimento, em termos de EBITDA, ou «cash flow» operacional, «poderá ser atingido em menos de três anos».
Com este investimento, a Novabase irá «consolidar a sua liderança nas Tecnologias de Informação», segundo a mesma fonte.
A Novabase, através desta aquisição, irá «oferecer soluções e serviços integrados (...), reforçar as relações e consolidar competências na integração de produtos dos principais fabricantes de TIs, partilhar investimentos (...) e posicionar a empresa como fornecedor de qualidade de infra-estruturas de TI em Portugal», divulgou a empresa em comunicado.
Novabase não reduz colaboradores na GE Capital IT Solutions Portugal
O processo de aquisição será efectivo em Janeiro de 2003 e a Novabase passará a contar com 1.050 trabalhadores, sendo que «130 são da GE e vamos mante-los todos», revelou fonte oficial da empresa.
A Novabase, liderada por Rogério Carapuça, refere, no mesmo documento, que a GE Capital IT Solutions Portugal facturou, em 2001, 27 milhões de euros «que somadas com os 96 milhões de euros gerados pela Novabase, atingem um volume global pro-forma de 123 milhões de euros, aproximadamente», segundo a mesma fonte.
Em 2003, a empresa nacional de TI prevê «consolidar integralmente» a empresa, estimando «algum crescimento», face aos números avançados em 2001, disse a fonte da oficial da Novabase.
O mesmo responsável referiu que a GE, em Portugal, «tem uma história semelhante à da Novabase», tendo uma carteira de clientes «na casa das três centenas».
O valor da aquisição será ajustado em função da performance financeira do negócio adquirido durante o último trimestre de 2002. Fonte oficial da empresa escusou-se a especificar estes tramites.
Nuno Duarte, presidente executivo da Novabase Engineering Solutions, disse em comunicado que «para o Grupo Novabase, a integração da GE Capital IT Solutions é uma oportunidade única de acrescentar à oferta da empresa a reconhecida excelência das soluções de engenharia de IT e das best practices de gestão pelas quais a GE é conhecida em Portugal».
«Estamos a aumentar a quota de mercado onde não estávamos presentes», nomeadamente no «networking», revelou a Novabase ao Negocios.pt.
A GE Capital IT Solutions foi fundada pela General Electric em 1996.
Em termos de novos investimentos, fonte oficial da empresa referiu que «iremos fazer todos os investimentos necessários, assim que surjam oportunidades como estas».
A Novabase seguia a subir 0,7% para os 5,78 euros.
Por Ana Pereira
Fonte: Canal de Negócios 2002/12/09 12:36
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9 Dez 10:26 - Novabase adquire 83% da GE Capital IT Solutions Portugal por 2,5 milhões de euros
9 Dez 10:17 - Bush deverá nomear o empresário John Snow para suceder a O´Neill no Tesouro dos EUA
9 Dez 11:09 - Emprego na indústria cai 3,5% em Outubro face a Setembro - INE
9 Dez 11:05 - Obras concluídas descem 7,9% no 3º trimestre de 2002 face a homólogo - INE
9 Dez 08:48 - Estado italiano vende posição de 3,5% na Telecom Itália
9 Dez 11:11 - Produção industrial alemã cai 2,1% em Outubro, muito abaixo das previsões do mercado
9 Dez 10:16 - Crude IPE Fevereiro 2002 segue a subir 0,34 dólares para 25,53 dólares, gás natural nos 4,383 dólares
9 Dez 09:11 - Espanhol ActivoBank prevê prejuízos de 38 ME em 2002
9 Dez 09:03 - Europeia abandona ramo Vida e admite nova aquisições - Expresso
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Modelo e Continente - aumento de capital
A Modelo Continente pretende realizar o já anunciado aumento de capital de cem milhões de euros ainda em 2002. Ontem, o presidente da distribuidora, Nuno Jordão, afirmou que a operação terá lugar nas próximas semanas e que as novas acções a emitir darão direito integral ao dividendo que venha a ser distribuído referente a 2002. À margem do quinto encontro do Clube de Produtores Sonae, que decorreu em Tróia, Nuno Jordão afirmou que as cem milhões novas acções, com o valor nominal de um euro cada, serão emitidas este ano, adiantou a Lusa. Numa primeira fase, serão subscritas por um sindicato bancário, que tomará firme a operação. Posteriormente, serão entregues aos accionistas que exerçam o seu direito de preferência, nos termos e nas condições que vierem a ser fixados.
A intenção de reforçar os capitais próprios da Modelo Continente vem já do início do ano, quando a empresa usou este argumento para justificar a não distribuição de qualquer dividendo relativo a 2001, apesar de ter aumentado os lucros em 50%, para 131 milhões de euros, e de tradicionalmente seguir uma política de boa remuneração dos accionistas. O aumento de capital permitirá à Modelo Continente reduzir a sua dívida liquída, que, no terceiro trimestre, era de 925 milhões de euros.
Não foi possível saber junto do Carrefour, que possui 21,36% do capital, se acompanhará a operação, mas no início deste ano inviabilizou uma Oferta Pública de Aquisição lançada pela Sonae SGPS, ao decidir não alienar os seus títulos.
in Diario Economico
A intenção de reforçar os capitais próprios da Modelo Continente vem já do início do ano, quando a empresa usou este argumento para justificar a não distribuição de qualquer dividendo relativo a 2001, apesar de ter aumentado os lucros em 50%, para 131 milhões de euros, e de tradicionalmente seguir uma política de boa remuneração dos accionistas. O aumento de capital permitirá à Modelo Continente reduzir a sua dívida liquída, que, no terceiro trimestre, era de 925 milhões de euros.
Não foi possível saber junto do Carrefour, que possui 21,36% do capital, se acompanhará a operação, mas no início deste ano inviabilizou uma Oferta Pública de Aquisição lançada pela Sonae SGPS, ao decidir não alienar os seus títulos.
in Diario Economico
A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original – Albert Einstein
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* Capital dos hospitais fixado em 897 milhões - Os capitais sociais dos 31 hospitais a empresarializar totalizam 897,8 milhões de euros (ME).
(Diário Económico)
* Municípios contornam a lei através de concessões - Os municípios estão a contornar os limites ao endividamento reiterados no Orçamento de
Estado para 2003, concessionando os serviços de água e saneamento a privados. (Diário Económico)
* Governo pressionado no negócio da água - Luís Todo-Bom vai presidir não a uma, mas a duas comissões de reorganização empresarial do
sector das águas. Os autarcas e os privados querem decisões, ao fim de um ano de impasse. (Público)
* Portugal fica sem petróleo de Angola - Portugal deixou cair a exigência de Angola pagar a sua dívida ao Estado e a empresas portuguesas com
o fornecimento de 25 mil barris de petróleo por dia. (Diário de Notícias)
* Construtoras trocam créditos por impostos - As empresas de obras públicas a quem o Estado deve dinheiro estão
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9 Dez 07:53 - Portugal fica sem petróleo de Angola – Diário de Notícias
6 Dez 19:59 - Semapa adia novamente aquisição de 41,06% da Secil à FLSHH
6 Dez 18:24 - TAP reforça operação para as regiões autónomas no Natal e Ano Novo
6 Dez 17:59 - Wall Street em ligeira alta apesar de demissões na equipa económica e aumento do desemprego
9 Dez 08:23 - CBI com 25 milhões suspeitos em “off-shore” - Expresso
9 Dez 08:15 - Capital dos hospitais fixado em 897 milhões de euros – Diário Económico
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9 Dez 07:59 - BCP já investiu 500 milhões na Polónia, Grécia e França – Diário de Notícias
(Diário Económico)
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Estado para 2003, concessionando os serviços de água e saneamento a privados. (Diário Económico)
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sector das águas. Os autarcas e os privados querem decisões, ao fim de um ano de impasse. (Público)
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o fornecimento de 25 mil barris de petróleo por dia. (Diário de Notícias)
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Noticias de Segunda-Feira, 09 de Dezembro de 2002
Um abraço,
MozHawk
MozHawk
Editado pela última vez por MozHawk em 10/12/2002 3:36, num total de 1 vez.
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