Jerónimo Martins - Tópico Geral
jrnabolsa Escreveu:Está numa zona de suporte, a quebra do mesmo poderá levar a uma correcção forte? Que pensam os entendidos na matéria. Obrigado desde já
lê isto do Ulisses, ao fim da página, e deixo-te o meu gráfico
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DJ MARKET TALK: JPMorgan Sobe Jerónimo Martins p/ Neutral
[DJ Bolsa] A JPMorgan Cazenove reviu em alta a Jerónimo Martins (JMT.LB) para neutral face a underweight e o preço alvo para EUR13,60 face a EUR12,18, invocando um clima concorrencial melhor do que o esperado na Polónia, o que deverá limitar a pressão sobre as margens. Também diz que, apesar de haver riscos negatives nas operações portuguesas, os lucros não deverão sofrer um impacto negativo excessivo, já que os negócios domésticos só representam 20% dos lucros da empresa. As ações sobem 2.6% at EUR13,32.
(Este texto foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico)
Produzido para a Dow Jones Newswires pela Webtexto (+351 217 786 468) (PCG)
Abraço
[DJ Bolsa] A JPMorgan Cazenove reviu em alta a Jerónimo Martins (JMT.LB) para neutral face a underweight e o preço alvo para EUR13,60 face a EUR12,18, invocando um clima concorrencial melhor do que o esperado na Polónia, o que deverá limitar a pressão sobre as margens. Também diz que, apesar de haver riscos negatives nas operações portuguesas, os lucros não deverão sofrer um impacto negativo excessivo, já que os negócios domésticos só representam 20% dos lucros da empresa. As ações sobem 2.6% at EUR13,32.
(Este texto foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico)
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richardj Escreveu:as quedas da semana passada foram pesadas, mas ontem e hoje deu uma boa resposta, está a subir 4%. será que continua bull? a acção parece estar a lateralizar entre os 12,5 e os 14.
olhando para os últimos meses a acção tem tido subidas fortes e curtas seguido de descidas longa e fracas
EDIT: fechou nos 12,985 a subir 6,78%
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as quedas da semana passada foram pesadas, mas ontem e hoje deu uma boa resposta, está a subir 4%. será que continua bull? a acção parece estar a lateralizar entre os 12,5 e os 14.
olhando para os últimos meses a acção tem tido subidas fortes e curtas seguido de descidas longa e fracas
olhando para os últimos meses a acção tem tido subidas fortes e curtas seguido de descidas longa e fracas
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Gráfico actualizado
richardj Escreveu:alguem podia por um grafico?
tem estado nas quedas...
Aqui vai.
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Goldman Sachs inclui Jerónimo Martins na lista de acções preferidas
Os analistas acreditam que a queda do valor das acções da Jerónimo Martins criou uma oportunidade de comprar os títulos e obter exposição uma cotada “única” no sector do retalho de alimentação europeu.
O preço-alvo do Goldman Sachs para a Jerónimo Martins é de 17,90 euros por acção e a recomendação continua a ser de “comprar”. No entanto, o banco de investimento adicionou a cotada liderada por Pedro Soares dos Santos à sua lista de “compra convicta”, ou seja, as acções preferidas para investir.
“Na nossa perspectiva, a actual avaliação é num ponto de entrada interessante no vencedor estrutural do mercado do retalho europeu de alimentação”, diz o banco de investimento na nota de análise a que o Negócios teve acesso.
As acções da Jerónimo Martins têm acompanhado as quedas da bolsa nacional e das principais praças europeias, bem como do índice de retalho europeu. A cotada acumulou uma desvalorização de 11,7% nas últimas sete sessões, em que perdeu território seis vezes. A cotada negoceia 15,2% face ao máximo histórico que fixou no dia 26 de Julho.
O banco de investimento reduziu as suas estimativas de forma “imaterial” mas acredita que a retalhista continua a beneficiar de uma posição privilegiada no mercado de retalho de alimentação na Europa, devido à sua exposição no mercado polaco.
“À medida que a Jerónimo Martins continua a expandir o seu formato na Polónia, acreditamos que a empresa vai ter o crescimento mais acentuado do retorno dos capitais investidos e o maior crescimento da vendas no subsector europeu de retalho de alimentação”, explica o banco de investimento norte-americano.
Hoje as acções da Jerónimo Martins declinaram 0,65% para 12,16 euros. Face ao preço-alvo do Goldman Sachs as suas acções encerram um potencial de valorização de 47,2%, que justifica a recomendação de “comprar”.
in Jornal de Negócios
Os analistas acreditam que a queda do valor das acções da Jerónimo Martins criou uma oportunidade de comprar os títulos e obter exposição uma cotada “única” no sector do retalho de alimentação europeu.
O preço-alvo do Goldman Sachs para a Jerónimo Martins é de 17,90 euros por acção e a recomendação continua a ser de “comprar”. No entanto, o banco de investimento adicionou a cotada liderada por Pedro Soares dos Santos à sua lista de “compra convicta”, ou seja, as acções preferidas para investir.
“Na nossa perspectiva, a actual avaliação é num ponto de entrada interessante no vencedor estrutural do mercado do retalho europeu de alimentação”, diz o banco de investimento na nota de análise a que o Negócios teve acesso.
As acções da Jerónimo Martins têm acompanhado as quedas da bolsa nacional e das principais praças europeias, bem como do índice de retalho europeu. A cotada acumulou uma desvalorização de 11,7% nas últimas sete sessões, em que perdeu território seis vezes. A cotada negoceia 15,2% face ao máximo histórico que fixou no dia 26 de Julho.
O banco de investimento reduziu as suas estimativas de forma “imaterial” mas acredita que a retalhista continua a beneficiar de uma posição privilegiada no mercado de retalho de alimentação na Europa, devido à sua exposição no mercado polaco.
“À medida que a Jerónimo Martins continua a expandir o seu formato na Polónia, acreditamos que a empresa vai ter o crescimento mais acentuado do retorno dos capitais investidos e o maior crescimento da vendas no subsector europeu de retalho de alimentação”, explica o banco de investimento norte-americano.
Hoje as acções da Jerónimo Martins declinaram 0,65% para 12,16 euros. Face ao preço-alvo do Goldman Sachs as suas acções encerram um potencial de valorização de 47,2%, que justifica a recomendação de “comprar”.
in Jornal de Negócios
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Barclays Capital
Entrada num novo mercado adiciona risco à Jerónimo Martins
29 Julho 2011 | 12:08
Patrícia Abreu - pabreu@negocios.pt
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O banco de investimento considera que a empresa está a negociar com um elevado prémio, que considera "excessivo".
O Barclays Capital considera que a Jerónimo Martins está a negociar com um elevado prémio, o que não se justifica, visto que a entrada anunciada pela empresa num novo mercado deverá adicionar risco aos títulos.
Numa nota de “research” a que o Negócios teve acesso, o banco de investimento aumentou as suas estimativas para a Polónia, mas reduziu as expectativas para o mercado doméstico, adiantando que a empresa apresentou esta semana resultados “robustos”.
Os analistas Amy Crofton e James Anstead realçam que, apesar dos bons resultados, as acções caíram, pois “o mercado estava nervoso que um novo mercado mais arriscado possa ser anunciado antes do final do ano”.
A empresa liderada por Pedro Soares dos Santos já anunciou que pretende entrar num terceiro país, embora ainda não tenha esclarecido qual será este mercado, mas a expectativa é que isto possa acontecer ainda este ano.
A Polónia, onde a empresa detém a Biedronka, representa cerca de metade das receitas da Jerónimo Martins, contudo, a cotada quer apostar num novo mercado com fortes taxas de crescimento.
“A Jerónimo Martins está a negociar com um grande prémio não apenas face ao sector europeu, mas também face aos pares puramente expostos aos mercados emergentes”, realçam os analistas, que consideram “excessivo, dado que a entrada num novo mercado no espaço do próximo ano é provável adicionar risco”.
O banco de investimento, que atribui um preço-alvo de 13 euros à Jerónimo Martins, com uma recomendação de “equal weight”, antecipa um quarto trimestre com um forte crescimento na divisão polaca, contudo salienta que Portugal está sob pressão.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=498827
Entrada num novo mercado adiciona risco à Jerónimo Martins
29 Julho 2011 | 12:08
Patrícia Abreu - pabreu@negocios.pt
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O banco de investimento considera que a empresa está a negociar com um elevado prémio, que considera "excessivo".
O Barclays Capital considera que a Jerónimo Martins está a negociar com um elevado prémio, o que não se justifica, visto que a entrada anunciada pela empresa num novo mercado deverá adicionar risco aos títulos.
Numa nota de “research” a que o Negócios teve acesso, o banco de investimento aumentou as suas estimativas para a Polónia, mas reduziu as expectativas para o mercado doméstico, adiantando que a empresa apresentou esta semana resultados “robustos”.
Os analistas Amy Crofton e James Anstead realçam que, apesar dos bons resultados, as acções caíram, pois “o mercado estava nervoso que um novo mercado mais arriscado possa ser anunciado antes do final do ano”.
A empresa liderada por Pedro Soares dos Santos já anunciou que pretende entrar num terceiro país, embora ainda não tenha esclarecido qual será este mercado, mas a expectativa é que isto possa acontecer ainda este ano.
A Polónia, onde a empresa detém a Biedronka, representa cerca de metade das receitas da Jerónimo Martins, contudo, a cotada quer apostar num novo mercado com fortes taxas de crescimento.
“A Jerónimo Martins está a negociar com um grande prémio não apenas face ao sector europeu, mas também face aos pares puramente expostos aos mercados emergentes”, realçam os analistas, que consideram “excessivo, dado que a entrada num novo mercado no espaço do próximo ano é provável adicionar risco”.
O banco de investimento, que atribui um preço-alvo de 13 euros à Jerónimo Martins, com uma recomendação de “equal weight”, antecipa um quarto trimestre com um forte crescimento na divisão polaca, contudo salienta que Portugal está sob pressão.
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Re: JMT
Aveloz Escreveu:Já estou dentro a 13.695; agora é esperar para ver...
acho q fizeste bem
Voltou ao modo BULL
Daqueles titulos que se pode COMPRAR e guardar
(mais calmo que fazer stop & go com SHORT & LONG , mesmo se esporadicamente ganhei com uns SHORTS )
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ING sobe preço-alvo da Jerónimo Martins
28 Julho 2011 | 13:08
A equipa de "research" do banco holandês ING Groep reviu em alta o preço-alvo da Jerónimo Martins e manteve a recomendação de "comprar".
O “target” das acções da dona do Pingo Doce foi elevado de 15,5 para 16 euros por parte do ING Groep, o que confere à retalhista um potencial de valorização de 20,6% face ao valor a que está agora a negociar (13,705 euros).
A contribuir para esta revisão em alta está a previsão de um aumento do lucro por acção (EPS) da Jerónimo Martins por parte dos analistas responsáveis por este “research”, John David Roeg e Jan Meijer.
Segundo estes responsáveis, o EPS da retalhista será de 60 cêntimos por acção, contra uma anterior projecção de 57 cêntimos. A previsão do EPS para 2012 também é revista em alta, de 72 para 75 cêntimos, sublinha esta nota de análise para a Jerónimo Martins, cujo título é “A melhor entre as melhores”.
Estas estimativas mais altas reflectem um crescimento mais robusto da margem EBITDA na Polónia, de par com um aumento das estimativas para as receitas, em base comparável.
A recomendação da empresa é mantida em “comprar”.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=498567
28 Julho 2011 | 13:08
A equipa de "research" do banco holandês ING Groep reviu em alta o preço-alvo da Jerónimo Martins e manteve a recomendação de "comprar".
O “target” das acções da dona do Pingo Doce foi elevado de 15,5 para 16 euros por parte do ING Groep, o que confere à retalhista um potencial de valorização de 20,6% face ao valor a que está agora a negociar (13,705 euros).
A contribuir para esta revisão em alta está a previsão de um aumento do lucro por acção (EPS) da Jerónimo Martins por parte dos analistas responsáveis por este “research”, John David Roeg e Jan Meijer.
Segundo estes responsáveis, o EPS da retalhista será de 60 cêntimos por acção, contra uma anterior projecção de 57 cêntimos. A previsão do EPS para 2012 também é revista em alta, de 72 para 75 cêntimos, sublinha esta nota de análise para a Jerónimo Martins, cujo título é “A melhor entre as melhores”.
Estas estimativas mais altas reflectem um crescimento mais robusto da margem EBITDA na Polónia, de par com um aumento das estimativas para as receitas, em base comparável.
A recomendação da empresa é mantida em “comprar”.
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Mantém "target" de 15 euros
HSBC corta recomendação da Jerónimo Martins para "neutral"
28 Julho 2011 | 07:55
A forte subida das acções da retalhista tem vindo a reduzir o potencial de progressão face às avaliações dos analistas. Em 2011, os títulos disparam quase 19%.
O HSBC desceu a recomendação para as acções da Jerónimo Martins de “overweight” para “manter”. Apesar do corte na recomendação, o analista Jerome Samuel manteve inalterado o preço-alvo de 15 euros para os títulos da dona do Pingo Doce, que ontem reportou as contas do primeiro semestre.
Numa nota de “research” citada pela agência Bloomberg, o HSBC actualizou a sua avaliação para as acções da retalhista, que ontem anunciou que terminou a primeira metade do ano com um resultado líquido de 87 milhões de euros.
O “target” do banco confere um potencial de subida de 10,8%, face ao preço de fecho da última sessão (13,535 euros).
Em 2011, a empresa já galgou 18,73% e tem vindo a renovar máximos históricos consecutivos, diminuindo o potencial de subida face às avaliações dos analistas.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=498451
HSBC corta recomendação da Jerónimo Martins para "neutral"
28 Julho 2011 | 07:55
A forte subida das acções da retalhista tem vindo a reduzir o potencial de progressão face às avaliações dos analistas. Em 2011, os títulos disparam quase 19%.
O HSBC desceu a recomendação para as acções da Jerónimo Martins de “overweight” para “manter”. Apesar do corte na recomendação, o analista Jerome Samuel manteve inalterado o preço-alvo de 15 euros para os títulos da dona do Pingo Doce, que ontem reportou as contas do primeiro semestre.
Numa nota de “research” citada pela agência Bloomberg, o HSBC actualizou a sua avaliação para as acções da retalhista, que ontem anunciou que terminou a primeira metade do ano com um resultado líquido de 87 milhões de euros.
O “target” do banco confere um potencial de subida de 10,8%, face ao preço de fecho da última sessão (13,535 euros).
Em 2011, a empresa já galgou 18,73% e tem vindo a renovar máximos históricos consecutivos, diminuindo o potencial de subida face às avaliações dos analistas.
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Pode ser que a MME50 funcione outra vez como suporte . Deixo o gráfico:
. Deixo o gráfico:- Anexos
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Re: JMT
Aveloz Escreveu:Luka,
Como és um especialista nas entradas na JM, será que está perto do by point?
Ou ainda vai cair mais?
Esta a aguentar bem, e penso que vai fazer uma boa figura no intraday ...
>> tem a Bollingr Band como suporte ....
talvez um bom indicador POSITIVO para os proximos dias
(com os futuros US positivos a ajudar)
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Louco? Eu não, simplesmente achei que ainda subia mais e subiu, foi até 14.80, e eu vendi a 14.40!
Acho que a tua estratégia é segura, se calhar por isso é que acabas por ganhar algum ao contrário de mim que ainda não recuperei as perdas de fim de ano!
Vou esperar por segunda feira para ver... e espero entrar forte, pois acredito nesta empresa!
Ainda continua a ser a estrela do nosso PSI, contra tudo e contra todos.
Obg Luka.
Um abraço
Acho que a tua estratégia é segura, se calhar por isso é que acabas por ganhar algum ao contrário de mim que ainda não recuperei as perdas de fim de ano!
Vou esperar por segunda feira para ver... e espero entrar forte, pois acredito nesta empresa!
Ainda continua a ser a estrela do nosso PSI, contra tudo e contra todos.
Obg Luka.
Um abraço
Editado pela última vez por aveloz em 28/7/2011 8:09, num total de 1 vez.
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Re: JMT
Aveloz Escreveu:Luka,
Como és um especialista nas entradas na JM, será que está perto do by point?
Ou ainda vai cair mais?
Olà Aveloz,
Quando eu ,fiel aos meus principios de trading,...vendi a 14,30 chamaram me louco (mas estava num maximo).. estava a prever o SELL the NEWS ...
E porque vendi:
Jà todos sabiamos que os resultados iam ser BONS ... mas a acçao jà tinha subido... ( seria provavel o classico sell the NEWS... joguei pelo seguro)
rfm73 Escreveu:Acabei por sair da JMT.
Este fecho/vela é muito mau. provavelmente "buy the rumor, sell the fact".
Efectivamente dado o fecho podemos ter um classico
BUY the RUMOUR
SELL the NEWS
(com um fecho destes esta tudo a pensar o mesmo ... os resultados jà se sabe que sobem, mas a acçao também jà subiu...)
AGORA QUANTO AO FUTURO
Penso que dado o momentum de descida bastante alto... a queda nao deve ficar por aqui (nao paras um comboio a 100km à hora em 3 metros)Assim estou fora até que a "faca pare de cair" ...
Varias casa de investimento saudaram os resultados mas ... estao a vender ...
na realidade acaba de subir 85%...mas os resultados subiram metade disso mesmo)
Goldman retira Jerónimo Martins da lista das favoritas após subida de 85,5%
27 Julho 2011 | 14:47
:arrow: Deixo-te um pequeno esquema muito instrutivo (nao é no momento da saida das boas NEWS que se deve comprar ...)Quase paradoxal, mas correcto (e para o provar temos JMT a ser fortemente vendida para nos demonstrar isto mesmo)
um abraço
Luka
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- SELL THE NEWS.jpg (27.69 KiB) Visualizado 4457 vezes
Editado pela última vez por Luka! em 27/7/2011 21:37, num total de 3 vezes.
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Santander sobe "target" da JM devido a força "impressionante" na Polónia
27 Julho 2011 | 15:11
Banco mantém recomendação de "compra" para as acções da Jerónimo Martins.
O Grupo Santander elevou o preço-alvo para a Jerónimo Martins em 1 euro. O “target” estava em 15 euros mas o banco espera agora que a cotada nacional chegue aos 16 euros em Dezembro de 2012.
A empresa tem agora um potencial de valorização de 12% relativamente ao fecho de ontem (14,335 euros), sendo que o banco de investimento continua a recomendar a “compra” das acções da retalhista portuguesa.
A empresa liderada por Pedro Soares dos Santos (na foto) apresentou hoje os resultados trimestrais. “Mais uma vez”, o Biedronka, cadeia de retalho que a Jerónimo Martins tem na Polónia, “mostrou uma força impressionante”, considera o Santander. A sua expectativa era para um crescimento de vendas comparáveis de 16% no segundo trimestre. Foi superado por uma subida de 20%.
Nesse sentido, o Santander espera que a Jerónimo Martins alcance um EBITDA (resultados antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) de 781,9 milhões de euros em 2011, 20% acima do período homólogo. Já a subida no resultado líquido deverá ser de 35%, para um total de 380,9 milhões.
No segundo trimestre, o resultado líquido da retalhista portuguesa foi de 87 milhões de euros, anunciou hoje a proprietária do Pingo Doce.
Em bolsa, a Jerónimo Martins renovou ontem um máximo histórico, nos 14,335 euros. Hoje, segue a perder quase 3% para 13,915 euros.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=498311
27 Julho 2011 | 15:11
Banco mantém recomendação de "compra" para as acções da Jerónimo Martins.
O Grupo Santander elevou o preço-alvo para a Jerónimo Martins em 1 euro. O “target” estava em 15 euros mas o banco espera agora que a cotada nacional chegue aos 16 euros em Dezembro de 2012.
A empresa tem agora um potencial de valorização de 12% relativamente ao fecho de ontem (14,335 euros), sendo que o banco de investimento continua a recomendar a “compra” das acções da retalhista portuguesa.
A empresa liderada por Pedro Soares dos Santos (na foto) apresentou hoje os resultados trimestrais. “Mais uma vez”, o Biedronka, cadeia de retalho que a Jerónimo Martins tem na Polónia, “mostrou uma força impressionante”, considera o Santander. A sua expectativa era para um crescimento de vendas comparáveis de 16% no segundo trimestre. Foi superado por uma subida de 20%.
Nesse sentido, o Santander espera que a Jerónimo Martins alcance um EBITDA (resultados antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) de 781,9 milhões de euros em 2011, 20% acima do período homólogo. Já a subida no resultado líquido deverá ser de 35%, para um total de 380,9 milhões.
No segundo trimestre, o resultado líquido da retalhista portuguesa foi de 87 milhões de euros, anunciou hoje a proprietária do Pingo Doce.
Em bolsa, a Jerónimo Martins renovou ontem um máximo histórico, nos 14,335 euros. Hoje, segue a perder quase 3% para 13,915 euros.
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