Portugal Telecom - Tópico Geral
Eu acho uma piada a esta malta dos sindicatos...
Vejam só esta pérola:

Vejam só esta pérola:
Trabalhadores contestam fim da ‘golden share’ da PT
Cátia Simões
26/07/11 15:05
economico
Os sindicatos dos trabalhadores da PT estão à porta da empresa, em Picoas, onde vai decorrer a AG que votará o fim da 'golden share'.
Jorge Félix, dirigente do STPT, considerou que "as telecomunicações estão ao serviço do país" e que "o papel do Estado é de grande importância", lembrando que a existência da ‘golden share' tem mantido a estabilidade da empresa.
O dirigente sindical sublinhou também a importância da manutenção dos postos de trabalho, referindo que a administração da empresa já informou os sindicatos de que este ano os salários ficariam congelados.
A este propósito, Vitor Narciso, do SNTCP, lembrou a actual politica de distribuição de dividendos aos accionistas, referindo que "não é compreensível que os trabalhadores não tenham aumentos quando os accionistas recebem milhões".
A assembleia-geral extraordinária está marcada para as 15h mas ainda não começou.
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Parabéns,
És o maior ...
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rasteiro Escreveu:E prontos.
Já foram, mas foi 1 céntimo abaixo do previsto.
Agora espero por ela outra vez cá em baixo.
Abraçosrasteiro Escreveu:Tém calma.
Que tudo o que desce sobe.
O JE já comprou um camião delas a 5.931, para as vender hoje a 6.05€.
Não quero mais.![]()
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Abraçosvieira Escreveu:Hoje está a acontecer um fenómeno no minimo estranho:![]()
Estão a haver grandes descargas na acção (mas mesmo descargas à séria), que levaram a acção abaixo do seu suporte dos 10,06 mas por outro lado está a haver grande interesse comprador de warrants call. Inclusivé hoje houve uma ordem compradora de warrants call para Junho da PT no montante de 38.500 euros (38.500 euros em warrants PT não foi de certeza o Vieira, nem o josecarlosvalente, nem os demais colegas que andam neste mercadinho de warrants sobre subjacentes do PSI...). Cheira-me a tubarão na costa..
"When all the experts and forecasts agree – something else is going to happen." - Bob Farrell’s
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E prontos.
Já foram, mas foi 1 céntimo abaixo do previsto.
Agora espero por ela outra vez cá em baixo.
Abraços
Já foram, mas foi 1 céntimo abaixo do previsto.
Agora espero por ela outra vez cá em baixo.
Abraços
rasteiro Escreveu:Tém calma.
Que tudo o que desce sobe.
O JE já comprou um camião delas a 5.931, para as vender hoje a 6.05€.
Não quero mais.![]()
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Abraçosvieira Escreveu:Hoje está a acontecer um fenómeno no minimo estranho:![]()
Estão a haver grandes descargas na acção (mas mesmo descargas à séria), que levaram a acção abaixo do seu suporte dos 10,06 mas por outro lado está a haver grande interesse comprador de warrants call. Inclusivé hoje houve uma ordem compradora de warrants call para Junho da PT no montante de 38.500 euros (38.500 euros em warrants PT não foi de certeza o Vieira, nem o josecarlosvalente, nem os demais colegas que andam neste mercadinho de warrants sobre subjacentes do PSI...). Cheira-me a tubarão na costa..
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Tém calma.
Que tudo o que desce sobe.
O JE já comprou um camião delas a 5.931, para as vender hoje a 6.05€.
Não quero mais.
Abraços
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Abraços
vieira Escreveu:Hoje está a acontecer um fenómeno no minimo estranho:![]()
Estão a haver grandes descargas na acção (mas mesmo descargas à séria), que levaram a acção abaixo do seu suporte dos 10,06 mas por outro lado está a haver grande interesse comprador de warrants call. Inclusivé hoje houve uma ordem compradora de warrants call para Junho da PT no montante de 38.500 euros (38.500 euros em warrants PT não foi de certeza o Vieira, nem o josecarlosvalente, nem os demais colegas que andam neste mercadinho de warrants sobre subjacentes do PSI...). Cheira-me a tubarão na costa..
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Com uma rentabilidade anual superior a 11%, a Portugal Telecom tem sido um excelente negócio desde o início da privatização, em 1995.
Privatizações: PT foi a que mais rendeu aos accionistas 26/07/2011 | 08:19 | Dinheiro Vivo
Desde o início da privatização da Portugal Telecom, em Junho de 1995, a operadora foi a empresa que, das privatizadas em bolsa, deu mais retorno aos acionistas, com uma rentabilidade anual de mais de 11 por cento, segundo dados da Bloomberg.
Com o fim dos direitos especiais do Estado na Portugal Telecom, a ser aprovado hoje em assembleia geral, coloca-se um ponto final num longo processo de privatização da operadora de telecomunicações, iniciado há mais de 15 anos quando foi lançada uma oferta pública de venda inicial.
Ou seja, se um acionista tivesse investido mil euros na Portugal Telecom em 1995, hoje teria cerca de 5.750 euros contra, por exemplo, os 5.280 euros que tivesse investido na Cimpor ou os 1.110 euros na EDP.
Das empresas privatizadas que estão no índice PSI 20, a REN é a que, por enquanto, oferece o menor retorno, com 120 euros por cada mil euros investidos.
Ainda segundo dado da Bloomberg, a PT, desde o início da sua privatização que remunera os seus accionistas 3,4 vezes mais do que a média do índice do PSI 20.
A Portugal Telecom passou por cinco fases de privatização e prepara-se para entrar na sexta quando o Estado se retirar da empresa, uma das medidas negociadas no âmbito da intervenção da ‘troika’ em Portugal.
A primeira fase aconteceu em Junho de 1995, a segunda em Junho de 1996, a terceira em Outubro de 1997, a quarta em Junho de 1999 e a quinta fase de privatização em Dezembro de 2000.
O fim dos direitos especiais do Estado enquanto accionista na EDP, Galp e Portugal Telecom foi segunda-feira publicado em Diário da República, cenário decorrente do acordo com a 'troika'.
O Governo aprovou a 5 de Julho em reunião de conselho de ministros extraordinário, a eliminação dos direitos especiais detidos pelo Estado (‘golden shares’) na Galp Energia, EDP e Portugal Telecom.
O fim dos direitos especiais do Estado enquanto accionista de empresas privadas é uma medida prevista no memorando de ajuda externa a Portugal, que impõe a eliminação até Julho deste ano, e cumpre igualmente uma exigência de Bruxelas.
O ministro das Finanças, Vítor Gaspar, disse na altura que "a eliminação destes direitos especiais, muitas vezes conhecidos como 'golden shares' teria sempre de ocorrer para dar cumprimento às decisões do Tribunal de Justiça da União Europeia".
Privatizações: PT foi a que mais rendeu aos accionistas 26/07/2011 | 08:19 | Dinheiro Vivo
Desde o início da privatização da Portugal Telecom, em Junho de 1995, a operadora foi a empresa que, das privatizadas em bolsa, deu mais retorno aos acionistas, com uma rentabilidade anual de mais de 11 por cento, segundo dados da Bloomberg.
Com o fim dos direitos especiais do Estado na Portugal Telecom, a ser aprovado hoje em assembleia geral, coloca-se um ponto final num longo processo de privatização da operadora de telecomunicações, iniciado há mais de 15 anos quando foi lançada uma oferta pública de venda inicial.
Ou seja, se um acionista tivesse investido mil euros na Portugal Telecom em 1995, hoje teria cerca de 5.750 euros contra, por exemplo, os 5.280 euros que tivesse investido na Cimpor ou os 1.110 euros na EDP.
Das empresas privatizadas que estão no índice PSI 20, a REN é a que, por enquanto, oferece o menor retorno, com 120 euros por cada mil euros investidos.
Ainda segundo dado da Bloomberg, a PT, desde o início da sua privatização que remunera os seus accionistas 3,4 vezes mais do que a média do índice do PSI 20.
A Portugal Telecom passou por cinco fases de privatização e prepara-se para entrar na sexta quando o Estado se retirar da empresa, uma das medidas negociadas no âmbito da intervenção da ‘troika’ em Portugal.
A primeira fase aconteceu em Junho de 1995, a segunda em Junho de 1996, a terceira em Outubro de 1997, a quarta em Junho de 1999 e a quinta fase de privatização em Dezembro de 2000.
O fim dos direitos especiais do Estado enquanto accionista na EDP, Galp e Portugal Telecom foi segunda-feira publicado em Diário da República, cenário decorrente do acordo com a 'troika'.
O Governo aprovou a 5 de Julho em reunião de conselho de ministros extraordinário, a eliminação dos direitos especiais detidos pelo Estado (‘golden shares’) na Galp Energia, EDP e Portugal Telecom.
O fim dos direitos especiais do Estado enquanto accionista de empresas privadas é uma medida prevista no memorando de ajuda externa a Portugal, que impõe a eliminação até Julho deste ano, e cumpre igualmente uma exigência de Bruxelas.
O ministro das Finanças, Vítor Gaspar, disse na altura que "a eliminação destes direitos especiais, muitas vezes conhecidos como 'golden shares' teria sempre de ocorrer para dar cumprimento às decisões do Tribunal de Justiça da União Europeia".
Trade the trend.
No dia em que apresentou os resultados do primeiro semestre, ainda sem Oi, Zeinal Bava valoriza a liquidez e capacidade de resistência da PT
PT tem no bolso 5 mil milhões para ignorar agências de rating
25/07/2011 | 20:56 | Dinheiro Vivo
A Portugal Telecom tem 5,4 mil milhões de euros em caixa e em linhas bancárias já negociadas, o que lhe permite olhar com alguma indiferença – por estar menos exposta – para a elevada probabilidade de as agências financeiras lhe baixarem o rating nos tempos mais próximos na sequência do que fizeram ao País. É, aliás, quase inevitável que um downgrade da República acabe por ter um efeito dominó e arraste as principais empresas nacionais.
Ainda assim, Zeinal Bava, chief executive officer da PT, prefere sublinhar a liquidez da empresa – a venda da participação na Vivo foi essencial – e a capacidade que tem para atravessar os tempos mais próximos sem sofrer o impacto de uma nova queda na notação que faria subir os custos de financiamento. “A verdade é que não se pode ignorar o impacto do risco soberano, mas a PT está financiada até Abril de 2014. Temos um custo de dívida de 3,5% e as nossas taxas de juro são fixas”, justificou Zeinal, no dia em que a operadora apresentou os resultados provisórios do primeiro semestre, ainda sem consolidar os números da brasileira Oi (que serão conhecidos a 15 de Agosto e que só entram nas contas da PT duas semanas depois).
Como foram, então, os resultados, no primeiro semestre, ainda sem Brasil? Receitas de 1,74 mil milhões de euros, menos 5,3% do que no mesmo período do ano passado (menos 6,5% do que nos primeiros três meses do ano); e um EBITDA – resultados antes de juros, impostos, depreciações e amortizações – também em queda, para os 708,1 milhões de euros.
Apesar destes números, o cash flow operacional deu um salto significativo de 164,7% (401 milhões de euros) e a dívida líquida, de novo também graças ao encaixe da Vivo, baixou 20,6%, e fica-se hoje pelos 4,25 milhões, uma posição confortável num período de financiamento escasso.
O cenário macroeconómico nacional, onde a PT já só tem 40% do negócio – as agências de rating não valorizam por inteiro este aspecto, porque a PT não tem uma posição de controlo na Oi –, afectou naturalmente os resultados. O pior desempenho recaiu sobre a área móvel. A TMN teve uma quebra de receitas de 10,7% face ao trimestre anterior, apesar de ter chegado ao final de Junho com 7,334 milhões de clientes, mais 65 mil do que no período homólogo de 2010.
Esta subida deve-se, a cima de tudo, ao aumento de clientes na banda larga móvel. No entanto esta tendência não foi suficiente para contrabalançar a pressão provocada pela forte concorrência nos tarifários pré-pagos, que representam 68,4% dos clientes da TMN. Ainda assim, a operadora aumentou o número de clientes pós-pago (mais 0,7% do que no mesmo trimestre do ano passado), o que reduz a exposição aos segmentos menos fiéis à marca e mais atentos às promoções. As receitas por cliente, embora em queda, já estão a cair mais devagar há dois trimestres. No entanto, apesar deste sinal positivo, o aumento do IVA tem prejudicado os resultados.
As boas notícias estão no Meo. O semestre acabou com 919 mil clientes, um aumento de 212 mil face ano mesmo período do ano passado, o que dá ao Meo um quota de mercado à volta dos 32% (a Zon tem 54%, tina 67% nem Junho de 2009), apesar de só ter chegado ao mercado em Abril de 2008. A este ritmo, o cliente um milhão do Meo chegará a meio de 2012.
Adeus acção dourada, olá mercado
Depois de anos e anos de pressão da União Europeia para que o Estado português abdicasse da 500 accões epeciais que detém na PT, chegou finalmente o dia em que isso vai acontecer – é esse o objectivo da assembleia-geral marcada para hoje. Quais as consequências? Por um lado, a empresa fica menos politizada, já que o Estado deixa de estar representado nos órgãos sociais; mas por outro lado, num país tão pequeno uma empresa com a dimensão da PT dificilmente escapa às correntes que atravessam o país. Sobra, no entanto, uma dúvida: a estabilidade accionista tem sido uma das características da empresa, com a saída do Estado o capital vai ter mais tendência a mudar de mãos? É isso que veremos.
PT tem no bolso 5 mil milhões para ignorar agências de rating
25/07/2011 | 20:56 | Dinheiro Vivo
A Portugal Telecom tem 5,4 mil milhões de euros em caixa e em linhas bancárias já negociadas, o que lhe permite olhar com alguma indiferença – por estar menos exposta – para a elevada probabilidade de as agências financeiras lhe baixarem o rating nos tempos mais próximos na sequência do que fizeram ao País. É, aliás, quase inevitável que um downgrade da República acabe por ter um efeito dominó e arraste as principais empresas nacionais.
Ainda assim, Zeinal Bava, chief executive officer da PT, prefere sublinhar a liquidez da empresa – a venda da participação na Vivo foi essencial – e a capacidade que tem para atravessar os tempos mais próximos sem sofrer o impacto de uma nova queda na notação que faria subir os custos de financiamento. “A verdade é que não se pode ignorar o impacto do risco soberano, mas a PT está financiada até Abril de 2014. Temos um custo de dívida de 3,5% e as nossas taxas de juro são fixas”, justificou Zeinal, no dia em que a operadora apresentou os resultados provisórios do primeiro semestre, ainda sem consolidar os números da brasileira Oi (que serão conhecidos a 15 de Agosto e que só entram nas contas da PT duas semanas depois).
Como foram, então, os resultados, no primeiro semestre, ainda sem Brasil? Receitas de 1,74 mil milhões de euros, menos 5,3% do que no mesmo período do ano passado (menos 6,5% do que nos primeiros três meses do ano); e um EBITDA – resultados antes de juros, impostos, depreciações e amortizações – também em queda, para os 708,1 milhões de euros.
Apesar destes números, o cash flow operacional deu um salto significativo de 164,7% (401 milhões de euros) e a dívida líquida, de novo também graças ao encaixe da Vivo, baixou 20,6%, e fica-se hoje pelos 4,25 milhões, uma posição confortável num período de financiamento escasso.
O cenário macroeconómico nacional, onde a PT já só tem 40% do negócio – as agências de rating não valorizam por inteiro este aspecto, porque a PT não tem uma posição de controlo na Oi –, afectou naturalmente os resultados. O pior desempenho recaiu sobre a área móvel. A TMN teve uma quebra de receitas de 10,7% face ao trimestre anterior, apesar de ter chegado ao final de Junho com 7,334 milhões de clientes, mais 65 mil do que no período homólogo de 2010.
Esta subida deve-se, a cima de tudo, ao aumento de clientes na banda larga móvel. No entanto esta tendência não foi suficiente para contrabalançar a pressão provocada pela forte concorrência nos tarifários pré-pagos, que representam 68,4% dos clientes da TMN. Ainda assim, a operadora aumentou o número de clientes pós-pago (mais 0,7% do que no mesmo trimestre do ano passado), o que reduz a exposição aos segmentos menos fiéis à marca e mais atentos às promoções. As receitas por cliente, embora em queda, já estão a cair mais devagar há dois trimestres. No entanto, apesar deste sinal positivo, o aumento do IVA tem prejudicado os resultados.
As boas notícias estão no Meo. O semestre acabou com 919 mil clientes, um aumento de 212 mil face ano mesmo período do ano passado, o que dá ao Meo um quota de mercado à volta dos 32% (a Zon tem 54%, tina 67% nem Junho de 2009), apesar de só ter chegado ao mercado em Abril de 2008. A este ritmo, o cliente um milhão do Meo chegará a meio de 2012.
Adeus acção dourada, olá mercado
Depois de anos e anos de pressão da União Europeia para que o Estado português abdicasse da 500 accões epeciais que detém na PT, chegou finalmente o dia em que isso vai acontecer – é esse o objectivo da assembleia-geral marcada para hoje. Quais as consequências? Por um lado, a empresa fica menos politizada, já que o Estado deixa de estar representado nos órgãos sociais; mas por outro lado, num país tão pequeno uma empresa com a dimensão da PT dificilmente escapa às correntes que atravessam o país. Sobra, no entanto, uma dúvida: a estabilidade accionista tem sido uma das características da empresa, com a saída do Estado o capital vai ter mais tendência a mudar de mãos? É isso que veremos.
Trade the trend.
Golden Share deverá terminar amanhã
A PT vai votar amanhã o fim dos direitos especiais conferidos ao Estado pela golden share.
Segundo o Diário Económico, o poder de veto do Estado de decisões estratégicas da companhia deverá terminar numa assembleia geral de acionistas que vai votar a alteração de estatutos da PT.
A votação do fim da golden share surge no seguimento de uma medida prevista pelo memorando da "troika" (FMI, Banco Central Europeu e Comissão Europeia), que foi aprovada pelo Conselho de Ministros a 5 de Julho.
Hoje, a imprensa nacional dá a conhecer os resultados semestrais da PT: 1,7 mil milhões de faturação (sem contar com os negócios no Brasil), e 708 milhões de euros de lucros antes de impostos.
Destaque ainda para os seguintes números: 919 mil clientes no Meo e 7,33 milhões de clientes na TMN.
Fonte: hthttp://aeiou.exameinformatica.pt/gold ... a=f1010111
Segundo o Diário Económico, o poder de veto do Estado de decisões estratégicas da companhia deverá terminar numa assembleia geral de acionistas que vai votar a alteração de estatutos da PT.
A votação do fim da golden share surge no seguimento de uma medida prevista pelo memorando da "troika" (FMI, Banco Central Europeu e Comissão Europeia), que foi aprovada pelo Conselho de Ministros a 5 de Julho.
Hoje, a imprensa nacional dá a conhecer os resultados semestrais da PT: 1,7 mil milhões de faturação (sem contar com os negócios no Brasil), e 708 milhões de euros de lucros antes de impostos.
Destaque ainda para os seguintes números: 919 mil clientes no Meo e 7,33 milhões de clientes na TMN.
Fonte: hthttp://aeiou.exameinformatica.pt/gold ... a=f1010111
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PT atinge receitas de 1,7 mil milhões no semestre
As receitas da Portugal Telecom, excluindo a operação brasileira, atingiram os 1,7 mil milhões de euros no primeiro semestre.
Já o EBITDA atingiu os 708 milhões de euros, enquanto o investimento fixou-se nos 294 milhões de euros, segundo um comunicado enviado à CMVM.
A operadora apresentou hoje os resultados preliminares do primeiro semestre, antecipando alguns indicadores mas sem incluir a Oi, operação brasileira. A apresentação de resultados está marcada para 31 de Agosto, após a Oi apresentar resultados, a 15 de Agosto.
Desta forma a PT dá um sinal de confiança aos mercados, numa altura em que as empresas nacionais estão sob escrutínio devido ao corte de 'rating' da República para 'lixo'.
O Meo, serviço de televisão paga da operadora, fechou o semestre com 919 mil clientes, mais 212 mil clientes que no mesmo período do ano anterior. Os clientes de banda larga fixa aumentaram 11,5% em comparação com o homólogo e a fibra óptica chega já a 173 mil utilizadores.
As receitas de retalho da rede fixa aumentaram no trimestre 0,9% para os 243 Milhões de euros fundamentalmente devido ao crescimento dos clientes Meo e banda Larga fixa.
Já a TMN alcançou receitas de 609,7 milhões de euros no semestre e conseguiu 65 mil novos clientes, sobretudo devido ao crescimento da banda larga móvel. A operadora móvel fechou o segundo trimestre com 7,334 milhões de clientes.
No que toca às operações internacionais excluindo o Brasil, as receitas atingiram os 326 milhões de euros, mais 14,8% que relativamente ao ano anterior.
Fonte: http://economico.sapo.pt/noticias/pt-at ... 23302.html
Já o EBITDA atingiu os 708 milhões de euros, enquanto o investimento fixou-se nos 294 milhões de euros, segundo um comunicado enviado à CMVM.
A operadora apresentou hoje os resultados preliminares do primeiro semestre, antecipando alguns indicadores mas sem incluir a Oi, operação brasileira. A apresentação de resultados está marcada para 31 de Agosto, após a Oi apresentar resultados, a 15 de Agosto.
Desta forma a PT dá um sinal de confiança aos mercados, numa altura em que as empresas nacionais estão sob escrutínio devido ao corte de 'rating' da República para 'lixo'.
O Meo, serviço de televisão paga da operadora, fechou o semestre com 919 mil clientes, mais 212 mil clientes que no mesmo período do ano anterior. Os clientes de banda larga fixa aumentaram 11,5% em comparação com o homólogo e a fibra óptica chega já a 173 mil utilizadores.
As receitas de retalho da rede fixa aumentaram no trimestre 0,9% para os 243 Milhões de euros fundamentalmente devido ao crescimento dos clientes Meo e banda Larga fixa.
Já a TMN alcançou receitas de 609,7 milhões de euros no semestre e conseguiu 65 mil novos clientes, sobretudo devido ao crescimento da banda larga móvel. A operadora móvel fechou o segundo trimestre com 7,334 milhões de clientes.
No que toca às operações internacionais excluindo o Brasil, as receitas atingiram os 326 milhões de euros, mais 14,8% que relativamente ao ano anterior.
Fonte: http://economico.sapo.pt/noticias/pt-at ... 23302.html
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BESI baixa preço-alvo da PT em 24% mas mantém recomendação de "compra"
22 Julho 2011 | 11:14
Banco de investimento espera que resultados trimestrais da operadora sejam afectados pelo "duro" ambiente macroeconómico em Portugal. 46% das receitas deverão ter origem na Oi.
O Espírito Santo Investment Bank (BESI) cortou o preço-alvo da Portugal Telecom de 10,2 euros para 7,8 euros, embora mantendo a recomendação de “compra” dos seus títulos. O novo “target” dá um potencial de valorização de 25% às acções da operadora, tendo em conta o valor de fecho da sessão de ontem (6,224 euros).
Retirar o dividendo de 1,3 euros já pago é a principal razão para o BESI ter procedido a este corte do preço-alvo.
De acordo com a nota de “research” a que o Negócios teve acesso, há ainda outras duas razões. O banco de investimento tem agora uma analista própria para a Oi do Brasil, que lançou novas estimativas e, além disso, também aumentou a estimativa da dívida líquida para 2011 em 5,4%.
Contudo, o BESI decidiu manter a recomendação de “compra” às acções da cotada liderada por Zeinal Bava, devido por exemplo ao “bom controlo de custos” numa época adversa e, ainda, ao potencial de desenvolvimento da Oi.
É aliás esse controlo nas despesas que leva a a casa de investimento a elevar as receitas e o EBITDA (resultados antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) para o segundo trimestre.
O BESI prevê receitas de 1,73 mil milhões de euros, sendo que 46% desse indicador advém da Oi (aliás, este deverá ser o primeiro trimestre em que há consolidação da operadora brasileira nos resultados da PT). No trimestre homólogo, a PT obteve receitas de 1,91 mil milhões de euros.
Já o EBITDA deverá ser de 634 milhões de euros, abaixo de 663,6 milhões entre Abril e Junho de 2010. O resultado líquido deverá ficar por 117 milhões de euros, 29% abaixo dos 164,2 milhões alcançados no segundo trimestre de 2010.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=497483
22 Julho 2011 | 11:14
Banco de investimento espera que resultados trimestrais da operadora sejam afectados pelo "duro" ambiente macroeconómico em Portugal. 46% das receitas deverão ter origem na Oi.
O Espírito Santo Investment Bank (BESI) cortou o preço-alvo da Portugal Telecom de 10,2 euros para 7,8 euros, embora mantendo a recomendação de “compra” dos seus títulos. O novo “target” dá um potencial de valorização de 25% às acções da operadora, tendo em conta o valor de fecho da sessão de ontem (6,224 euros).
Retirar o dividendo de 1,3 euros já pago é a principal razão para o BESI ter procedido a este corte do preço-alvo.
De acordo com a nota de “research” a que o Negócios teve acesso, há ainda outras duas razões. O banco de investimento tem agora uma analista própria para a Oi do Brasil, que lançou novas estimativas e, além disso, também aumentou a estimativa da dívida líquida para 2011 em 5,4%.
Contudo, o BESI decidiu manter a recomendação de “compra” às acções da cotada liderada por Zeinal Bava, devido por exemplo ao “bom controlo de custos” numa época adversa e, ainda, ao potencial de desenvolvimento da Oi.
É aliás esse controlo nas despesas que leva a a casa de investimento a elevar as receitas e o EBITDA (resultados antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) para o segundo trimestre.
O BESI prevê receitas de 1,73 mil milhões de euros, sendo que 46% desse indicador advém da Oi (aliás, este deverá ser o primeiro trimestre em que há consolidação da operadora brasileira nos resultados da PT). No trimestre homólogo, a PT obteve receitas de 1,91 mil milhões de euros.
Já o EBITDA deverá ser de 634 milhões de euros, abaixo de 663,6 milhões entre Abril e Junho de 2010. O resultado líquido deverá ficar por 117 milhões de euros, 29% abaixo dos 164,2 milhões alcançados no segundo trimestre de 2010.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=497483
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rsacramento Escreveu:curiosamente olhando os gráficos do jorgemmc observa-se que dizem que são ajustados para dividendos mas é treta
É verdade. estão lá "quedas brutais" (aquelas aberturas em gap down) que não são mais do que o desconto do dividendo

"Don't try to buy at the bottom and sell at the top. It can't be done except by liars." - B. Baruch
richardj Escreveu:meus caros, a PT está a cotar a 5,88 ninguém diz nada?!?!?!?
um gráfico, uma analise...
o sector está a viver a proj dum head and shoulders e a pt desde o ex div já caiu mais de 22%, em linha com as outras telecoms
Gráfico actualizado
Gráficos actualizados.
Parafraseando o druida, a tendência é descendente em todos os horizontes temporais.
Parafraseando o druida, a tendência é descendente em todos os horizontes temporais.

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"Don't try to buy at the bottom and sell at the top. It can't be done except by liars." - B. Baruch
richardj Escreveu:meus caros, a PT está a cotar a 5,88 ninguém diz nada?!?!?!?
um gráfico, uma analise...
Boa tarde,
segundo os analistas do millennium a pt vai ter lucro na ordem dos 500 milhoes para este ano. O que dá um earnigs per share (eps) de 0.58. Dividindo o preço actual pelo eps dá um per de cerca de 10.
Comparando com o per medio do sector que será de 12, a PT ja estará com algum desconto. Mas no curto prazo não se prevê que a empresa cresça muito será necessário uma reestruturação na oi para que esta comece a ganhar quota de mercado e não a perder como tem acontecido.
Tecnicamente esta com uma tendÊncia descendente e não se prevê inversão para breve.
Melhores dias virão...
Cumprimentos,
Hugo
O mercado tem sempre razão, a não ser que esteja obviamente errado.
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Marco Martins Escreveu:jrnabolsa Escreveu:Quase nada disto está concretizado...CumptsMarco Martins Escreveu:Será mesmo que as contas da PT serão boas?
A PT vendeu 30% da vivo por 7,5 mil milhões...
Recebeu já 4,5 mil milhões...
Entrou em 22,5% da OI por 3,65 mil milhões... (se comprasse 30% teria gasto quase 5 mil milhões)
Entregou o fundo de pensões ao estado e pagou mais 700 milhões...
Ou seja, neste momento gastou os 4,5 mil milhões que recebeu este ano...
A PT terá então de abater uma parte da dívida que tem.
Terá de distribuir dividendos (que se calhar não serão muitos).
Terá de encontrar novos clientes, que lhe deiam aquilo que a Vivo dava como cliente e que a OI não lhe dará no curto prazo.
Neste cenário (especulativo), considerando um abatimento da dívida na ordem dos 1,5 mil milhões e considerando 500 milhões em dividendos, gastará uns 2 mil milhões dos 3 mil milhões que ainda irá receber, pelo que sobrarão 1000 milhões.
Esses 1000 milhões, não chegam para comprar os 7,5% restantes da OI para voltar a ter a mesma posição numa operadora Brasileira, pois seriam necessários 1,35 mil milhões.
Por isso pergunto, será que a PT fez uma boa venda? Será que a PT fica mais valiosa com a venda que fez?
Se calhar a resposta não será assim tão linear!!
A compra da OI está assumida por 3,65 mil milhões.
o pagamento do fundo de pensões por 700 milhões, também creio que está assumido.
Falta agora saber:
quanto vão pagar de dividendos,
quanto vão abater à dívida
quanto vão dar de lucro este ano.
Juntando esta informação do ano passado...
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richardj Escreveu:
kknd mas o dividendo normal da pt eram os 65 centimos esses são um gasto normal todos os anos. agora tu vendeste um activo e recebeste uma receita "extraordinária" que são os 7,5 mil milhões e desse dinheiro deste 1 euro por acção em dividendos. o dividendo total foi 1,65 mas o 65 não contam para este dinheiro que vem da vivo.
ok foram gastos 750 milhões para livrarem-se do fundo de pensões. continua a sobrar 2050 milhões pelas minhas contas...
fui ver os resultados trimestrais e estou um pouco confuso.
2º trimestre de 2010 -> divida liquida = 6092 milhões
3º trimestre de 2010 -> divida liquida = 781 milhões
4º trimestre de 2010 -> divida liquida = 2099 milhões
1º trimestre de 2011 -> divida liquida (ajustado a receber pela telefónica) = 5428 milhões
tenho ideia que a pt não ia receber os 7,5 mil milhões todos de uma só vez.
EDIT: já agora o que se passa com a cotada, está com um aspecto a curto médio prazo negro
richardj, a PT pagou 1€ em Dezembro e 1.30€ em Maio.
Os 0.65€ ordinários estão incluidos na parcela de Maio.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=451781
Quanto à questão da divida liquida, cito este excelente post:
pdcarrico Escreveu:Pode questionar-se se o negócio da oi será ou não bom, mas o facto é que a situação de crédito parece-me bastante melhor do que há um ano apesar de uma vista rápida no balanço parecer querer sugerir o contrário.
Por exemplo indo à página da PT e verificar alguns indicadores chave, numa primeira avaliação parece que a dívida líquida se deteriorou muito seriamente de há um ano a esta parte - de 5660 para 7429 milhões de euros. Essa variação associada à deterioração da situação financeira em Portugal parece sugerir que a degradação do rating faz sentido.
No entanto parte da dívida líquida é associada às empresas onde existe investimento de referência e onde há consolidação de contas. Na verdade a situação de crédito da vivo e da oi dizem respeito à PT, mas tendo estas empresas já notação de rating e tendo um mapa de receitas que suporta o custo do endividamento faz sentido ver a evolução da dívida líquida sem a consolidação destas participadas.
É que por exemplo a dívida líquida da oi é bastante maior que a da vivo, só que o mapa de receitas é também mais "grosso". E o ebidta da oi é significativamente maior que o que existia na vivo. Também é verdade que a consolidação da vivo era a 50%, mas a participação económica era de apenas 29%, sendo que na oi a % é de 25%, ou seja economicamente a exposição é muito semelhante.
Retirando oi e vivo, chega-se à conclusão de que a dívida líquida de março de 2010 até hoje variou de 5373 (sem vivo) para 5400 (7400 - 2000 afectos ao perímetro de consolidação da oi). Praticamente inalterado parece? mas não, é que ainda falta uma tranche de 2000 milhões da telefónica que não é ainda liquidez e por isso ainda não desconta na dívida líquida.
Ou seja a posição de dívida líquida da holding sem a consolidação dos negócios no Brasil baixou de mais de 5000 milhões para um valor um pouco acima de 3000 milhões (se considerarmos sem risco de crédito a valor a haver da telefónica), apesar de já se ter liquidado o valor de entrada na oi. Ainda não entram aqui os dividendos pagos de 1,3 euros sendo que no mês de Junho a dívida líquida seria por isso mil milhões mais alta. Convem lembrar no entanto que desses mil milhões, cerca de metade são referentes a um dividendo ordinário que encontra correspondência com o caixa operacional gerado.
No entanto e como a situação económica do País está degradada poderia rever-se o risco apesar de uma diminuição do endividamento, só que o ebidta continua forte agora com uma estrutura de custos mais contida.
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Notícias
http://economico.sapo.pt/noticias/bava-reestruturacao-da-oi-tem-de-estar-alavancada-na-pt_122529.html
Bava
Reestruturação da Oi "tem de estar alavancada na PT"
Margarida Vaqueiro Lopes
13/07/11 00:15
A Portugal Telecom (PT) está a ter cada vez mais relevo na operadora brasileira Oi.
O presidente executivo da empresa portuguesa, Zeinal Bava, garante ao Diário Económico que a reestruturação da Oi terá de ser "alavancada na PT". Sobre a possibilidade de fusão entre as duas operadoras - apoiada por alguns accionistas da PT, como o Diário Económico noticiou na semana passada -, o responsável não tece comentários. Ao contrário do Governo brasileiro, que vê com bons olhos este cenário.
Na semana passada, Zeinal Bava encontrou-se com o ministro das Comunicações brasileiro, Paulo Bernardo, que diria mais tarde que Bava "demonstrou que está muito à vontade na empresa", citou o jornal "Estado de S. Paulo". Questionado sobre o que achava do cenário de uma fusão entre PT e Oi a médio prazo, o ministro afirmou que a operadora portuguesa tem fama de ser "uma boa empresa de gestão", e que a sua entrada "é uma coisa boa para a Oi".
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/geral/assembleia-geral-galp-portugal-telecom-direitos-especiais-do-estado-agencia-financeira/1266261-5238.html
A Assembleia-geral da PT foi convocada para o dia 26 de Julho como objectivo debater fim dos direitos especiais do Estado nestas empresas.
Bava
Reestruturação da Oi "tem de estar alavancada na PT"
Margarida Vaqueiro Lopes
13/07/11 00:15
A Portugal Telecom (PT) está a ter cada vez mais relevo na operadora brasileira Oi.
O presidente executivo da empresa portuguesa, Zeinal Bava, garante ao Diário Económico que a reestruturação da Oi terá de ser "alavancada na PT". Sobre a possibilidade de fusão entre as duas operadoras - apoiada por alguns accionistas da PT, como o Diário Económico noticiou na semana passada -, o responsável não tece comentários. Ao contrário do Governo brasileiro, que vê com bons olhos este cenário.
Na semana passada, Zeinal Bava encontrou-se com o ministro das Comunicações brasileiro, Paulo Bernardo, que diria mais tarde que Bava "demonstrou que está muito à vontade na empresa", citou o jornal "Estado de S. Paulo". Questionado sobre o que achava do cenário de uma fusão entre PT e Oi a médio prazo, o ministro afirmou que a operadora portuguesa tem fama de ser "uma boa empresa de gestão", e que a sua entrada "é uma coisa boa para a Oi".

http://www.agenciafinanceira.iol.pt/geral/assembleia-geral-galp-portugal-telecom-direitos-especiais-do-estado-agencia-financeira/1266261-5238.html
A Assembleia-geral da PT foi convocada para o dia 26 de Julho como objectivo debater fim dos direitos especiais do Estado nestas empresas.
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kknd Escreveu:richardj Escreveu:eu queria saber valores concretos...
entrada na Oi = 3,8 mil milhões
Dividendo extraordinário = 900 milhões (1 euro por acção)
e o resto?
amortizar divida? investir em tecnologia?
estamos a falar de 2,8 mil milhões que sobram...
O dividendo extraordinário foi de 1.65€/acção, portanto totaliza ~1.48 mil milhões.
O fundo de pensões ao ser transferido, também precisou de ~750 milhões, segundo estas notícias (se bem que aqui encontra-se informação contraditória...)
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=446041
http://economico.sapo.pt/noticias/pt-in ... 00640.html
kknd mas o dividendo normal da pt eram os 65 centimos esses são um gasto normal todos os anos. agora tu vendeste um activo e recebeste uma receita "extraordinária" que são os 7,5 mil milhões e desse dinheiro deste 1 euro por acção em dividendos. o dividendo total foi 1,65 mas o 65 não contam para este dinheiro que vem da vivo.
ok foram gastos 750 milhões para livrarem-se do fundo de pensões. continua a sobrar 2050 milhões pelas minhas contas...
fui ver os resultados trimestrais e estou um pouco confuso.
2º trimestre de 2010 -> divida liquida = 6092 milhões
3º trimestre de 2010 -> divida liquida = 781 milhões
4º trimestre de 2010 -> divida liquida = 2099 milhões
1º trimestre de 2011 -> divida liquida (ajustado a receber pela telefónica) = 5428 milhões
tenho ideia que a pt não ia receber os 7,5 mil milhões todos de uma só vez.
EDIT: já agora o que se passa com a cotada, está com um aspecto a curto médio prazo negro
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