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GALP . Quer ter ganhos ? Jogue sempre contra as noticias.
Analistas apontam para queda de 40% do lucro da Galp Energia
22 Julho 2011 | 09:56
Miguel Prado - miguelprado@negocios.pt
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Previsões do mercado para os resultados da Galp no segundo trimestre indicam que a petrolífera terá tido um resultado líquido de 65 milhões de euros, abaixo do segundo trimestre do ano passado, mas acima do primeiro trimestre de 2011.
As estimativas dos analistas do mercado que acompanham as acções da Galp Energia apontam para uma queda de cerca de 40% no resultado da petrolífera no segundo trimestre, com o lucro a situar-se em 65 milhões de euros.
No segundo trimestre do ano passado a Galp havia registado um ganho de 109 milhões de euros, mais do que duplicando os 52 milhões do período homólogo do ano anterior. Mas agora o resultado líquido da petrolífera deverá voltar a baixar, segundo as expectativas do mercado.
A média das previsões, de acordo com o “consensus” publicado pela Galp, traduz-se num resultado trimestral de 65 milhões, com a estimativa mais baixa a situar-se nos 40 milhões de euros e a mais alta a ser de 76 milhões de lucro.
No primeiro trimestre deste ano a Galp havia registado um lucro de 41 milhões de euros.
Quanto ao EBITDA (resultados antes de juros, impostos, depreciações e amortizações), os analistas estão a contar, em média, que a Galp apresente 212 milhões de euros no segundo trimestre (teve 277 milhões no ano passado), com as previsões a situarem-se entre os 190 e os 227 milhões de euros de EBITDA. No primeiro trimestre a Galp contabilizou 135 milhões de euros nesta rubrica.
A maior fatia do EBITDA no segundo trimestre terá vindo da refinação e distribuição, com um contributo de 76 milhões de euros. Mas segundo as previsões do mercado financeiro a área de exploração e produção terá já ficado muito perto, com uma estimativa média de EBITDA de 74 milhões de euros. A divisão de gás e electricidade terá alcançado um resultado de 60 milhões no segundo trimestre.
22 Julho 2011 | 09:56
Miguel Prado - miguelprado@negocios.pt
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Previsões do mercado para os resultados da Galp no segundo trimestre indicam que a petrolífera terá tido um resultado líquido de 65 milhões de euros, abaixo do segundo trimestre do ano passado, mas acima do primeiro trimestre de 2011.
As estimativas dos analistas do mercado que acompanham as acções da Galp Energia apontam para uma queda de cerca de 40% no resultado da petrolífera no segundo trimestre, com o lucro a situar-se em 65 milhões de euros.
No segundo trimestre do ano passado a Galp havia registado um ganho de 109 milhões de euros, mais do que duplicando os 52 milhões do período homólogo do ano anterior. Mas agora o resultado líquido da petrolífera deverá voltar a baixar, segundo as expectativas do mercado.
A média das previsões, de acordo com o “consensus” publicado pela Galp, traduz-se num resultado trimestral de 65 milhões, com a estimativa mais baixa a situar-se nos 40 milhões de euros e a mais alta a ser de 76 milhões de lucro.
No primeiro trimestre deste ano a Galp havia registado um lucro de 41 milhões de euros.
Quanto ao EBITDA (resultados antes de juros, impostos, depreciações e amortizações), os analistas estão a contar, em média, que a Galp apresente 212 milhões de euros no segundo trimestre (teve 277 milhões no ano passado), com as previsões a situarem-se entre os 190 e os 227 milhões de euros de EBITDA. No primeiro trimestre a Galp contabilizou 135 milhões de euros nesta rubrica.
A maior fatia do EBITDA no segundo trimestre terá vindo da refinação e distribuição, com um contributo de 76 milhões de euros. Mas segundo as previsões do mercado financeiro a área de exploração e produção terá já ficado muito perto, com uma estimativa média de EBITDA de 74 milhões de euros. A divisão de gás e electricidade terá alcançado um resultado de 60 milhões no segundo trimestre.
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Re: Quer ter ganhos ? Jogue sempre contra as noticias.
BESI estima
Lucros da EDP deverão recuar 14% no segundo trimestre
21 Julho 2011 | 10:44
Raquel Godinho - rgodinho@negocios.pt
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A eléctrica revela as contas relativas ao segundo trimestre deste ano a 28 de Julho, depois do fecho do mercado.
O Espírito Santo Investment Bank (BESI) estima que os lucros da cotada liderada por António Mexia tenham recuado 14%, face ao segundo trimestre do ano passado, para os 220 milhões de euros. Já o EBITDA terá sofrido uma descida menos acentuada, de 2% para os 870 milhões de euros.
Já a um nível semestral, a queda dos lucros terá sido de 0,5% para os 562,1 milhões de euros, enquanto o EBTIDA terá crescido em 3% para os 1.877,9 milhões de euros.
O banco de investimento aponta três pontos em que os investidores se deverão focar nesta época de resultados da companhia.
O primeiro aspecto refere-se ao negócio do mercado ibérico liberalizado. Os analistas do BESI sublinham que, apesar da recuperação registada no primeiro trimestre, esperam “algum enfraquecimento devido a previsão de resultados mais baixos da posição de distribuição e inferiores serviços subordinados e outras receitas”.
O segundo ponto mencionado diz respeito os custos financeiros médios. Estes elevaram-se de 3,5% em 2010 para 3,8% nos primeiros três meses deste ano e “provavelmente continuarão a aumentar no segundo trimestre de 2011 devido à subida das taxas variáveis na Europa e aos custos financeiros provavelmente superiores para a dívida recentemente refinanciada”.
O último aspecto mencionado pelos analistas do BESI refere-se à variação da dívida líquida e se a companhia consegue tornar o “free cash flow” positivo.
“Acreditamos que as meta da EDP para 2011 podem ser difíceis de alcançar”, sublinha a mesma fonte. O banco relembra que os principais objectivos eram de um crescimento de um dígito baixo aos níveis do EBITDA e resultado líquido e um “free cash flow” ligeiramente positivo ao nível operacional.
De acordo com as estimativas do BESI, o EBITDA deverá registar um crescimento homólogo de 0,5%, enquanto os lucros deverão recuar 1%.
“Contudo, apesar das perspectivas de resultados desafiadoras, mantemos a nossa recomendação de ‘comprar’ e o nosso preço-alvo de 3,10 euros”, refere o banco que realça que a eléctrica negoceia com um PER (relação entre a cotação e os lucros estimados para 2011) de 7,6 vezes, “consideravelmente abaixo da média do sector”.
As acções da empresa seguem a desvalorizar 0,17% para os 2,296 euros.
Lucros da EDP deverão recuar 14% no segundo trimestre
21 Julho 2011 | 10:44
Raquel Godinho - rgodinho@negocios.pt
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A eléctrica revela as contas relativas ao segundo trimestre deste ano a 28 de Julho, depois do fecho do mercado.
O Espírito Santo Investment Bank (BESI) estima que os lucros da cotada liderada por António Mexia tenham recuado 14%, face ao segundo trimestre do ano passado, para os 220 milhões de euros. Já o EBITDA terá sofrido uma descida menos acentuada, de 2% para os 870 milhões de euros.
Já a um nível semestral, a queda dos lucros terá sido de 0,5% para os 562,1 milhões de euros, enquanto o EBTIDA terá crescido em 3% para os 1.877,9 milhões de euros.
O banco de investimento aponta três pontos em que os investidores se deverão focar nesta época de resultados da companhia.
O primeiro aspecto refere-se ao negócio do mercado ibérico liberalizado. Os analistas do BESI sublinham que, apesar da recuperação registada no primeiro trimestre, esperam “algum enfraquecimento devido a previsão de resultados mais baixos da posição de distribuição e inferiores serviços subordinados e outras receitas”.
O segundo ponto mencionado diz respeito os custos financeiros médios. Estes elevaram-se de 3,5% em 2010 para 3,8% nos primeiros três meses deste ano e “provavelmente continuarão a aumentar no segundo trimestre de 2011 devido à subida das taxas variáveis na Europa e aos custos financeiros provavelmente superiores para a dívida recentemente refinanciada”.
O último aspecto mencionado pelos analistas do BESI refere-se à variação da dívida líquida e se a companhia consegue tornar o “free cash flow” positivo.
“Acreditamos que as meta da EDP para 2011 podem ser difíceis de alcançar”, sublinha a mesma fonte. O banco relembra que os principais objectivos eram de um crescimento de um dígito baixo aos níveis do EBITDA e resultado líquido e um “free cash flow” ligeiramente positivo ao nível operacional.
De acordo com as estimativas do BESI, o EBITDA deverá registar um crescimento homólogo de 0,5%, enquanto os lucros deverão recuar 1%.
“Contudo, apesar das perspectivas de resultados desafiadoras, mantemos a nossa recomendação de ‘comprar’ e o nosso preço-alvo de 3,10 euros”, refere o banco que realça que a eléctrica negoceia com um PER (relação entre a cotação e os lucros estimados para 2011) de 7,6 vezes, “consideravelmente abaixo da média do sector”.
As acções da empresa seguem a desvalorizar 0,17% para os 2,296 euros.
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Neste caso contra os analistas.
Portucel:
Lucros da Portucel sobem 8% até Junho
20 Julho 2011 | 18:25Maria João Babo - mbabo@negocios.pt
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Grupo papeleiro sublinha o bom nível de liquidez, "que lhe permitirá fazer face às responsabilidades actualmente assumidas sem necessidade de recurso ao mercado da dívida".
Os lucros da Portucel subiram 8% no primeiro semestre deste ano para 97,6 milhões de euros. De acordo com os resultados dos primeiros seis meses, o grupo papeleiro registou um aumento de 12,6% do volume de negócios face ao mesmo período de 2010, para 739,6 milhões de euros. Um crescimento que a Portucel justifica com a “evolução positiva do negócio de papel fino de impressão e escrita não revestido (papel UWF) do grupo, ao nível das quantidades vendidas e dos preços de venda, assim como do aumento de energia vendida”.
No segmento de energia, refere ainda, “verificou-se um crescimento de 15% no valor das vendas, possibilitado pela conclusão, na segunda metade de 2010, do conjunto de investimentos nesta área e que actualmente se encontram já em plena produção”.
Por seu lado, a Portucel refere que os custos tiveram uma evolução desfavorável em relação ao período homólogo de 2010, como resultado de um aumento em alguns factores de produção, nomeadamente nos produtos químicos e na madeira, neste caso agravado pela necessidade de um maior recurso a importações, por insuficiência da oferta nacional.
O EBITDA consolidado, por seu lado, aumentou 11,8%, para 199,2 milhões de euros, o que se traduziu numa margem EBITDA/vendas de 26,9%.
Por sua vez, os resultados operacionais mantiveram-se praticamente inalterados nos 125,3 milhões de euros.
Os resultados financeiros do grupo foram negativos em 9,4 milhões de euros, comparando com um valor também negativo de 12,1 milhões no primeiro semestre de 2010. Uma evolução positiva que, segundo a Portucel, “resulta essencialmente da diminuição significativa verificada na dívida líquida”.
A autonomia financeira no final de Junho era de 51,4% e o rácio dívida líquida/EBITDA fixou-se em 1,3, evidenciando uma melhoria em relação ao final de 2010 (1,6) e ao primeiro trimestre de 2011 (1,4).
A dívida bruta de longo prazo do Grupo em 30 de Junho de 2011 situava-se em 727,2 milhões de euros, ascendendo a dívida com um prazo de vencimento inferior a um ano a 6,25 milhões. “Com a capacidade de geração de cash flow antes mencionada, disponibilidades superiores a 140 milhões de euros e linhas contratadas de cerca de 80 milhões, o Grupo apresenta um bom nível de liquidez, que lhe permitirá fazer face às responsabilidades actualmente assumidas sem necessidade de recurso ao mercado da dívida”, refere.
No comunicado de apresentação dos resultados semestrais, a Portucel refere ainda que “o grupo continua empenhado em concretizar projectos integrados de produção florestal, de pasta e de energia no hemisfério sul”.
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Millennium IB revê em baixa preço-alvo da Portucel para 2,45 euros
18 Julho 2011 | 15:05 Andreia Major - amajor@negocios.pt
A casa de investimento Millennium IB reviu em baixa o “target” da Portucel, de 2,6 euros para 2,45 euros, mantendo a recomendação de “compra” com médio risco.
A casa de investimento Millennium IB emitiu uma nota de “research” para a Portucel, na qual cortou o “target” da empresa de papel e pasta de papel de 2,6 euros para 2,45 euros por acção, o que corresponde a um corte de 6% no preço das acções.
A recomendação de compra manteve-se, com risco médio. A casa de investimento explicou que alterou as suas estimativas para a empresa no final do último trimestre para ajustar o impacto da geração de energia e para adaptar os cálculos do custo médio do capital (WACC) às recentes alterações nos países de risco.
O Millennium IB reduziu as previsões das margens da Portucel para os próximos anos, tendo em conta o esperado abrandamento do crescimento dos preços do papel, os elevados custos das matérias-primas utilizadas e o baixo impacto das vendas de energia.
A Portucel irá divulgar os seus resultados relativos aos segundo trimestre de 2011 no próximo dia 20 de Julho. A casa de investimento prevê que o EBITDA desça 3,5% no segundo trimestre de 2011.
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20/7/2011
Austeridade começa a "castigar" lucros das cotadas
As previsões dos analistas apontam para uma quebra de 15% nos resultados das maiores empresas bolsa de Lisboa, face ao mesmo período do ano passado. Em cadeia, a queda é menor.
Arranca hoje, depois do fecho da sessão, a época de apresentação de resultados na bolsa nacional, pela mão da Portucel. Até ao final de Agosto, as cotadas portuguesas prestam contas ao mercado e revelam como evolui a sua actividade no segundo trimestre deste ano, período marcado pelo pedido de ajuda externa. As estimativas dos analistas apontam para uma quebra homóloga de 15% dos lucros, com a austeridade a começar a pesar na actividade das empresas.
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BPI: Resultados da Portucel penalizados por custos de matérias
18 Julho 2011 | 09:51Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt
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Os analistas do BPI antecipam um crescimento das vendas da papeleira, mas o aumento dos custos de matérias como químicos e madeira deverão penalizar resultado operacional.
No segundo trimestre do ano, as receitas deverão progredir 4%, em termos homólogos, para 378,5 milhões de euros.
No entanto este avanço não se verificará ao nível do EBITDA, que o banco antecipa que venha a declinar de 105,8 milhões de euros para 104,8 milhões de euros, segundo a nota de análise divulgada hoje no Iberian Daily do BPI.
“O desempenho operacional da empresa será penalizado face ao ano passado pelos maiores custos de matérias” como químicos e madeira “e por maiores descontos devido ao enfraquecimento do dólar”, explica a equipa de “research” do BPI que refere que 25% das vendas da Portucel são feitas em dólares.
“De um modo geral vemos alguns riscos para estes resultados associados à evolução do euro/dólar”, refere o banco , que diz haver “margem limitada para redução das estimativas”.
Os títulos da papeleira desvalorizam hoje 0,65% para 2,146 euros. O preço-alvo de 2,70 euros do BPI para a cotada confere-lhe um potencial de valorização de 25,8%, que justifica a recomendação de “acumular”.
Portucel:
Lucros da Portucel sobem 8% até Junho
20 Julho 2011 | 18:25Maria João Babo - mbabo@negocios.pt
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Grupo papeleiro sublinha o bom nível de liquidez, "que lhe permitirá fazer face às responsabilidades actualmente assumidas sem necessidade de recurso ao mercado da dívida".
Os lucros da Portucel subiram 8% no primeiro semestre deste ano para 97,6 milhões de euros. De acordo com os resultados dos primeiros seis meses, o grupo papeleiro registou um aumento de 12,6% do volume de negócios face ao mesmo período de 2010, para 739,6 milhões de euros. Um crescimento que a Portucel justifica com a “evolução positiva do negócio de papel fino de impressão e escrita não revestido (papel UWF) do grupo, ao nível das quantidades vendidas e dos preços de venda, assim como do aumento de energia vendida”.
No segmento de energia, refere ainda, “verificou-se um crescimento de 15% no valor das vendas, possibilitado pela conclusão, na segunda metade de 2010, do conjunto de investimentos nesta área e que actualmente se encontram já em plena produção”.
Por seu lado, a Portucel refere que os custos tiveram uma evolução desfavorável em relação ao período homólogo de 2010, como resultado de um aumento em alguns factores de produção, nomeadamente nos produtos químicos e na madeira, neste caso agravado pela necessidade de um maior recurso a importações, por insuficiência da oferta nacional.
O EBITDA consolidado, por seu lado, aumentou 11,8%, para 199,2 milhões de euros, o que se traduziu numa margem EBITDA/vendas de 26,9%.
Por sua vez, os resultados operacionais mantiveram-se praticamente inalterados nos 125,3 milhões de euros.
Os resultados financeiros do grupo foram negativos em 9,4 milhões de euros, comparando com um valor também negativo de 12,1 milhões no primeiro semestre de 2010. Uma evolução positiva que, segundo a Portucel, “resulta essencialmente da diminuição significativa verificada na dívida líquida”.
A autonomia financeira no final de Junho era de 51,4% e o rácio dívida líquida/EBITDA fixou-se em 1,3, evidenciando uma melhoria em relação ao final de 2010 (1,6) e ao primeiro trimestre de 2011 (1,4).
A dívida bruta de longo prazo do Grupo em 30 de Junho de 2011 situava-se em 727,2 milhões de euros, ascendendo a dívida com um prazo de vencimento inferior a um ano a 6,25 milhões. “Com a capacidade de geração de cash flow antes mencionada, disponibilidades superiores a 140 milhões de euros e linhas contratadas de cerca de 80 milhões, o Grupo apresenta um bom nível de liquidez, que lhe permitirá fazer face às responsabilidades actualmente assumidas sem necessidade de recurso ao mercado da dívida”, refere.
No comunicado de apresentação dos resultados semestrais, a Portucel refere ainda que “o grupo continua empenhado em concretizar projectos integrados de produção florestal, de pasta e de energia no hemisfério sul”.
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Millennium IB revê em baixa preço-alvo da Portucel para 2,45 euros
18 Julho 2011 | 15:05 Andreia Major - amajor@negocios.pt
A casa de investimento Millennium IB reviu em baixa o “target” da Portucel, de 2,6 euros para 2,45 euros, mantendo a recomendação de “compra” com médio risco.
A casa de investimento Millennium IB emitiu uma nota de “research” para a Portucel, na qual cortou o “target” da empresa de papel e pasta de papel de 2,6 euros para 2,45 euros por acção, o que corresponde a um corte de 6% no preço das acções.
A recomendação de compra manteve-se, com risco médio. A casa de investimento explicou que alterou as suas estimativas para a empresa no final do último trimestre para ajustar o impacto da geração de energia e para adaptar os cálculos do custo médio do capital (WACC) às recentes alterações nos países de risco.
O Millennium IB reduziu as previsões das margens da Portucel para os próximos anos, tendo em conta o esperado abrandamento do crescimento dos preços do papel, os elevados custos das matérias-primas utilizadas e o baixo impacto das vendas de energia.
A Portucel irá divulgar os seus resultados relativos aos segundo trimestre de 2011 no próximo dia 20 de Julho. A casa de investimento prevê que o EBITDA desça 3,5% no segundo trimestre de 2011.
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20/7/2011
Austeridade começa a "castigar" lucros das cotadas
As previsões dos analistas apontam para uma quebra de 15% nos resultados das maiores empresas bolsa de Lisboa, face ao mesmo período do ano passado. Em cadeia, a queda é menor.
Arranca hoje, depois do fecho da sessão, a época de apresentação de resultados na bolsa nacional, pela mão da Portucel. Até ao final de Agosto, as cotadas portuguesas prestam contas ao mercado e revelam como evolui a sua actividade no segundo trimestre deste ano, período marcado pelo pedido de ajuda externa. As estimativas dos analistas apontam para uma quebra homóloga de 15% dos lucros, com a austeridade a começar a pesar na actividade das empresas.
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BPI: Resultados da Portucel penalizados por custos de matérias
18 Julho 2011 | 09:51Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt
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Os analistas do BPI antecipam um crescimento das vendas da papeleira, mas o aumento dos custos de matérias como químicos e madeira deverão penalizar resultado operacional.
No segundo trimestre do ano, as receitas deverão progredir 4%, em termos homólogos, para 378,5 milhões de euros.
No entanto este avanço não se verificará ao nível do EBITDA, que o banco antecipa que venha a declinar de 105,8 milhões de euros para 104,8 milhões de euros, segundo a nota de análise divulgada hoje no Iberian Daily do BPI.
“O desempenho operacional da empresa será penalizado face ao ano passado pelos maiores custos de matérias” como químicos e madeira “e por maiores descontos devido ao enfraquecimento do dólar”, explica a equipa de “research” do BPI que refere que 25% das vendas da Portucel são feitas em dólares.
“De um modo geral vemos alguns riscos para estes resultados associados à evolução do euro/dólar”, refere o banco , que diz haver “margem limitada para redução das estimativas”.
Os títulos da papeleira desvalorizam hoje 0,65% para 2,146 euros. O preço-alvo de 2,70 euros do BPI para a cotada confere-lhe um potencial de valorização de 25,8%, que justifica a recomendação de “acumular”.
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