TGV
Somando aos 222 milhões as fatais derrapagens e refletindo na inutilidade deste projeto, é o mesmo que mandar aos crocodilos do tejo o esforço dos contribuintes estatais no periodo natalicio.
Hoje passei em Sines e aquilo é um estaleiro de obras, a via-rápida de 2 faixas apenas tem uma.
À dias passei entre Beja e Ourique, constroi-se infindaveis pontes no meio do deserto, antigamente para se panhar uma futura autoestrada colocava-se uma rotundo, agora opta-se por desastres estéticos.
Estão a derreter em obras obsoletas o pouco dinheiro que Portugal ainda pode ter, é o confirmar do afundanço de Portugal
Cumprimentos
Hoje passei em Sines e aquilo é um estaleiro de obras, a via-rápida de 2 faixas apenas tem uma.
À dias passei entre Beja e Ourique, constroi-se infindaveis pontes no meio do deserto, antigamente para se panhar uma futura autoestrada colocava-se uma rotundo, agora opta-se por desastres estéticos.
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HSPPoint Lucas
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Governo avança com linha Évora-Elvas
11 de Setembro, 2011
por Frederico Pinheiro
O Governo português vai avançar com a construção da ligação ferroviária convencional entre Évora e Badajoz, na fronteira com Espanha, revelou ao SOL fonte oficial do Ministério da Economia e do Emprego, que tutela o sector das obras públicas e dos transportes. Esta é a solução do Executivo para dinamizar o tráfego de mercadorias, encurtando também o tempo de ligação entre as duas capitais ibéricas. Está encontrada a alternativa ao TGV.
O troço Évora-Elvas vai reduzir o tempo de transporte de mercadorias entre Sines e Badajoz das oito horas actuais para 4h30m, segundo dados da Refer. O investimento estimado é de 222 milhões de euros para os 92 quilómetros de linha e o projecto será apresentado à delegação do Ministério do Fomento espanhol, que este mês se desloca a Lisboa para discutir o projecto de alta velocidade.
A construção desta ligação está incluída no contrato da linha de alta velocidade Poceirão-Caia, adjudicado por 1,7 mil milhões de euros ao consórcio liderado pela Soares da Costa e pela Brisa. Contudo, devido à indefinição política, as obras estão completamente paradas, incluindo neste troço, disse ao SOL o CEO da Soares da Costa.
Apesar das pressões por parte de Madrid e de Bruxelas, a alta velocidade será adiada sine die, tal como o SOL avançou na edição de 29 de Julho. «A alta velocidade será adiada, porque neste momento não há dinheiro para avançar com o projecto», disse ao SOL a mesma fonte. «Insistimos com as autoridades espanholas para chegarmos a um acordo em relação à linha de mercadorias, pois é o que nos interessa para colocarmos os nossos produtos no estrangeiro. O ministro espanhol concordou», acrescentou.
Contudo, o projecto irá sofrer mais alterações: a nova estação de Évora fica apenas no papel e a linha será construída em bitola (espaço entre carris) universal e não em bitola ibérica, apenas utilizada em Portugal e Espanha. Com isto, o Governo consegue cortar em metade o custo da empreitada, inicialmente estimada em 500 milhões.
frederico.pinheiro@sol.pt
11 de Setembro, 2011
por Frederico Pinheiro
O Governo português vai avançar com a construção da ligação ferroviária convencional entre Évora e Badajoz, na fronteira com Espanha, revelou ao SOL fonte oficial do Ministério da Economia e do Emprego, que tutela o sector das obras públicas e dos transportes. Esta é a solução do Executivo para dinamizar o tráfego de mercadorias, encurtando também o tempo de ligação entre as duas capitais ibéricas. Está encontrada a alternativa ao TGV.
O troço Évora-Elvas vai reduzir o tempo de transporte de mercadorias entre Sines e Badajoz das oito horas actuais para 4h30m, segundo dados da Refer. O investimento estimado é de 222 milhões de euros para os 92 quilómetros de linha e o projecto será apresentado à delegação do Ministério do Fomento espanhol, que este mês se desloca a Lisboa para discutir o projecto de alta velocidade.
A construção desta ligação está incluída no contrato da linha de alta velocidade Poceirão-Caia, adjudicado por 1,7 mil milhões de euros ao consórcio liderado pela Soares da Costa e pela Brisa. Contudo, devido à indefinição política, as obras estão completamente paradas, incluindo neste troço, disse ao SOL o CEO da Soares da Costa.
Apesar das pressões por parte de Madrid e de Bruxelas, a alta velocidade será adiada sine die, tal como o SOL avançou na edição de 29 de Julho. «A alta velocidade será adiada, porque neste momento não há dinheiro para avançar com o projecto», disse ao SOL a mesma fonte. «Insistimos com as autoridades espanholas para chegarmos a um acordo em relação à linha de mercadorias, pois é o que nos interessa para colocarmos os nossos produtos no estrangeiro. O ministro espanhol concordou», acrescentou.
Contudo, o projecto irá sofrer mais alterações: a nova estação de Évora fica apenas no papel e a linha será construída em bitola (espaço entre carris) universal e não em bitola ibérica, apenas utilizada em Portugal e Espanha. Com isto, o Governo consegue cortar em metade o custo da empreitada, inicialmente estimada em 500 milhões.
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tudo isto faz-me lembrar da ultima vez que fui a paris. andei bastante de metro e aquilo as vezes metia medo, túneis com menos de um metro de largura, mal iluminados, metro que parece mais autocarro eléctrico, portas que tens de rodar um cena para abrir as portas... e só pensava, em portugal somos mesmo falsos ricos, isto do mais baratinho e nos com metros com o dobro do túnel, com ar condicionado etc... bem sei que paris já lançou um plano de reabilitação do metro ( que ate a Viuva Negra está incluída) mas mesmo assim, só mostra que nos somos mesmo pobres, isto é gostamos de viver como falsos ricos.
este governo já está com as mãos atadas, porque o anterior governo já em campanha assinou a construção de poceirão caia. Ora essa obra de 1600 milhões não vai ficar por aqui. poceirão fica nas couves... anular o projecto teria custos que actualmente rondam os 500 milhões e para alem disso ficávamos com nada. dai a solução ser adiar ao máximo e fazer apenas a ligação a sines para complementar o porto de Sines. bitola europeia e uma só linha... com o menor custo possível... esqueçam lá novo aeroporto, um dos sinais de que ainda não precisamos de aeroporto é que nunca se vé em portugal aviões no ar para ver se tem lugar nas pistas para entrar. quando isso começar acontecer ai sim é preciso ou mais pistas ou novo aeroporto. ate porque agora estão a fazer o metro para o aeroporto de lisboa. então gasta-se 200 milhões para fazer a ligação e depois tira-se o aeroporto passados 2 ou 3 anos?
este governo já está com as mãos atadas, porque o anterior governo já em campanha assinou a construção de poceirão caia. Ora essa obra de 1600 milhões não vai ficar por aqui. poceirão fica nas couves... anular o projecto teria custos que actualmente rondam os 500 milhões e para alem disso ficávamos com nada. dai a solução ser adiar ao máximo e fazer apenas a ligação a sines para complementar o porto de Sines. bitola europeia e uma só linha... com o menor custo possível... esqueçam lá novo aeroporto, um dos sinais de que ainda não precisamos de aeroporto é que nunca se vé em portugal aviões no ar para ver se tem lugar nas pistas para entrar. quando isso começar acontecer ai sim é preciso ou mais pistas ou novo aeroporto. ate porque agora estão a fazer o metro para o aeroporto de lisboa. então gasta-se 200 milhões para fazer a ligação e depois tira-se o aeroporto passados 2 ou 3 anos?
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TGV low-cost????
TGV low-cost em estudo
3 de Setembro, 2011
As pressões intensas do Governo de Espanha para a construção da linha de alta velocidade Lisboa-Madrid levaram o Executivo de Passos Coelho a estudar a hipótese de construir um TGV menos dispendioso do que os 1,7 mil milhões previstos para aquela linha.
Nesse sentido, o secretário de Estado das Obras Públicas, Sérgio Monteiro, já iniciou contactos informais com a empresa Soares da Costa, que lidera o consórcio a quem foi adjudicada a construção da linha, para renegociar o contrato.
O objectivo do Governo passa por retirar parte das obras do contrato adjudicado – documento que, aliás, ainda aguarda o visto prévio do Tribunal de Contas para ser válido.
Eliminar a construção da linha de mercadorias entre Évora e o Caia ou não construir a estação de Évora são alguns dos exemplos de cortes que poderiam ajudar a reduzir significativamente o custo da linha.
Outra questão que está a ser analisada é, ainda, a entrada do TGV em Lisboa ser feita pela ponte de 25 de Abril.
fredrico.pinheiro@sol.pt
luis.rosa@sol.pt
TGV low-cost em estudo
3 de Setembro, 2011
As pressões intensas do Governo de Espanha para a construção da linha de alta velocidade Lisboa-Madrid levaram o Executivo de Passos Coelho a estudar a hipótese de construir um TGV menos dispendioso do que os 1,7 mil milhões previstos para aquela linha.
Nesse sentido, o secretário de Estado das Obras Públicas, Sérgio Monteiro, já iniciou contactos informais com a empresa Soares da Costa, que lidera o consórcio a quem foi adjudicada a construção da linha, para renegociar o contrato.
O objectivo do Governo passa por retirar parte das obras do contrato adjudicado – documento que, aliás, ainda aguarda o visto prévio do Tribunal de Contas para ser válido.
Eliminar a construção da linha de mercadorias entre Évora e o Caia ou não construir a estação de Évora são alguns dos exemplos de cortes que poderiam ajudar a reduzir significativamente o custo da linha.
Outra questão que está a ser analisada é, ainda, a entrada do TGV em Lisboa ser feita pela ponte de 25 de Abril.
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Cancelamento do TGV chega às casas de apostas
Rita Paz
22/08/11 15:40
As primeiras apostas dão força à hipótese de o TGV entre Madrid e Lisboa não avançar.
O TGV juntou-se ao futebol, ao ténis, ao râguebi e a todo o tipo de desportos na Unibet. Com uma pequena diferença: em vez de se apostar no resultado final de um desafio desportivo, aposta-se no cancelamento ou na construção do TGV entre Madrid e Lisboa. O objectivo é o mesmo: ganhar dinheiro.
A Unibet pergunta aos apostadores se acreditam que "a construção da linha de TGV entre Madrid e Lisboa vai ser temporariamente cancelada antes de 2012?". As apostas mostram que a maioria dos apostadores acredita que sim. É que um euro apostado no cancelamento temporário do TGV vale 1,40 euros, enquanto que apostar na sua construção vale 2,70 euros por cada euro investido, por ser tido como um cenário menos provável.
Recorde-se que, na semana passada, o Governo português reuniu, mais uma vez, com Espanha para debater sobre o futuro do TGV.
O Governo espanhol sente que a viabilidade económica do projecto está em risco pelo impasse português, o que ameaça os objectivos espanhóis. Por outro lado, Portugal manifestou vontade de não avançar com a construção do TGV do seu lado da fronteira, devido às condições económicas que o país enfrenta.
A decisão final será tomada apenas em Setembro, em articulação com as autoridades espanholas. Ainda assim, Espanha mantém os seus objectivos no que diz respeito à ligação do TGV entre Madrid e a fronteira
Rita Paz
22/08/11 15:40
As primeiras apostas dão força à hipótese de o TGV entre Madrid e Lisboa não avançar.
O TGV juntou-se ao futebol, ao ténis, ao râguebi e a todo o tipo de desportos na Unibet. Com uma pequena diferença: em vez de se apostar no resultado final de um desafio desportivo, aposta-se no cancelamento ou na construção do TGV entre Madrid e Lisboa. O objectivo é o mesmo: ganhar dinheiro.
A Unibet pergunta aos apostadores se acreditam que "a construção da linha de TGV entre Madrid e Lisboa vai ser temporariamente cancelada antes de 2012?". As apostas mostram que a maioria dos apostadores acredita que sim. É que um euro apostado no cancelamento temporário do TGV vale 1,40 euros, enquanto que apostar na sua construção vale 2,70 euros por cada euro investido, por ser tido como um cenário menos provável.
Recorde-se que, na semana passada, o Governo português reuniu, mais uma vez, com Espanha para debater sobre o futuro do TGV.
O Governo espanhol sente que a viabilidade económica do projecto está em risco pelo impasse português, o que ameaça os objectivos espanhóis. Por outro lado, Portugal manifestou vontade de não avançar com a construção do TGV do seu lado da fronteira, devido às condições económicas que o país enfrenta.
A decisão final será tomada apenas em Setembro, em articulação com as autoridades espanholas. Ainda assim, Espanha mantém os seus objectivos no que diz respeito à ligação do TGV entre Madrid e a fronteira
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Pemides Escreveu:Elias Escreveu:Eu sempre achei este projecto disparatado, principalmente pelos argumentos utilizados ("não queremos ficar desligados da Europa" e outros disparates do género).
"não queremos ficar desligados da Europa" = "Também quero o brinquedo que os meus amigos todos têm!"
Nem mais.
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Elias Escreveu:Eu sempre achei este projecto disparatado, principalmente pelos argumentos utilizados ("não queremos ficar desligados da Europa" e outros disparates do género).
"não queremos ficar desligados da Europa" = "Também quero o brinquedo que os meus amigos todos têm!"
Á força de nos levantarmos cedo tornamo-nos completamente estúpidos. O ser humano necessita de dormir... - Franz Kafka em "A metamorfose"
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pmpcpinto Escreveu:Por fim, devia ser responsabilizado quem assinou à 1 anos e 3 meses, um contrato que não fazia sentido (construir 1/2 TGV) e que já se sabia que não ía ser executado.
Pedro
Responsabilizado.....
Que tal obrigar o responsável a estudar filosofia na cadeia (em vez de Paris) e confiscar-le o $ que ele e pandilha tem na Suiça?
oppps esqueci-me! Estamos em Portugal
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Já era de esperar, não só pela falta de dinheiro, mas também, pelo facto do TC não visar o contrato.
Resta contabilizar os custos que vamos ter que pagar, bem como, os que já pagamos.
Por fim, devia ser responsabilizado quem assinou à 1 anos e 3 meses, um contrato que não fazia sentido (construir 1/2 TGV) e que já se sabia que não ía ser executado.
Pedro
Resta contabilizar os custos que vamos ter que pagar, bem como, os que já pagamos.
Por fim, devia ser responsabilizado quem assinou à 1 anos e 3 meses, um contrato que não fazia sentido (construir 1/2 TGV) e que já se sabia que não ía ser executado.
Pedro
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Governo português defende quarta-feira em Espanha a suspensão da linha Lisboa-Madrid (act)
16 Agosto 2011 | 19:33
Lusa
O ministro das Obras Públicas português encontra-se na quarta-feira, em Madrid, com o seu homólogo espanhol para defender a suspensão da ligação de alta velocidade ferroviária e propor "outras alternativas" ao transporte ferroviário entre os países.
Segundo fontes oficiais consultadas pela agência Efe, o ministro Santos Pereira explicará ao homólogo espanhol, José Blanco, que "a falta de dinheiro" resultante da crise que afecta Portugal impossibilita a concretização da linha de alta velocidade entre Lisboa e Madrid, projecto com abertura prevista para 2013 e impulsionado pelo anterior Governo.
As mesmas fontes, citadas pela Efe, assinalaram que os dois ministros deverão abordar no encontro "alternativas mais rentáveis em tempos de crise", entre as quais figura a promoção do transporte ferroviário de mercadorias com a Europa para impulsionar as exportações.
"Mais importante do que ter um comboio de alta velocidade são as exportações (...). Temos que convencer Espanha que é do interesse de todos", afirmou, a 02 de Agosto, o ministro português, durante uma audição na Comissão de Economia e Obras Públicas.
Santos Pereira defende a suspensão desta ligação, afirmando ser uma medida conjuntural de poupança para travar a crise económica que Portugal atravessa e fazer frente aos compromissos do plano de ajuda internacional.
A proposta de suspensão deste projecto já constava do Programa do Governo, que admitia que o mesmo poderia ser alvo de "uma reavaliação". Esta reavaliação incluiria, segundo o documento, o conteúdo e o calendário, "numa óptica de optimização de custos, à luz de novos condicionalismos, e que deverá ter em conta o estatuto jurídico dos contratos já firmados".
A linha Lisboa-Madrid é composta por dois troços: Lisboa-Poceirão e Poceirão-Caia.
O troço Poceirão-Caia foi adjudicado ao consórcio liderado pela Soares da Costa e pela Brisa.
O presidente executivo da Soares da Costa disse, em Abril, que o consórcio já tinha investido cerca de 150 milhões de euros no troço, mas escusou-se a revelar valores de uma eventual indemnização caso o projecto seja cancelado.
Já o troço Lisboa-Poceirão, que inclui a Terceira Travessia sobre o Tejo, nunca chegou a sair do papel: o concurso foi lançado, mas acabou por ser anulado em Setembro, devido à "significativa e progressiva degradação da conjuntura económica e financeira" do país.
Três consórcios concorreram ao concurso, tendo dois - o Altavia e Tave Tejo - já anunciado que vão pedir indemnizações ao Estado.
A Tave Tejo reclama 10,6 milhões de euros por gastos no concurso público.
Da parte do consórcio Altavia, o presidente do conselho de administração da Mota-Engil, António Mota, anunciou em abril que o agrupamento iria pedir uma indemnizações, mas não referiu o valor.
16 Agosto 2011 | 19:33
Lusa
O ministro das Obras Públicas português encontra-se na quarta-feira, em Madrid, com o seu homólogo espanhol para defender a suspensão da ligação de alta velocidade ferroviária e propor "outras alternativas" ao transporte ferroviário entre os países.
Segundo fontes oficiais consultadas pela agência Efe, o ministro Santos Pereira explicará ao homólogo espanhol, José Blanco, que "a falta de dinheiro" resultante da crise que afecta Portugal impossibilita a concretização da linha de alta velocidade entre Lisboa e Madrid, projecto com abertura prevista para 2013 e impulsionado pelo anterior Governo.
As mesmas fontes, citadas pela Efe, assinalaram que os dois ministros deverão abordar no encontro "alternativas mais rentáveis em tempos de crise", entre as quais figura a promoção do transporte ferroviário de mercadorias com a Europa para impulsionar as exportações.
"Mais importante do que ter um comboio de alta velocidade são as exportações (...). Temos que convencer Espanha que é do interesse de todos", afirmou, a 02 de Agosto, o ministro português, durante uma audição na Comissão de Economia e Obras Públicas.
Santos Pereira defende a suspensão desta ligação, afirmando ser uma medida conjuntural de poupança para travar a crise económica que Portugal atravessa e fazer frente aos compromissos do plano de ajuda internacional.
A proposta de suspensão deste projecto já constava do Programa do Governo, que admitia que o mesmo poderia ser alvo de "uma reavaliação". Esta reavaliação incluiria, segundo o documento, o conteúdo e o calendário, "numa óptica de optimização de custos, à luz de novos condicionalismos, e que deverá ter em conta o estatuto jurídico dos contratos já firmados".
A linha Lisboa-Madrid é composta por dois troços: Lisboa-Poceirão e Poceirão-Caia.
O troço Poceirão-Caia foi adjudicado ao consórcio liderado pela Soares da Costa e pela Brisa.
O presidente executivo da Soares da Costa disse, em Abril, que o consórcio já tinha investido cerca de 150 milhões de euros no troço, mas escusou-se a revelar valores de uma eventual indemnização caso o projecto seja cancelado.
Já o troço Lisboa-Poceirão, que inclui a Terceira Travessia sobre o Tejo, nunca chegou a sair do papel: o concurso foi lançado, mas acabou por ser anulado em Setembro, devido à "significativa e progressiva degradação da conjuntura económica e financeira" do país.
Três consórcios concorreram ao concurso, tendo dois - o Altavia e Tave Tejo - já anunciado que vão pedir indemnizações ao Estado.
A Tave Tejo reclama 10,6 milhões de euros por gastos no concurso público.
Da parte do consórcio Altavia, o presidente do conselho de administração da Mota-Engil, António Mota, anunciou em abril que o agrupamento iria pedir uma indemnizações, mas não referiu o valor.
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Muffin Escreveu:Lion_Heart Escreveu:Penso que os Espanhois andam a dar uma de Tuga no que toca ao TGV . Segundo li eles ja tem ou vão ter a 2ª maior linha TGV do Mundo.
Não me parece comercialmente viavel Espanha ter a 2ª maior linha do Mundo. Efim , megalomanias Ibéricas.
Para Espanha faz todo o sentido a linha Madrid-Lisboa, para Portugal é que não...
Tem alguma coisa que faça sentido?
- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
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A confirmar-se isto os tipos de Badajoz ficam com um TGV para irem passear a Madrid, certo ? Faz lembrar a auto estrada Lisboa - Madrid que esteve vários anos pronta de Madrid a Badajoz à espera da nossa, eheheh
Agora haja coragem para manter a decisão e não avançar com o projecto assim que o PIB subir duas décimas.
Agora haja coragem para manter a decisão e não avançar com o projecto assim que o PIB subir duas décimas.
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
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Lion_Heart Escreveu:Penso que os Espanhois andam a dar uma de Tuga no que toca ao TGV . Segundo li eles ja tem ou vão ter a 2ª maior linha TGV do Mundo.
Não me parece comercialmente viavel Espanha ter a 2ª maior linha do Mundo. Efim , megalomanias Ibéricas.
Para Espanha faz todo o sentido a linha Madrid-Lisboa, para Portugal é que não...
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Muffin Escreveu:Elias, uma correcção, pois existe, e em breve será melhorada.
Barcelona-Paris faz-se neste momento com transbordo em Figueres (Espanha). Estão a esburacar meia Barcelona para completar a ligação do AVE que vem de Madrid.
É fácil encontrar info, fiz uma busca simples e saiu-me esta notícia desactualizada, embora pertinente.
http://e-global.es/viaje-turismo-online ... barcelona/
Sim, tens razão. Expressei-me mal. O que eu queria dizer era uma ligação entre Espanha e a rede francesa de alta velocidade. É verdade que a nova linha que referes passa a fronteira hispano-francesa. Mas nota que continuas a não ter uma ligação rápida para lá de Perpignan. Concretamente, a ligação Perpignan-Montpellier ainda se faz pela "linha tradicional".
Encontrei esta notícia de Dezembro último:
The Figueres-Perpignan route will be part of the high-speed line from Barcelona to Paris in 2012, when the tracks between Barcelona and Figueres are scheduled to be finished. Then high-speed tracks will need to be added between Perpignan and Montpellier, the only part of the line within France that still uses traditional tracks. The high-speed line between Perpignan and Montpellier is not expected to be completed until 2020, despite heavy political pressure from Spain.
http://www.catalannewsagency.com/news/b ... nutes-late
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Espanha, com mais de 2 mil quilómetros de linhas, deverá tornar-se em Dezembro campeã da Europa em termos de extensão de rede de alta velocidade, um investimento que gera empregos, mas caro para uma economia em crise.
Com a entrada em serviço, a 18 de Dezembro, de um eixo de 438 quilómetros entre Madrid e Valença, a rede de alta velocidade espanhola ultrapassará os 2 mil quilómetros, ultrapassando os 1.900 quilómetros que cruzam a França ou os 1.300 quilómetros alemães, segundo a AFP.
Apesar de estar em crise desde 2008, Espanha passará a ocupar o terceiro lugar do pódio da alta velocidade, depois da China (mais de 3.500 quilómetros em serviço) e do Japão (com cerca de 2.500 quilómetros).
O Governo socialista, que tornou uma prioridade o investimento em infra-estruturas, vê na expansão da rede de alta velocidade uma «arma contra a crise», afirmou na semana passada o ministro dos Transportes espanhol, José Blanco.
Depois de Madrid e Sevilha, em 1992, Madrid-Valladolid, em 2007, e Madrid-Barcelona, em 2008, Espanha vai investir mais de seis mil milhões de euros na construção da linha de alta velocidade, que ligará a capital a Valença, a terceira cidade espanhola, em cerca de 90 minutos em vez das actuais quatro horas.
In AgenciaFinanceira
Ps: Noticia de 10-2010
Com a entrada em serviço, a 18 de Dezembro, de um eixo de 438 quilómetros entre Madrid e Valença, a rede de alta velocidade espanhola ultrapassará os 2 mil quilómetros, ultrapassando os 1.900 quilómetros que cruzam a França ou os 1.300 quilómetros alemães, segundo a AFP.
Apesar de estar em crise desde 2008, Espanha passará a ocupar o terceiro lugar do pódio da alta velocidade, depois da China (mais de 3.500 quilómetros em serviço) e do Japão (com cerca de 2.500 quilómetros).
O Governo socialista, que tornou uma prioridade o investimento em infra-estruturas, vê na expansão da rede de alta velocidade uma «arma contra a crise», afirmou na semana passada o ministro dos Transportes espanhol, José Blanco.
Depois de Madrid e Sevilha, em 1992, Madrid-Valladolid, em 2007, e Madrid-Barcelona, em 2008, Espanha vai investir mais de seis mil milhões de euros na construção da linha de alta velocidade, que ligará a capital a Valença, a terceira cidade espanhola, em cerca de 90 minutos em vez das actuais quatro horas.
In AgenciaFinanceira
Ps: Noticia de 10-2010
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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Penso que os Espanhois andam a dar uma de Tuga no que toca ao TGV . Segundo li eles ja tem ou vão ter a 2ª maior linha TGV do Mundo.
Não me parece comercialmente viavel Espanha ter a 2ª maior linha do Mundo. Efim , megalomanias Ibéricas.
Não me parece comercialmente viavel Espanha ter a 2ª maior linha do Mundo. Efim , megalomanias Ibéricas.
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
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Elias Escreveu:Muito bem.
Eu sempre achei este projecto disparatado, principalmente pelos argumentos utilizados ("não queremos ficar desligados da Europa" e outros disparates do género).
É bom lembrar que não existe qualquer ligação de alta velocidade entre Espanha e França.
Elias, uma correcção, pois existe, e em breve será melhorada.
Barcelona-Paris faz-se neste momento com transbordo em Figueres (Espanha). Estão a esburacar meia Barcelona para completar a ligação do AVE que vem de Madrid.
É fácil encontrar info, fiz uma busca simples e saiu-me esta notícia desactualizada, embora pertinente.
http://e-global.es/viaje-turismo-online ... barcelona/
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AutoMech Escreveu:Passos anula contrato para construção do TGV, diz jornal
sexta-feira, 29 de Julho de 2011 | 14:24
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, decidiu anular o contrato para a construção da linha de alta velocidade ferroviária Poceirão-Caia, apurou o semanário SOL.
Prevê-se agora uma dura luta em tribunal entre o Estado e as empresas privadas responsáveis pelo projecto para apurar se haverá lugar ao pagamento (ou não) de indemnizações.
Passos Coelho assumiu a responsabilidade deste dossiê, definindo que a última palavra seria sua. Nem mesmo o ministro da Economia, que tutela o sector, teria poder de decisão sobre este projecto com forte carácter político.
O «cartão vermelho» ao TGV foi mostrado depois de o Tribunal de Contas ter informado o Governo que não teria de indemnizar os privados caso anulasse o contrato, pois a obra ainda não recebeu o visto prévio da instituição.
Para não incorrerem em mais gastos, as empresas de construção pararam as obras, tal como o SOL noticiou na última edição.
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=524020
O que irá acontecer com as obras que já estão em curso entre Chelas e a estação de Lisboa Oriente?
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Muito bem.
Eu sempre achei este projecto disparatado, principalmente pelos argumentos utilizados ("não queremos ficar desligados da Europa" e outros disparates do género).
É bom lembrar que não existe qualquer ligação de alta velocidade entre Espanha e França.
Eu sempre achei este projecto disparatado, principalmente pelos argumentos utilizados ("não queremos ficar desligados da Europa" e outros disparates do género).
É bom lembrar que não existe qualquer ligação de alta velocidade entre Espanha e França.
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Passos anula contrato para construção do TGV, diz jornal
sexta-feira, 29 de Julho de 2011 | 14:24
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, decidiu anular o contrato para a construção da linha de alta velocidade ferroviária Poceirão-Caia, apurou o semanário SOL.
Prevê-se agora uma dura luta em tribunal entre o Estado e as empresas privadas responsáveis pelo projecto para apurar se haverá lugar ao pagamento (ou não) de indemnizações.
Passos Coelho assumiu a responsabilidade deste dossiê, definindo que a última palavra seria sua. Nem mesmo o ministro da Economia, que tutela o sector, teria poder de decisão sobre este projecto com forte carácter político.
O «cartão vermelho» ao TGV foi mostrado depois de o Tribunal de Contas ter informado o Governo que não teria de indemnizar os privados caso anulasse o contrato, pois a obra ainda não recebeu o visto prévio da instituição.
Para não incorrerem em mais gastos, as empresas de construção pararam as obras, tal como o SOL noticiou na última edição.
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=524020
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
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Na China vão diminuir a frequência do trem de alta entre algumas cidades.
Para se ter idéia da população envolvida das cidades e arredores:
Jinan - 5.69 milhões de Pessoas
Tianjin-12.28 M
Beijing- 19,6 M
Shanghai- 23.0 M
Reparem no 5º parágrafo que eles dizem que para o trem ser lucrativo tem que andar a pelo menos 80% da ocupação !!
Para quem ainda tem dúvidas de que isto em Portugal vai andar às moscas, apenas a transportar o fardo do custo...
Railway cuts bullet trains from schedule
Updated: 2011-07-23 08:04
By Tan Zongyang (China Daily)
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BEIJING - China's railway authority is about to suspend two pairs of bullet trains on part of the Beijing-Shanghai high-speed railway because of their low occupancy rate.
Two shuttle trains to Jinan, in Shandong province, one from Beijing, the other from Tianjin, will be "temporarily halted" starting Monday, according to a notice on the Tianjin Railway Station's website on Wednesday.
This is the first time railway authorities have announced a reduction in service since the flagship 1,318-kilometer Beijing-Shanghai railway, the world's longest fast track, opened late last month.
"The adjustment is aimed at reducing the unnecessary waste of resources", an official at the publicity department at Beijing railway bureau, who declined to give her name, told China Daily on Friday.
She said that the seat occupancy rate of the two trains is less than 80 percent, lower than the railway authority's required rate.
"The cancellation is understandable, just like bus routes with very few passengers should be cut to meet market demand," she said.
By 5 pm on Friday, the railway authority's ticket service portal www.12306.cn showed that the G181 bullet train, which travels from Beijing to Jinan, had more than 720 standard seats unsold. The train has more than 1,000 seats.
Xu Guodong, a Jinan businessman who took train to Beijing once a week, said that because there were so few passengers, he sometimes felt like he had chartered the train.
"Usually, there are only five or six people in the first-class car, so I can sit anywhere I like," said Xu, who always purchased first-class seats.
Xu said he was not worried about the reduced service because there are many alternate trains from Jinan to Beijing that can provide enough seats for passengers.
Zhao Jian, a transport expert at Beijing Jiaotong University, said the reduced service has added to his concerns that China's landmark high-speed railway might have profitability problems because of lower-than-expected passenger rates.
"Insufficient passengers is a common problem seen on many of the country's new passenger lines," he said, warning that the high-speed railway network may suffer huge losses in operation.
According to the Ministry of Railways, 90 pairs of trains travel along the Beijing-Shanghai high-speed line every day.
Statistics show that an average of 165,000 passengers a day used the new railway in its first two weeks of operation since July 1, while 80,000 continued to ride on the slower but less expensive old railway.
However, ridership on the high-speed line was greatly affected after the service had a string of malfunctions in the past two weeks. The glitches, which caused delays and raised safety concerns, drove some passengers back to flying between the two municipalities - boosting the air ticket prices.
During an online chat last week, Wang Yongping, spokesman for Ministry of Railways, apologized to passengers for the inconvenience caused by the train problems.
A330
Para se ter idéia da população envolvida das cidades e arredores:
Jinan - 5.69 milhões de Pessoas
Tianjin-12.28 M
Beijing- 19,6 M
Shanghai- 23.0 M
Reparem no 5º parágrafo que eles dizem que para o trem ser lucrativo tem que andar a pelo menos 80% da ocupação !!
Para quem ainda tem dúvidas de que isto em Portugal vai andar às moscas, apenas a transportar o fardo do custo...
Railway cuts bullet trains from schedule
Updated: 2011-07-23 08:04
By Tan Zongyang (China Daily)
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BEIJING - China's railway authority is about to suspend two pairs of bullet trains on part of the Beijing-Shanghai high-speed railway because of their low occupancy rate.
Two shuttle trains to Jinan, in Shandong province, one from Beijing, the other from Tianjin, will be "temporarily halted" starting Monday, according to a notice on the Tianjin Railway Station's website on Wednesday.
This is the first time railway authorities have announced a reduction in service since the flagship 1,318-kilometer Beijing-Shanghai railway, the world's longest fast track, opened late last month.
"The adjustment is aimed at reducing the unnecessary waste of resources", an official at the publicity department at Beijing railway bureau, who declined to give her name, told China Daily on Friday.
She said that the seat occupancy rate of the two trains is less than 80 percent, lower than the railway authority's required rate.
"The cancellation is understandable, just like bus routes with very few passengers should be cut to meet market demand," she said.
By 5 pm on Friday, the railway authority's ticket service portal www.12306.cn showed that the G181 bullet train, which travels from Beijing to Jinan, had more than 720 standard seats unsold. The train has more than 1,000 seats.
Xu Guodong, a Jinan businessman who took train to Beijing once a week, said that because there were so few passengers, he sometimes felt like he had chartered the train.
"Usually, there are only five or six people in the first-class car, so I can sit anywhere I like," said Xu, who always purchased first-class seats.
Xu said he was not worried about the reduced service because there are many alternate trains from Jinan to Beijing that can provide enough seats for passengers.
Zhao Jian, a transport expert at Beijing Jiaotong University, said the reduced service has added to his concerns that China's landmark high-speed railway might have profitability problems because of lower-than-expected passenger rates.
"Insufficient passengers is a common problem seen on many of the country's new passenger lines," he said, warning that the high-speed railway network may suffer huge losses in operation.
According to the Ministry of Railways, 90 pairs of trains travel along the Beijing-Shanghai high-speed line every day.
Statistics show that an average of 165,000 passengers a day used the new railway in its first two weeks of operation since July 1, while 80,000 continued to ride on the slower but less expensive old railway.
However, ridership on the high-speed line was greatly affected after the service had a string of malfunctions in the past two weeks. The glitches, which caused delays and raised safety concerns, drove some passengers back to flying between the two municipalities - boosting the air ticket prices.
During an online chat last week, Wang Yongping, spokesman for Ministry of Railways, apologized to passengers for the inconvenience caused by the train problems.
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Elias Escreveu:Eu gostava de saber o que é que se entende por reformulação...
O traçado é o mesmo, as características são as mesmas, os materiais são os mesmos... exactamente em que é que se poupa por fazer isto mais devagar?
Penso que se refere a tentar aproveitar as verbas do TGV para a via férrea convencional, especialmente para Sines.
Penso que o TGV já morreu à muito, nem o governo quer, nem os bancos (MillenniumBCP e CGD) têm dinheiro para o financiar.
Pedro
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Europa pressiona Portugal a avançar com TGV para Madrid
Projecto pode vir a ser reformulado para cortar 30% a 40% do investimento previsto. Refer pediu ao Tribunal de Contas para atrasar concessão do visto ao contrato.
Apesar de o Programa do Governo contemplar a suspensão da alta velocidade Lisboa-Madrid e a sua reavaliação, tem havido pressões junto do Executivo de Passos Coelho para não abandonar o projecto.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=497405
Europa ou lobies europeus.
Como o tuga parece aquele totó que compra qualquer coisa que lhe apresentem ,agora voltam à carga.
Compramos submarinos , agora querem vender TGV`s.
Só coisas úteis.
A ver se somos mais espertos desta vez.
A330
Apesar de o Programa do Governo contemplar a suspensão da alta velocidade Lisboa-Madrid e a sua reavaliação, tem havido pressões junto do Executivo de Passos Coelho para não abandonar o projecto.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=497405
Europa ou lobies europeus.
Como o tuga parece aquele totó que compra qualquer coisa que lhe apresentem ,agora voltam à carga.
Compramos submarinos , agora querem vender TGV`s.
Só coisas úteis.
A ver se somos mais espertos desta vez.
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