Noticias de 29 de Outubro de 2003
Aquisição da Cespa pela Ferrovial autorizada
29-10-2003 14:48
O Serviço de Defesa da Concorrência espanhol autorizou a aquisição da Cespa pelo grupo Ferrovial, por 514,5 milhões de euros.
O acordo conseguido com a Agbar e com o grupo Suez para adquirir a participação de 50 por cento que ainda não detinha na empresa pode, assim, avançar.
A operação inclui ainda metade do capital da filial Ecocat, responsável pela gestão e tratamento de produtos industriais em Espanha e Portugal. O grupo Suez mantém 50 por cento desta filial.
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29-10-2003 14:48
O Serviço de Defesa da Concorrência espanhol autorizou a aquisição da Cespa pelo grupo Ferrovial, por 514,5 milhões de euros.
O acordo conseguido com a Agbar e com o grupo Suez para adquirir a participação de 50 por cento que ainda não detinha na empresa pode, assim, avançar.
A operação inclui ainda metade do capital da filial Ecocat, responsável pela gestão e tratamento de produtos industriais em Espanha e Portugal. O grupo Suez mantém 50 por cento desta filial.
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Lucro da Halliburton recua mas receita aumenta
29-10-2003 14:43
A norte-americana Halliburton registou uma queda de 38 por cento no lucro do terceiro trimestre, mas anunciou um aumento nas receitas, ao beneficiar das actividades desenvolvidas pelo Governo norte-americano no Médio Oriente.
A empresa está a beneficiar de contratos com o Governo dos Estados Unidos da América no Iraque. O lucro atingiu os 58 milhões de dólares, ou 13 cêntimos por acção.
O lucro operacional atingiu os 21 cêntimos por acção, abaixo dos 27 cêntimos por acção esperados pelos analistas.
As receitas aumentaram 39 por cento para 4,1 mil milhões de dólares. Cerca de 900 milhões de dólares têm origem nos trabalhos desenvolvidos no Iraque.
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29-10-2003 14:43
A norte-americana Halliburton registou uma queda de 38 por cento no lucro do terceiro trimestre, mas anunciou um aumento nas receitas, ao beneficiar das actividades desenvolvidas pelo Governo norte-americano no Médio Oriente.
A empresa está a beneficiar de contratos com o Governo dos Estados Unidos da América no Iraque. O lucro atingiu os 58 milhões de dólares, ou 13 cêntimos por acção.
O lucro operacional atingiu os 21 cêntimos por acção, abaixo dos 27 cêntimos por acção esperados pelos analistas.
As receitas aumentaram 39 por cento para 4,1 mil milhões de dólares. Cerca de 900 milhões de dólares têm origem nos trabalhos desenvolvidos no Iraque.
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Calendário - Agenda
Data Título Acontecimento
29-10-2003 Novabase A Novabase divulga resultados no terceiro trimestre.
29-10-2003 Telesp Telesp Celular Participações apresenta resultados do terceiro trimestre
29-10-2003 Impresa Termina o prazo para o exercício dos direitos de subscrição de acções representativas do aumento de capital social da Impresa
29-10-2003 Brisa A Brisa apresenta os resultados do terceiro trimestre
29-10-2003 Volkswagen O fabricante automóvel alemão apresenta resultados relativos ao terceiro trimestre.
29-10-2003 Unilever A companhia holandesa Unilever divulga resultados relativos ao terceiro trimestre de 2003.
29-10-2003 France Telecom A operadora de telecomunicações France Telecom divulga resultados relativos ao terceiro trimestre de 2003.
29-10-2003 Orange A operadora de telecomunicações móveis francesa Orange apresenta vendas relativas ao terceiro trimestre de 2003.
29-10-2003 Continental A fabricante de pneus alemã Continental apresenta resultados relativos aos primeiros nove meses de 2003.
29-10-2003 União Europeia A Comissão Europeia apresenta previsões económicas semi-anuais.
29-10-2003 Duisenberg A União Europeia realiza cerimónia de despedida a Wim Duisenberg como presidente do Banco Central Europeu (BCE).
29-10-2003 Rhodia A farmacêutica francesa Rhodia apresenta resultados relativos ao terceiro trimestre de 2003.
29-10-2003 JCDecaux A companhia francesa de suporte publicitário JCDecaux apresenta vendas relativas ao terceiro trimestre de 2003.
29-10-2003 Puma A fabricante alemã de equipamento desportivo Puma apresenta resultados relativos ao terceiro trimestre.
29-10-2003 08:00 BES O Banco Espírito Santo apresenta resultados trimestrais antes da abertura
Data Título Acontecimento
29-10-2003 Novabase A Novabase divulga resultados no terceiro trimestre.
29-10-2003 Telesp Telesp Celular Participações apresenta resultados do terceiro trimestre
29-10-2003 Impresa Termina o prazo para o exercício dos direitos de subscrição de acções representativas do aumento de capital social da Impresa
29-10-2003 Brisa A Brisa apresenta os resultados do terceiro trimestre
29-10-2003 Volkswagen O fabricante automóvel alemão apresenta resultados relativos ao terceiro trimestre.
29-10-2003 Unilever A companhia holandesa Unilever divulga resultados relativos ao terceiro trimestre de 2003.
29-10-2003 France Telecom A operadora de telecomunicações France Telecom divulga resultados relativos ao terceiro trimestre de 2003.
29-10-2003 Orange A operadora de telecomunicações móveis francesa Orange apresenta vendas relativas ao terceiro trimestre de 2003.
29-10-2003 Continental A fabricante de pneus alemã Continental apresenta resultados relativos aos primeiros nove meses de 2003.
29-10-2003 União Europeia A Comissão Europeia apresenta previsões económicas semi-anuais.
29-10-2003 Duisenberg A União Europeia realiza cerimónia de despedida a Wim Duisenberg como presidente do Banco Central Europeu (BCE).
29-10-2003 Rhodia A farmacêutica francesa Rhodia apresenta resultados relativos ao terceiro trimestre de 2003.
29-10-2003 JCDecaux A companhia francesa de suporte publicitário JCDecaux apresenta vendas relativas ao terceiro trimestre de 2003.
29-10-2003 Puma A fabricante alemã de equipamento desportivo Puma apresenta resultados relativos ao terceiro trimestre.
29-10-2003 08:00 BES O Banco Espírito Santo apresenta resultados trimestrais antes da abertura
EUA abre com quedas ligeiras
29-10-2003 14:29
Os mercados norte-americanos abriram em queda, prejudicados pela apresentação de alguns resultados e sem dados macroeconómicos a liderarem o mercado. O mercado corrige dos ganhos de ontem, em reacção às boas perspectivas apontadas pelo Banco da Reserva Federal.
Apesar dos resultados apresentados terem saído favoráveis, esta evolução justifica-se principalmente com a redução de custos. O consumo continua a limitar as receitas das empresas.
A Boeing apresentou um lucro de 256 milhões de dólares no terceiro trimestre do ano, acima do esperado pelos analistas. No entanto, as receitas recuaram para 12,2 mil milhões de dólares e a fabricante de aviões reviu em baixa as estimativas de lucros para a totalidade do ano. A empresa ganha 3,5 por cento.
A Halliburton abriu a perder 12,5 por cento, depois de ter apresento uma queda no lucro por acção para 13 cêntimos, devido a custos legais relacionados com assuntos judiciais.
O Dow Jones perde 0,12 por cento e o Nasdaq desvaloriza 0,40 por cento.
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29-10-2003 14:29
Os mercados norte-americanos abriram em queda, prejudicados pela apresentação de alguns resultados e sem dados macroeconómicos a liderarem o mercado. O mercado corrige dos ganhos de ontem, em reacção às boas perspectivas apontadas pelo Banco da Reserva Federal.
Apesar dos resultados apresentados terem saído favoráveis, esta evolução justifica-se principalmente com a redução de custos. O consumo continua a limitar as receitas das empresas.
A Boeing apresentou um lucro de 256 milhões de dólares no terceiro trimestre do ano, acima do esperado pelos analistas. No entanto, as receitas recuaram para 12,2 mil milhões de dólares e a fabricante de aviões reviu em baixa as estimativas de lucros para a totalidade do ano. A empresa ganha 3,5 por cento.
A Halliburton abriu a perder 12,5 por cento, depois de ter apresento uma queda no lucro por acção para 13 cêntimos, devido a custos legais relacionados com assuntos judiciais.
O Dow Jones perde 0,12 por cento e o Nasdaq desvaloriza 0,40 por cento.
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Comissão Europeia prevê descida de 0,8% no PIB nacional
29-10-2003 14:37
Segundo previsões da Comissão Europeia, o Produto Interno Bruto de Portugal deverá recuar 0,8 por cento em 2003. Em 2004, a economia deverá expandir-se 1 por cento.
Mais uma vez, Portugal deverá perder terreno para a média da Zona Euro, com previsões de crescimento de 0,8 e 1,8 por cento, respectivamente para 2003 e 2004.
A taxa de desemprego deverá atingir os 6,6 por cento em 2003 e os 7,2 por cento em 2004, pouco abaixo da média europeia.
A inflação deverá atingir os 3,4 por cento em 2003 e os 2,6 por cento em 2004.
Para o défice público, a Comissão Europeia estima que o limite de 3 por cento do Produto Interno Bruto estabelecido no Pacto de Estabilidade e Crescimento seja ultrapassado em 2004, atingindo os 3,2 por cento. A entidade não tem conhecimento de quais as medidas extraordinárias a adoptar para evitar este cenário.
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29-10-2003 14:37
Segundo previsões da Comissão Europeia, o Produto Interno Bruto de Portugal deverá recuar 0,8 por cento em 2003. Em 2004, a economia deverá expandir-se 1 por cento.
Mais uma vez, Portugal deverá perder terreno para a média da Zona Euro, com previsões de crescimento de 0,8 e 1,8 por cento, respectivamente para 2003 e 2004.
A taxa de desemprego deverá atingir os 6,6 por cento em 2003 e os 7,2 por cento em 2004, pouco abaixo da média europeia.
A inflação deverá atingir os 3,4 por cento em 2003 e os 2,6 por cento em 2004.
Para o défice público, a Comissão Europeia estima que o limite de 3 por cento do Produto Interno Bruto estabelecido no Pacto de Estabilidade e Crescimento seja ultrapassado em 2004, atingindo os 3,2 por cento. A entidade não tem conhecimento de quais as medidas extraordinárias a adoptar para evitar este cenário.
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Lucros da Boeing superam estimativas
29-10-2003 14:15
A norte-americana Boeing apresentou um lucro de 256 milhões de dólares, ou 32 cêntimos por acção, no terceiro trimestre do ano, que compara com os 372 milhões de dólares apresentados no período homólogo de 2002.
Os analistas esperavam um lucro médio de 25 cêntimos por acção.
As receitas desceram de 12,7 para 12,2 mil milhões de dólares.
As estimativas para a totalidade do ano 2003 foram revistas em baixa, esperando um lucro por acção de 90 cêntimos a 1 dólar. As receitas deverão rondar os 50 mil milhões de dólares.
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29-10-2003 14:15
A norte-americana Boeing apresentou um lucro de 256 milhões de dólares, ou 32 cêntimos por acção, no terceiro trimestre do ano, que compara com os 372 milhões de dólares apresentados no período homólogo de 2002.
Os analistas esperavam um lucro médio de 25 cêntimos por acção.
As receitas desceram de 12,7 para 12,2 mil milhões de dólares.
As estimativas para a totalidade do ano 2003 foram revistas em baixa, esperando um lucro por acção de 90 cêntimos a 1 dólar. As receitas deverão rondar os 50 mil milhões de dólares.
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Gamesa lucra mais 260%
29-10-2003 14:12
A espanhola Gamesa registou um crescimento de 260 por cento nos lucros até Setembro, para 175,2 milhões de euros, beneficiando da venda de parques eólicos.
As receitas dos primeiros nove meses do ano atingiram os 1.080,4 milhões de euros, mais 82 por cento que no ano passado. O EBITDA aumentou 54 por cento para 263 milhões de euros.
A empresa mantém o objectivo de encerrar o ano com um lucro de 200 milhões de euros, mais 48 por cento que no ano passado.
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29-10-2003 14:12
A espanhola Gamesa registou um crescimento de 260 por cento nos lucros até Setembro, para 175,2 milhões de euros, beneficiando da venda de parques eólicos.
As receitas dos primeiros nove meses do ano atingiram os 1.080,4 milhões de euros, mais 82 por cento que no ano passado. O EBITDA aumentou 54 por cento para 263 milhões de euros.
A empresa mantém o objectivo de encerrar o ano com um lucro de 200 milhões de euros, mais 48 por cento que no ano passado.
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Lucro da Bancaja atinge 143,9 milhões euros
29-10-2003 14:8
O grupo Bancaja apresentou um lucro líquido de 143,49 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, mais 13,56 por cento que no período homólogo do ano passado.
O volume de negócios aumentou 14,79 por cento para 54.741,49 milhões de euros.
A margem de intermediação aumentou 4,85 por cento para 628,97 milhões de euros e a margem de exploração subiu 14,77 por cento para 389,87 milhões de euros.
Os recursos de clientes atingiram os 23.692,56 milhões de euros, mais 12,53 por cento que no período homólogo.
O grupo mantém a prudência nos créditos, com o rácio de cobertura a atingir os 310,73 por cento.
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O grupo Bancaja apresentou um lucro líquido de 143,49 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, mais 13,56 por cento que no período homólogo do ano passado.
O volume de negócios aumentou 14,79 por cento para 54.741,49 milhões de euros.
A margem de intermediação aumentou 4,85 por cento para 628,97 milhões de euros e a margem de exploração subiu 14,77 por cento para 389,87 milhões de euros.
Os recursos de clientes atingiram os 23.692,56 milhões de euros, mais 12,53 por cento que no período homólogo.
O grupo mantém a prudência nos créditos, com o rácio de cobertura a atingir os 310,73 por cento.
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Air Luxor Tours prevê crescimento de 82% nas vendas
29-10-2003 14:3
Segundo o operador turístico Air Luxor Tours, o volume de vendas do ano corrente deverá aumentar cerca de 82 por cento para 20 milhões de euros.
Cerca de 42 por cento da procura tem como destino o Brasil, seguido da Madeira e Caraíbas, com 10 por cento cada.
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29-10-2003 14:3
Segundo o operador turístico Air Luxor Tours, o volume de vendas do ano corrente deverá aumentar cerca de 82 por cento para 20 milhões de euros.
Cerca de 42 por cento da procura tem como destino o Brasil, seguido da Madeira e Caraíbas, com 10 por cento cada.
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PT: Telesp Celular reduz prejuízos
29-10-2003 14:1
A Telesp Celular Participações, controlada pela Vivo, a joint venture da Portugal Telecom e da espanhola Telefónica para o mercado brasileiro, apresentou um prejuízo de 462,8 milhões de reais nos primeiros nove meses do ano. Este valor compara com os 560,7 milhões de reais registados no período homólogo.
As receitas operacionais líquidas aumentaram 68 por cento para 4.169 milhões de reais e os custos operacionais subiram 71 por cento para 2.515,7 milhões de euros.
O resultado operacional desagravou-se de 457,9 para 74,3 milhões de reais negativos.
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A Telesp Celular Participações, controlada pela Vivo, a joint venture da Portugal Telecom e da espanhola Telefónica para o mercado brasileiro, apresentou um prejuízo de 462,8 milhões de reais nos primeiros nove meses do ano. Este valor compara com os 560,7 milhões de reais registados no período homólogo.
As receitas operacionais líquidas aumentaram 68 por cento para 4.169 milhões de reais e os custos operacionais subiram 71 por cento para 2.515,7 milhões de euros.
O resultado operacional desagravou-se de 457,9 para 74,3 milhões de reais negativos.
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Vários interessados nos seguros do GES
29-10-2003 13:54
Segundo Ricardo Espírito Santo, presidente executivo do GES – Grupo Espírito Santo, anunciou que existem diversos grupos europeus interessados em estabelecer uma parceria na área dos seguros. A empresa procura uma parceria estável a longo prazo, assente numa relação de confiança.
O responsável relembrou que já estabeleceu uma parceria com o Credito Agricole, sendo complicado assoiar um terceiro parceiro.
O grupo está muito contente com a evolução da área seguradora, destacando o esforço para aumentar a eficiência e racionalização.
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29-10-2003 13:54
Segundo Ricardo Espírito Santo, presidente executivo do GES – Grupo Espírito Santo, anunciou que existem diversos grupos europeus interessados em estabelecer uma parceria na área dos seguros. A empresa procura uma parceria estável a longo prazo, assente numa relação de confiança.
O responsável relembrou que já estabeleceu uma parceria com o Credito Agricole, sendo complicado assoiar um terceiro parceiro.
O grupo está muito contente com a evolução da área seguradora, destacando o esforço para aumentar a eficiência e racionalização.
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Privatização da Portucel divide opiniões
29-10-2003 13:49
O modelo de privatização da Portucel continua a dividir opiniões. De um lado, a Portucel SGPS defende que a entrada do consórcio Cofina/Lecta permite a expansão da empresa. Do outro, a Sonae contesta o processo.
A Ordem dos Economistas está a fomentar um debate sobre esse assunto.
Os defensores do processo alegam que a entrada do novo parceiro permite o aumento das exportações. Por um lado, os activos florestais da Caima incluídos na proposta geral criam um aumento da madeira disponível pela empresa.
A nova proposta potencia ainda a nova máquina de Setúbal.
Do lado oposto, as criticas apontam para que a proposta vencedora do processo não reúne os requisitos do caderno de encargos nem os objectivos da privatização. Nesse sentido, três accionistas minoritários pediram a anulação do processo de privatização.
A Assembleia Geral da Portucel para decidir a entrada do novo parceiro realizasse amanhã. A Sonae SGPS tentará encontrar parceiros para anular o processo ou negociar um entendimento com o Estado.
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29-10-2003 13:49
O modelo de privatização da Portucel continua a dividir opiniões. De um lado, a Portucel SGPS defende que a entrada do consórcio Cofina/Lecta permite a expansão da empresa. Do outro, a Sonae contesta o processo.
A Ordem dos Economistas está a fomentar um debate sobre esse assunto.
Os defensores do processo alegam que a entrada do novo parceiro permite o aumento das exportações. Por um lado, os activos florestais da Caima incluídos na proposta geral criam um aumento da madeira disponível pela empresa.
A nova proposta potencia ainda a nova máquina de Setúbal.
Do lado oposto, as criticas apontam para que a proposta vencedora do processo não reúne os requisitos do caderno de encargos nem os objectivos da privatização. Nesse sentido, três accionistas minoritários pediram a anulação do processo de privatização.
A Assembleia Geral da Portucel para decidir a entrada do novo parceiro realizasse amanhã. A Sonae SGPS tentará encontrar parceiros para anular o processo ou negociar um entendimento com o Estado.
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Lucro do BES aumenta 15%
29-10-2003 13:38
O Banco Espírito Santo registou um aumento de 15 por cento no lucro dos primeiros nove meses do ano, para 156,6 milhões de euros, dentro do esperado pelos analistas.
A rendibilidade dos capitais próprios atingiu os 11,2 por cento. As receitas, excluindo o trading e os resultados não-recorrentes aumentaram 79,9 por cento para 87,8 milhões de euros. As comissões subiram 18,2 por cento para 338,9 milhões de euros, com destaque para a diversificação dos serviços, do cross selling e da maior penetração junto dos clientes.
Apesar da fraca evolução macroeconómica, o crédito aumentou 3,9 por cento e os recursos de clientes subiram 10,4 por cento. O rácio de transformação melhorou 115 por cento.
O rácio «cost to income» recuou para 50,4 por cento, mantendo o banco o objectivo de reduzir este indicador para 50 por cento no final do ano.
O banco reforçou as provisões em 60 por cento para 315 milhões de euros. As provisões para riscos gerais de crédito foram reforçadas em 39,1 milhões de euros para fazer face aos limites mínimos regulamentares. O crédito vencido representa 2,28 por cento do crédito total e está provisionado em 130,9 por cent.
O banco excluiu a possibilidade de avançar com um aumento de capital nos próximos dois anos, considerando esse cenário apenas numa situação de crescimento económico significativo. O rácio Tier 1 subiu de 6,99 para 7,82 por cento.
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29-10-2003 13:38
O Banco Espírito Santo registou um aumento de 15 por cento no lucro dos primeiros nove meses do ano, para 156,6 milhões de euros, dentro do esperado pelos analistas.
A rendibilidade dos capitais próprios atingiu os 11,2 por cento. As receitas, excluindo o trading e os resultados não-recorrentes aumentaram 79,9 por cento para 87,8 milhões de euros. As comissões subiram 18,2 por cento para 338,9 milhões de euros, com destaque para a diversificação dos serviços, do cross selling e da maior penetração junto dos clientes.
Apesar da fraca evolução macroeconómica, o crédito aumentou 3,9 por cento e os recursos de clientes subiram 10,4 por cento. O rácio de transformação melhorou 115 por cento.
O rácio «cost to income» recuou para 50,4 por cento, mantendo o banco o objectivo de reduzir este indicador para 50 por cento no final do ano.
O banco reforçou as provisões em 60 por cento para 315 milhões de euros. As provisões para riscos gerais de crédito foram reforçadas em 39,1 milhões de euros para fazer face aos limites mínimos regulamentares. O crédito vencido representa 2,28 por cento do crédito total e está provisionado em 130,9 por cent.
O banco excluiu a possibilidade de avançar com um aumento de capital nos próximos dois anos, considerando esse cenário apenas numa situação de crescimento económico significativo. O rácio Tier 1 subiu de 6,99 para 7,82 por cento.
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Lucros da Unilever sobem 10% com redução de custos
Os lucros da Unilever, maior fabricante mundial de produtos de consumo, subiram 10% no terceiro trimestre, com a redução dos custos, divulgou a companhia em comunicado.
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Ana Torres Pereira
atp@mediafin.pt
Os lucros da Unilever, maior fabricante mundial de produtos de consumo, subiram 10% no terceiro trimestre, com a redução dos custos, divulgou a companhia em comunicado.
Os resultados líquidos da Unilever atingiram os 831 milhões de euros, no trimestre, contra os 755 milhões de euros registados no mesmo período do ano passado.
A Unilever está a um ano de terminar o seu programa de redução de pessoal, onde pretende eliminar 33 mil postos de trabalho e abandonar 1,2 mil marcas.
O volume de negócios, no terceiro trimestre, diminuiu 2% face ao período homólogo, situando-se nos 35,8 mil milhões de euros.
As receitas dos seus produtos de topo, como a maionese Hellmans, que representam 92% da facturação total, deverão aumentar menos de 3% este ano.
Os lucros da Unilever, maior fabricante mundial de produtos de consumo, subiram 10% no terceiro trimestre, com a redução dos custos, divulgou a companhia em comunicado.
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Ana Torres Pereira
atp@mediafin.pt
Os lucros da Unilever, maior fabricante mundial de produtos de consumo, subiram 10% no terceiro trimestre, com a redução dos custos, divulgou a companhia em comunicado.
Os resultados líquidos da Unilever atingiram os 831 milhões de euros, no trimestre, contra os 755 milhões de euros registados no mesmo período do ano passado.
A Unilever está a um ano de terminar o seu programa de redução de pessoal, onde pretende eliminar 33 mil postos de trabalho e abandonar 1,2 mil marcas.
O volume de negócios, no terceiro trimestre, diminuiu 2% face ao período homólogo, situando-se nos 35,8 mil milhões de euros.
As receitas dos seus produtos de topo, como a maionese Hellmans, que representam 92% da facturação total, deverão aumentar menos de 3% este ano.
Lucros da Enagás trepam 35% no trimestre com aumento da procura
A Enagás registou um acréscimo dos lucros de 35% no terceiro trimestre, impulsionados pelo aumento da procura de combustível, divulgou a empresa espanhola de gás natural em comunicado.
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Ana Torres Pereira
atp@mediafin.pt
A Enagás registou um acréscimo dos lucros de 35% no terceiro trimestre, impulsionados pelo aumento da procura de combustível, divulgou a empresa espanhola de gás natural em comunicado.
Os resultados líquidos aumentaram para os 37 milhões de euros, no terceiro trimestre, contra os 27,5 milhões de euros registados no homólogo.
Os analistas, citados pelas agências internacionais, estimavam que os lucros atingissem os 33 milhões de euros.
A procura de gás aumentou 14% nos primeiros nove meses do ano, segundo a mesma fonte. O consumo de gás em Espanha é expectável que cresça quase 13% por ano, até 2006.
A Enagás investiu 118 milhões de euros para expandir a sua rede durante o trimestre em análise.
A Enagás registou um acréscimo dos lucros de 35% no terceiro trimestre, impulsionados pelo aumento da procura de combustível, divulgou a empresa espanhola de gás natural em comunicado.
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Ana Torres Pereira
atp@mediafin.pt
A Enagás registou um acréscimo dos lucros de 35% no terceiro trimestre, impulsionados pelo aumento da procura de combustível, divulgou a empresa espanhola de gás natural em comunicado.
Os resultados líquidos aumentaram para os 37 milhões de euros, no terceiro trimestre, contra os 27,5 milhões de euros registados no homólogo.
Os analistas, citados pelas agências internacionais, estimavam que os lucros atingissem os 33 milhões de euros.
A procura de gás aumentou 14% nos primeiros nove meses do ano, segundo a mesma fonte. O consumo de gás em Espanha é expectável que cresça quase 13% por ano, até 2006.
A Enagás investiu 118 milhões de euros para expandir a sua rede durante o trimestre em análise.
Lucros da TeliaSonera atingem 192,2 milhões de euros no trimestre
Os lucros da TeliaSonera, maior operador nórdico de telecomunicações, registou lucros de 1,74 mil milhões de coroas suecas (192,2 milhões de euros), no terceiro trimestre, devido à redução de custos relacionados com a unidade de fibra óptica.
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Ana Torres Pereira
atp@mediafin.pt
Os lucros da TeliaSonera, maior operador nórdico de telecomunicações, registou lucros de 1,74 mil milhões de coroas suecas (192,2 milhões de euros), no terceiro trimestre, devido à redução de custos relacionados com a unidade de fibra óptica.
Estes resultados do terceiro trimestre, comparam com os prejuízos de 1,74 mil milhões de coroas suecas registados no período homólogo, divulgou a empresa em comunicado.
As vendas, do período em análise, mantiveram-se pouco alteradas nos 20,1 mil milhões de coroas suecas (2,2 mil milhões de euros).
No ano passado os prejuízos incluíram custos de 12,1 mil milhões de coroas suecas (1,3 mil milhões de euros), relativas à reestruturação da divisão de International Carreier, segundo a mesma fonte.
Em 2003, as vendas deverão manter-se inalteradas nos 80,98 mil milhões de coroas suecas (8,9 mil milhões de euros), enquanto a empresa tinha previsto um crescimento de 1,7%.
Os lucros da TeliaSonera, maior operador nórdico de telecomunicações, registou lucros de 1,74 mil milhões de coroas suecas (192,2 milhões de euros), no terceiro trimestre, devido à redução de custos relacionados com a unidade de fibra óptica.
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Ana Torres Pereira
atp@mediafin.pt
Os lucros da TeliaSonera, maior operador nórdico de telecomunicações, registou lucros de 1,74 mil milhões de coroas suecas (192,2 milhões de euros), no terceiro trimestre, devido à redução de custos relacionados com a unidade de fibra óptica.
Estes resultados do terceiro trimestre, comparam com os prejuízos de 1,74 mil milhões de coroas suecas registados no período homólogo, divulgou a empresa em comunicado.
As vendas, do período em análise, mantiveram-se pouco alteradas nos 20,1 mil milhões de coroas suecas (2,2 mil milhões de euros).
No ano passado os prejuízos incluíram custos de 12,1 mil milhões de coroas suecas (1,3 mil milhões de euros), relativas à reestruturação da divisão de International Carreier, segundo a mesma fonte.
Em 2003, as vendas deverão manter-se inalteradas nos 80,98 mil milhões de coroas suecas (8,9 mil milhões de euros), enquanto a empresa tinha previsto um crescimento de 1,7%.
EBITDA da France Telecom sobe 8,9% no terceiro trimestre
A France Telecom, operadora francesa de telecomunicações, registou no terceiro trimestre um EBITDA, ou «cash flow» operacional, 8,9% acima do verificado no período homólogo, impulsionado pela redução de custos e pelo crescimento da Orange.
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Ana Torres Pereira
atp@mediafin.pt
A France Telecom, operadora francesa de telecomunicações, registou no terceiro trimestre um EBITDA, ou «cash flow» operacional, 8,9% acima do verificado no período homólogo, impulsionado pela redução de custos e pelo crescimento da Orange.
O EBITDA, no terceiro trimestre, subiu para os 4,7 mil milhões de euros, contra os 4,3 mil milhões de euros registados no mesmo período do ano passado, divulgou o presidente executivo, Michel Combes, citado pelas agências internacionais.
A empresa reviu em alta as previsões do EBITDA para mais de 17mil milhões de euros, contra os 16,8 mil milhões de euros.
Os analistas estimavam que os resultados da empresa atingissem os 4,3 mil milhões de euros.
As receitas da France Telecom caíram 2,7% para os 11,65 mil milhões de euros, arrastadas pela valorização do euro contra outras divisas europeias como a libra, ou o zloty. Excluindo os efeitos cambiais, as vendas da operadora subiram 3,3%.
Vendas da Orange caem 5% no terceiro trimestre
As receitas da Orange, unidade móvel France Telecom, caíram 5% no terceiro trimestre para os 4,7 mil milhões de euros, avançou a mesma fonte.
A France Telecom, que adquiriu recentemente a participação que ainda não detinha na Orange, estima beneficiar do crescimento das chamadas móveis que serão impulsionadas por novos serviços de dados.
Os administradores pretendem unir os esforços das duas empresas, com o objectivo de fundir os serviços fixo e móvel.
A Orange adicionou à sua carteira de clientes 1,3 milhões de assinante.
Wanadoo regista subida das vendas no trimestre
As receitas provenientes da unidade de Internet da France Telecom, Wanadoo, subiram 29% no terceiro trimestre para os 679 milhões de euros, com o aumento da receita média por cliente do acesso rápido à Internet.
~
A Wanadoo beneficiou do aumento da procura de serviços, nomeadamente dos que permitem fazer «download» de fotografias, música e vídeo. A empresa adicionou 252 mil clientes à sua carteira de serviços de banda larga, perfazendo um total de 2,1 milhões na Europa.
A France Telecom, operadora francesa de telecomunicações, registou no terceiro trimestre um EBITDA, ou «cash flow» operacional, 8,9% acima do verificado no período homólogo, impulsionado pela redução de custos e pelo crescimento da Orange.
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Ana Torres Pereira
atp@mediafin.pt
A France Telecom, operadora francesa de telecomunicações, registou no terceiro trimestre um EBITDA, ou «cash flow» operacional, 8,9% acima do verificado no período homólogo, impulsionado pela redução de custos e pelo crescimento da Orange.
O EBITDA, no terceiro trimestre, subiu para os 4,7 mil milhões de euros, contra os 4,3 mil milhões de euros registados no mesmo período do ano passado, divulgou o presidente executivo, Michel Combes, citado pelas agências internacionais.
A empresa reviu em alta as previsões do EBITDA para mais de 17mil milhões de euros, contra os 16,8 mil milhões de euros.
Os analistas estimavam que os resultados da empresa atingissem os 4,3 mil milhões de euros.
As receitas da France Telecom caíram 2,7% para os 11,65 mil milhões de euros, arrastadas pela valorização do euro contra outras divisas europeias como a libra, ou o zloty. Excluindo os efeitos cambiais, as vendas da operadora subiram 3,3%.
Vendas da Orange caem 5% no terceiro trimestre
As receitas da Orange, unidade móvel France Telecom, caíram 5% no terceiro trimestre para os 4,7 mil milhões de euros, avançou a mesma fonte.
A France Telecom, que adquiriu recentemente a participação que ainda não detinha na Orange, estima beneficiar do crescimento das chamadas móveis que serão impulsionadas por novos serviços de dados.
Os administradores pretendem unir os esforços das duas empresas, com o objectivo de fundir os serviços fixo e móvel.
A Orange adicionou à sua carteira de clientes 1,3 milhões de assinante.
Wanadoo regista subida das vendas no trimestre
As receitas provenientes da unidade de Internet da France Telecom, Wanadoo, subiram 29% no terceiro trimestre para os 679 milhões de euros, com o aumento da receita média por cliente do acesso rápido à Internet.
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A Wanadoo beneficiou do aumento da procura de serviços, nomeadamente dos que permitem fazer «download» de fotografias, música e vídeo. A empresa adicionou 252 mil clientes à sua carteira de serviços de banda larga, perfazendo um total de 2,1 milhões na Europa.
Zona Euro em baixa em 2003
29-10-2003 13:28
A Comissão Europeia (CE) prevê que a economia da Zona Euro cresça, em 2003, apenas 0,4 por cento. Um crescimento que a Comissão apelida de “decepcionante”.
Os fracos resultados registados em 2002 na Zona Euro e no resto da União Europeia arrastaram-se no primeiro semestre deste ano. “É, por conseguinte, provável que o crescimento volte a ser decepcionante pelo terceiro ano consecutivo”, refere o documento da CE.
Bruxelas espera, para este ano, uma taxa média de crescimento de apenas 0,4 por cento na Zona Euro e de 0,8 por cento na União Europeia. Porém, o próximo ano poderá apresentar uma recuperação no segundo semestre devido “a uma política macroeconómica neutra, à prossecução do processo de desinflação, Às condições financeiras favoráveis, ao progresso nas reformas estuturais e a uma redução na incerteza geopilítica”, de acordo com a Comissão.
A Comissão Europeia espera, no próximo ano, um crescimento de 1,8 por cento na Zona Euro e de dois por cento na UE. A taxa média poderá aumentar, em 2005, para 2,5 por cento. A impulsionar a retoma estará o aumento do consumo e da procura externa , bem como a recuperação do investimento.
O mercado de trabalho, por outro lado, poderá continuar a sofrer os efeitos de um crescimento lento. Bruxelas estima que, no próximo ano, o emprego cresça o,3 por cento e 0,8 em 2005. Contudo, a taxa de desemprego deverá subir até aos 9,1 por cento em 2004 “antes de inflectir no sentido descendente em 2005”.
No que diz respeito à inflação, que permanece moderada, poderá fixar-se nos 2,1 por cento em 2003. A evolução dos preços para 2004 está estimada em dois por cento e em 1,7 por cento em 2005.
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29-10-2003 13:28
A Comissão Europeia (CE) prevê que a economia da Zona Euro cresça, em 2003, apenas 0,4 por cento. Um crescimento que a Comissão apelida de “decepcionante”.
Os fracos resultados registados em 2002 na Zona Euro e no resto da União Europeia arrastaram-se no primeiro semestre deste ano. “É, por conseguinte, provável que o crescimento volte a ser decepcionante pelo terceiro ano consecutivo”, refere o documento da CE.
Bruxelas espera, para este ano, uma taxa média de crescimento de apenas 0,4 por cento na Zona Euro e de 0,8 por cento na União Europeia. Porém, o próximo ano poderá apresentar uma recuperação no segundo semestre devido “a uma política macroeconómica neutra, à prossecução do processo de desinflação, Às condições financeiras favoráveis, ao progresso nas reformas estuturais e a uma redução na incerteza geopilítica”, de acordo com a Comissão.
A Comissão Europeia espera, no próximo ano, um crescimento de 1,8 por cento na Zona Euro e de dois por cento na UE. A taxa média poderá aumentar, em 2005, para 2,5 por cento. A impulsionar a retoma estará o aumento do consumo e da procura externa , bem como a recuperação do investimento.
O mercado de trabalho, por outro lado, poderá continuar a sofrer os efeitos de um crescimento lento. Bruxelas estima que, no próximo ano, o emprego cresça o,3 por cento e 0,8 em 2005. Contudo, a taxa de desemprego deverá subir até aos 9,1 por cento em 2004 “antes de inflectir no sentido descendente em 2005”.
No que diz respeito à inflação, que permanece moderada, poderá fixar-se nos 2,1 por cento em 2003. A evolução dos preços para 2004 está estimada em dois por cento e em 1,7 por cento em 2005.
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Lucros da Unilever crescem 16%
29-10-2003 13:22
A Unilever, parceira da Jerónimo Martins, aumentou, no tericeiro trimestre de 2003, 16 por cento face ao mesmo período de 2002, para 886 milhões de euros. O volume de facturação manteve-se estável nos 12.289 milhões de euros.
As marcas líderes do grupo, Knorr, Liptón, OMO, Dove, cresceram, no terceiro trimestre, 3,2 por cento, apesar da multinacional ter estimado um crescimento entre os cinco e os seis por cento. Estas marcas representam 92 por cento das actividades da Unilever.
O volume de facturação diminuiu, nos primeiros nove meses do ano, dois por cento para os 35.775 milhões de euros face ao período homólogo de 2002.
Na Europa, a facturação da multinacional cresceu, no último trimestre, 2,5 por cento para os 4.908 milhões de euros face ao mesmo período de 2002. Nos Estados Unidos da América assistiu, pelo contrário, a um decréscimo de 3,7 por cento devido à queda nas vendas de perfumes e produtos dietéticos.
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29-10-2003 13:22
A Unilever, parceira da Jerónimo Martins, aumentou, no tericeiro trimestre de 2003, 16 por cento face ao mesmo período de 2002, para 886 milhões de euros. O volume de facturação manteve-se estável nos 12.289 milhões de euros.
As marcas líderes do grupo, Knorr, Liptón, OMO, Dove, cresceram, no terceiro trimestre, 3,2 por cento, apesar da multinacional ter estimado um crescimento entre os cinco e os seis por cento. Estas marcas representam 92 por cento das actividades da Unilever.
O volume de facturação diminuiu, nos primeiros nove meses do ano, dois por cento para os 35.775 milhões de euros face ao período homólogo de 2002.
Na Europa, a facturação da multinacional cresceu, no último trimestre, 2,5 por cento para os 4.908 milhões de euros face ao mesmo período de 2002. Nos Estados Unidos da América assistiu, pelo contrário, a um decréscimo de 3,7 por cento devido à queda nas vendas de perfumes e produtos dietéticos.
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Défice público agrava-se até 2005
29-10-2003 12:50
O défice público de Portugal deverá chegar aos 3,3 por cento do PIB (Produto Interno Bruto) em 2004 e em 2005 poderá subir seis décimas para os 3,9 por cento. São as previsões económicas de Outuno, divulgadas, hoje, pela Comissão Europeia.
A estimativa da CE situa-se acima do objectivo de 2,8 por cento inscrito na proposta de Orçamento do Estado para 2004.
O documento da Comissão Europeia indica que Portugal, Alemanha, França e Itália serão os países de referência negativa em 2005. Para o mesmo ano, a CE estima que o défice público da Zona Euro chegará aos 2,7 por cento do PIB.
Bruxelas aponta uma taxa média de crescimento de 0,4 por cento na Zona Euro, um valor abaixo do anunciado na Primavera. No entanto, espera uma recuperação para os 1,8 por cento no ritmo de crescimento já no próximo ano e de 2,5 por cento em 2005.
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29-10-2003 12:50
O défice público de Portugal deverá chegar aos 3,3 por cento do PIB (Produto Interno Bruto) em 2004 e em 2005 poderá subir seis décimas para os 3,9 por cento. São as previsões económicas de Outuno, divulgadas, hoje, pela Comissão Europeia.
A estimativa da CE situa-se acima do objectivo de 2,8 por cento inscrito na proposta de Orçamento do Estado para 2004.
O documento da Comissão Europeia indica que Portugal, Alemanha, França e Itália serão os países de referência negativa em 2005. Para o mesmo ano, a CE estima que o défice público da Zona Euro chegará aos 2,7 por cento do PIB.
Bruxelas aponta uma taxa média de crescimento de 0,4 por cento na Zona Euro, um valor abaixo do anunciado na Primavera. No entanto, espera uma recuperação para os 1,8 por cento no ritmo de crescimento já no próximo ano e de 2,5 por cento em 2005.
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Lucros da Volkswagen descem 51%
29-10-2003 11:58
A Volkswagen AG, o maior construtor automóvel europeu, teve, no terceiro trimestre, um decréscimo de 51 por cento, quando um euro forte a reduzir os ganhos nos EUA, os consumidores a aguardarem pelo novo modelo do Golfo e com a redução do número de postos de trabalho no Brasil.
As receitas líquidas caíram para 217 milhões de euros, ou 55 cêntimos por acção, contra os 439 milhões de euros obtidos no mesmo período de 2002. Um resultado longe do previsto pelos analistas que situaram as receitas em 264 milhões de euros. As vendas tiveram uma ligeira mudança para os 21.3 mil milhões de euros.
Bernd Pischetsrieder, presidente executivo da Volkswagen, espera reanimar as vendas com o novo modelo Golf, o mais conhecido da marca. Os ganhos nos EUA desceram, nos primeiros nove meses do ano, 99 por cento para 9 milhões de euros com a valorização do euro face ao dólar.
A Volkswagen assistiu, este ano, contudo, a um crescimento de 26 por cento na Bolsa, tornando-se na construtora automóvel europeia com melhores resultados. Os investidores esperam um crescimento para o próximo ano após a despesa de 120 milhões de euros com a redução de quatro mil postos de trabalho no Brasil, que teve lugar este ano.
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29-10-2003 11:58
A Volkswagen AG, o maior construtor automóvel europeu, teve, no terceiro trimestre, um decréscimo de 51 por cento, quando um euro forte a reduzir os ganhos nos EUA, os consumidores a aguardarem pelo novo modelo do Golfo e com a redução do número de postos de trabalho no Brasil.
As receitas líquidas caíram para 217 milhões de euros, ou 55 cêntimos por acção, contra os 439 milhões de euros obtidos no mesmo período de 2002. Um resultado longe do previsto pelos analistas que situaram as receitas em 264 milhões de euros. As vendas tiveram uma ligeira mudança para os 21.3 mil milhões de euros.
Bernd Pischetsrieder, presidente executivo da Volkswagen, espera reanimar as vendas com o novo modelo Golf, o mais conhecido da marca. Os ganhos nos EUA desceram, nos primeiros nove meses do ano, 99 por cento para 9 milhões de euros com a valorização do euro face ao dólar.
A Volkswagen assistiu, este ano, contudo, a um crescimento de 26 por cento na Bolsa, tornando-se na construtora automóvel europeia com melhores resultados. Os investidores esperam um crescimento para o próximo ano após a despesa de 120 milhões de euros com a redução de quatro mil postos de trabalho no Brasil, que teve lugar este ano.
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Enagas sobe lucros 37 %
29-10-2003 10:36
A Enagas, empresa espanhola gestora do sistema de gás, aumentou, nos primeiros nove meses de 2003, 37 por cento os lucros líquidos para 111,1 milhões de euros, em comparação com o período homólogo de 2002.
Um crescimento superior ao previsto pelos analistas, que apontavam um resultado de 107 milhões de euros.
A empresa controlada pela Gas Natural registou um crescimento no Ebitda de 15,4 por cento para 293,5 milhões de euros. O Edit também subiu 21,1 por cento para 194,4 milhões de euros. Resultados acima do previsto pelos analistas em cerca de 2,5 e 3,4 milhões de euros, respectivamente.
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A Enagas, empresa espanhola gestora do sistema de gás, aumentou, nos primeiros nove meses de 2003, 37 por cento os lucros líquidos para 111,1 milhões de euros, em comparação com o período homólogo de 2002.
Um crescimento superior ao previsto pelos analistas, que apontavam um resultado de 107 milhões de euros.
A empresa controlada pela Gas Natural registou um crescimento no Ebitda de 15,4 por cento para 293,5 milhões de euros. O Edit também subiu 21,1 por cento para 194,4 milhões de euros. Resultados acima do previsto pelos analistas em cerca de 2,5 e 3,4 milhões de euros, respectivamente.
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AC investiga compra da Cecime
29-10-2003 11:38
A Autoridade da Concorrência (AC) investiga a compra da importadora de cimentos Cecime por parte da Cimpor, avança do Diário Económico.
A instituição pretende avaliar se a operação deveria ter sido notificada. Caso se verifique isso mesmo, a Cimpor poderá incorrer no pagamento de uma coima.
A Cecime, na qual a Secil já se mostrou interessada na aquisição, tinha como principais accionistas empresas construtoras e detinha cerca de 10 por cento do mercado de consumo final de cimento na região de Lisboa.
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A Autoridade da Concorrência (AC) investiga a compra da importadora de cimentos Cecime por parte da Cimpor, avança do Diário Económico.
A instituição pretende avaliar se a operação deveria ter sido notificada. Caso se verifique isso mesmo, a Cimpor poderá incorrer no pagamento de uma coima.
A Cecime, na qual a Secil já se mostrou interessada na aquisição, tinha como principais accionistas empresas construtoras e detinha cerca de 10 por cento do mercado de consumo final de cimento na região de Lisboa.
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Lucros da Unilever crescem 16%
29-10-2003 11:29
A Unilever, parceira da Jerónimo Martins, aumentou, no tericeiro trimestre de 2003, 16 por cento face ao mesmo período de 2002, para 886 milhões de euros. O volume de facturação manteve-se estável nos 12.289 milhões de euros.
As marcas líderes do grupo, Knorr, Liptón, OMO, Dove, cresceram, no terceiro trimestre, 3,2 por cento, apesar da multinacional ter estimado um crescimento entre os cinco e os seis por cento. Estas marcas representam 92 por cento das actividades da Unilever.
O volume de facturação diminuiu, nos primeiros nove meses do ano, dois por cento para os 35.775 milhões de euros face ao período homólogo de 2002.
Na Europa, a facturação da multinacional cresceu, no último trimestre, 2,5 por cento para os 4.908 milhões de euros face ao mesmo período de 2002. Nos Estados Unidos da América assistiu, pelo contrário, a um decréscimo de 3,7 por cento devido à queda nas vendas de perfumes e produtos dietéticos.
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A Unilever, parceira da Jerónimo Martins, aumentou, no tericeiro trimestre de 2003, 16 por cento face ao mesmo período de 2002, para 886 milhões de euros. O volume de facturação manteve-se estável nos 12.289 milhões de euros.
As marcas líderes do grupo, Knorr, Liptón, OMO, Dove, cresceram, no terceiro trimestre, 3,2 por cento, apesar da multinacional ter estimado um crescimento entre os cinco e os seis por cento. Estas marcas representam 92 por cento das actividades da Unilever.
O volume de facturação diminuiu, nos primeiros nove meses do ano, dois por cento para os 35.775 milhões de euros face ao período homólogo de 2002.
Na Europa, a facturação da multinacional cresceu, no último trimestre, 2,5 por cento para os 4.908 milhões de euros face ao mesmo período de 2002. Nos Estados Unidos da América assistiu, pelo contrário, a um decréscimo de 3,7 por cento devido à queda nas vendas de perfumes e produtos dietéticos.
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Estado injecta 300ME nos Hospitais SA
29-10-2003 11:12
O Ministério da Saúde vai, até final deste ano, injectar 300 milhões de euros no capital social dos hospitais com maiores dívidas à indústria framacêutica, segundo avança, hoje, o Diário Económico.
As dívidas atingiram, no passado mês de Setembro, um recorde de 600 milhões de euros. Para resolver este problema, os ministérios das Finanças e da Saúde vão enviar, na próxima semana, cartas a assegurar o pagamento da dívida de modo a evitar que as empresas farmacêuticas sejam obrigadas a fazer provisionamentos.
A intervenção do Estado é justificada como forma de evitar “uma descida nos lucros e uma consequente quebra na receita de IRC, para além do perigo de um escândalo internacional se estes valores afectarem, e afectam mesmo, as contas das emrpesas multinacionais”, refere a directora-executiva da Apifarma, citada pelo Diário Económico.
São estes os argumentos que Luís Filipe Pereira, ministro da Saúde, irá, amanhã, levar ao Parlamento em resposta Às críticas da oposição e do seu próprio partido.
A injecção de capital no Hospitais SA mais devedores, o executivo evita a acção da Presife, empresa criada no âmbito da Apifarma para cobrar em tribunal os créditos sobre os hospitais.
As reuniões dos devedores com os conselhos de administração dos hospitais estão previstas para o próximo mês.
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O Ministério da Saúde vai, até final deste ano, injectar 300 milhões de euros no capital social dos hospitais com maiores dívidas à indústria framacêutica, segundo avança, hoje, o Diário Económico.
As dívidas atingiram, no passado mês de Setembro, um recorde de 600 milhões de euros. Para resolver este problema, os ministérios das Finanças e da Saúde vão enviar, na próxima semana, cartas a assegurar o pagamento da dívida de modo a evitar que as empresas farmacêuticas sejam obrigadas a fazer provisionamentos.
A intervenção do Estado é justificada como forma de evitar “uma descida nos lucros e uma consequente quebra na receita de IRC, para além do perigo de um escândalo internacional se estes valores afectarem, e afectam mesmo, as contas das emrpesas multinacionais”, refere a directora-executiva da Apifarma, citada pelo Diário Económico.
São estes os argumentos que Luís Filipe Pereira, ministro da Saúde, irá, amanhã, levar ao Parlamento em resposta Às críticas da oposição e do seu próprio partido.
A injecção de capital no Hospitais SA mais devedores, o executivo evita a acção da Presife, empresa criada no âmbito da Apifarma para cobrar em tribunal os créditos sobre os hospitais.
As reuniões dos devedores com os conselhos de administração dos hospitais estão previstas para o próximo mês.
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