Défice orçamental atinge 7,7% no primeiro trimestre
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Governo identifica "buraco" de 1.800 milhões de euros nas contas de 2011
01 Julho 2011 | 00:01
Pedro Romano - promano@negocios.pt
O Ministério das Finanças descobriu um "buraco" de cerca de 1.800 milhões de euros nas contas de 2011.
Um desvio que põe em causa a meta do défice de 5,9% e que justificou o anúncio de mais medidas de austeridade: um imposto especial sobre os rendimentos e novos cortes de despesa ainda por especificar.
Pickbull Escreveu:migluso Escreveu:Pickbull Escreveu:migluso Escreveu:Por causa desta palhaçada que é a contabilidade pública é que é necessário produzir mais.
Sem afectar o consumo, de preferência, para não prejudicar o crescimento através dessa rubrica mais do que já vai ser prejudicado pelo aumento do IVA.
A solução? Trabalhar mais.
Ah, mas é escravidão, como existe na Coreia do Sul e no Japão.
Eu diria antes trabalhar melhor.
Há mais de 10 anos que ouço isso, mas nada se fez nesse sentido. Portanto, e porque começa a falta comida na mesa, precisamos de produzir mais trabalhando mais.
Até que um dia consigamos produzir o mesmo em menos tempo.
Pois não concordo.
Primeiro que tudo era preciso produzir (é preciso relembrar que estamos num país de serviços).
Depois, trabalhar mais não tem uma relação directa com produzir mais. Nalguns casos até é um desperdício de recursos pois o rendimento de cada trabalhador acaba é por baixar.
Há quem prefira trabalhar e entregar o dinheiro ao Estado.
Eu prefiro trabalhar e ficar com ele para mim.
São opções.
EDIT - Tinha postado no meio da citação.
"In a losing game such as trading, we shall start against the majority and assume we are wrong until proven correct!" - Phantom of the Pits
migluso Escreveu:Pickbull Escreveu:migluso Escreveu:Por causa desta palhaçada que é a contabilidade pública é que é necessário produzir mais.
Sem afectar o consumo, de preferência, para não prejudicar o crescimento através dessa rubrica mais do que já vai ser prejudicado pelo aumento do IVA.
A solução? Trabalhar mais.
Ah, mas é escravidão, como existe na Coreia do Sul e no Japão.
Eu diria antes trabalhar melhor.
Há mais de 10 anos que ouço isso, mas nada se fez nesse sentido. Portanto, e porque começa a falta comida na mesa, precisamos de produzir mais trabalhando mais.
Até que um dia consigamos produzir o mesmo em menos tempo.
Pois não concordo.
Primeiro que tudo era preciso produzir (é preciso relembrar que estamos num país de serviços).
Depois, trabalhar mais não tem uma relação directa com produzir mais. Nalguns casos até é um desperdício de recursos pois o rendimento de cada trabalhador acaba é por baixar.
Mais vale perder um lucro do que ganhar um prejuízo.
É melhor um burro vivo do que um cavalo morto.
Mais vale uma alegria na vida do que um tostão no bolso.
É melhor um burro vivo do que um cavalo morto.
Mais vale uma alegria na vida do que um tostão no bolso.
Pickbull Escreveu:migluso Escreveu:Por causa desta palhaçada que é a contabilidade pública é que é necessário produzir mais.
Sem afectar o consumo, de preferência, para não prejudicar o crescimento através dessa rubrica mais do que já vai ser prejudicado pelo aumento do IVA.
A solução? Trabalhar mais.
Ah, mas é escravidão, como existe na Coreia do Sul e no Japão.
Eu diria antes trabalhar melhor.
Há mais de 10 anos que ouço isso, mas nada se fez nesse sentido. Portanto, e porque começa a falta comida na mesa, precisamos de produzir mais trabalhando mais.
Até que um dia consigamos produzir o mesmo em menos tempo.
"In a losing game such as trading, we shall start against the majority and assume we are wrong until proven correct!" - Phantom of the Pits
migluso Escreveu:Por causa desta palhaçada que é a contabilidade pública é que é necessário produzir mais.
Sem afectar o consumo, de preferência, para não prejudicar o crescimento através dessa rubrica mais do que já vai ser prejudicado pelo aumento do IVA.
A solução? Trabalhar mais.
Ah, mas é escravidão, como existe na Coreia do Sul e no Japão.
Eu diria antes trabalhar melhor.
Mais vale perder um lucro do que ganhar um prejuízo.
É melhor um burro vivo do que um cavalo morto.
Mais vale uma alegria na vida do que um tostão no bolso.
É melhor um burro vivo do que um cavalo morto.
Mais vale uma alegria na vida do que um tostão no bolso.
Por causa desta palhaçada que é a contabilidade pública é que é necessário produzir mais.
Sem afectar o consumo, de preferência, para não prejudicar o crescimento através dessa rubrica mais do que já vai ser prejudicado pelo aumento do IVA.
A solução? Trabalhar mais.
Ah, mas é escravidão, como existe na Coreia do Sul e no Japão.
Sem afectar o consumo, de preferência, para não prejudicar o crescimento através dessa rubrica mais do que já vai ser prejudicado pelo aumento do IVA.
A solução? Trabalhar mais.
Ah, mas é escravidão, como existe na Coreia do Sul e no Japão.
"In a losing game such as trading, we shall start against the majority and assume we are wrong until proven correct!" - Phantom of the Pits
Pois, a dívida é que não perdoa, ai aparece tudo, não há forma de esconder! 

Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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E empresas públicas não eram défice público. Ainda bem que estas vigarices foram standardizadas pela UE. Se depender dos nossos políticos é só habilidades.
Editado pela última vez por Automech em 29/6/2011 23:34, num total de 1 vez.
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
Défice orçamental atinge 7,7% no primeiro trimestre
Défice orçamental atinge 7,7% no primeiro trimestre
29 Junho 2011 | 11:10
Pedro Romano - promano@negocios.pt
O défice orçamental do Estado português atingiu os 7,7% no primeiro trimestre do ano, segundo dados revelados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Estes são os primeiros números publicados na óptica da contabilidade nacional, aquela que é relevante para Bruxelas. E apontam para uma consolidação bastante menos robusta do que aquela que tem sido revelada pela Direcção-Geral do Orçamento.
Segundo o INE, o défice atingiu os 3.177 milhões de euros nos primeiros três meses do ano. Segundo a DGO, o valor comparável é de um saldo positivo de 524 milhões de euros.
As diferenças explicam-se por duas diferenças no tratamento contabilístico: a DGO não leva em conta as empresas públicas que contam para o défice, como a CP e RTP, e apenas contabiliza as receitas e despesas que efectivamente entram e saem de caixa, o que faz com que os compromissos não pagos não sejam contabilizados como gasto público – um ajustamento que o INE, por outro lado, já faz.
Os dados do INE não são ajustados de sazonalidade, algo que tem impacto sobretudo no nível de PIB apurado. O instituto "corrige" esta debilidade apresentando médias dos últimos quatro trimestres para tornar as transições mais suaves. De acordo com esta metodologia, o défice das Administrações Públicas foi de 8,7% no primeiro trimestre. O valor é superior porque faz média com os resultados dos últimos três meses de 2010.
In Negocios
29 Junho 2011 | 11:10
Pedro Romano - promano@negocios.pt
O défice orçamental do Estado português atingiu os 7,7% no primeiro trimestre do ano, segundo dados revelados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Estes são os primeiros números publicados na óptica da contabilidade nacional, aquela que é relevante para Bruxelas. E apontam para uma consolidação bastante menos robusta do que aquela que tem sido revelada pela Direcção-Geral do Orçamento.
Segundo o INE, o défice atingiu os 3.177 milhões de euros nos primeiros três meses do ano. Segundo a DGO, o valor comparável é de um saldo positivo de 524 milhões de euros.
As diferenças explicam-se por duas diferenças no tratamento contabilístico: a DGO não leva em conta as empresas públicas que contam para o défice, como a CP e RTP, e apenas contabiliza as receitas e despesas que efectivamente entram e saem de caixa, o que faz com que os compromissos não pagos não sejam contabilizados como gasto público – um ajustamento que o INE, por outro lado, já faz.
Os dados do INE não são ajustados de sazonalidade, algo que tem impacto sobretudo no nível de PIB apurado. O instituto "corrige" esta debilidade apresentando médias dos últimos quatro trimestres para tornar as transições mais suaves. De acordo com esta metodologia, o défice das Administrações Públicas foi de 8,7% no primeiro trimestre. O valor é superior porque faz média com os resultados dos últimos três meses de 2010.
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